O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a realidade de pacientes com câncer de pulmão no Brasil. Foram entrevistados 232 pacientes e familiares por meio de questionário online. A maioria dos pacientes eram mulheres com mais de 40 anos, moradoras de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Muitos pacientes relataram sintomas como tosse e falta de ar antes do diagnóstico, que demorou em média 2 médicos e mais de um ano para ser conclusivo.
A pesquisa mostrou que:
(1) A maioria dos pacientes oncológicos sentem dor moderada a forte, porém muitos acreditam que a dor faz parte do tratamento e não buscam tratamento adequado.
(2) A dor afeta significativamente a vida dos pacientes, interferindo em suas atividades diárias, trabalho e relacionamentos.
(3) Apesar disso, poucos pacientes recebem tratamento com opioides fortes para aliviar a dor.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre câncer de ovário realizada com 105 participantes. Os principais achados são: a maioria das participantes tinha entre 40-59 anos e era de São Paulo; os sinais e sintomas mais comuns antes do diagnóstico foram dor abdominal e inchaço abdominal; e a maioria das participantes recebeu apoio da família para enfrentar a doença no dia a dia.
Este documento apresenta os resultados de duas pesquisas sobre câncer de colo do útero e câncer ginecológico realizadas entre 2015-2016 com 173 participantes. Os principais achados são: a maioria das pacientes tem entre 30-39 anos, mora em São Paulo e foi diagnosticada há menos de um ano, principalmente por ginecologistas. A família e a fé foram os principais apoios para enfrentar a doença no dia a dia.
Esta pesquisa foi desenvolvida pelo Instituto Oncoguia a partir do entendimento da importância do controle adequado da dor na vida dos pacientes que enfrentam o câncer
Câncer de mama metastático: entre a cura e o controle, há vida!Oncoguia
O documento descreve a jornada de pacientes com câncer de mama metastático, identificando os principais desafios e impactos enfrentados por elas. A pesquisa realizada com 252 mulheres mostrou que há falta de informação sobre a doença metastática e dificuldades no diagnóstico, como a descoberta tardia da metástase. Além disso, houve diferenças percebidas no tratamento entre o SUS e planos de saúde.
1. A pesquisa mostrou que 86% dos pacientes com câncer tiveram náuseas e vômitos durante o tratamento, principalmente atribuídos à quimioterapia. A maioria sente esses sintomas em casa após a quimioterapia.
2. Embora muitos pacientes conversem sobre esses sintomas com médicos e enfermeiros, nem todos recebem medicação para controle, e alguns ouvem que "faz parte do tratamento".
3. Usuários do SUS relatam maior insatisfação com
Consultas Públicas - Tratamento da Dor no SUSOncoguia
O documento descreve consultas públicas abertas sobre a incorporação de medicamentos para o tratamento da dor no SUS. A Conitec recomendou preliminarmente a não incorporação de opióides fracos, fortes e lidocaína devido a limitações nos estudos, custos elevados e riscos à saúde. O texto incentiva pacientes e cuidadores a participarem das consultas públicas para relatarem suas experiências e mostrarem os benefícios desses tratamentos.
A pesquisa mostrou que:
(1) A maioria dos pacientes oncológicos sentem dor moderada a forte, porém muitos acreditam que a dor faz parte do tratamento e não buscam tratamento adequado.
(2) A dor afeta significativamente a vida dos pacientes, interferindo em suas atividades diárias, trabalho e relacionamentos.
(3) Apesar disso, poucos pacientes recebem tratamento com opioides fortes para aliviar a dor.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre câncer de ovário realizada com 105 participantes. Os principais achados são: a maioria das participantes tinha entre 40-59 anos e era de São Paulo; os sinais e sintomas mais comuns antes do diagnóstico foram dor abdominal e inchaço abdominal; e a maioria das participantes recebeu apoio da família para enfrentar a doença no dia a dia.
Este documento apresenta os resultados de duas pesquisas sobre câncer de colo do útero e câncer ginecológico realizadas entre 2015-2016 com 173 participantes. Os principais achados são: a maioria das pacientes tem entre 30-39 anos, mora em São Paulo e foi diagnosticada há menos de um ano, principalmente por ginecologistas. A família e a fé foram os principais apoios para enfrentar a doença no dia a dia.
