Este documento fornece orientações gerais para a elaboração de Planos de Ação para Cidades Históricas no Brasil, abordando tópicos como objetivos, atores envolvidos, etapas de elaboração, capacitação, informações de referência e roteiros para diagnósticos preliminares.
RELATÓRIO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL -FEVEREIRO DE 2019Geraldina Braga
Segue abaixo o Relatório do Mês de fevereiro com as principais ações desenvolvidas pela Secretaria da Assistência Social, dividida nos diversos setores, para conhecimento dos cidadãos irauçubenses.
Projetos Culturais - Elaboração, planejamento e gestão (Daniele Torres) - Red...Cultura e Mercado
O projeto cultural ocupa um lugar central na produção cultural brasileira. As leis de incentivo, o patrocínio e até mesmo os empreendimentos criativos funcionam dentro dessa lógica. Por isso a elaboração de um projeto pressupõe um bom planejamento e estudo de viabilidade.
O curso Projetos Culturais conta com a experiência de quem já atuou em diferentes frentes da produção cultural e conhece os dois lados deste cenário – o de quem financia e o de quem busca investidores.
As aulas oferecem dicas práticas e ferramentas para serem aplicadas ao mercado de projetos, buscando a sustentabilidade e o bom desempenho de produtores e gestores que atuam na área.
RELATÓRIO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL -FEVEREIRO DE 2019Geraldina Braga
Segue abaixo o Relatório do Mês de fevereiro com as principais ações desenvolvidas pela Secretaria da Assistência Social, dividida nos diversos setores, para conhecimento dos cidadãos irauçubenses.
Projetos Culturais - Elaboração, planejamento e gestão (Daniele Torres) - Red...Cultura e Mercado
O projeto cultural ocupa um lugar central na produção cultural brasileira. As leis de incentivo, o patrocínio e até mesmo os empreendimentos criativos funcionam dentro dessa lógica. Por isso a elaboração de um projeto pressupõe um bom planejamento e estudo de viabilidade.
O curso Projetos Culturais conta com a experiência de quem já atuou em diferentes frentes da produção cultural e conhece os dois lados deste cenário – o de quem financia e o de quem busca investidores.
As aulas oferecem dicas práticas e ferramentas para serem aplicadas ao mercado de projetos, buscando a sustentabilidade e o bom desempenho de produtores e gestores que atuam na área.
Conteúdo da disciplina Elaboração de Projetos e Captação de Recursos - Curso de especialização/pos-graduação do SENAC: Administração e Organização de Eventos
Conheça as principais ações realizadas pela Secretaria da Assistência Social no mês de Outubro. Nos gráficos tem a evolução mês a mês e as atividades são descritas para melhor compreensão. Agradecimentos a toda a equipe, colaboradores e parceiros que nos ajudaram a realizar tantos serviços que ajudaram a melhorar a vida de centenas de pessoas.
Palestra sobre Educação Patrimonial, principais conceitos, objetivos e metodologia de aplicação, com fotos sobre mapeamento cultural realizado em Anapurus - MA
O trabalho tem como objetivo a nova metodologia profissionalizante do Consultor em Serviço Social. Destinado a formandos e profissionais do serviço social que buscam capacitação profissional, para o mercado de trabalho como Consultor Técnico em Serviço Social.
A consultoria é a atividade profissional de diagnóstico e formulação de soluções acerca de um assunto ou especialidade, através da prestação de serviços, onde um profissional qualificado realiza um diagnóstico para identificação de problemas de gestão pessoal e consultoria em serviço social, nas organizações pública, privada e ONGs. Surgiu nos anos 70 buscando superar a intervenção de caso, grupo e comunidade adotada meramente por status. No ano de 1980 surge nos campos de estágio junto aos movimentos sociais e publicações bibliográficas sobre o tema. Em 1990 com a reestruturação do capitalismo e com a Constituição Federal de 1988, demandaram novas atuações e práticas ao serviço social.
Informática educativa 2022 - Projeto Metodologias Ativas e as TICs nas Escolas Anabia Rangell
Desenvolvendo Competências para atingir Habilidades!
