SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
O CIRCO ENQUADRAMENTO HISTÓRICO
“ O circo é, antes de tudo, um espectáculo visual. O palhaço faz tudo com seriedade. Ele não precisa de falar, mas sim fazer trejeitos graciosos.A sua mímica ingénua consegue sempre fazer rir."  Leonid G. Engibarov
Em Portugal As raízes do circo remontam a Maio de 1596.  Nessa altura, estiveram em Lisboa arlequins, acrobatas e volatins, a representar no pátio da casa do conde de Monsanto D.António de Castro. Em 1782, instala-se o primeiro circo num teatro, em Lisboa. A partir daí, o número de espectáculos foi crescendo. Muitos dos circos que actuaram, e actuam, em Portugal estão associados a famílias que preservam esta tradição (Cardinali e Chen, por exemplo).
…E no resto do Mundo?
China Aqui surgiram as artes circenses, tendo sido descobertas pinturas de  quase 5000 anos em que aparecem acrobatas, contorcionistas e equilibristas. Em 108 a.C. , a visita de visitantes estrangeiros era presenteada com  apresentações acrobáticas surpreendentes.  A partir daí, o imperador decidiu que todos os anos seriam realizados espectáculos do género,  durante o Festival da Primeira Lua.  Ainda hoje, o malabarismo com espigas de milho é uma prática comum entre os habitantes das aldeias.
Itália Em Pompéia, no ano 70 a.C., existia um anfiteatro destinado a exibições  de habilidades incomuns. Pouco depois aparece o Circo Máximo de Roma, que acaba destruído num incêndio.   Em 40 a.C., ergue-se o Coliseu. Aqui eram apresentadas excentricidades,  como homens louros nórdicos, animais exóticos, engolidores de fogo e gladiadores.  Entre 54 e 68 d.C., as arenas passaram a ser ocupadas por espectáculos  sangrentos, o que diminuiu o interesse pelas artes circenses.  Os artistas passaram a improvisar as suas apresentações  em praças públicas, feiras e entradas de igrejas.
Londres O primeiro circo europeu moderno, o Astley´sAmphitheatre, apareceu em Londres por volta do ano de 1770, pela mão de um oficial da cavalaria Britânica, PhilipAstley. Astley organizou um espectáculo equestre, ao qual juntou saltimbancos, equilibristas, saltadores e palhaços. Ao longo dos anos, PhilipAstley acrescentou saltos acrobáticos, dança  com laços e malabarismo. O seu espectáculo foi visto por pessoas de vários países, já que Londres era uma cidade muito visitada. Em 50 anos, houve um rápido  desenvolvimento do circo em todo o mundo.
Egipto, Índia e Grécia Nas pirâmides do Egipto existem pinturas de malabaristas. Nos desfiles militares dos faraós eram exibidos os animais das terras conquistadas, caracterizando assim, os primeiros domadores. Na índia, os números de contorcionismo e saltos faziam parte dos espectáculos milenares, assim como a dança, a música e o canto. Na Grécia, o equilíbrio mão a mão, os números de força e o contorcionismo constituíam  modalidades olímpicas. Por sua vez, os  sátiros faziam o povo rir, dando continuidade à linhagem dos palhaços.
Show MustGoOn
Hoje em dia… Mesmo com o advento das  novas tecnologias, o circo  continua a preservar a atenção das multidões.  Reinventando novas tradições  e criando novos números, os circos espalhados pelo mundo são a prova de que a   criatividade artística do Homem nunca estará subordinada às máquinas.
Informação retirada de: [http://www.historiadomundo.com.br/curiosidades/historia-do-circo.htm,  acedido em Abril de 2010]; [http://www.brasilcult.pro.br/estudos/circo/circo01.htm,  acedido em Abril de 2010]; [http://www.arcadovelho.com.br/Circo/HISTORIA%20DO%20CIRCO.htm, acedido em Abril de 2010]; [http://www.mundoportugues.com/artman/publish/filatelia/article_00044.shtml, acedido em Abril de 2010].

