O arroz desempenha um papel crucial na alimentação e na economia do Brasil. A Tibraca limbativentris se alimenta da seiva das plantas de arroz e, portanto, pode causar danos significativos na lavoura e deve ser controlada.
MANEJO DA TIBRACA LIMBATIVENTRIS NA CULTURA DO ARROZ
1. Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)
Instituto de Ciências Agrárias (ICA)
Disciplina de Entomologia
MANEJO DA TIBRACA LIMBATIVENTRIS
NA CULTURA DO ARROZ
Haroldo Humberto Lobo Cardoso Neto
2. 1. Introdução
1.1 Breve histórico e importância econômica da cultura do arroz
Família Poaceae Gênero Oryza
• Atualmente, o Brasil é o nono maior produtor de
arroz, concentrando 1,5% da produção mundial;
Contudo, é o maior produtor de arroz do
sequeiro.
• Na safra de 2022/23, estima-se uma produção
nacional de 14 milhões de toneladas produzidas em
uma área cultivada de 2 milhões de hectares;
• Em termos produtivos, destacam-se o estados do
Sul, com 82% da produção nacional.
Figura 1, Cultivo de arroz no sistema de plantio
direto.
Figura 2, Cultivo de arroz irrigado.
Fonte: ARAÚJO, 2011.
Fonte: Revista Rural, 2020
• O arroz é originário da Ásia, mais precisamente
da região compreendida como Sudeste asiático;
• Em meados do século 16, os colonizadores
portugueses passaram a cultivar arroz em terras
secas brasileiras, ocupando áreas no Maranhão,
Pernambuco, Pará e Bahia.
• A produção deste grão é proveniente de duas formas
de cultivo: o sequeiro e o irrigado. A orizicultura
irrigada predomina na produção nacional, com cerca
de 65% do total
3. 1. Introdução
1.2 Breve cenário do percevejo-do-colmo (Tibraca limbativentris)
Figura 3, Tibraca limbativentris.
Fonte: PALONSKY, 2019.
Figura 4, Tibraca limbativentris.
Fonte: EMBRAPA, 2012.
Ordem Hemiptera
Subordem Heteroptera
Família Pentatomidae
• Foi descrita por Stål, em 1860;
• Ocorre tanto em cultivo em sequeiro quanto
irrigado, contudo, tem maior expressão nesse
ultimo;
• Pode ocorrer nas fases vegetativa e reprodutiva da
cultura;
• Presente em todas as regiões orizícolas da América
Latina;
• É a principal praga na cultura do arroz no Brasil.
4. 2. Morfologia interna e externa do percevejo-do-colmo (Tibraca limbativentris)
Figura 5, percevejo-do-colmo (Tibraca limbativentris).
Fonte: NRM, c2022
• No geral, o corpo é castanho com a presença de espinhos
pouco desenvolvidos;
• Cabeça triangular e alongada;
• Possuem antenas filiformes com cinco segmentos sendo
que o segundo antenômero é menor que o primeiro;
• Apresentam olhos compostos;
• Observam-se 2 ocelos vermelhos escuros;
• Placas mandibulares arredondadas apicalmente e, no
geral, com algumas manchas nas bordas;
• O lábio tem 6,6 mm de comprimento e se estende no
terceiro par de pernas;
• Possuem hemiélitros, que são do mesmo comprimento
que o abdome;
• As pernas possuem tarsos dímeros nas formas jovens e
trímeros quando adultos;
• O tórax bem desenvolvido com as laterais de cor amarela
e pontuado;
• O abdome é encoberto pelas asas do tipo hemiélitro e
pelo escutelo;
• Apresentam escutelo no formato triangular com o ápice
semi-arredondado com a base contendo três pontos.
5. 3. Ciclo de vida e reprodução do percevejo-do-colmo (Tibraca limbativentris)
Hemimetábolos
Ovo: O período de incubação dos ovos
é de 7,5 dias. Apresentam um formato
cilíndrico, coloração esverdeada e
medem cerca de 1 mm de comprimento
e 0,8 mm de largura. São depositados
principalmente na parte abaxial das
folhas.
Ninfa: Compreende 37,3 dias e
possuem cinco estágios chamados
de instares e as características
morfológicas modificam-se
conforme cada instar, variando da
coloração ao marrom escuro.
Adulto: Vivem, em média ,por até 140 dias.
A fêmeas medem 13,7 mm de comprimento
e 7,4 mm de largura e os machos 12,5 mm
de comprimento e 7,1 mm de largura. As
fêmeas tem a primeira cópula 14 dias após
emergência e posturam mais de 1.300 ovos
ao longo da sua vida
Figura 6, Postura de Tibraca limbativentris
Fonte: ULHOA, 2018. Fonte: PALONSKY, 2019.
Fonte: PALONSKY, 2019.