Projeto apresentado a Secretaria de Educação para viabilizar a informática educativa nas escolas;
Aprendizagem significativa
Dissertação de Mestrado: Desafios e Perspectivas do Ensino de Música na Prática Escolar da Educação Infantil.
Estudo feito na EMEIF Sylvia da Silveira de Martini, em Ferraz de Vasconcelos-SP, autorizado pela Plataforma Brasil no IFSP Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, envolvendo professores da educação infantil, especialistas e música e pais dos alunos do Pré I.
Conteúdo da disciplina Elaboração de Projetos e Captação de Recursos - Curso de especialização/pos-graduação do SENAC: Administração e Organização de Eventos
Conheça as principais ações realizadas pela Secretaria da Assistência Social no mês de Outubro. Nos gráficos tem a evolução mês a mês e as atividades são descritas para melhor compreensão. Agradecimentos a toda a equipe, colaboradores e parceiros que nos ajudaram a realizar tantos serviços que ajudaram a melhorar a vida de centenas de pessoas.
Palestra sobre Educação Patrimonial, principais conceitos, objetivos e metodologia de aplicação, com fotos sobre mapeamento cultural realizado em Anapurus - MA
O trabalho tem como objetivo a nova metodologia profissionalizante do Consultor em Serviço Social. Destinado a formandos e profissionais do serviço social que buscam capacitação profissional, para o mercado de trabalho como Consultor Técnico em Serviço Social.
A consultoria é a atividade profissional de diagnóstico e formulação de soluções acerca de um assunto ou especialidade, através da prestação de serviços, onde um profissional qualificado realiza um diagnóstico para identificação de problemas de gestão pessoal e consultoria em serviço social, nas organizações pública, privada e ONGs. Surgiu nos anos 70 buscando superar a intervenção de caso, grupo e comunidade adotada meramente por status. No ano de 1980 surge nos campos de estágio junto aos movimentos sociais e publicações bibliográficas sobre o tema. Em 1990 com a reestruturação do capitalismo e com a Constituição Federal de 1988, demandaram novas atuações e práticas ao serviço social.
Informática educativa 2022 - Projeto Metodologias Ativas e as TICs nas Escolas Anabia Rangell
Desenvolvendo Competências para atingir Habilidades!
Projeto apresentado a Secretaria de Educação para viabilizar a informática educativa nas escolas;
Aprendizagem significativa
Dissertação de Mestrado: Desafios e Perspectivas do Ensino de Música na Prática Escolar da Educação Infantil.
Estudo feito na EMEIF Sylvia da Silveira de Martini, em Ferraz de Vasconcelos-SP, autorizado pela Plataforma Brasil no IFSP Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, envolvendo professores da educação infantil, especialistas e música e pais dos alunos do Pré I.
Este PowerPoint está disponível para cópia no link abaixo:
http://historiasylvio.blogspot.com.br/2012/03/cidades-historicas-de-minas-gerais.html
Outras publicações com textos, imagens, vídeos, PowerPoints, infográficos animados e jogos sobre História, Minas Gerais, trens e algo mais estão disponíveis para consulta e download no blog HistóriaS:
http://historiasylvio.blogspot.com.br
= = = = = = = = = =
Em 2010 realizei um antigo desejo de viajar pelas principais cidades históricas mineiras.
Meu critério para definir uma cidade como histórica é, antes de tudo, ter um trecho de seu setor urbano preservado, de modo que, andando pelas ruas, se pode ter uma considerável sensação de ter voltado no tempo e imaginar como as pessoas viviam.
Realizei algumas pesquisas prévias e peguei a estrada. Quero compartilhar com vocês algumas cenas que presenciei e informações.
A maioria das fotos que está em tela cheia e algumas em pé nesta apresentação foram feitas por mim com uma máquina digital Kodak de 7 Megapixels, destas bem simples. Quero salientar também que, além de não ter nenhum equipamento especial (como tripé, lentes específicas e por aí vai), não tenho curso de fotografia e me guio pelas noções óbvias de enquadramento e luz. Digo isso para deixar claro que se você achar alguma dessas imagens bonitas é mais por mérito do local que do fotógrafo. As cidades são tão lindas que basta um pouco de tempo e sorte para fazer fotos que parecem material de profissional.