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (15)

Circo
CircoCirco
Circo
 
História do circo
História do circoHistória do circo
História do circo
 
A história do circo volume 4 simone helen drumond
A história do circo   volume 4 simone helen drumondA história do circo   volume 4 simone helen drumond
A história do circo volume 4 simone helen drumond
 
A história do circo volume 2 simone helen drumond
A história do circo   volume 2 simone helen drumondA história do circo   volume 2 simone helen drumond
A história do circo volume 2 simone helen drumond
 
A história do circo simone helen drumond
A história do circo simone helen drumondA história do circo simone helen drumond
A história do circo simone helen drumond
 
A história do circo volume 1 simone helen drumond
A história do circo   volume 1 simone helen drumondA história do circo   volume 1 simone helen drumond
A história do circo volume 1 simone helen drumond
 
História do circo
História do circoHistória do circo
História do circo
 
História do circo
História do circoHistória do circo
História do circo
 
História do circo
História do circoHistória do circo
História do circo
 
O carnaval
O carnavalO carnaval
O carnaval
 
A história do circo em citações simone helen drumond
A história do circo em citações simone helen drumondA história do circo em citações simone helen drumond
A história do circo em citações simone helen drumond
 
Breve História do Teatro
Breve História do TeatroBreve História do Teatro
Breve História do Teatro
 
Carnaval
CarnavalCarnaval
Carnaval
 
Carnaval
CarnavalCarnaval
Carnaval
 
Carnaval rio
Carnaval rioCarnaval rio
Carnaval rio
 

Destaque

Unitat 14. guerra civil
Unitat 14. guerra civilUnitat 14. guerra civil
Unitat 14. guerra civilMonica Ruiz
 
Ostrognai Dinner 04092011
Ostrognai Dinner 04092011Ostrognai Dinner 04092011
Ostrognai Dinner 04092011merryltan
 
Pensamiento positivo y la felicidad
Pensamiento positivo y la felicidadPensamiento positivo y la felicidad
Pensamiento positivo y la felicidadEuler Ruiz
 
A polifonia no discurso publicitário como recurso pedagógico
A polifonia no discurso publicitário como recurso pedagógicoA polifonia no discurso publicitário como recurso pedagógico
A polifonia no discurso publicitário como recurso pedagógicoDenise Medeiros
 
Lectura veu alta
Lectura veu altaLectura veu alta
Lectura veu altayllmos
 
Presentació Fundació Social del Raval
Presentació Fundació Social del RavalPresentació Fundació Social del Raval
Presentació Fundació Social del RavalRaval Kids
 
Hvers vegna-nei-við-icesave
Hvers vegna-nei-við-icesaveHvers vegna-nei-við-icesave
Hvers vegna-nei-við-icesaveViktor Vigfusson
 
Untitled presentation
Untitled presentationUntitled presentation
Untitled presentationftd151276ftd
 
02 reddieh 2014 ude g aurelio y silvia ponencia 087 unam repensar el museo, ...
02 reddieh 2014 ude g aurelio y silvia ponencia 087 unam repensar el museo,  ...02 reddieh 2014 ude g aurelio y silvia ponencia 087 unam repensar el museo,  ...
02 reddieh 2014 ude g aurelio y silvia ponencia 087 unam repensar el museo, ...Aurelio Mendoza Garduño
 
Herbert raul garcia morales
Herbert raul garcia moralesHerbert raul garcia morales
Herbert raul garcia moralesHerbert Garcia
 
Las emociones y la actitud
Las emociones y la actitudLas emociones y la actitud
Las emociones y la actitudEuler Ruiz
 

Destaque (20)

Diaposit
DiapositDiaposit
Diaposit
 
Unitat 14. guerra civil
Unitat 14. guerra civilUnitat 14. guerra civil
Unitat 14. guerra civil
 
Ostrognai Dinner 04092011
Ostrognai Dinner 04092011Ostrognai Dinner 04092011
Ostrognai Dinner 04092011
 
Pranav cv
Pranav cvPranav cv
Pranav cv
 
Final
FinalFinal
Final
 
Pensamiento positivo y la felicidad
Pensamiento positivo y la felicidadPensamiento positivo y la felicidad
Pensamiento positivo y la felicidad
 
