Trabalho apresentado no I Encuentro Continental de Docentes y Organizaciones para la Educación en Contextos de Encierro, 12 y 13 mayo de 2011, Provincia de Misiones - Argentina.
Monografia - A indisciplina no processo de ensino aprendizagem em turmas do p...ClaraAguiar
1. A educação no Brasil evoluiu desde os jesuítas no período colonial até os dias atuais, com várias reformas e políticas de educação de jovens e adultos.
2. O texto descreve a trajetória histórica da educação no Brasil, desde o período colonial até a abertura política, destacando programas como o MOBRAL e a criação do Ministério da Educação.
3. A segunda parte abordará o Programa Nacional de Jovens e Adultos - Projovem -, seu funcionamento e f
Este documento discute a educação de adultos em Portugal, especificamente no sistema prisional. Aborda a evolução histórica da educação de adultos em Portugal desde a década de 1920 até os dias atuais, com foco no combate ao analfabetismo. Também descreve os princípios e orientações da educação de adultos no sistema prisional, incluindo a importância da educação para a reinserção social dos presos.
Educação Especial: uma reflexão possivel sobre a realidade histórica e a educ...cefaprodematupa
Este artigo analisa a educação inclusiva no Brasil através da história do tratamento de pessoas com necessidades especiais. Discute como a educação evoluiu de exclusão para inclusão ao longo dos séculos, com avanços legais no século XX defendendo os direitos destas pessoas. No entanto, ainda há desafios para que a inclusão aconteça na prática nas escolas regulares.
Este documento descreve a história e o papel de uma Unidade de Educação Infantil Universitária vinculada à Universidade Federal Fluminense no Rio de Janeiro. A unidade foi criada em 1997 para atender às crianças dos funcionários e estudantes, mas também desempenha funções de ensino, pesquisa e extensão sobre a infância. O documento analisa a organização e estrutura da unidade, bem como seu papel no compartilhamento de conhecimentos sobre a educação infantil entre diferentes áreas acadêmicas.
Relatório Final turma EJA_ 3 bimestre_Trabalhando a Diferença_dafiana carlosDafianaCarlos
1) O documento apresenta um projeto pedagógico desenvolvido com uma turma de alfabetização de empregadas domésticas com o tema "Trabalhando as Diferenças".
2) O objetivo é reconhecer a importância da valorização das diferenças entre pessoas, comunidades e etnias para se viver democraticamente com respeito à diversidade cultural.
3) O projeto incluiu atividades sobre língua portuguesa, matemática, história, geografia e ciências com enfoque no tema, utilizando met
O documento descreve a história da educação de jovens e adultos no Brasil, desde as primeiras iniciativas dos jesuítas até a primeira grande campanha de alfabetização nos anos 1940, inspirada no método de Frank Laubach. Apresenta também os objetivos e conteúdos do curso de Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos.
18. didática material de estudo e simulado.docxAlineMelo123
O documento discute a história da didática desde suas origens até o século 17. Apresenta João Amós Comênio como um importante educador que formulou os primeiros princípios e regras do ensino na obra Didática Magna no século 17, influenciando o desenvolvimento posterior da didática.
O documento descreve a história do tratamento de pessoas com deficiência, desde a antiguidade até os dias atuais, e discute a educação inclusiva no Brasil. Começando com o preconceito e exclusão no passado, o documento detalha a evolução rumo à aceitação e direitos legais na educação nos séculos 20 e 21.
Monografia - A indisciplina no processo de ensino aprendizagem em turmas do p...ClaraAguiar
1. A educação no Brasil evoluiu desde os jesuítas no período colonial até os dias atuais, com várias reformas e políticas de educação de jovens e adultos.
2. O texto descreve a trajetória histórica da educação no Brasil, desde o período colonial até a abertura política, destacando programas como o MOBRAL e a criação do Ministério da Educação.
3. A segunda parte abordará o Programa Nacional de Jovens e Adultos - Projovem -, seu funcionamento e f
Este documento discute a educação de adultos em Portugal, especificamente no sistema prisional. Aborda a evolução histórica da educação de adultos em Portugal desde a década de 1920 até os dias atuais, com foco no combate ao analfabetismo. Também descreve os princípios e orientações da educação de adultos no sistema prisional, incluindo a importância da educação para a reinserção social dos presos.
Educação Especial: uma reflexão possivel sobre a realidade histórica e a educ...cefaprodematupa
Este artigo analisa a educação inclusiva no Brasil através da história do tratamento de pessoas com necessidades especiais. Discute como a educação evoluiu de exclusão para inclusão ao longo dos séculos, com avanços legais no século XX defendendo os direitos destas pessoas. No entanto, ainda há desafios para que a inclusão aconteça na prática nas escolas regulares.
Este documento descreve a história e o papel de uma Unidade de Educação Infantil Universitária vinculada à Universidade Federal Fluminense no Rio de Janeiro. A unidade foi criada em 1997 para atender às crianças dos funcionários e estudantes, mas também desempenha funções de ensino, pesquisa e extensão sobre a infância. O documento analisa a organização e estrutura da unidade, bem como seu papel no compartilhamento de conhecimentos sobre a educação infantil entre diferentes áreas acadêmicas.