Esta pesquisa foi desenvolvida pelo Instituto Oncoguia a partir do entendimento da importância do controle adequado da dor na vida dos pacientes que enfrentam o câncer
Câncer de mama metastático: entre a cura e o controle, há vida!Oncoguia
O documento descreve a jornada de pacientes com câncer de mama metastático, identificando os principais desafios e impactos enfrentados por elas. A pesquisa realizada com 252 mulheres mostrou que há falta de informação sobre a doença metastática e dificuldades no diagnóstico, como a descoberta tardia da metástase. Além disso, houve diferenças percebidas no tratamento entre o SUS e planos de saúde.
1. A pesquisa mostrou que 86% dos pacientes com câncer tiveram náuseas e vômitos durante o tratamento, principalmente atribuídos à quimioterapia. A maioria sente esses sintomas em casa após a quimioterapia.
2. Embora muitos pacientes conversem sobre esses sintomas com médicos e enfermeiros, nem todos recebem medicação para controle, e alguns ouvem que "faz parte do tratamento".
3. Usuários do SUS relatam maior insatisfação com
Consultas Públicas - Tratamento da Dor no SUSOncoguia
O documento descreve consultas públicas abertas sobre a incorporação de medicamentos para o tratamento da dor no SUS. A Conitec recomendou preliminarmente a não incorporação de opióides fracos, fortes e lidocaína devido a limitações nos estudos, custos elevados e riscos à saúde. O texto incentiva pacientes e cuidadores a participarem das consultas públicas para relatarem suas experiências e mostrarem os benefícios desses tratamentos.
Apresentação do Estudo “EMpower – Avaliação do impacto Esclerose Múltipla em doentes e cuidadores” no XI Congresso Nacional da SPEM, a 6 de Dezembro de 2014.
O Estudo é da autoria da Professora Doutora Maria Sofia Oliveira Martins e do Professor Doutor José Cabrita, ambos da FFUL. Este Estudo foi promovido pela FFUL com a parceria institucional da SPEM e com o apoio da Novartis Farma. A validar o protocolo utilizado e os instrumentos de recolha de dados, o Estudo contou com um painel de peritos, constituído pelo Professor João de Sá, Dra. Sónia Batista e Dr. Filipe Correia.
www.spem.pt
Este relatório apresenta os resultados de uma pesquisa com 84 pacientes com câncer de bexiga realizada entre julho e agosto de 2018. A maioria dos pacientes tinha mais de 40 anos, com 61% acima dos 60 anos. Cerca de 60% eram fumantes antes do diagnóstico. Muitos pacientes desconhecem detalhes sobre seu tipo e estágio de tumor. O apoio da família e espiritualidade são fatores importantes no enfrentamento da doença.
O documento apresenta os resultados de uma avaliação de satisfação dos serviços de saúde realizada em 2015. A maioria dos inquiridos classificou os serviços como "Bons" ou "Muito Bons" e apontou o atendimento personalizado e a qualidade dos serviços como os aspetos preferidos. Foram também solicitados mais serviços de dermatologia e medicina dentária para adultos e crianças.
Motivos de interrupção do tratamento com imunoterapia subcutâneaNatacha Santos
Este estudo comparou pacientes que interromperam a imunoterapia subcutânea sem indicação médica com aqueles que continuaram o tratamento. Os resultados mostraram que 59% dos pacientes que interromperam citaram fatores econômicos como principal motivo, especialmente o custo do tratamento. A maioria (73%) relatou melhorias com a imunoterapia. Fatores como custo e eficácia não imediata podem comprometer a adesão ao tratamento.
1. O documento discute a prevenção quaternária, que se refere a ações para evitar a iatrogenia associada com intervenções médicas excessivas como sobremedicalização.
2. A prevenção quaternária foi proposta inicialmente em 1995 como uma quarta categoria de prevenção para completar as definições de prevenção primária, secundária e terciária.
