O documento descreve as políticas e programas do governo estadual de São Paulo para promover o desenvolvimento regional equilibrado. Os objetivos incluem aumentar a competitividade, incentivar governanças regionais, apoiar pequenas empresas e reduzir desigualdades. Programas apoiam arranjos produtivos locais, projetos regionais, parques tecnológicos e incubadoras de empresas de base tecnológica.
7 políticas públicas para des. reg.de s p josé roberto cunhagovcepamsp
O documento descreve as políticas e ações do governo do estado de São Paulo para promover o desenvolvimento regional, incluindo programas de apoio a arranjos produtivos locais, incentivos à ciência, tecnologia e inovação, e fundos de financiamento para projetos de desenvolvimento.
O documento apresenta o modelo de desenvolvimento industrial do estado do Rio Grande do Sul, com ênfase nos seguintes pontos: 1) A estrutura do sistema de desenvolvimento, composto por secretarias e bancos de fomento; 2) Os setores industriais de destaque no estado; 3) As políticas industriais, focadas em cinco eixos principais.
Esse Plano de Negócios tem como objetivo a implementação de um Food Truck chamado La Patate em São Paulo, oferecendo gastronomia belga. Com um investimento total de aproximadamente R$ 307.200,00, o Food Truck terá capacidade para 40-60 refeições por hora em pontos estratégicos da cidade. Projeta-se lucratividade anual média de 24,73% e retorno do investimento em um ano.
Este plano regional de promoção turística para o Alentejo em 2013 tem como objetivos principais:
1) Posicionar irreversivelmente o Alentejo no mercado internacional atraindo 396.000 dormidas de estrangeiros.
2) Aumentar os proveitos dos aposentos em 3,3%.
3) Concentrar investimentos nos principais mercados como Espanha, Reino Unido, Alemanha e França, e desenvolver mercados emergentes como o Benelux e Brasil.
O documento fornece um resumo estatístico da macrorregião Foz do Itajaí em Santa Catarina, abordando aspectos populacionais, mercadológicos, sociais e econômicos da região. Inclui informações sobre demografia, educação, saúde, economia e infraestrutura dos municípios que compõem a macrorregião.
O documento propõe a aquisição de veículos para apoiar o desenvolvimento territorial da região do Piemonte do Paraguaçu, visando fortalecer as cadeias produtivas locais e facilitar o escoamento da produção dos agricultores familiares. Seriam adquiridas 3 picapes e 2 automóveis para uso pelas organizações do território, com investimento total de R$200.000,00.
O documento apresenta grandes oportunidades de empreendimento na cidade de Uruçuí, no Piauí, especialmente nas áreas da construção civil, educação, agronegócio e energia renovável. A cidade vem crescendo e precisa de profissionais qualificados nestes setores para acompanhar o desenvolvimento urbano e industrial. O agronegócio também oferece oportunidades na prestação de serviços e fornecimento de insumos para as grandes fazendas e indústrias em expansão na região.
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
7 políticas públicas para des. reg.de s p josé roberto cunhagovcepamsp
O documento descreve as políticas e ações do governo do estado de São Paulo para promover o desenvolvimento regional, incluindo programas de apoio a arranjos produtivos locais, incentivos à ciência, tecnologia e inovação, e fundos de financiamento para projetos de desenvolvimento.
O documento apresenta o modelo de desenvolvimento industrial do estado do Rio Grande do Sul, com ênfase nos seguintes pontos: 1) A estrutura do sistema de desenvolvimento, composto por secretarias e bancos de fomento; 2) Os setores industriais de destaque no estado; 3) As políticas industriais, focadas em cinco eixos principais.
Esse Plano de Negócios tem como objetivo a implementação de um Food Truck chamado La Patate em São Paulo, oferecendo gastronomia belga. Com um investimento total de aproximadamente R$ 307.200,00, o Food Truck terá capacidade para 40-60 refeições por hora em pontos estratégicos da cidade. Projeta-se lucratividade anual média de 24,73% e retorno do investimento em um ano.
Este plano regional de promoção turística para o Alentejo em 2013 tem como objetivos principais:
1) Posicionar irreversivelmente o Alentejo no mercado internacional atraindo 396.000 dormidas de estrangeiros.
2) Aumentar os proveitos dos aposentos em 3,3%.
3) Concentrar investimentos nos principais mercados como Espanha, Reino Unido, Alemanha e França, e desenvolver mercados emergentes como o Benelux e Brasil.
O documento fornece um resumo estatístico da macrorregião Foz do Itajaí em Santa Catarina, abordando aspectos populacionais, mercadológicos, sociais e econômicos da região. Inclui informações sobre demografia, educação, saúde, economia e infraestrutura dos municípios que compõem a macrorregião.
O documento propõe a aquisição de veículos para apoiar o desenvolvimento territorial da região do Piemonte do Paraguaçu, visando fortalecer as cadeias produtivas locais e facilitar o escoamento da produção dos agricultores familiares. Seriam adquiridas 3 picapes e 2 automóveis para uso pelas organizações do território, com investimento total de R$200.000,00.
O documento apresenta grandes oportunidades de empreendimento na cidade de Uruçuí, no Piauí, especialmente nas áreas da construção civil, educação, agronegócio e energia renovável. A cidade vem crescendo e precisa de profissionais qualificados nestes setores para acompanhar o desenvolvimento urbano e industrial. O agronegócio também oferece oportunidades na prestação de serviços e fornecimento de insumos para as grandes fazendas e indústrias em expansão na região.