Relatório Final turma EJA_ 3 bimestre_Trabalhando a Diferença_dafiana carlosDafianaCarlos
1) O documento apresenta um projeto pedagógico desenvolvido com uma turma de alfabetização de empregadas domésticas com o tema "Trabalhando as Diferenças".
2) O objetivo é reconhecer a importância da valorização das diferenças entre pessoas, comunidades e etnias para se viver democraticamente com respeito à diversidade cultural.
3) O projeto incluiu atividades sobre língua portuguesa, matemática, história, geografia e ciências com enfoque no tema, utilizando met
O documento descreve a história da educação de jovens e adultos no Brasil, desde as primeiras iniciativas dos jesuítas até a primeira grande campanha de alfabetização nos anos 1940, inspirada no método de Frank Laubach. Apresenta também os objetivos e conteúdos do curso de Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos.
18. didática material de estudo e simulado.docxAlineMelo123
O documento discute a história da didática desde suas origens até o século 17. Apresenta João Amós Comênio como um importante educador que formulou os primeiros princípios e regras do ensino na obra Didática Magna no século 17, influenciando o desenvolvimento posterior da didática.
O documento descreve a história do tratamento de pessoas com deficiência, desde a antiguidade até os dias atuais, e discute a educação inclusiva no Brasil. Começando com o preconceito e exclusão no passado, o documento detalha a evolução rumo à aceitação e direitos legais na educação nos séculos 20 e 21.
Radio instrumento potencializador_processo_aprender_ensinar_jovens_privados_l...Márcia Siqueira
[1] O documento discute o uso do rádio como ferramenta educacional para jovens privados de liberdade em uma escola na Fundação de Atendimento Socioeducativo no Rio Grande do Sul. [2] Ele apresenta estudos teóricos sobre educação de jovens em situação de rua e exclusão social, além de características dos estudantes da escola. [3] O documento propõe a criação de uma rádio na escola como forma de promover a inclusão digital e estimular o processo de ensinar e aprender de forma prazerosa.
O documento descreve a história da educação no Brasil no período imperial entre 1822-1888. Discutem-se mudanças na educação após a independência do Brasil, como a criação de instituições voltadas para o fortalecimento cultural. Também são detalhadas leis que estruturaram o ensino primário, secundário e superior nesse período, e figuras importantes como Carlos Leôncio de Carvalho, que defendeu reformas progressistas na educação brasileira.
O documento discute a noção moderna de pedagogia e sua relação com a infância. Primeiramente, explica como no século XVI surgiu uma visão da criança como um ser diferente do adulto que merecia um tratamento racional e disciplinado em vez de paparicação, dando origem à pedagogia moderna. Em seguida, descreve como Rousseau no século XVIII estruturou melhor a noção de infância e defendeu que a educação deveria cultivar a intimidade e criatividade da criança. Por fim, discute como a
O documento discute a educação de jovens e adultos no Paraná entre 2003-2006. Analisa as linhas de ação do Departamento de Jovens e Adultos e a proposta pedagógica vigente, buscando identificar avanços e retrocessos na implementação, com foco na estrutura de organização do tempo e espaço escolar. Também discute o perfil dos educandos da EJA e aspectos históricos e legais da modalidade.
Este documento discute os princípios e responsabilidades da educação inclusiva para estudantes com necessidades educacionais especiais. Ele enfatiza que todas as crianças têm o direito de acessar a educação regular e que as escolas devem acomodar todos os estudantes, independentemente de diferenças. Também destaca a importância da identificação precoce e do apoio aos professores para promover a inclusão.
Este artigo discute a situação atual da Educação de Jovens e Adultos no Brasil, fazendo uma análise retrospectiva das políticas educacionais ao longo do século XX. A educação de adultos se tornou objeto de políticas educacionais nos anos 1940, com iniciativas como a Campanha Nacional de Educação de Adultos de 1947. Nos anos 1960, experiências como as de Paulo Freire introduziram um paradigma de educação popular e conscientizadora. Nos anos 1970, o programa Mobral promoveu a alfabetização em massa, porém de forma centralizada.
O documento discute os dispositivos pedagógicos desenvolvidos por Janusz Korczak em um orfanato na Polônia no início do século XX. Alguns desses dispositivos incluíam: (1) dar autonomia às crianças através da autogestão de tarefas diárias, (2) usar uma "caixa de cartas" para que as crianças escrevessem sobre problemas em vez de agirem impulsivamente, (3) tratar todas as tarefas e trabalhos com igual dignidade. O objetivo era ensinar responsabilidade e autonomia às
O documento discute a educação especial no Brasil, definindo conceitos-chave como necessidades educacionais especiais e inclusão. Ele resume os fundamentos legais para a educação especial no país e princípios como a preservação da dignidade humana. Também aborda como a inclusão deve ser construída nos âmbitos político, técnico-científico, pedagógico e administrativo para atender alunos com necessidades especiais nas escolas regulares.
1) Jesuítas fundaram as primeiras escolas brasileiras para ensinar leitura, escrita e religião católica no século 16.
2) No século 18, os jesuítas foram expulsos, mas deixaram legado de preparar jovens da elite para a universidade de Coimbra.