Kai
KaiKai
Kai
 
A polifonia no discurso publicitário como recurso pedagógico
A polifonia no discurso publicitário como recurso pedagógicoA polifonia no discurso publicitário como recurso pedagógico
A polifonia no discurso publicitário como recurso pedagógico
 
Lectura veu alta
Lectura veu altaLectura veu alta
Lectura veu alta
 
Presentació Fundació Social del Raval
Presentació Fundació Social del RavalPresentació Fundació Social del Raval
Presentació Fundació Social del Raval
 
Hvers vegna-nei-við-icesave
Hvers vegna-nei-við-icesaveHvers vegna-nei-við-icesave
Hvers vegna-nei-við-icesave
 
Ghana project
Ghana projectGhana project
Ghana project
 
Untitled presentation
Untitled presentationUntitled presentation
Untitled presentation
 
Ofina de impress
Ofina de impressOfina de impress
Ofina de impress
 
02 reddieh 2014 ude g aurelio y silvia ponencia 087 unam repensar el museo, ...
02 reddieh 2014 ude g aurelio y silvia ponencia 087 unam repensar el museo,  ...02 reddieh 2014 ude g aurelio y silvia ponencia 087 unam repensar el museo,  ...
02 reddieh 2014 ude g aurelio y silvia ponencia 087 unam repensar el museo, ...
 
Herbert raul garcia morales
Herbert raul garcia moralesHerbert raul garcia morales
Herbert raul garcia morales
 
Diagnostika
DiagnostikaDiagnostika
Diagnostika
 
Hisaichi
HisaichiHisaichi
Hisaichi
 
Las emociones y la actitud
Las emociones y la actitudLas emociones y la actitud
Las emociones y la actitud
 
Software educativo
Software educativoSoftware educativo
Software educativo
 

Semelhante a Ppt circo

SÉCULO XX - 1900 BELLE ÉPOQUE + I GUERRA MUNDIAL
SÉCULO XX - 1900 BELLE ÉPOQUE + I GUERRA MUNDIALSÉCULO XX - 1900 BELLE ÉPOQUE + I GUERRA MUNDIAL
SÉCULO XX - 1900 BELLE ÉPOQUE + I GUERRA MUNDIALOdair Tuono
 
A BUSCA DA EXCITAÇÃO NO MAIOR ESPETÁCULO DA TERRA
A BUSCA DA EXCITAÇÃO  NO MAIOR ESPETÁCULO DA TERRA A BUSCA DA EXCITAÇÃO  NO MAIOR ESPETÁCULO DA TERRA
A BUSCA DA EXCITAÇÃO NO MAIOR ESPETÁCULO DA TERRA Tharas On Line
 
EVENTOS - CONCEITO E EVOLUÇÃO
EVENTOS - CONCEITO E EVOLUÇÃOEVENTOS - CONCEITO E EVOLUÇÃO
EVENTOS - CONCEITO E EVOLUÇÃOOdair Tuono
 
6982397 Origem E Evol Do Teatro
6982397  Origem E  Evol  Do  Teatro6982397  Origem E  Evol  Do  Teatro
6982397 Origem E Evol Do TeatroRicardo Araujo
 
Palestra e oficina de malabares
Palestra e oficina de malabaresPalestra e oficina de malabares
Palestra e oficina de malabaresbonigeo
 
Hisstoria do teatro no brasil
Hisstoria do teatro no brasilHisstoria do teatro no brasil
Hisstoria do teatro no brasilJailson Carvalho
 
Revista a portuguesa teatro
Revista a portuguesa teatroRevista a portuguesa teatro
Revista a portuguesa teatroJoanaPaiva16
 
C:\Documents And Settings\Byte Shop\Mis Documentos\Ruth\Aire Digital\O Carnaval
C:\Documents And Settings\Byte Shop\Mis Documentos\Ruth\Aire Digital\O CarnavalC:\Documents And Settings\Byte Shop\Mis Documentos\Ruth\Aire Digital\O Carnaval
C:\Documents And Settings\Byte Shop\Mis Documentos\Ruth\Aire Digital\O Carnavalpaulista52
 