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Fomento ao Desenvolvimento Local Através do AssociativismoFelipe Brugg
O documento descreve um projeto para fomentar o desenvolvimento local na região Centro-Sul do Paraná através da criação de Associações Comerciais (ACEs) em três municípios. O projeto será implementado por uma equipe entre outubro de 2014 e abril de 2015 com o objetivo de promover o empreendedorismo local e o associativismo.
Evolução das receitas tributárias – 2002 2005Felipe Brugg
Este documento analisa a evolução das receitas tributárias do município de Turvo-PR entre 2002-2005. Ele descreve a metodologia e os principais conceitos tributários, realiza uma análise comparativa das receitas de Turvo com outros municípios, e sugere ações para melhorar a arrecadação tributária local, como atualizar os valores imobiliários e capacitar funcionários.
Esta tese discute o associativismo como alternativa de desenvolvimento na dinâmica da economia solidária no município de Corumbataí do Sul, Paraná. A pesquisa foi realizada entre 2007-2010 com associados da Associação dos Produtores Rurais de Corumbataí do Sul (APROCOR). A identificação da APROCOR como espaço de desenvolvimento econômico solidário e alternativa viável de desenvolvimento social permitiu discutir políticas públicas e oportunidades para fortalecer o associativismo. As entrevistas com associados, gest
O documento discute como as redes sociais podem promover o desenvolvimento local sustentável. Carlos Lopes argumenta que as redes sociais descentralizadas e distribuídas permitem maior abundância de informações e recursos, agilidade e sustentabilidade, ao contrário das estruturas centralizadas e hierárquicas. Ele também fornece exemplos práticos de como grupos podem se organizar horizontalmente por meio da mediação para promover a diversidade e a democracia.
Economia 1 desenvolvimento histórico e econômico do brasil (i) pau brasil a m...Jorge Miklos
O documento descreve a economia colonial brasileira, caracterizada pela produção de commodities como pau-brasil, cana-de-açúcar e mineração para exportação, usando mão de obra escrava. Isso levou ao desenvolvimento de latifúndios, urbanização e uma elite de negociantes. A economia se diversificou com o tempo à medida que a colonização se expandiu para o interior do país.
Aula politicas publicas e desenvolvimento ruralCris Godoy
O documento descreve a extensão rural e políticas públicas no Brasil. Ele discute o conceito de extensão rural e como as políticas evoluíram nas décadas de 1960 a 1980, com foco na modernização agrícola. Também descreve o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), uma das principais políticas públicas para o desenvolvimento rural, incluindo seus objetivos, beneficiários e linhas de financiamento.
Economia 2 desenvolvimento histórico e econômico do brasil (i) caféJorge Miklos
A economia brasileira no século XIX foi dominada pela cafeicultura. Isso levou ao deslocamento do eixo econômico do Nordeste para o Sudeste e estimulou o desenvolvimento de infraestrutura e mercado interno. Contudo, a elite cafeeira não apoiou ativamente a industrialização, preferindo manter a dependência das exportações agrícolas.
O documento descreve a economia do Brasil durante o período colonial, desde o descobrimento até o século XVIII. Inicialmente, a economia baseava-se na exploração do pau-brasil e na escravidão indígena. Posteriormente, destacaram-se o cultivo da cana-de-açúcar, principalmente em Pernambuco, o comércio de algodão e fumo, e a criação de gado no Nordeste e Sul. A escravidão negra substituiu a indígena para fornecer m
TDC2016POA | Trilha Games - Como dobrar a receita da monetização do seu app o...tdc-globalcode
Este documento fornece orientações sobre como os desenvolvedores podem aumentar sua receita de monetização de aplicativos móveis. Ele discute várias opções de monetização, como anúncios, compras no aplicativo e assinaturas. O documento também descreve as vantagens de usar uma rede de anúncios especializada como a In Loco Media, que pode fornecer taxas mais altas por clique e anúncios mais relevantes para os usuários.
O documento discute o módulo 2 de um curso sobre educação ambiental e ética sustentável. O módulo aborda (1) conceituações de desenvolvimento sustentável, (2) a relação entre meio ambiente, sociedade e desenvolvimento sustentável, e (3) desenvolvimento sustentável em grandes cidades.
Este documento discute os conceitos e dimensões da sustentabilidade. Ele aborda o histórico do desenvolvimento sustentável desde 1968 e define o conceito de acordo com o Relatório Brundtland de 1987. Também explora as três dimensões da sustentabilidade - econômica, social e ambiental - e discute indicadores como a pegada ecológica e como a tecnologia da informação pode contribuir para cidades sustentáveis.
O documento apresenta a biografia e experiência profissional de Annelise Gripp, especialista em transformação ágil que auxilia empresas a adotarem metodologias ágeis. Ela possui certificações em Scrum, Product Owner e Professional e atua como consultora, instrutora e auditora de projetos em TI. O texto também destaca vantagens, desvantagens e falhas na implementação de processos ágeis nas organizações.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, definido como atender às necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade das futuras gerações. Ele explica os princípios dos "3 Rs": reduzir, repensar e reutilizar; e destaca os benefícios da adoção de ações sustentáveis como garantir recursos naturais para as próximas gerações.
O documento discute os aspectos econômicos, financeiros, políticos, sociais e culturais da globalização. A globalização é impulsionada pela redução dos custos de transporte e comunicação e leva à integração dos mercados entre países e regiões. Isso traz tanto benefícios como acesso a novas tecnologias e maior variedade de bens e serviços, quanto desafios como a ampliação das desigualdades socioeconômicas.
O documento discute a Agenda 21, um programa de ações para promover o desenvolvimento sustentável globalmente de forma a conciliar proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Cada país e cidade deve adaptar a Agenda 21 às suas próprias realidades e priorizar a participação cidadã, respeito às culturas, integração e melhoria da qualidade de vida de forma igualitária. O desenvolvimento sustentável deve equilibrar os pilares econômico, social e ambiental, com empresas podendo contribuir de forma responsável.