3) Ao longo dos séculos, o ensino superior foi se expandindo no Brasil, com a criação de novas universidades, em processo de democratização iniciado por presidentes como Lula.
O documento descreve a evolução da educação especial no Brasil desde 1854 até a década de 1990. Resume as principais iniciativas no período de 1854-1956, como a fundação do Instituto Nacional dos Cegos em 1854 e do Instituto Nacional de Educação dos Surdos em 1857. Também descreve as campanhas nacionais lançadas pelo governo federal na década de 1950-1960 para educação de surdos, cegos e deficientes mentais, marcando o início do atendimento educacional a nível nacional. Finalmente, destaca a luta pelo movimento de inclus
4a s aee_ead_2013_politica_nacional_de_educacao_especial (1)eurenicedosreis
Este documento apresenta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva elaborada por um grupo de trabalho do MEC. Ele discute a história da educação especial no Brasil e os marcos legais que promoveram a inclusão, como a Constituição de 1988. O objetivo é estabelecer diretrizes para um sistema educacional inclusivo que atenda a todos os estudantes em escolas regulares, sem discriminação.
Este documento apresenta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva elaborada por um grupo de trabalho do MEC. Ele discute a história da educação especial no Brasil e os marcos legais que promoveram a inclusão, como a Constituição de 1988. O objetivo é garantir uma educação de qualidade para todos os alunos, reconhecendo as diferenças individuais e promovendo a participação igualitária na escola.
O documento discute a história e o desenvolvimento da Educação Infantil no Brasil. Aborda a concepção de criança e infância ao longo do tempo, os avanços trazidos pela Constituição de 1988 e as limitações ainda existentes no acesso e qualidade da Educação Infantil, especialmente para as classes trabalhadoras. A pesquisa realizada pelo autor contribuiu para seu trabalho como professora e para uma futura atuação na área.
O documento apresenta um resumo histórico da educação especial, desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais marcos históricos e documentos orientadores da educação especial no Brasil, como a Declaração de Salamanca de 1994. Também define deficiência e apresenta dados epidemiológicos e os principais tipos de deficiência reconhecidos.
1) O documento discute a educação no Brasil Imperial e nas primeiras décadas da República, período de transformações no sistema educacional brasileiro.
2) Houve mudanças significativas na educação já no final da Monarquia, com o Estado tornando-se laico, porém a Igreja Católica ainda dominou as escolas.
3) O escolanovismo marcou o apogeu da profissão docente, porém a escola passou a ser culpabilizada pelos problemas sociais.
Este documento analisa a relação entre os estilos educativos parentais, o rendimento académico e o consumo de álcool e tabaco em adolescentes. A amostra incluiu 236 adolescentes de ambos os sexos entre os 16 e 20 anos de idade de quatro escolas no norte de Portugal. Um questionário avaliou os estilos parentais, o rendimento escolar e o consumo de substâncias. Os resultados sugerem que não há diferenças significativas nas variáveis estudadas em relação aos estilos parentais, embora as figuras paternas tenham maior aceita
A afetividade nas relaçes professor aluno um estudo na educao de jovens e adu...Beatriz EAloísio
Este documento discute a importância da afetividade na relação entre professores e alunos na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Ele argumenta que um vínculo afetivo entre professores e alunos pode melhorar o processo de ensino-aprendizagem e reduzir a evasão escolar. O documento também fornece um breve histórico da EJA no Brasil e discute como teorias como as de Vygotsky, Wallon e Rogers apoiam a ideia de que a afetividade é importante para a aprendizagem.
O documento descreve a evolução histórica da educação superior no Brasil desde 1808 até os dias atuais, destacando a criação das primeiras faculdades e escolas superiores no início do século XIX, a fundação da primeira universidade em 1920 e as reformas subsequentes no sistema universitário brasileiro ao longo do tempo.
A educação infantil nos países do MERCOSUL.pptxAyanneVieira1
O documento analisa a história e o desenvolvimento da educação infantil nos países do Mercosul, comparando as legislações de cada país. Apresenta os principais pensadores e marcos históricos que influenciaram o campo, além de comparar as estruturas, objetivos, concepções de criança e currículos da educação infantil na Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai e Venezuela.
O projeto tem como objetivo capacitar professores sobre diversidade sexual e identidade de gênero para combater preconceitos na escola. Ele inclui módulos sobre desenvolvimento psicossocial, sexualidade, gênero, religião, homofobia, transexualidade e aspectos jurídicos dos direitos LGBT. O projeto visa expandir a cultura de respeito aos direitos humanos e promover o desenvolvimento saudável de todos os estudantes.
1. O documento discute a educação de jovens e adultos (EJA) em um sistema prisional no Espírito Santo, com foco na escola Cora Coralina dentro do Complexo de Xuri.
2. A escola administra módulos educacionais dentro da prisão e busca fortalecer a aprendizagem dos detentos através de atividades pedagógicas dentro e fora das celas.
3. Há uma necessidade de reforçar a educação EJA no sistema prisional para melhorar as chances de ressocialização e capacita
Educação nas Prisões - Prison Education.pdfVitorReis59
Este documento apresenta uma compilação de textos sobre educação em contexto prisional em diversos países. A primeira parte inclui seis textos que descrevem a educação prisional em Portugal, Itália, França, Eslovénia, Moçambique e Brasil, abordando temas como a evolução histórica, os desafios atuais e as oportunidades de formação formal e não formal para reclusos.