As 8 cidades aqui mostradas são:
Diamantina
Serro
Mariana
Ouro Preto
Congonhas
Sabará
Tiradentes
São João del-Rei
Dicionário IPHAN de Patrimônio Culturalcultcultura
Nesta publicação, é apresentado o histórico do projeto, com ênfase na pesquisa em obras de referência feita no início do processo, assim como com o levantamento terminológico realizado junto às fontes produzidas pelo IPHAN.
São apresentadas também a nominata, as categorias de vocabulário que estabelecem o recorte temático da obra e alguns exemplos da metodologia desenvolvida para a elaboração de verbetes.
Pesquisa de 2004 a 2008
BH cidade piloto slide síntese (agosto14) (atualizado).pptxJosOliveira231241
Slide de nivelamento sobre conceitos básicos da Agenda 21 da Cultura, voltada para o desenvolvimento sustentável em âmbito municipal.
Prévia ao documento final de atualização da Agenda 21 da Cultura. Maiores detalhes em www.https://agenda21culture.net/
Documento utilizado no âmbito do Programa Belo Horizonte Cidade Piloto da Agenda 21 da Cultura, 2014-2016
Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte
Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Governo do Estado de Minas Gerais
4ª CONFERÊNCIA NACIONAL DAS
CIDADES
CIDADE PARA TODOS E TODAS COM
GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPATIVA
E CONTROLE SOCIAL
AVANÇO, DIFICULDADES E DESAFIOS NA
IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE
DESENVOLVIMENTO URBANO.
Painel Mapas Culturais: Uma Experiência de Análise de DadosThaís Rigolon
Artigo publicado na revista do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc: https://bityli.com/SfKOw
Mapas Culturais é uma plataforma desenvolvida em software livre para apoiar a gestão pública no mapeamento colaborativo da cultura. Criada em 2013 pelo Instituto TIM em parceria com gestores, produtores culturais e desenvolvedores, ela facilita a coleta de dados, possibilitando que não só gestores, mas também a sociedade civil possam publicar suas programações e informações. Mapas Culturais está em operação em diversos estados e municípios brasileiros e, inclusive, em outros países. No entanto, os dados da plataforma ainda não foram objeto de análises que resultassem em uma verdadeira contribuição para a gestão cultural em longo prazo. Este artigo mostra o resultado da primeira experiência de extração, análise e apresentação dos dados das plataformas Mapas Culturais, enaltecendo a importância não só da coleta de informações, mas, principalmente, da análise de dados fundamentais para compreender a dinâmica cultural dos territórios e sustentar a elaboração de políticas públicas.
SMC em Dados - Relatório do Observatório da Cultura 2010-2016Alvaro Santi
Relatório consolidado das atividades do Observatório da Cultura / Assessoria de Estudos e Pesquisas da Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre.
WASHINGTON, D.C., November 11, 2014—Today the Equal Rights Center (ERC)—a national non-profit civil rights organization—released a new toolkit to help veterans with disabilities advocate for accessible housing.
“Every year, hundreds of thousands of veterans return home to new challenges and barriers due to physical and mental disabilities resulting from their service to and for our country,” said Melvina Ford, executive director of the ERC. “Under the federal Fair Housing Act, these veterans are entitled to accessible housing and beyond that our gratitude and respect.”
According to government sources, 45 percent of the 1.6 million veterans from the wars in Iraq and Afghanistan are now seeking compensation for service-related disabilities, more than double the estimate of 21 percent who filed such claims after the Gulf War.
The lack of available accessible housing for these veterans with disabilities contributes to higher rates of unemployment and homelessness. Approximately 12 percent of the homeless population is made up of veterans, which in real numbers amounts to almost 50,000 homeless veterans on our streets.
“Our veterans—particularly those who return home with service-related disabilities—deserve equal treatment and opportunity in all aspects of their new lives,” said James Schenck, president and CEO of Pentagon Federal Credit Union (PenFed). “It is imperative that we ensure that veterans with disabilities have the resources and education to be effective advocates for themselves and their families.”
The Veterans with Disabilities Toolkit highlights the rights to accessible housing afforded to veterans with disabilities under Title XIII of the Civil Rights Act of 1968, known as the Fair Housing Act (FHA). This toolkit provides: an overview of the rights provided by the federal FHA, information on accessible design requirements of multifamily development, how to request a reasonable modification or accommodation from property owners or managers and answers to frequently asked questions.