O documento discute o surgimento e evolução do conceito de desenvolvimento sustentável desde 1968. Ele define desenvolvimento sustentável como atender às necessidades atuais sem comprometer as futuras e discute os pilares econômico, social e ambiental, assim como os desafios de equilibrar crescimento e preservação.
O documento apresenta uma palestra estruturada em 127 slides sobre o Sistema Mineiro de Inovação (SIMI). Os principais tópicos abordados incluem ambientes de inovação como parques tecnológicos e incubadoras, inovação nas empresas e na sociedade, e desenvolvimento regional e setorial por meio de arranjos produtivos locais e pólos de excelência e inovação.
Palestra Básica
10 Preceitos Básicos
1 – Uniformizar mensagens, conteúdos e apresentações
2 – Ser um instrumento de formação e melhoria da imagem da SECTES
3 – Facilitar a visão de abrangência da SECTES
4 – Ampliar o conhecimento sobre todas as áreas da SECTES e sua valorização, construindo um verdadeiro time da Inovação
5 - Provocar compartilhamento e melhoria constante das palestras realizadas por integrantes da equipe SECTES
6 – Desenvolver e ampliar a cultura da família SECTES, tendo como mola propulsora a sua Missão, Visão, Programas e Atividades
7 – Integrar todos os projetos e ações da SECTES, mostrar como eles se relacionam e sua interdependência
8 – Ampliar o conhecimento sobre todas as áreas da SECTES e sua valorização, construindo um verdadeiro time da Inovação
9 – Tornar intrínseco em cada membro da SECTES a mensagem da cultura inovadora, transformando-os em verdadeiros mensageiros da inovação
10 – Na Era do Conhecimento, somos o que compartilhamos. “Vamos lapidar a cultura SECTES até que sejamos a melhor imagem que Minas pode ter”.
Secretaria de Ciencia, Tecnologia e Ensino Superior de Minas GeraisFabricio Martins
O documento descreve as políticas e iniciativas do governo de Minas Gerais para promover a ciência, tecnologia e inovação no estado, incluindo a criação de parques tecnológicos, incubadoras, fundos de incentivo e programas de apoio às empresas.
Palestra Básica. Secretaria De Ciencia, Tecnologia E Ensino Superior De Minas...Fabricio Martins
O documento descreve as políticas e iniciativas do governo de Minas Gerais para promover a ciência, tecnologia e inovação no estado, incluindo a criação de parques tecnológicos, incubadoras, fundos de incentivo e programas de apoio às empresas.
Desenvolvimento Regional para a Integração NacionalConfap
Este documento descreve uma conferência nacional sobre desenvolvimento regional no Brasil. Ele fornece informações sobre o objetivo geral e específicos da conferência, os temas e eixos temáticos discutidos, os fundos constitucionais de financiamento para o desenvolvimento regional, e exemplos de rotas de integração nacional como estratégia de desenvolvimento, incluindo a Rota do Pescado no Alto Solimões.
Fomento ao Desenvolvimento Local Através do AssociativismoFelipe Brugg
O documento descreve um projeto para fomentar o desenvolvimento local na região Centro-Sul do Paraná através da criação de Associações Comerciais (ACEs) em três municípios. O projeto será implementado por uma equipe entre outubro de 2014 e abril de 2015 com o objetivo de promover o empreendedorismo local e o associativismo.
Evolução das receitas tributárias – 2002 2005Felipe Brugg
Este documento analisa a evolução das receitas tributárias do município de Turvo-PR entre 2002-2005. Ele descreve a metodologia e os principais conceitos tributários, realiza uma análise comparativa das receitas de Turvo com outros municípios, e sugere ações para melhorar a arrecadação tributária local, como atualizar os valores imobiliários e capacitar funcionários.
Esta tese discute o associativismo como alternativa de desenvolvimento na dinâmica da economia solidária no município de Corumbataí do Sul, Paraná. A pesquisa foi realizada entre 2007-2010 com associados da Associação dos Produtores Rurais de Corumbataí do Sul (APROCOR). A identificação da APROCOR como espaço de desenvolvimento econômico solidário e alternativa viável de desenvolvimento social permitiu discutir políticas públicas e oportunidades para fortalecer o associativismo. As entrevistas com associados, gest
O documento discute como as redes sociais podem promover o desenvolvimento local sustentável. Carlos Lopes argumenta que as redes sociais descentralizadas e distribuídas permitem maior abundância de informações e recursos, agilidade e sustentabilidade, ao contrário das estruturas centralizadas e hierárquicas. Ele também fornece exemplos práticos de como grupos podem se organizar horizontalmente por meio da mediação para promover a diversidade e a democracia.
Economia 1 desenvolvimento histórico e econômico do brasil (i) pau brasil a m...Jorge Miklos
O documento descreve a economia colonial brasileira, caracterizada pela produção de commodities como pau-brasil, cana-de-açúcar e mineração para exportação, usando mão de obra escrava. Isso levou ao desenvolvimento de latifúndios, urbanização e uma elite de negociantes. A economia se diversificou com o tempo à medida que a colonização se expandiu para o interior do país.
Aula politicas publicas e desenvolvimento ruralCris Godoy
O documento descreve a extensão rural e políticas públicas no Brasil. Ele discute o conceito de extensão rural e como as políticas evoluíram nas décadas de 1960 a 1980, com foco na modernização agrícola. Também descreve o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), uma das principais políticas públicas para o desenvolvimento rural, incluindo seus objetivos, beneficiários e linhas de financiamento.