Radio instrumento potencializador_processo_aprender_ensinar_jovens_privados_l...Márcia Siqueira
[1] O documento discute o uso do rádio como ferramenta educacional para jovens privados de liberdade em uma escola na Fundação de Atendimento Socioeducativo no Rio Grande do Sul. [2] Ele apresenta estudos teóricos sobre educação de jovens em situação de rua e exclusão social, além de características dos estudantes da escola. [3] O documento propõe a criação de uma rádio na escola como forma de promover a inclusão digital e estimular o processo de ensinar e aprender de forma prazerosa.
O documento descreve a história da educação no Brasil no período imperial entre 1822-1888. Discutem-se mudanças na educação após a independência do Brasil, como a criação de instituições voltadas para o fortalecimento cultural. Também são detalhadas leis que estruturaram o ensino primário, secundário e superior nesse período, e figuras importantes como Carlos Leôncio de Carvalho, que defendeu reformas progressistas na educação brasileira.
O documento discute a noção moderna de pedagogia e sua relação com a infância. Primeiramente, explica como no século XVI surgiu uma visão da criança como um ser diferente do adulto que merecia um tratamento racional e disciplinado em vez de paparicação, dando origem à pedagogia moderna. Em seguida, descreve como Rousseau no século XVIII estruturou melhor a noção de infância e defendeu que a educação deveria cultivar a intimidade e criatividade da criança. Por fim, discute como a
O documento discute a educação de jovens e adultos no Paraná entre 2003-2006. Analisa as linhas de ação do Departamento de Jovens e Adultos e a proposta pedagógica vigente, buscando identificar avanços e retrocessos na implementação, com foco na estrutura de organização do tempo e espaço escolar. Também discute o perfil dos educandos da EJA e aspectos históricos e legais da modalidade.
Este documento discute os princípios e responsabilidades da educação inclusiva para estudantes com necessidades educacionais especiais. Ele enfatiza que todas as crianças têm o direito de acessar a educação regular e que as escolas devem acomodar todos os estudantes, independentemente de diferenças. Também destaca a importância da identificação precoce e do apoio aos professores para promover a inclusão.
Este artigo discute a situação atual da Educação de Jovens e Adultos no Brasil, fazendo uma análise retrospectiva das políticas educacionais ao longo do século XX. A educação de adultos se tornou objeto de políticas educacionais nos anos 1940, com iniciativas como a Campanha Nacional de Educação de Adultos de 1947. Nos anos 1960, experiências como as de Paulo Freire introduziram um paradigma de educação popular e conscientizadora. Nos anos 1970, o programa Mobral promoveu a alfabetização em massa, porém de forma centralizada.
O documento discute os dispositivos pedagógicos desenvolvidos por Janusz Korczak em um orfanato na Polônia no início do século XX. Alguns desses dispositivos incluíam: (1) dar autonomia às crianças através da autogestão de tarefas diárias, (2) usar uma "caixa de cartas" para que as crianças escrevessem sobre problemas em vez de agirem impulsivamente, (3) tratar todas as tarefas e trabalhos com igual dignidade. O objetivo era ensinar responsabilidade e autonomia às
O documento discute a educação especial no Brasil, definindo conceitos-chave como necessidades educacionais especiais e inclusão. Ele resume os fundamentos legais para a educação especial no país e princípios como a preservação da dignidade humana. Também aborda como a inclusão deve ser construída nos âmbitos político, técnico-científico, pedagógico e administrativo para atender alunos com necessidades especiais nas escolas regulares.
1) Jesuítas fundaram as primeiras escolas brasileiras para ensinar leitura, escrita e religião católica no século 16.
2) No século 18, os jesuítas foram expulsos, mas deixaram legado de preparar jovens da elite para a universidade de Coimbra.
3) Ao longo dos séculos, o ensino superior foi se expandindo no Brasil, com a criação de novas universidades, em processo de democratização iniciado por presidentes como Lula.
O documento descreve a evolução da educação especial no Brasil desde 1854 até a década de 1990. Resume as principais iniciativas no período de 1854-1956, como a fundação do Instituto Nacional dos Cegos em 1854 e do Instituto Nacional de Educação dos Surdos em 1857. Também descreve as campanhas nacionais lançadas pelo governo federal na década de 1950-1960 para educação de surdos, cegos e deficientes mentais, marcando o início do atendimento educacional a nível nacional. Finalmente, destaca a luta pelo movimento de inclus
4a s aee_ead_2013_politica_nacional_de_educacao_especial (1)eurenicedosreis
Este documento apresenta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva elaborada por um grupo de trabalho do MEC. Ele discute a história da educação especial no Brasil e os marcos legais que promoveram a inclusão, como a Constituição de 1988. O objetivo é estabelecer diretrizes para um sistema educacional inclusivo que atenda a todos os estudantes em escolas regulares, sem discriminação.
Este documento apresenta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva elaborada por um grupo de trabalho do MEC. Ele discute a história da educação especial no Brasil e os marcos legais que promoveram a inclusão, como a Constituição de 1988. O objetivo é garantir uma educação de qualidade para todos os alunos, reconhecendo as diferenças individuais e promovendo a participação igualitária na escola.