The Matera Manifesto on Cultural Inclusion (In Italian and English)Scott Rains
THE MATERA MANIFESTO
This document summarises the results of the discussions between
experts in Universal Accessibility meeting in the international event
entitled "ZERO BARRIERE - L'Accessibilità Conviene" (ZERO BARRIERS:
Accessibility for All), organised on 27 and 28 September 2014 in
Matera by Officina Rambaldi, with the active participation and
patronage of MiBACT (the Italian Ministry of Cultural Heritage and
Activities and of Tourism, the Council of Europe and of many other
local, regional and international institutions.
The participants duly wish to:
- Reiterate the right proclaimed in Article 27.1 of the Universal
Declaration of Human Rights, 1948, which reads: “Everyone has the
right freely to participate in the cultural life of the community, to
enjoy the arts and to share in scientific advancement and its
benefits”;
- Underline the significance of the United Nations Convention on
the Rights of Persons with Disabilities, adopted by the General
Assembly in 2006, with special reference to Art. 30;
Abstract of a paper to be presented at the Destinations for All World Summit 2014 in Montreal (D4All)
Conference site: http://www.destinationsforall2014.com/en/
D4All presentation by Scott Rains:
https://independent.academia.edu/ScottRains/Drafts
Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...E-Commerce Brasil
Maurici Junior
Gerente de Conteúdo
Magalu
Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de conversão para marketplace.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Fraudes no centro-oeste em 2023E-Commerce Brasil
Cristiane Cajado
Coordenadora de Customer Success
ClearSale
Fraudes no centro-oeste em 2023.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo...E-Commerce Brasil
Camila Suziane Rezende
Agente Comercial Regional
Total Express,
Renata Bettoni Abrenhosa
Agente Comercial Regional
Total Express
As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo que ela pode ter no seu negócio.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem seq...E-Commerce Brasil
Carolina Ramos de Campos
Gerente de Relacionamento com o Seller
Americanas S.A
Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem sequer foi imaginada!
https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo ...E-Commerce Brasil
Thiago Nunes
Key Account Manager - Especialista em Digital Payments
Vindi
Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo e na indústria.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.E-Commerce Brasil
Tiago Campos
Diretor de Novos Negócios
Uappi
Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Como uma boa experiência na logística reversa pode impact...E-Commerce Brasil
Diogo Inoue
Diretor de Operações OOH
Jadlog Logística.
Como uma boa experiência na logística reversa pode impactar na conversão do seu e-commerce?
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumi...E-Commerce Brasil
Carolina Soares
Sales Manager
DHL Suppy Chain.
Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumidor com estratégias de fulfillment logístico.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade dig...E-Commerce Brasil
Erick Melo
Co-founder/CCO
WebJump
E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade digital em uma estratégia de personalização em escala.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
MANUAL DO REVENDEDOR TEGG TELECOM - O 5G QUE PAGA VOCÊEMERSON BRITO
Tegg Telecom – 5G que paga você!
Essa é a proposta da Tegg Telecom. Fundado há quase 3 anos, o Grupo Tegg criou sua própria operadora de telefonia móvel, a Tegg Telecom, com a inovadora promessa de pagar aos usuários por utilizarem o serviço de telefonia 5G. Além disso, a Tegg oferece planos mensais a partir de R$ 14,90, sem contratos de fidelidade.
A Tegg é uma Startup Mobitech que chegou para revolucionar a telefonia móvel! 🤳🏻 Planos sem fidelidade.
⬇️ Saiba Mais!
Para Mais Informações me chame no WhatsApp
(67)99114-7996 - EMERSON BRITO
A linha Tegg é o nosso serviço de telefonia móvel. Assim como tudo na Tegg, foi desenhada para todos que desejam um serviço transparente, simples e sem surpresas na fatura. Ela foi feita para redefinir a maneira como você consome a telefonia. Não gera fidelidade, nem multa em caso de cancelamento.
Tenha uma Renda Extra e desenvolva seu próprio Negócio.
Acesse agora e venda chips para qualquer lugar do Brasil!
Assuma o Controle do Seu Futuro Agora!
.