Economia 2 desenvolvimento histórico e econômico do brasil (i) caféJorge Miklos
A economia brasileira no século XIX foi dominada pela cafeicultura. Isso levou ao deslocamento do eixo econômico do Nordeste para o Sudeste e estimulou o desenvolvimento de infraestrutura e mercado interno. Contudo, a elite cafeeira não apoiou ativamente a industrialização, preferindo manter a dependência das exportações agrícolas.
O documento descreve a economia do Brasil durante o período colonial, desde o descobrimento até o século XVIII. Inicialmente, a economia baseava-se na exploração do pau-brasil e na escravidão indígena. Posteriormente, destacaram-se o cultivo da cana-de-açúcar, principalmente em Pernambuco, o comércio de algodão e fumo, e a criação de gado no Nordeste e Sul. A escravidão negra substituiu a indígena para fornecer m
TDC2016POA | Trilha Games - Como dobrar a receita da monetização do seu app o...tdc-globalcode
Este documento fornece orientações sobre como os desenvolvedores podem aumentar sua receita de monetização de aplicativos móveis. Ele discute várias opções de monetização, como anúncios, compras no aplicativo e assinaturas. O documento também descreve as vantagens de usar uma rede de anúncios especializada como a In Loco Media, que pode fornecer taxas mais altas por clique e anúncios mais relevantes para os usuários.
O documento discute o módulo 2 de um curso sobre educação ambiental e ética sustentável. O módulo aborda (1) conceituações de desenvolvimento sustentável, (2) a relação entre meio ambiente, sociedade e desenvolvimento sustentável, e (3) desenvolvimento sustentável em grandes cidades.
Este documento discute os conceitos e dimensões da sustentabilidade. Ele aborda o histórico do desenvolvimento sustentável desde 1968 e define o conceito de acordo com o Relatório Brundtland de 1987. Também explora as três dimensões da sustentabilidade - econômica, social e ambiental - e discute indicadores como a pegada ecológica e como a tecnologia da informação pode contribuir para cidades sustentáveis.
O documento apresenta a biografia e experiência profissional de Annelise Gripp, especialista em transformação ágil que auxilia empresas a adotarem metodologias ágeis. Ela possui certificações em Scrum, Product Owner e Professional e atua como consultora, instrutora e auditora de projetos em TI. O texto também destaca vantagens, desvantagens e falhas na implementação de processos ágeis nas organizações.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, definido como atender às necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade das futuras gerações. Ele explica os princípios dos "3 Rs": reduzir, repensar e reutilizar; e destaca os benefícios da adoção de ações sustentáveis como garantir recursos naturais para as próximas gerações.
O documento discute os aspectos econômicos, financeiros, políticos, sociais e culturais da globalização. A globalização é impulsionada pela redução dos custos de transporte e comunicação e leva à integração dos mercados entre países e regiões. Isso traz tanto benefícios como acesso a novas tecnologias e maior variedade de bens e serviços, quanto desafios como a ampliação das desigualdades socioeconômicas.
O documento discute a Agenda 21, um programa de ações para promover o desenvolvimento sustentável globalmente de forma a conciliar proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Cada país e cidade deve adaptar a Agenda 21 às suas próprias realidades e priorizar a participação cidadã, respeito às culturas, integração e melhoria da qualidade de vida de forma igualitária. O desenvolvimento sustentável deve equilibrar os pilares econômico, social e ambiental, com empresas podendo contribuir de forma responsável.
O documento discute o surgimento e evolução do conceito de desenvolvimento sustentável desde 1968. Ele define desenvolvimento sustentável como atender às necessidades atuais sem comprometer as futuras e discute os pilares econômico, social e ambiental, assim como os desafios de equilibrar crescimento e preservação.
O documento apresenta uma palestra estruturada em 127 slides sobre o Sistema Mineiro de Inovação (SIMI). Os principais tópicos abordados incluem ambientes de inovação como parques tecnológicos e incubadoras, inovação nas empresas e na sociedade, e desenvolvimento regional e setorial por meio de arranjos produtivos locais e pólos de excelência e inovação.
Palestra Básica
10 Preceitos Básicos
1 – Uniformizar mensagens, conteúdos e apresentações
2 – Ser um instrumento de formação e melhoria da imagem da SECTES
3 – Facilitar a visão de abrangência da SECTES
4 – Ampliar o conhecimento sobre todas as áreas da SECTES e sua valorização, construindo um verdadeiro time da Inovação
5 - Provocar compartilhamento e melhoria constante das palestras realizadas por integrantes da equipe SECTES
6 – Desenvolver e ampliar a cultura da família SECTES, tendo como mola propulsora a sua Missão, Visão, Programas e Atividades
7 – Integrar todos os projetos e ações da SECTES, mostrar como eles se relacionam e sua interdependência
8 – Ampliar o conhecimento sobre todas as áreas da SECTES e sua valorização, construindo um verdadeiro time da Inovação
9 – Tornar intrínseco em cada membro da SECTES a mensagem da cultura inovadora, transformando-os em verdadeiros mensageiros da inovação
10 – Na Era do Conhecimento, somos o que compartilhamos. “Vamos lapidar a cultura SECTES até que sejamos a melhor imagem que Minas pode ter”.
Secretaria de Ciencia, Tecnologia e Ensino Superior de Minas GeraisFabricio Martins
O documento descreve as políticas e iniciativas do governo de Minas Gerais para promover a ciência, tecnologia e inovação no estado, incluindo a criação de parques tecnológicos, incubadoras, fundos de incentivo e programas de apoio às empresas.