O documento discute a história e o desenvolvimento da Educação Infantil no Brasil. Aborda a concepção de criança e infância ao longo do tempo, os avanços trazidos pela Constituição de 1988 e as limitações ainda existentes no acesso e qualidade da Educação Infantil, especialmente para as classes trabalhadoras. A pesquisa realizada pelo autor contribuiu para seu trabalho como professora e para uma futura atuação na área.
O documento apresenta um resumo histórico da educação especial, desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais marcos históricos e documentos orientadores da educação especial no Brasil, como a Declaração de Salamanca de 1994. Também define deficiência e apresenta dados epidemiológicos e os principais tipos de deficiência reconhecidos.
1) O documento discute a educação no Brasil Imperial e nas primeiras décadas da República, período de transformações no sistema educacional brasileiro.
2) Houve mudanças significativas na educação já no final da Monarquia, com o Estado tornando-se laico, porém a Igreja Católica ainda dominou as escolas.
3) O escolanovismo marcou o apogeu da profissão docente, porém a escola passou a ser culpabilizada pelos problemas sociais.
Este documento analisa a relação entre os estilos educativos parentais, o rendimento académico e o consumo de álcool e tabaco em adolescentes. A amostra incluiu 236 adolescentes de ambos os sexos entre os 16 e 20 anos de idade de quatro escolas no norte de Portugal. Um questionário avaliou os estilos parentais, o rendimento escolar e o consumo de substâncias. Os resultados sugerem que não há diferenças significativas nas variáveis estudadas em relação aos estilos parentais, embora as figuras paternas tenham maior aceita
A afetividade nas relaçes professor aluno um estudo na educao de jovens e adu...Beatriz EAloísio
Este documento discute a importância da afetividade na relação entre professores e alunos na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Ele argumenta que um vínculo afetivo entre professores e alunos pode melhorar o processo de ensino-aprendizagem e reduzir a evasão escolar. O documento também fornece um breve histórico da EJA no Brasil e discute como teorias como as de Vygotsky, Wallon e Rogers apoiam a ideia de que a afetividade é importante para a aprendizagem.
O documento descreve a evolução histórica da educação superior no Brasil desde 1808 até os dias atuais, destacando a criação das primeiras faculdades e escolas superiores no início do século XIX, a fundação da primeira universidade em 1920 e as reformas subsequentes no sistema universitário brasileiro ao longo do tempo.
A educação infantil nos países do MERCOSUL.pptxAyanneVieira1
O documento analisa a história e o desenvolvimento da educação infantil nos países do Mercosul, comparando as legislações de cada país. Apresenta os principais pensadores e marcos históricos que influenciaram o campo, além de comparar as estruturas, objetivos, concepções de criança e currículos da educação infantil na Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai e Venezuela.
O projeto tem como objetivo capacitar professores sobre diversidade sexual e identidade de gênero para combater preconceitos na escola. Ele inclui módulos sobre desenvolvimento psicossocial, sexualidade, gênero, religião, homofobia, transexualidade e aspectos jurídicos dos direitos LGBT. O projeto visa expandir a cultura de respeito aos direitos humanos e promover o desenvolvimento saudável de todos os estudantes.
1. O documento discute a educação de jovens e adultos (EJA) em um sistema prisional no Espírito Santo, com foco na escola Cora Coralina dentro do Complexo de Xuri.
2. A escola administra módulos educacionais dentro da prisão e busca fortalecer a aprendizagem dos detentos através de atividades pedagógicas dentro e fora das celas.
3. Há uma necessidade de reforçar a educação EJA no sistema prisional para melhorar as chances de ressocialização e capacita
Educação nas Prisões - Prison Education.pdfVitorReis59
Este documento apresenta uma compilação de textos sobre educação em contexto prisional em diversos países. A primeira parte inclui seis textos que descrevem a educação prisional em Portugal, Itália, França, Eslovénia, Moçambique e Brasil, abordando temas como a evolução histórica, os desafios atuais e as oportunidades de formação formal e não formal para reclusos.
Este documento discute a educação ressocializadora na Unidade Escolar João Sobreira de Lima no Complexo Penitenciário de Pedrinhas em São Luis, Maranhão. Ele analisa os desafios e contribuições do processo educacional no sistema prisional, enfatizando a importância da educação para além da redução de pena e como fator de ressocialização. Também discute a legislação relevante e as peculiaridades da escola no contexto prisional.
O documento discute a história da educação infantil no Brasil e no mundo. Aborda como a educação infantil surgiu na Idade Média e foi se desenvolvendo ao longo dos séculos XVI-XVIII com influências de pensadores como Comenius, Rousseau e Pestalozzi. Também analisa a estrutura atual da educação infantil no município de Erechim no Rio Grande do Sul.
Discussão sobre a Constituição Federal de 1988 e da Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional ( Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB/1996)
Revisões das diretrizes curriculares nacionais para educação infantil certoCleia Mendes
1. O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil.
2. Ele explica que a educação infantil é a primeira etapa da educação básica e tem como objetivo o desenvolvimento integral da criança até os 5 anos de idade.