Evolucao teatro - 9ano
Evolucao teatro - 9anoEvolucao teatro - 9ano
Evolucao teatro - 9anoSofia Melo
 
Romantismo grupo A
Romantismo grupo ARomantismo grupo A
Romantismo grupo Abecresforte
 
Teatro origem e evolução
Teatro  origem e evoluçãoTeatro  origem e evolução
Teatro origem e evoluçãojosivaldopassos
 

Semelhante a Ppt circo (20)

História do Circo
História do CircoHistória do Circo
História do Circo
 
SÉCULO XX - 1900 BELLE ÉPOQUE + I GUERRA MUNDIAL
SÉCULO XX - 1900 BELLE ÉPOQUE + I GUERRA MUNDIALSÉCULO XX - 1900 BELLE ÉPOQUE + I GUERRA MUNDIAL
SÉCULO XX - 1900 BELLE ÉPOQUE + I GUERRA MUNDIAL
 
Arte Circense
Arte CircenseArte Circense
Arte Circense
 
História do circo
História do circoHistória do circo
História do circo
 
A BUSCA DA EXCITAÇÃO NO MAIOR ESPETÁCULO DA TERRA
A BUSCA DA EXCITAÇÃO  NO MAIOR ESPETÁCULO DA TERRA A BUSCA DA EXCITAÇÃO  NO MAIOR ESPETÁCULO DA TERRA
A BUSCA DA EXCITAÇÃO NO MAIOR ESPETÁCULO DA TERRA
 
Luís XIV - Rei-Sol (2)
Luís XIV - Rei-Sol (2)Luís XIV - Rei-Sol (2)
Luís XIV - Rei-Sol (2)
 
EVENTOS - CONCEITO E EVOLUÇÃO
EVENTOS - CONCEITO E EVOLUÇÃOEVENTOS - CONCEITO E EVOLUÇÃO
EVENTOS - CONCEITO E EVOLUÇÃO
 
6982397 Origem E Evol Do Teatro
6982397  Origem E  Evol  Do  Teatro6982397  Origem E  Evol  Do  Teatro
6982397 Origem E Evol Do Teatro
 
Palestra e oficina de malabares
Palestra e oficina de malabaresPalestra e oficina de malabares
Palestra e oficina de malabares
 
[Danca][26 05][2a]gabarito (1)
[Danca][26 05][2a]gabarito (1)[Danca][26 05][2a]gabarito (1)
[Danca][26 05][2a]gabarito (1)
 
Hisstoria do teatro no brasil
Hisstoria do teatro no brasilHisstoria do teatro no brasil
Hisstoria do teatro no brasil
 
[Danca][26 05][2a]gabarito
[Danca][26 05][2a]gabarito[Danca][26 05][2a]gabarito
[Danca][26 05][2a]gabarito
 
Revista a portuguesa teatro
Revista a portuguesa teatroRevista a portuguesa teatro
Revista a portuguesa teatro
 
O carnaval
O carnavalO carnaval
O carnaval
 
C:\Documents And Settings\Byte Shop\Mis Documentos\Ruth\Aire Digital\O Carnaval
C:\Documents And Settings\Byte Shop\Mis Documentos\Ruth\Aire Digital\O CarnavalC:\Documents And Settings\Byte Shop\Mis Documentos\Ruth\Aire Digital\O Carnaval
C:\Documents And Settings\Byte Shop\Mis Documentos\Ruth\Aire Digital\O Carnaval
 
O carnaval
O carnavalO carnaval
O carnaval
 
7ºano.pdfslideshare
7ºano.pdfslideshare7ºano.pdfslideshare
7ºano.pdfslideshare
 
Evolucao teatro - 9ano
Evolucao teatro - 9anoEvolucao teatro - 9ano
Evolucao teatro - 9ano
 
Romantismo grupo A
Romantismo grupo ARomantismo grupo A
Romantismo grupo A
 
Teatro origem e evolução
Teatro  origem e evoluçãoTeatro  origem e evolução
Teatro origem e evolução
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 