Palestra Básica. Secretaria De Ciencia, Tecnologia E Ensino Superior De Minas...Fabricio Martins
O documento descreve as políticas e iniciativas do governo de Minas Gerais para promover a ciência, tecnologia e inovação no estado, incluindo a criação de parques tecnológicos, incubadoras, fundos de incentivo e programas de apoio às empresas.
Desenvolvimento Regional para a Integração NacionalConfap
Este documento descreve uma conferência nacional sobre desenvolvimento regional no Brasil. Ele fornece informações sobre o objetivo geral e específicos da conferência, os temas e eixos temáticos discutidos, os fundos constitucionais de financiamento para o desenvolvimento regional, e exemplos de rotas de integração nacional como estratégia de desenvolvimento, incluindo a Rota do Pescado no Alto Solimões.
Cartilha Economia Criativa completa SEBRAE.pdfAnaMoura348809
O documento fornece orientações sobre como elaborar, executar e prestar contas de projetos culturais. Aborda os principais elementos para estruturar um projeto cultural, como objetivos, público-alvo, equipe, cronograma, orçamento e planos de divulgação e contrapartida. Também explica os processos de captação de recursos por meio de leis de incentivo e fundos públicos, a execução do projeto e a prestação de contas final. O guia tem o objetivo de capacitar empreendedores culturais sobre as diferentes etapas de um projet
Cartilha Economia Criativa completa SEBRAE.pdfPATRICIA LUNA
Este documento fornece orientações sobre como elaborar, executar e prestar contas de projetos culturais. Aborda os principais elementos para a elaboração de um projeto cultural, como objetivos, público-alvo, equipe, cronograma, orçamento e planos de divulgação e execução. Também explica os processos de captação de recursos por meio de leis de incentivo e fundos públicos, a execução do projeto e a prestação de contas final. O documento é dividido em quatro partes e destina-se a empreendedores e prod
1. O documento descreve as atividades e programas da Secretaria da Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, incluindo apoio à pesquisa, inovação e desenvolvimento tecnológico.
2. São apresentadas entidades vinculadas como a Cientec, Fapergs e Fepagro, além de programas como Pólos Tecnológicos, TIC e Redes de Convergência.
3. O texto fornece detalhes sobre investimentos em pesquisa, editais de inovação e a Lei da Inovação, com
Com uma área total de 4,3 milhões de metros quadrados, que equivale a cerca de 450 campos de futebol, o condomínio - com ênfase em quatro segmentos: empresa de tecnologia, serviço, turismo e empreendimentos públicos com caráter inovador - deve apresentar um salto no próximo ano. O número de funcionários deve chegar a 3 mil nesse anos de 2014. E a quantidade de empresas, 20, somando às que devem se instalar em breve, chegará a 30. Mas o que mais surpreende são as expectativas para os próximos 10 anos, quando espera-se a conclusão de todas as fases de desenvolvimento do parque. Serão então cerca de 30 mil pessoas trabalhando em 400 empresas instaladas.
O documento discute diversos parques tecnológicos localizados no Brasil, incluindo o Parque Sapiens em Florianópolis. Os parques objetivam estimular o desenvolvimento científico e tecnológico de suas regiões, atraindo empresas e gerando empregos. Muitos contam com parcerias público-privadas e buscam integrar atividades de pesquisa, inovação e lazer de forma sustentável.
O documento descreve os esforços de Minas Gerais para promover a inovação em diferentes áreas, incluindo meio ambiente de inovação, inovação em empresas, inovação na sociedade e formação profissional. O estado busca estimular a pesquisa científica, a criação de novas tecnologias e a colaboração entre universidades, empresas e governo para impulsionar o desenvolvimento econômico de forma sustentável.
Este documento descreve as etapas para preparar e implantar projetos de geração de renda, incluindo estudos preliminares, capacitação, desenvolvimento de planos de negócios, e acompanhamento. É destacada a importância do planejamento, parcerias, e apoio contínuo para garantir o sucesso dos projetos.
Duarte Rodrigues - Apoio ao Empreendedorismo e promoção do espírito empresarialJoão Tàtá dos Anjos
O documento descreve o programa Portugal 2020, que destina 26 bilhões de euros ao desenvolvimento econômico, social e territorial de Portugal até 2020. O programa apoia o empreendedorismo inovador através de financiamento e infraestrutura, e o empreendedorismo social para promover o emprego. Até março de 2016, 5 bilhões de euros em fundos foram aprovados e 1,6 bilhão já pago aos beneficiários.
Agência SP de Desenvolvimento - Sergio MilettoISetor
Apresentação feita por Sergio Miletto, Presidente da Agência São Paulo de Desenvolvimento na Secretaria Municipal de Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo; no Ciclo de Sustentabilidade em São Paulo no bloco "Ferramentas, metodologias e processos para tornar PME mais sustentável".
I - O documento descreve o Programa Paulista de Petróleo e Gás Natural, incluindo a criação da Comissão Especial de Petróleo e Gás Natural de São Paulo (Cespeg) e do Conselho Estadual de Petróleo e Gás Natural para coordenar as ações do programa.
II - O programa tem como objetivos internalizar os benefícios econômicos e sociais da indústria de petróleo e gás no estado, minimizar impactos ambientais e consolidar a pesquisa nessas áreas.
III - As ações incluem ampl
O documento discute a criação de um museu de ciência e tecnologia em São Carlos para tornar as inovações desenvolvidas na cidade acessíveis ao público. Ele também aborda parcerias com universidades para incubadoras de empresas de base tecnológica e turismo, além de um centro de inovação na área da saúde. Por fim, apresenta um programa de fortalecimento de empresas de base tecnológica com diagnósticos, qualificação, marketing e conexões com a indústria.