3. Também destaca a importância de atualizar as diretrizes para incorporar os avanços nas políticas, pesquisas e movimentos sociais relacionados à educação infantil.
Este documento discute como o espaço da creche deve ser organizado para atender às necessidades das crianças de 0 a 3 anos. Ele apresenta a evolução histórica da creche de instituição de assistência social para local de desenvolvimento infantil. O objetivo é analisar como os documentos pesquisados definem um espaço da creche de qualidade capaz de apoiar o desenvolvimento físico, emocional, cognitivo e social das crianças.
O documento discute a inserção da educação no sistema penitenciário brasileiro a partir da década de 1950 com o objetivo de ressocializar os presos. A educação escolar nas prisões visa desenvolver a capacidade crítica dos detentos para que compreendam a realidade social e desejem sua transformação. A maioria dos presos são jovens com baixa escolaridade, ligando a criminalidade à pobreza. Programas educacionais que trabalhem a conscientização podem ajudar na ressocialização ao invés de apenas privar a liberdade.
O documento discute a história da educação no Brasil e os direitos dos funcionários de escola. Apresenta os principais conceitos da educação básica no país ao longo do tempo, como a criação das primeiras escolas normais para formação de professores e a luta pela profissionalização dos funcionários de escola. Também aborda a Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que asseguraram novos direitos na área educacional.
O documento fornece um resumo da história da educação no Brasil, desde o período jesuítico no século XVI até os dias atuais. Aborda os principais marcos como a Reforma Pombalina, a independência, a educação durante a República Velha e o regime militar, além de discutir os desafios atuais como o analfabetismo e a situação dos professores.
O documento resume a história da educação no Brasil desde o período jesuítico no século XVI até os dias atuais. Aborda os principais marcos como a Reforma Pombalina, a independência, a educação no período imperial e republicano, o regime militar, a constituição de 1988 e os principais programas educacionais atuais como o Enem, Prouni e Fies. Destaca também os desafios atuais como o alto índice de analfabetismo e a baixa valorização dos professores.
ANÁLISE DA POLÍTICA CURRICULAR PARA A PRIMEIRA INFANCIA NA AMÉRICA LATINA.pptxAyanneVieira1
Este documento apresenta uma análise comparativa da política curricular para a primeira infância em quatro países da América Latina (Chile, Equador, México e Uruguai). Discute as principais influências históricas na educação infantil na região e faz uma revisão das tendências teóricas modernas e pós-modernas. Também apresenta quadros comparativos dos marcos normativos e referências curriculares dos países, analisando sua relação com marcos internacionais como a Agenda 2030 da ONU.
O documento discute a estrutura e funcionamento da educação infantil e ensino fundamental no Brasil, incluindo as vantagens e desvantagens do ensino fundamental de nove anos. Também aborda as organizações auxiliares da escola como diretores, professores, funcionários e pais.
O documento discute a importância das bibliotecas escolares no Brasil e as políticas públicas desenvolvidas para incentivar a leitura e aprimorar essas bibliotecas. Apresenta os principais problemas das bibliotecas escolares brasileiras e políticas como o PNBE, a Lei 12.244 e o PNLL que visam melhorar a estrutura, acervo, profissionalização e incentivo à leitura.
Slides Apresentados na Disciplina (Internet / Intranet) do curso de Mestrado Profissional em Computação Aplicada - UECE/IFCE na linha de pesquisa Informática Educativa.
Professor: Ronaldo Farias Ramos
Aluno: Thomas Victor Rodrigues de Oliveira
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
POLÍTICA PÚBLICA PARA EDUCAÇÃO PENITENCIÁRIA: Panorama do debate atual e seus desafios para implantação no Brasil
1. I Encuentro Continental de Docentes y
Organizaciones para la Educación en Contextos de
Encierro
Eliane Leal Vasquez - GEDHEP / Brasil
Edmar Souza das Neves - GEDHEP / Brasil
Lucidea Portal Melo de Carvalho - GEDHEP / Brasil
Zoar Monteiro de Oliveira - GEDHEP / Brasil
Provincia de Misiones / Argentina
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2011
2. Neste trabalho analisamos o debate atual e
desafios para implantação das Políticas Públicas
para Educação Penitenciária no Brasil. O texto é
constituído nas seguintes discussões: Aspectos
históricos da educação penitenciária
brasileira, Programa Educar para a Liberdade e a
implantação das políticas públicas para
educação penitenciária, resultados e
considerações finais.
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3. Desde a segunda metade do século XIX no
Brasil a “instrução escolar” a população carcerária
é mencionada no conteúdo de regulamentos
penitenciários da Casa de Correção da Corte/Rio de
Janeiro, Presídio de Fernando de Noronha, Casa de
Correção de Porto Alegre, Colônia Correcional de
Dois Reis, Casa de Correção de São Paulo e outras
instituições disciplinares destinadas a
cumprimento de pena com trabalho obrigatório,
além das penas de galés, desterro e outras.