Ppt circo

  • 2. “ O circo é, antes de tudo, um espectáculo visual. O palhaço faz tudo com seriedade. Ele não precisa de falar, mas sim fazer trejeitos graciosos.A sua mímica ingénua consegue sempre fazer rir." Leonid G. Engibarov
  • 3. Em Portugal As raízes do circo remontam a Maio de 1596. Nessa altura, estiveram em Lisboa arlequins, acrobatas e volatins, a representar no pátio da casa do conde de Monsanto D.António de Castro. Em 1782, instala-se o primeiro circo num teatro, em Lisboa. A partir daí, o número de espectáculos foi crescendo. Muitos dos circos que actuaram, e actuam, em Portugal estão associados a famílias que preservam esta tradição (Cardinali e Chen, por exemplo).
  • 4. …E no resto do Mundo?
  • 5. China Aqui surgiram as artes circenses, tendo sido descobertas pinturas de quase 5000 anos em que aparecem acrobatas, contorcionistas e equilibristas. Em 108 a.C. , a visita de visitantes estrangeiros era presenteada com apresentações acrobáticas surpreendentes. A partir daí, o imperador decidiu que todos os anos seriam realizados espectáculos do género, durante o Festival da Primeira Lua. Ainda hoje, o malabarismo com espigas de milho é uma prática comum entre os habitantes das aldeias.
  • 6. Itália Em Pompéia, no ano 70 a.C., existia um anfiteatro destinado a exibições de habilidades incomuns. Pouco depois aparece o Circo Máximo de Roma, que acaba destruído num incêndio. Em 40 a.C., ergue-se o Coliseu. Aqui eram apresentadas excentricidades, como homens louros nórdicos, animais exóticos, engolidores de fogo e gladiadores. Entre 54 e 68 d.C., as arenas passaram a ser ocupadas por espectáculos sangrentos, o que diminuiu o interesse pelas artes circenses. Os artistas passaram a improvisar as suas apresentações em praças públicas, feiras e entradas de igrejas.
  • 7. Londres O primeiro circo europeu moderno, o Astley´sAmphitheatre, apareceu em Londres por volta do ano de 1770, pela mão de um oficial da cavalaria Britânica, PhilipAstley. Astley organizou um espectáculo equestre, ao qual juntou saltimbancos, equilibristas, saltadores e palhaços. Ao longo dos anos, PhilipAstley acrescentou saltos acrobáticos, dança com laços e malabarismo. O seu espectáculo foi visto por pessoas de vários países, já que Londres era uma cidade muito visitada. Em 50 anos, houve um rápido desenvolvimento do circo em todo o mundo.
  • 8. Egipto, Índia e Grécia Nas pirâmides do Egipto existem pinturas de malabaristas. Nos desfiles militares dos faraós eram exibidos os animais das terras conquistadas, caracterizando assim, os primeiros domadores. Na índia, os números de contorcionismo e saltos faziam parte dos espectáculos milenares, assim como a dança, a música e o canto. Na Grécia, o equilíbrio mão a mão, os números de força e o contorcionismo constituíam modalidades olímpicas. Por sua vez, os sátiros faziam o povo rir, dando continuidade à linhagem dos palhaços.
  • 10. Hoje em dia… Mesmo com o advento das novas tecnologias, o circo continua a preservar a atenção das multidões. Reinventando novas tradições e criando novos números, os circos espalhados pelo mundo são a prova de que a criatividade artística do Homem nunca estará subordinada às máquinas.
  • 11. Informação retirada de: [http://www.historiadomundo.com.br/curiosidades/historia-do-circo.htm, acedido em Abril de 2010]; [http://www.brasilcult.pro.br/estudos/circo/circo01.htm, acedido em Abril de 2010]; [http://www.arcadovelho.com.br/Circo/HISTORIA%20DO%20CIRCO.htm, acedido em Abril de 2010]; [http://www.mundoportugues.com/artman/publish/filatelia/article_00044.shtml, acedido em Abril de 2010].