Figura 7, Ninfas de IV instar Figura 8, Tibraca limbativentris adulto
6. 4. Injúrias e danos económicos percevejo-do-colmo (Tibraca limbativentris) no arroz
• O ataque do percevejo-do-colmo tem inicio no
II instar das ninfas;
• Apresenta hábito alimentar sugador e se
alimenta na base dos colmos das plantas de
arroz;
• Ao inserir o aparelho bucal no colmo da planta
de arroz, suga a seiva e introduz saliva que
contém enzimas, que necrosam a área onde
ocorre a perfuração, ocasionando a interrupção
parcial ou total do transporte de nutrientes na
planta, tornando as panículas cochas;
• Na fase vegetativa do arroz, o dano resulta no
sintoma conhecido como “coração morto”
devido a morte da folha central;
• Na fase reprodutiva do arroz, no sintoma
conhecido como “panícula branca”, que é a
má-formação das panículas pela ação tóxica
das substâncias introduzidas;
• Em altas infestações, causa danos massivos na
produção, especialmente quando o ataque
ocorre nas fases de pré-florescimento e
formação de grãos, gerando perdas de até
100%.
Figura 9, (A) Coração morto, (B) Panícula branca e
(C) necrose causada pela Tibraca limbativentris no
colmo do arroz
A B
C
Fonte: HICKEL, 2018.
7. • O monitoramento deve ser iniciado 40 dias após a
semeadura;
• A amostragem deve ocorrer em 10 pontos da
lavoura sob um regime de frequência semanal
• O nível de controle utilizado é de 1 inseto por m2.
• 70% dos insetos se encontram abrigados na parte
inferior da planta.
5. Amostragem e monitoramento
8. 6. Métodos de controle do percevejo-do-colmo (Tibraca limbativentris) na cultura do arroz
Figura 10, (i) Controle cultural: a
eliminação de restos culturais
Fonte: AGROLINK, 2021.
Fonte: MARCHESAN, 2018.
Figura 12, (iii) Físico: inundação.
.
Figura 11, (ii) Controle mecânico: a
gradagem
Figura 13, (iii) Controle Físico:
drenagem
Fonte: AGROLINK, 2021.
Fonte: PIXABAY, c2022.
9. Destacam-se, ainda:
(iv) O controle comportamental com o uso de
semioquímicos;
(v) O controle legislativo com o emprego da
fumigação visto que o percevejo do colmo é
considerado uma praga quarentenária A2, ou seja, que
tem importância potencial para a área de risco e onde
não se encontra amplamente disseminada e está sendo
oficialmente controlada;
(vi) O controle biológico e
(vii) O controle químico.
6. Métodos de controle do percevejo-do-colmo (Tibraca
limbativentris) na cultura do arroz
10. 6. Métodos de controle do percevejo-do-colmo (Tibraca limbativentris) na cultura do arroz
6.1 Controle biológico
Fungos: Paecilomyces sp e Beauveria bassiana afetam tanto
adultos quanto ninfas.
Vespa: Telenomus podisi
Ashmead parasitam os ovos do
percevejo-do-colmo.
Fonte: VERDE, 2022.
Fonte: SILVA, 2020. Fonte: EOL, c2022.
Figura 14, Paecilomyces sp. Figura 15, Beauveria bassiana. Figura 16, Telenomus podisi Ashmead.
11. 6. Métodos de controle do percevejo-do-colmo (Tibraca limbativentris) na cultura do arroz
6.2 Controle químico
Tabela 1, Inseticidas eficientes no controle da Tibraca limbativentris.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2022.
Marca
Comercial
Ingrediente ativo
Concentração
(g/L)
Dose (mL/ha)
Volume de calda
(L/ha)
Bold; Decision
acetamiprido 75
600 - 800 200
fenpropatrina 112,5
Fastac Duo
acetamiprido 100
200 - 250 200
alfa-cipermetrina 200
Kaiso Sobie lambda-cialotrina 240 30 - 40 g
Terrestre: 40 - 300
Aéreo: 10 - 50
Incrível
acetamiprido 100
200 -250 200
alfa-cipermetrina 200
Marca
Comercial
Preço (R$/L)
Quantidade de
aplicações
Custo por
aplicação (R$/ha)
Custo final
Bold; Decision 92,63 1 55,58 - 74,10 55,58 - 74,10
Fastac Duo 152,28 1 30,42 - 38,06 30,42 - 38,06
Kaiso Sobie 231,9 kg 2 69, 57 - 92,76 139,14 - 185,52
Incrível 165,15 1 33,03 - 41,28 33,03 - 41,28
12. 7. Equipamentos e aplicação
Fonte: FREEPIK, c2022.
Fonte: FARENZENA, 2019.
Fonte:
https://www.youtube.com/shorts/nqtbU_l2oD
A.
Fonte:
https://www.youtube.com/shorts/hz-7S-
hwuOQ
Figura 17, Pulverização aérea por meio de monomotor
Figura 18, Pulverização com equipamento costal manual.
Figura 19, Pulverização tratorizada. Figura 20, Pulverização aérea com o
emprego de drone.
13. 7. Considerações finais
Diante do contexto apresentado, constata-se que o percevejo do
colmo (Tibraca limbativentris) é uma praga de grande expressão para a
cultura do arroz, especialmente em cultivos irrigados, demandando por
monitoramento e controle minucioso que, por sua vez, é dotado de
diversos tios e técnicas capazes de impedir a ocorrência de danos
econômicos a produção de arroz.
14. 6. Referências bibliográficas
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