O documento descreve a poesia produzida no Rio Grande do Sul durante a ditadura militar e os principais poetas da época. Divide-os em duas vertentes: a linhagem metafísica, representada por Carlos Nejar e Armindo Trevisan, interessados na condição existencial do homem gaúcho; e a linhagem engajada, com poetas políticamente comprometidos como Luiz de Miranda e Luiz Coronel. Apesar da censura, a poesia floresceu no período sem a concorrência da Bossa Nova, fenô