3. A prevenção quaternária visa identificar pacientes em risco de sobremedicalização e sugerir intervenções eticamente aceitáveis para protegê-los, melhorando a comunicação médico-
1) A adesão ao tratamento medicamentoso refere-se ao grau em que os pacientes seguem as instruções médicas para tomar remédios. Apenas metade dos pacientes tomam os remédios corretamente.
2) A falta de adesão pode resultar em doenças não tratadas, mortes prematuras e custos médicos mais altos.
3) É importante que médicos e pacientes comuniquem-se bem e trabalhem juntos para desenvolver planos de tratamento simples e compreensíveis.
1. O documento discute o conceito de prevenção quaternária, que se refere a evitar danos desnecessários causados por intervenções médicas.
2. A prevenção quaternária visa prevenir sobrediagnósticos, excesso de exames e tratamentos desnecessários que podem causar mais mal do que bem.
3. Alguns exemplos de situações em que se aplica a prevenção quaternária são rastreamentos excessivos, solicitação desnecessária de exames e medicalização inadequada de fatores de risco.
7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute como melhorar a oncologia no Brasil de forma sustentável para o paciente. Aborda a importância da prevenção, diagnóstico rápido, tratamentos adequados como cirurgia, radioterapia e quimioterapia e a necessidade de um sistema integrado de cuidado ao paciente com câncer. Também destaca desafios como a precificação de medicamentos e a necessidade de diálogo entre setores para priorizar o bem-estar do paciente.
Aula do módulo 06 do Curso de Serviços farmacêuticos direcionados ao paciente...LAFARCLIN UFPB
1) O documento discute a modelagem e implementação de serviços farmacêuticos direcionados a pacientes, famílias e comunidades.
2) Inclui discussões sobre padronização dos serviços, qualificação dos profissionais, fluxo do processo de cuidado farmacêutico e cuidado farmacêutico em unidades básicas de saúde e farmácias.
3) O objetivo é melhorar a segurança, efetividade e adesão à terapia farmacológica dos pacientes.
Aula do módulo 04 do Curso de Serviços farmacêuticos direcionados ao paciente...LAFARCLIN UFPB
O documento discute serviços farmacêuticos direcionados ao paciente, família e comunidade, incluindo educação em saúde, rastreamento em saúde, dispensação especializada de medicamentos, manejo de problemas de saúde autolimitados, revisão da farmacoterapia, monitorização terapêutica, gestão da condição de saúde e acompanhamento farmacoterapêutico. Também aborda a prescrição farmacêutica, orientação ao paciente e avaliação dos resultados do tratamento.
O documento discute a medicina baseada em evidências, enfatizando sua importância para a tomada de decisões clínicas racionais com base nas melhores evidências disponíveis, experiência clínica e contexto individual do paciente.
Formação por competências metodologias ativas de ensino aprendizagem crfmg 2017angelitamelo
O documento discute a implementação de metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação de farmacêuticos, com foco em currículos orientados por competências. As principais metodologias abordadas incluem aprendizagem baseada em problemas, simulação em saúde e aprendizagem baseada na comunidade. O documento também discute a avaliação por desempenho e o uso de pacientes simulados.
Educação em saúde em situações comuns de pacientes da atenção básica slideangelitamelo
Educação em saúde de pacientes necessita de rigorosidade metodológica. Algumas etapas são fundamentais como: 1) Diagnóstico de necessidades; 2) Diagnóstico de contexto; 3) Estabelecimento de colaboração/parceria com o paciente; 4) Construção da intervenção e 5) Avaliação de resultado.
Perfil dos Usuários de Benzodiazepínicos e Características de sua Utilização ...David Nordon
Apresentação para o XXVI Congresso da SUMEP da conclusão do nosso trabalho de benzodiazepínicos: perfil dos usuários e características do uso na atenção primária. 464 entrevistados.
1) O Projeto Diretrizes tem como objetivo padronizar condutas médicas para auxiliar o diagnóstico e tratamento dos pacientes, considerando as evidências científicas.
2) O documento apresenta diretrizes sobre o diagnóstico e tratamento de cefaleias em adultos na atenção primária, cobrindo os diagnósticos mais comuns como enxaqueca e cefaleia tensional.