Palestra apresentada no Parque Orion da Região de Santa Catarina. Após conceituar os Parques Tecnológicos e sua contribuição para o desenvolvimento econômico sustentável, a palestra relata a emergência das incubadoras e parques tecnológicos no Brasil e em Santa Catarina. Em Santa Catarina, mostra o surgimento do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, os mecanismos e o ecossistema de apoio à emergência das incubadoras e parques tecnológicos, envolvendo governo, empresas e universidades. Após apresentar o estágio atual do Sapiens Parque de Florianópolis, algumas considerações finais são feitas sobre o surgimento do Orion Parque da Região Serrana em Lages.
A Atração de Investimentos e a Gestão Pública na Agência de Desenvolvimento d...ADDiper
A Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper) passou por mudanças em sua estrutura e gestão para melhor apoiar o desenvolvimento econômico do estado. Isso incluiu novas políticas de atração de investimentos, apoio a arranjos produtivos locais e interiorização do desenvolvimento.
Semelhante a Politicas publicas e acoes para o desenvolvimento regional do estado de Sao Paulo (20)
Programas das Secretarias - Encontro com PrefeitosCogepp CEPAM
Programas das Secretarias, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento
Tem como objetivo articular ações que almejem o desenvolvimento do abastecimento
regional, mediante agregação de valor à pequena e média produção de
hortifrutigranjeiros, bem como de produtos agropecuários e agroindustriais.
Sistema Viário, Logística e TransportesCogepp CEPAM
Encontro com Prefeitos (http://bit.ly/encontro-com-prefeitos)
Painel 1: Infraestrutura e Desenvolvimento Sustentável
Sistema Viário, Logística e Transportes
Secretaria de Logística e Transportes
Saulo de Castro Abreu Filho
Encontro com Prefeitos (http://bit.ly/encontro-com-prefeitos)
Painel 2: Políticas sociais e proteção ao cidadão
Saúde para os Municípios
Secretaria da Saúde
Giovanni Guido Cerri
Encontro com Prefeitos (http://bit.ly/encontro-com-prefeitos)
Painel 1: Infraestrutura e Desenvolvimento Sustentável
Saneamento nos Municípios
Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos
Secretário de Estado
Edson Giriboni
O Planejamento Estratégico no Estado de São PauloCogepp CEPAM
O documento discute investimentos e projetos do estado de São Paulo, incluindo R$25 bilhões em investimentos anuais do tesouro estadual e R$50 bilhões em parcerias público-privadas até 2014. Detalha projetos de transporte, saúde, educação e outras áreas financiados por esses investimentos. Também aborda a Copa de 2014 e formas de aproveitar o evento para promover municípios paulistas.
O documento resume as principais leis e prazos relacionados à gestão ambiental municipal em São Paulo, as ações de apoio do governo estadual às prefeituras, como zoneamento ecológico, resíduos sólidos e educação ambiental, e os fundos disponíveis para projetos ambientais.
Encontro com Prefeitos (http://bit.ly/encontro-com-prefeitos)
Painel 1: Infraestrutura e Desenvolvimento Sustentável
Matriz Energética e os Municípios
Secretaria de Energia
José Aníbal
O documento resume as principais ações da Secretaria da Habitação do Estado de São Paulo, incluindo: 1) Apoio técnico a 595 municípios na regularização fundiária; 2) Construção de moradias para reassentamento de áreas de risco e obras públicas; 3) Melhorias nos acabamentos e eficiência energética das moradias.
O documento descreve as políticas públicas de esporte, lazer e juventude para os municípios de São Paulo. A secretaria promove a infraestrutura esportiva, o fomento ao esporte através de centros de excelência, competições e programas de formação, e políticas para a juventude que beneficiam cerca de 11 milhões de jovens no estado.
O documento fornece estatísticas sobre educação profissional e técnica no Brasil e em São Paulo, incluindo números de matrículas em ensino técnico, tecnológico e superior. Também descreve o programa Via Rápida Emprego do Centro Paula Souza, que oferece cursos rápidos de qualificação profissional em sete unidades móveis.
O documento descreve o programa de parceria entre o Estado de São Paulo e os municípios paulistas para melhorar a educação. O programa inclui iniciativas como o Programa de Municipalização, Ler e Escrever, SARESP, transporte escolar, merenda escolar e novas parcerias nas áreas de creches, hortas, alimentação e educação.
Encontro com Prefeitos (http://bit.ly/encontro-com-prefeitos)
Painel 3: Inclusão e proteção social
Direitos da Pessoa com Deficiência
Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência
Linamara Rizzo Battistella
Desenvolvimento Social: Ações e ProgramasCogepp CEPAM
Encontro com Prefeitos (http://bit.ly/encontro-com-prefeitos)
Painel 2: Políticas sociais e proteção ao cidadão
Desenvolvimento Social: Ações e Programas
Secretaria de Desenvolvimento Social
Rodrigo Garcia
Apoio à Agricultura Familiar, Inclusão e Proteção SocialCogepp CEPAM
O documento fornece informações sobre o agronegócio no estado de São Paulo, incluindo: 1) São Paulo é o maior produtor nacional de cana-de-açúcar, laranja e borracha; 2) O estado possui diversos programas de pesquisa, assistência técnica e financiamento para produtores rurais; 3) O agronegócio paulista contribui significativamente para o Produto Interno Bruto e balança comercial do Brasil.
Encontro com Prefeitos (http;//bit.ly/encontro-com-prefeitos)
Painel 3: Inclusão e proteção social
Cultura e Inclusão
Secretaria da Cultura
Marcelo Mattos Araujo
O documento resume um plano de desenvolvimento regional de São Paulo para 2011-2014, com foco em inovação tecnológica e adensamento produtivo. O plano propõe convergência de políticas de desenvolvimento para fortalecer cadeias produtivas locais e competitividade estadual, por meio de debates e instrumentos como agendas tecnológicas estaduais.