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4. Desse modo, a promoção da cultura
escolar ao sujeito-preso antecede as
determinações da atual Lei de Execução Penal
(Lei no 7210/84). Nesse contexto, é interessante
observar que a introdução da “instrução escolar
na prisão” ocorreu no Brasil em paralelo à
organização da instrução pública em nível de
ensino primário, secundário e superior, além do
período que se difundiu as bibliotecas públicas,
a exemplo da estruturação da biblioteca da
corte no império brasileiro. Nesse período da
história das prisões no Brasil, o controle político
da nação esteve nas mãos dos imperadores D.
Pedro I e D. Pedro II (1822 a 1889).
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5. Sabe-se que no século XIX pela análise de
Foucault (1977), que o estabelecimento
penitenciário surgiu enquanto prisão-aparelho, isto
é, instituição disciplinar destinada ao
controle, vigília e punição do corpo do
condenado, com base nos princípios que passaram
a vigorar nessa época, as conhecidas técnicas
penitenciárias. Essas técnicas se constituíram com
os princípios da (correção, classificação, modulação
da pena, trabalho como obrigação e
direito, educação penitenciária, controle técnico da
detenção e instituições anexas). Na prática do
encarceramento, isto significou, à entrada da
escola, igreja e hospital para o interior das prisões
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6. Oferta das instruções moral, religiosa e
intelectual às pessoas presas
Instrução moral, religiosa
Séc. XIX e escolar
Escola de
primeiras
letras
Instrução moral, religiosa
e escolar e prática de
atividade física Séc. XX ao XXI
Educação e
Jovens e
Escolas
Adultos:
correcionais
escolas
(EJA)
Instrução moral, religiosa,
escolar, artística,
Início do séc. XX profissional e educação
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física 6
7. Em síntese, a educação penitenciária brasileira
vem se desenvolvendo desde a segunda metade do
século XIX, orientada por uma vasta legislação e obras
de diferentes áreas do conhecimento científico, como
da ciência penitenciaria, e a partir do século XX, do e
direito penitenciário, educação, direitos humanos,
execução penal, política criminal e penitenciária e
outras áreas. Quanto à realidade da oferta da
educação básica às pessoas presas ou detidas, e a
atuação das escolas no interior das instituições penais
e instituições de medida sócio-educativa, é preciso
ressaltar que a cultura que impera nessas instituições
disciplinares é a cultura do controle e cultura
prisional em detrimento a cultura escolar.
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8. Algumas consequências do convívio da cultura
do controle, a cultura prisional e cultura escolar:
• Demora da liberação do sujeito preso ou detido de sua
cela para chegar à escola.
• Difíceis relações sociais entre as pessoas presas e
servidores penitenciários.
• Ampliação das manifestações da cultura prisional como
mecanismo de resistência ao sistema de controle, vigília e
punição.
• Prática de violação aos direitos humanos impedindo a
promoção da cultura escolar.
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9. A referida problemática é pauta dos debates
preparatórios para implantação das políticas
públicas para educação penitenciária. Atualmente é
recorrente em publicações no Brasil (2007 a
2010), resultantes de pesquisas e discussões no
Fórum Mundial Social (2009):
Políticas
Públicas para
Educação nas
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Prisões
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10. Neste tópico, apresentaremos a transcrição de
entrevistas na íntegra realizadas no período de 11 de
abril a 04 de maio de 2011 pelo Grupo de Estudos de
Direitos Humanos e Educação Penitenciária – GEDHEP,
com finalidade de levantar dados atuais sobre o
processo de elaboração dos planos estaduais de
educação em prisões no contexto do Programa
Educando para a Liberdade no Brasil.
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11. ENTREVISTA 1: CARLOS JOSÉ PINHEIRO TEIXEIRA
(MEC/SECAD)
Auto-apresentação
GEDHEP: Boa tarde! Estamos encaminhando o roteiro
de entrevista. Fique a vontade para fazer a sua auto-
apresentação.
C.J.P.T.: Licenciado e especialista em Filosofia (UFRN),
com atuação em Lógica e Ética. Mestre em Estudos da
Linguagem (UFRN). Coordenador das ações de
educação em prisões na Secretaria de Educação
Continuada, Alfabetização e Diversidade/Ministério da
Educação no Brasil.
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12. Programa Educando para a Liberdade
GEDHEP: Como surgiu o Programa Educando para a
Liberdade, nos esclareça sobre a sua
coordenação, finalidade, ações pretendidas, verba para
execução do seu cronograma de ações e tempo de
duração?
C.J.P.T.: Surgiu a partir da provocação do
Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da
Justiça ao Ministério da Educação em 2004. Como
conseqüência foi assinado Protocolo de Intenções entre
estes dois Ministérios e criado grupo de trabalho com a
participação de representantes das secretarias de
estaduais de educação e dos órgãos responsáveis pela
administração penitenciária, com o apoio da UNESCO.
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13. Este grupo definiu com o Projeto Educando
para a Liberdade:
• Ações e realização de seminários regionais e
nacional para a definição de diretrizes para a
oferta de educação nas prisões.
• O Ministério da educação transferiu recursos
para os estados realizarem ações de formação
dos profissionais envolvidos na oferta de
educação nas prisões.
• Definição de Estratégias para a inclusão da
população carcerária nas Políticas de Educação
de Jovens e Adultos.