.
Revenda Telefonia Móvel da Empresa TEGG TELECOM
Trabalhe no Conforto de Sua Casa
Inicie seu negócio Online Agora
Compartilhe com Seus Amigos
Não sabe como começar?
Me chama no zap que te explico.
盧 67 99114.7996
Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
Pagar.me
Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...
Planos de Ação para Cidades Históricas
1. Orientações Gerais para a Construção do Plano de Ação Planos de Ação para Cidades Históricas 1ª Oficina de Capacitação Brasília, 10 a 14 de agosto de 2009
2. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Orientações Gerais
3.
4.
5.
6. As Orientações Gerais apresentadas visam facilitar a elaboração dos Planos de Ação, entretanto, não devem ser consideradas como etapas fixas ou estanques . Algumas etapas poderão ocorrer concomitantemente , dependendo da capacidade institucional dos atores envolvidos e da disponibilidade de informações em cada localidade. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social
7.
8.
9.
10. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Informações de Referência
11. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Etapas de elaboração 16/nov Novembro Consolidação dos acordos de preservação do patrimônio 4ª PACTUAÇÃO Hierarquização (ou priorização) das ações 02/nov Outubro Proposição das ações 3ª AÇÕES Delimitação da área de atuação do plano Definição dos objetivos específicos 05/out Setembro Definição de objetivo geral 2ª OBJETIVOS 08/set agosto Levantamento de dados e consolidação de diagnóstico preliminar 1ª DIAGNÓSTICO PRELIMINAR Entrega Período Atividades Etapas
12.
13.
14. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Ficha Consulta
15. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Ficha Consulta
16. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Ficha Consulta
17. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Cadastro da rede de organizações
18. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Roteiro para Diagnóstico Preliminar ... ... 3.1.4. 3.1.3. 3.1.2. 3.1.1. 3.4. Estado de Preservação - Descrever 3.3. Número aproximado de bens abrangidos 3.2. Relação com a área de interesse patrimonial (D-direta; I-indireta) - Descrever 3.1. Patrimônio Cultural existente no município e nome do bairro / região. (Anotar os monumentos significativos, conjuntos urbanos, conjuntos e coleções, ocorrência de festas e celebrações, feiras e mercados tradicionais, sítios arqueológicos, etc...) A esquerda anotar tipo de proteção (T-tombamento; E-entorno; R-registro; I-inventário) (repetir quantas linhas forem necessárias) 3. DEFINIÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO 2.5. Código Postal 2.4.Endereço (sede da prefeitura) 2.3.Localidade 2.2.Município 2.1.UF 2. LOCALIZAÇÃO (Objeto de preenchimento da ficha) Gestão de áreas urbanas 1.2. Recortes Temáticos (Identificação do estudo) 1.1. Recorte Territorial (Identificação da região estudada) 1. IDENTIFICAÇÃO
19. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Roteiro para Diagnóstico Preliminar 3.9. Principais problemas e potencialidades em relação à proteção/ reconhecimento do patrimônio cultural 3.4.9. Outros 3.4.8. Sítios Arqueológicos 3.4.7. Inventários ou classificações de bens de interesse cultural 3.4.6. Bens imateriais registrados em nível municipal 3.4.5. Bens imateriais registrados em nível estadual 3.4.4. Bens imateriais registrados em nível federal 3.4.3. Bens tombados em nível municipal 3.4.2. Bens tombados em nível estadual 3.4.1. Bens tombados em nível federal 3.8. Localização e disponibilidade das informações (arquivo, biblioteca, meio digital, impresso), e outras informações 3.7. Motivação da proteção/ reconhecimento (valores associados) 3.6. Número de bens abrangidos 3.5. Data da proteção/ reconhecimento 3.4. Tipo de proteção associada à área de estudos: Existe (S-sim; N-não);
20. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Roteiro para Diagnóstico Preliminar 5.3. Observações acerca do panorama sócio-econômico da população residente na área 5.1.3. Outras atividades econômicas que tenham ligação com a área de interesse e sua relação com os habitantes do local 5.1.2. Principais atividades econômicas realizadas na área de interesse e sua relação com os habitantes do local 5.1.1. Principais ocupações dos habitantes e sua relação com a área de interesse 5.2. Analisar as relações entre a as atividades econômicas e a população residente na área 5.1. Aspectos sócio-econômicos 5. PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DA ÁREA E DA POPULAÇÃO RESIDENTE 4.6 Principais problemas e potencialidades em relação à disponibilidade de informações documentais acerca da área de estudos 4.1.10. Outras bases cartográficas atualizadas (regionais) 4.1.9. Ortofoto atualizada 4.1.8. Planta cadastral geo-referenciada 4.1.7. Planta cadastral atualizada 4.1.6. Outros inventários sobre referências culturais associadas à área 4.1.5. Outros estudos e inventários sobre o sítio urbano 4.1.4. Inventário Nacional de Referências Culturais - INRC 4.1.3. Inventário de Bens Arquitetônicos - IBA 4.1.2. Inventário de Configuração de Espaços Urbanos - INCEU 4.1.1. Inventário Nacional de Bens Imóveis e Sítios Urbanos – INBI-SU 4.5. Localização e disponibilidade das informações (arquivo, biblioteca, meio digital, impresso), e outras informações 4.4. Porcentagem em relação à área do sítio histórico 4.3. Número de bens documentado 4.2. Data de coleta das informações 4.1. Inventários e Estudos associados ao sítio histórico: Existe (S-sim; N-não); 4. IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS SOBRE A ÁREA
21. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Roteiro para Diagnóstico Preliminar 6.7. Observações acerca da gestão territorial e instrumentos associados ... 6.5.5. 6.5.4. 6.5.3. 6.5.2. 6.5.1. 6.9. Analisar os impactos sobre a área de interesse 6.8. Valor investido 6.7. Estágio de implementação (planejamento / projeto / execução / em conclusão) 6.6. Proponente (Federal / Estadual / Municipal / Privado) 6.5. Descrição dos projetos incidentes sobre a área de interesse (Infra-estrutura, sociais, desenvolvimento econômico, turísticos, outros) (repetir quantas linhas forem necessárias) 6.3.5. Identificação de problemas de regularização fundiária 6.3.4. Identificação de tendências de adensamento 6.3.3. Identificação de tendências de esvaziamento 6.3.2. Identificação de tendências de mudanças de uso 6.3.1. Identificação de tendências de expansão urbana 6.4. Analisar as tendências identificadas e os impactos sobre a área de interesse 6.3. Diagnóstico de elementos de pressão sobre a área de interesse 6.1.5. Análise de outras leis que incidam sobre o patrimônio cultural 6.1.4. Análise de leis de transferência de potencial construtivo aplicadas à área 6.1.3. Análise de leis de incentivo voltadas à preservação do patrimônio cultural 6.1.2. Análise de outras Leis que incidam sobre a área de interesse (ambientais, etc) 6.1.1. Como o Plano Diretor Municipal aborda a área de interesse 6.2. Analisar a aplicação das leis e os efeitos obtidos 6.1. Análise da legislação incidente sobre a área 6. GESTÃO E PLANEJAMENTO URBANO E TERRITORIAL
22. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Roteiro para Diagnóstico Preliminar 7.4.13. Outros (especificar) 7.4.12. Acessibilidade a portadores de necessidade especiais 7.4.11. Mobiliário urbano 7.4.10. Vagas de estacionamento 7.4.9. Transporte Público 7.4.8. Rede elétrica subterrânea 7.4.7. Iluminação pública 7.4.6. Gás canalizado 7.4.5. Rede de lógica (Tv a cabo, internet) 7.4.4. Coleta de lixo 7.4.3. Esgotamento sanitário 7.4.2. Rede de água pluvial 7.4.1. Abastecimento de água 7.5. Descrever o aspecto justificando a classificação 7.4. Infra-estrutura urbana (S-suficiente; D-deficiente; I-inexistente) 7.1.7. Outros (especificar) 7.1.6. Educacional 7.1.5. Institucional 7.1.4. Prestação de serviços 7.1.3. Comercial 7.1.2. Residencial 7.3. Potencialidades 7.2. Problemas 7.2. % Estimada do Uso 7.1. Funções da área (P-prioritário; C-complementar; NE-não existe) 7. DIAGNÓSTICO DE USOS, SERVIÇOS E INFRA-ESTRUTURA URBANA DISPONÍVEL
23. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Roteiro para Diagnóstico Preliminar 7.10. Observações acerca da infra-estrutura da área 7.8.5. Sinalização de monumentos 7.8.4. Sinalização turística 7.8.3. Vagas em hotéis 7.8.2. Espaço para eventos 7.8.1. Receptivo turístico (postos de atendimento) 7.9. Analisar o aspecto a oferta e a demanda e relacionando-o às características do sítio 7.8. Serviços e equipamentos turísticos (S-suficiente; D-deficiente; I-inexistente) 7.6.7. Outros (especificar) 7.6.6. Serviços (Cartórios, Bancos, Correios, ...) 7.6.5. Serviços tradicionais (Feiras, Mercados Públicos, Antiguidade,...) 7.6.4. Cultura (cinema, teatro, museu, biblioteca, centros comunitários, pontos de cultura) 7.6.3. Esporte e lazer (quadras, parques, praças) 7.6.2. Saúde (postos de saúde, hospitais...) 7.6.1. Educação (creches, escolas...) 7.7. Analisar o aspecto considerando a disponibilidade e a demanda e relacionando-o às características do sítio 7.6. Equipamentos urbanos e serviços públicos (S-suficiente; D-deficiente; I-inexistente)
24. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Roteiro para Diagnóstico Preliminar 8.4. Observações acerca da qualidade ambiental e do patrimônio arquitetônico da área de estudos 8.1.5. Outros (especificar) 8.1.4. Sinalização urbana 8.1.3. Poluição sonora 8.1.3. Poluição visual 8.1.2. Áreas Verdes 8.1.1. Sistema viário (largura de vias, pavimentação, etc) 8.3. Potencialidades (identificar possíveis soluções para os problemas) 8.2. Problemas (identificar agentes e processos causadores es danos e seus efeitos sobre o ambiente urbano) 8.1. Caracterização dos aspectos ambientais 8. DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE AMBIENTAL
25. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Roteiro para Diagnóstico Preliminar 11.3. Data 11. PREENCHIMENTO 10.5. Observações acerca do tipo de pressão sofrida pelas diferentes áreas 10.3.6. Outros (especificar) 10.3.5. Detecção de áreas de risco social (favelas, cortiços, etc) 10.3.4. Detecção de áreas sujeitas à pressão por mudanças no perfil sócio-econômico da população residente 10.3.3. Detecção de áreas sujeitas à pressão por especulação imobiliária 10.3.2. Detecção de áreas sujeitas à pressão por adensamento 10.3.1. Detecção de áreas sujeitas à pressão por mudanças de uso 10.3.1. Identificação dos principais eixos visuais para a apreensão do sítio 10.4. Determinar preliminarmente a área relacionando o problema e o risco ao acervo cultural 10.3. Áreas que se diferenciem por aspectos específicos 9.1.5. Outros (especificar) 9.1.4. Identificação de áreas para direcionamento das pressões exercidas sobre o Centro Histórico 9.1.3. Identificação de áreas relacionadas diretamente às manifestações culturais que aconteçam na área 9.1.2. Identificação de áreas com alta predominância de bens culturais de destaque 9.1.1. Identificação dos principais eixos visuais para a apreensão do sítio 9.2. Descrição da característica e delimitação prévia da área de abrangência 9.1. Identificação dos espaços referenciais 9. IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS QUE DEMANDEM ATENÇÃO DIFERENCIADA
26.
27. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Matriz de Objetivos
28.
29.
30. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Matriz de Ações
31.
32. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Etapas de elaboração e Calendário Genérico 08.setembro 05.outubro 02.novembro 03-06 – Nov | 10a reunião – Consolidação dos modelos de gestão 09-13 – Nov | 11a reunião – Redação final dos APPC Diagnóstico Local Objetivo Geral Oficna Participativa Objetivos Específicos Oficina Participativa Delimitação da área de atuação do Plano Proposição das Ações Priorização das Ações Oficina Participativa Consolidação dos Acordos de Preservação do Patrimonio Cultural 17-21 – Ago | 1a reunião – Levantamento e Preenchimento Ficha Consulta 24-28 – Ago | 2a reunião – Análise e Pactuação Problemas e Potencialidades 31-04 – Set | 3a reunião – Relatório de Diagnóstico Local e 1a Oficina 16.novembro 14-18 – Set | 4a reunião – Pactuação dos Objetivos Gerais (detalhamento dos objetivos relacionando-os aos problemas, potencialida- des e área de atuação) 21-25 – Set | 5a reunião – Pactuação dos Objetivos Específicos e proposição das áreas | Preparação de Relatório e 2a Oficina (discussão das ações pretendidas frente aos objetivos) 28-02 – Out | 6a reunião – Definição das áreas de atuação do Plano 05-09 – Out | 7a reunião – Proposição das Ações (Ação/Estágio/Área/Agentes/Res-ponsabilidades/Investimento/Fonte/Me-ta/Indicador) 13-16 – Out | 3a Oficina – Pactuação 19-30 – Out | 8a e 9a reunião – Priorização e proposição dos modelos de gestão
33.
34.
35. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Linha 2 – Dinamização e valorização dos sítios históricos Recuperação e uso do patrimônio cultural • Restauro e conservação dos bens (atendendo NBR 9050) • Recuperação dos edifícios e dos espaços públicos condicionada à garantia de uso que promova atividades econômicas, sociais e culturais Requalificação urbanística • Recuperação de espaços públicos • Instalação de mobiliário urbano e sinalização • Embutimento de fiação aérea • Iluminação de destaque • Instalação de internet sem fio gratuita • Melhoria de segurança no território delimitado • Adequação de plano viário • Qualificação/ implantação de parques e áreas verdes Linhas de Ações Elegíveis
36. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Linha 2 – Dinamização e valorização dos sítios históricos Infraestrutura urbana e social • Habitação, inclusive de Interesse Social • Saneamento Ambiental • Regularização fundiária • Transporte e Mobilidade Urbana Fomento às atividades produtivas locais • Apoio à estruturação de atividades produtivas nas cidades históricas, com ênfase para as atividades tradicionais • Qualificação dos espaços destinados à produção e venda do artesanato no país, na realização de oficinas de capacitação, entre outras ações que estimulem a geração de emprego e renda • Linhas de crédito para a produção tradicional • Implantação de projetos de Economia solidária • Qualificação profissional da população residente na cidade voltada para a preservação • Programas de geração de renda para atividades tradicionais Linhas de Ações Elegíveis
37. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Linha 2 – Dinamização e valorização dos sítios históricos Financiamento para a recuperação e promoção de usos de imóveis privados • Financiamento para a recuperação de imóveis privados • Financiamento com critérios específicos para atendimento do Serviço Social de Moradia Difusão e Promoção do patrimônio cultural • Produção de conteúdo sobre o patrimônio cultural para os sítios de internet da Prefeitura, Estado e União • Produção de filmes e programas de TV voltados à divulgação do patrimônio cultural • Parcerias com secretarias de educação para produção de conteúdo didático para escolas. • Divulgação dos circuitos históricos • Capacitação de agentes locais para o turismo cultural • Sinalização e identificação dos bens tombados • Produção de material de divulgação dos monumentos históricos • Produção de guia e material de referência das cidades históricas Linhas de Ações Elegíveis
38. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Linha 3 – Planejamento e gestão Fortalecimento Institucional • Legislação e Regulação (necessidades) • Normatização da publicidade (uso de placas, letreiros etc.) • Produção de material de referência local (Cadernos técnicos, cartilhas para mão de obra, etc...) Formação de técnicos • Formação de técnicos nas áreas de preservação • Formação de gestores de projetos de preservação • Capacitação de técnicos municipais, estaduais e federais em temáticas específicas Desenvolvimento de instrumentos de Gestão integrada • Fundos Municipais / Estaduais • Criação de linhas de financiamento para a preservação • Escritórios Técnicos de Licenciamento e Fiscalização • Desenvolvimento de marcos municipais ou regionais (Planos de Mobilidade, Habitação, dentre outros) • Criação de consórcios intermunicipais para a preservação do Patrimônio Cultural Linhas de Ações Elegíveis
39. Planos de Ação para Cidades Históricas Patrimônio Cultural e Desenvolvimento Social Orientações Gerais