Apoio e Pesquisa de Inovacao Tecnologica e o Desenvolvimento Regional FASESPCogepp CEPAM
I CEDER - Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional
Apoio e Pesquisa de Inovacao Tecnologica e o Desenvolvimento Regional FASESP
Autor: João Furtado
Eventos Esportivos e Desenvolvimento RegionalCogepp CEPAM
I CEDER - Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional
Eventos Esportivos e Desenvolvimento Regional
Autora: Raquel Verdenacci
Secretaria Executiva do Comitê Paulista
Eventos Esportivos e Desenvolvimento Regional
Politicas publicas e acoes para o desenvolvimento regional do estado de Sao Paulo
1. Políticas Públicas e Ações
para o Desenvolvimento
Regional
do Estado
de São Paulo
José Roberto Cunha
Coordenador de Desenvolvimento
Regional e Territorial da Secretaria
de Desenvolvimento
Econômico, Ciência e Tecnologia
2. COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO
REGIONAL E TERRITORIAL
Objetivos
1. Promover ações para o aumento da competitividade das
atividades produtivas do Estado
2. Incentivar a formação de governanças regionais em APLs
3. Fomentar projetos envolvendo Agências de Desenvolvimento
Regional, Associações Intermunicipais, Consórcios de Municípios
4. Apoiar a criação de Espaços Empresariais, destinados ao
empreendedorismo e ao desenvolvimento das micro, pequenas
empresas e micro empresários individuais
5. Realizar ações para a redução da desigualdade regional e
harmonização do desenvolvimento no Estado
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3. PROGRAMAS
1 - PROGRAMA DE APOIO E FOMENTO AOS APL’S e REDE
PAULISTA DE APL’S
2 - PROGRAMA DE FORTALECIMENTO DA COMPETITIVIDADE
DAS EMPRESAS LOCALIZADAS EM ARRANJOS PRODUTIVOS
LOCAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO – PROJETO
BID/SEBRAE/FIESP
3 - PROGRAMA DE FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
4 - FUNDO DE DESENVOLVMENTO DO VALE DO RIBEIRA
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4. 1 - PROGRAMA DE APOIO E FOMENTO
AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS
DO ESTADO DE SÃO PAULO
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5. Arranjos Produtivos Locais
Programa da SDECT
reconhece 24 APLs e
22 aglomerados
produtivos, distribuídos
em mais de 100
municípios
Programa do
BID/SEBRAE/FIESP apoia
14 APL’s
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8. FINANCIAMENTOS
Montante dos Recursos aportados 2008 – 2011: R$ 4,4
milhões
Objeto dos financiamentos
I – Aquisição de Equipamentos e Maquinários
II – Programa de transferência metodológica e tecnologia
III – Estudo de viabilidade técnica e econômica
IV – Obras de infra-estrutura e adaptação de instalações
9. REDE PAULISTA DE APLS
Coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento do
Estado e integrada por Sebrae-SP e FIESP, é a
instância que define as estratégias das políticas e
ações a serem aplicadas nos APLs e desenvolve
ações em conjunto com entidades do setor privado
que atuam em prol da competitividade das empresas
paulistas
10. 2- Programa de Fortalecimento da
Competitividade das Empresas Localizadas em
Arranjos Produtivos do
Estado de São Paulo – BID/SEBRAE/FIESP/SDECT
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11. PROGRAMA BID
Contrato de Empréstimo 1911-OC/BR , no valor de U$
10.000.000,00 foi firmado entre o Governo do Estado de São
Paulo e o Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID,
associado a recursos do SEBRAE, em igual valor e a título de
contrapartida.
Objetivo: fortalecimento da competitividade das empresas
localizadas em 14 Arranjos Produtivos Locais.
12. APL’s ATENDIDOS PELO PROGRAMA BID
• Plásticos / Embalagens do RM Metropolitana
• Etanol – Piracicaba
• Equi. Médico-Odontológico – Ribeirão Preto
• Moda Confecções Infantis – Cerquilho- Tiête
• Moda Calçados Femininos – Jaú
• Moda Calçados Infantis – Birigui
• Moda Calçados Masculino – Franca
• Home Bordados (Textil Lar) – Ibitinga
• Home Cerâmica Vermelha - Tambaú
• Home Cerâmica Vermelha - Vargem Grande do Sul
• Home Cerâmica Vermelha - Itú
• Home Cerâmica Vermelha - Tatuí
• Home Móveis – Mirassol
• Home Móveis – RM de São Paulo
14. Fomento ao Desenvolvimento Regional
Objetivo e Ações
Apoiar a elaboração de estudos e projetos direcionados ao
desenvolvimento regional no Estado, tais como:
• Projetos de Planejamento estratégico regional
• Estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental
• Projetos de modernização tecnológica de cadeias produtivas
• Projetos básicos ou executivos para implantação, manutenção,
expansão e melhoria de infraestrutura local
15. Fomento ao Desenvolvimento Regional
Recursos liberados em 2011 – R$1.329.200,00
• Consórcio Intermunicipal do Grande ABC
• Agencia Metropolitana da Baixada Santista
Recursos a liberar em 2012 – R$3.662.873,36
• AMA
• AMNAP
• UNIPONTAL
• CIVAP
• CIRCUITO DAS FRUTAS
• CIMBAJUR
16. 4 - Fundo de Desenvolvimento
Econômico e Social do
Vale do Ribeira
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17. FUNDESVAR
Origem
O Fundo de Desenvolvimento Econômico e Social do Vale do Ribeira - FVR foi criado
pela Lei nº 7.522 de 20 de setembro de 1991, posteriormente modificada pela Lei nº
10.549 de 11 de maio de 2000 e regulamentado pelo Decreto nº 45.802 de 14 de maio
de 2001.