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14. • Essas estratégias foram:
Financiamento via FUNDEB; Distribuição dos livros do
Programa Nacional do Livro Didático; Merenda Escolar
(PNAE); Plano Nacional de Formação de professores;
Assistência Técnica e Financeira via Plano de Ações
Articuladas (PAR Prisional), com recursos para elaboração
dos Planos Estaduais de Educação em Prisões, formação de
profissionais e aquisição de acervos literários.
OBJETIVO: Implementar as políticas públicas
para educação nas prisões no Brasil.
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15. Implicações para a oferta da Educação Formal no
Sistema Penitenciário Brasileiro
GEDHEP: Qual a relevância da Resolução CNE/CEB n°
2/2010 que normatiza as diretrizes nacionais para
educação em prisões?
C.J.P.T.: As Diretrizes é o marco normativo que orienta a
oferta de educação nas prisões no Brasil. Marco este que
era reclamado por todos os profissionais que atuam
nesta oferta. O processo de elaboração dos planos
estaduais de educação em prisões ainda não foi
encerrado. Em função da publicação das Diretrizes e do
interesse dos Conselhos Estaduais se manifestarem
sobre a matéria, o prazo de finalização destes planos
passou para o final de 2011.
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16. GEDHEP: E quais os Estados que já concluíram a
elaboração do Plano Estadual de Educação em
Prisões no Brasil?
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17. ENTREVISTA 2: ROBERTO DA SILVA (USP)
Auto-apresentação
GEDHEP: Boa tarde! Estamos encaminhando o roteiro
de entrevista. Fique a vontade para fazer a sua auto-
apresentação.
R.S: Roberto da Silva é pedagogo (UFMT, 1993),
mestre (USP, 1998), doutor (USP, 2001) em Educação
e Livre Docente em Pedagogia Social (USP, 2009).
Professor do Departamento de Administração Escolar
e Economia da Educação (USP).
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18. Participação de grupos de pesquisas no processo de
elaboração de Plano Estadual de Educação em Prisões
no Brasil
GEDHEP: Prof. Dr. Roberto da Silva, quais os Estados
em que o senhor contribuiu com a produção do plano
estadual de educação em prisões?
R.S: Colaborei com os estados de Mato Grosso do
Sul, Santa Catarina e Mato Grosso. Participei das
discussões no Rio de Janeiro, Bahia, Rondônia e Acre.
Rio Grande do Norte já tem o plano e outros estados
estão em fase inicial de discussão.
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19. Plano estadual de educação em prisões do Sistema
Penitenciário de São Paulo
GEDHEP: Prof. Dr. Roberto da Silva discorra sobre como se
encontra o debate em São Paulo para a implantação das
políticas públicas para educação em prisões, e, por conseguinte
na elaboração do seu plano estadual para a referida área.
R.S.: Apenas em Março de 2011 a Secretaria de Administração
Penitenciária criou uma comissão para iniciar esta discussão.
São Paulo tem estado ausente dos debates nacionais por óbvias
rivalidades políticas com o governo federal e isso atrasou
significativamente o início da discussão no estado mais
importante da federação e que é responsável por cerca de 40%
dos presos no Brasil. A comissão constituída por decreto do
governador não contempla a participação das universidades e
da sociedade civil, havendo neste exato momento uma intensa
mobilização para viabilizar estas participações.
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20. 1.3. Resultados e considerações finais
Nesse trabalho contextualizamos aspectos
históricos da educação penitenciária brasileira para
situar a tentativa de implantação das políticas
públicas para a educação nas prisões no século XXI,
como uma pauta atual do Ministério da Educação
(MEC) e Ministério da Justiça (MJ). Esses
ministérios por meio de cooperação institucional
têm procurado através do Programa Educando
para a Liberdade, promover a articulação
institucional necessária para implantação das
políticas públicas para a oferta da educação no
sistema penitenciário brasileiro.
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21. Em termos concretos, o que se efetivou
foram as aprovações das resoluções do Conselho
Nacional de Política Criminal e Penitenciária e
Conselho Nacional de Educação (CNPCP no 3/2009 e
CNE/CEB n° 2/2010), que legitimam as diretrizes
nacionais para oferta da educação às pessoas
privadas de liberdade, como ainda, a elaboração de
4 (quatro) planos estaduais de educação nas
prisões - PEEP, respectivamente nos estados: Santa
Catarina, Rio Grande do Norte, Mato Grosso e
Mato Grosso do Sul.
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22. Apresentamos dados quantitativos que
esclarecem com relação às demais unidades
federadas / Brasil :
Unidades Unidades Unidades
Federadas com Federadas com Federadas com
PEEP concluído PEEP previstos dados
para conclusão indisponíveis sobre
a elaboração do
PEEP
4 14,88 % 11 44,44 % 12 40,74%
Fonte: Elaboração da exposição tabular pelo GEDHEP, 2011.
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23. As diretrizes nacionais para educação nas
prisões visa a urgente implantação das políticas
públicas para referida área, para que de fato o
acesso à educação como direito social e humano se
efetive a homens e mulheres que estão cumprindo
penas no sistema penitenciário brasileiro, caso
contrário, teremos apenas novas resoluções para a
oferta da educação nas prisões, o que não garantirá
a sua execução pelas unidades federadas como
política criminal e penitenciária ou política pública
na área da educação de jovens e adultos.
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