Objetivo
Promoção da elevação do nível de desenvolvimento econômico e social do Vale do
Ribeira, de modo a obter maior equilíbrio no desenvolvimento entre esta e as demais
regiões do estado de São Paulo, por meio de duas linhas de concessão:
- Recursos retornáveis: Financiamentos e empréstimos ao Setor Privado;
- Recursos não retornáveis: Investimentos em Infraestrutura.
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18. ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO FUNDESVAR
(municípios do Alto e Baixo Vale do Ribeira)
• Apiaí
• Barra do Chapéu • Jacupiranga
• Barra do Turvo • Juquiá
• Cajati • Juquitiba
• Cananéia • Miracatu
• Eldorado • Pariquera-Açú
• Iguape • Pedro de Toledo
• Ilha Comprida • Registro
• Iporanga • Ribeira
• Itaóca • São Lourenço da Serra
• Itapirapuã Paulista • Sete Barras
• Itariri • Tapiraí
19. Gráfico 01: Volume de recursos liberados pelo FUNDESVAR,
2000-2012, em Reais
R$ 20.000.000,00
R$ 18.000.000,00
R$ 16.000.000,00
R$ 14.000.000,00
R$ 12.000.000,00
R$ 10.000.000,00
R$ 8.000.000,00
R$ 6.000.000,00
R$ 4.000.000,00
R$ 2.000.000,00
R$ 0,00
2002 2003 2004 2005 2006 2008 2011 2012
Fonte: Relatório de Atividades, Secretaria-Executiva do FUNDESVAR, agosto de 2005.
Elaboração: SDECT/CDRT
Banco do Brasil: Relatório agosto 2012
20. COORDENADORIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Objetivos
1. Promover a Ciência, Tecnologia e Inovação
2. Gerar oportunidades para as empresas do Estado transformarem
pesquisa em produto, aproximando os centros de conhecimento
(universidades, centros de pesquisas e escolas) do setor
produtivo (empresas em geral).
3. Atrair investimentos e gerar novas empresas intensivas em
conhecimento ou de base tecnológica
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21. PROGRAMAS
1 – SISTEMA PAULISTA DE PARQUES TECNOLÓGICOS
2 - REDE PAULISTA DE INCUBADORAS DE EMPRESAS DE BASE
TECNOLÓGICA
3 – LEI PAULISTA DE INOVAÇÃO
4 - FUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E
TECNOLÓGICO (FUNCET)
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22. 1 – SISTEMA PAULISTA DE PARQUES
TECNOLÓGICOS
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23. PARQUES TECNOLÓGICOS
Em todo o Estado de São Paulo, existem 30 iniciativas
para implantação desses empreendimentos:
• O ParqTec de São José dos Campos foi o primeiro a
receber o status definitivo no sistema e o ParqTec de
Sorocaba foi o segundo
• Atualmente são 17 iniciativas com credenciamento
provisório: Araçatuba, Barretos, Botucatu, Campinas
(Polo de Pesquisa e Inovação da Unicamp, CPqD e CTI-
TEC), Ilha Solteira, Mackenzie-Tamboré, Piracicaba,
Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São Carlos
(ParqTec e EcoTecnológico), São José do Rio Preto e
São Paulo (Jaguaré e Zona Leste).
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24. 2 – REDE PAULISTA DE INCUBADORAS DE
EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA
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25. INCUBADORAS DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA
• Incubadoras de empresas de base tecnológica (EBTs)
são empreendimentos que oferecem espaço físico por
tempo limitado para a instalação de empresas nascentes,
dando apoio para a consolidação dessas iniciativas
• A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e
Tecnologia é responsável pela coordenação da REDE,
por meio de uma secretaria técnica:
- promover a inclusão de incubadoras na rede
- autorizar a liberação de recursos financeiros mediante
convênios com entidades gestoras
- dar suporte administrativo à rede
- realizar ações voltadas à atração de investimentos em
benefício de incubadoras e empresas incubadas.
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27. LEI PAULISTA DE INOVAÇÃO
A Lei Paulista de Inovação, nº 1.049, de 19 de junho de
2008, tem como objetivo estimular universidades,
institutos de pesquisas, centros de conhecimento,
empresas, pesquisadores públicos e inventores a
participar do processo de inovação tecnológica.
* A Lei intensifica a integração dos centros de
conhecimento aos setores de produção por meio de
incentivos diretos, tais como: autorização para
utilização da infraestrutura de pesquisa existente,
comercialização de patentes, licenças, remuneração
aos inventores, apoio financeiro e até mesmo
participação do Estado em sociedades de propósito
específico e fundos de investimento.
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28. 4 – FUNDO ESTADUAL DE
DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E
TECNOLÓGICO (FUNCET)
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29. FUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO
CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (FUNCET)
Objetivo
• estimular a inovação, o desenvolvimento tecnológico e
o incremento da competitividade das empresas e da
economia do Estado, por meio de financiamentos em
condições especiais.
• o aporte de recursos é voltado para a inovação
tecnológica de produtos e processos em micro e
pequenas empresas brasileiras, que estejam instaladas
no Estado de São Paulo.
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30. OBRIGADO
José Roberto de Araújo Cunha Jr
Coordenador de Desenvolvimento
Regional e Territorial da
Secretaria de Desenvolvimento
Econômico, Ciência e Tecnologia
www.desenvolvimento.sp.gov.br