3) As diretrizes são baseadas em uma revisão sistemática da literatura sobre o tema.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a realidade de pacientes com câncer de próstata no Brasil. A maioria dos participantes tinha mais de 50 anos e não costumava fazer exames preventivos regularmente. Muitos relataram dificuldades para obter diagnóstico e tratamento em tempo hábil através do SUS, enfrentando também efeitos colaterais e problemas psicológicos decorrentes da doença e seu tratamento.
O documento discute o câncer de pulmão, incluindo sua fisiologia, fatores de risco, tipos histológicos, sintomas, diagnóstico e tratamentos. O pulmão tem a função de captar oxigênio e expelir gás carbônico, e o câncer de pulmão é frequentemente causado por tabagismo e pode ser tratado com ressecção cirúrgica, radioterapia ou quimioterapia.
Apresentação do Estudo “EMpower – Avaliação do impacto Esclerose Múltipla em doentes e cuidadores” no XI Congresso Nacional da SPEM, a 6 de Dezembro de 2014.
O Estudo é da autoria da Professora Doutora Maria Sofia Oliveira Martins e do Professor Doutor José Cabrita, ambos da FFUL. Este Estudo foi promovido pela FFUL com a parceria institucional da SPEM e com o apoio da Novartis Farma. A validar o protocolo utilizado e os instrumentos de recolha de dados, o Estudo contou com um painel de peritos, constituído pelo Professor João de Sá, Dra. Sónia Batista e Dr. Filipe Correia.
www.spem.pt
Este relatório apresenta os resultados de uma pesquisa com 84 pacientes com câncer de bexiga realizada entre julho e agosto de 2018. A maioria dos pacientes tinha mais de 40 anos, com 61% acima dos 60 anos. Cerca de 60% eram fumantes antes do diagnóstico. Muitos pacientes desconhecem detalhes sobre seu tipo e estágio de tumor. O apoio da família e espiritualidade são fatores importantes no enfrentamento da doença.
O documento apresenta os resultados de uma avaliação de satisfação dos serviços de saúde realizada em 2015. A maioria dos inquiridos classificou os serviços como "Bons" ou "Muito Bons" e apontou o atendimento personalizado e a qualidade dos serviços como os aspetos preferidos. Foram também solicitados mais serviços de dermatologia e medicina dentária para adultos e crianças.
Motivos de interrupção do tratamento com imunoterapia subcutâneaNatacha Santos
Este estudo comparou pacientes que interromperam a imunoterapia subcutânea sem indicação médica com aqueles que continuaram o tratamento. Os resultados mostraram que 59% dos pacientes que interromperam citaram fatores econômicos como principal motivo, especialmente o custo do tratamento. A maioria (73%) relatou melhorias com a imunoterapia. Fatores como custo e eficácia não imediata podem comprometer a adesão ao tratamento.
1. O documento discute a prevenção quaternária, que se refere a ações para evitar a iatrogenia associada com intervenções médicas excessivas como sobremedicalização.
2. A prevenção quaternária foi proposta inicialmente em 1995 como uma quarta categoria de prevenção para completar as definições de prevenção primária, secundária e terciária.
3. A prevenção quaternária visa identificar pacientes em risco de sobremedicalização e sugerir intervenções eticamente aceitáveis para protegê-los, melhorando a comunicação médico-
1) A adesão ao tratamento medicamentoso refere-se ao grau em que os pacientes seguem as instruções médicas para tomar remédios. Apenas metade dos pacientes tomam os remédios corretamente.
2) A falta de adesão pode resultar em doenças não tratadas, mortes prematuras e custos médicos mais altos.
3) É importante que médicos e pacientes comuniquem-se bem e trabalhem juntos para desenvolver planos de tratamento simples e compreensíveis.
1. O documento discute o conceito de prevenção quaternária, que se refere a evitar danos desnecessários causados por intervenções médicas.
2. A prevenção quaternária visa prevenir sobrediagnósticos, excesso de exames e tratamentos desnecessários que podem causar mais mal do que bem.
3. Alguns exemplos de situações em que se aplica a prevenção quaternária são rastreamentos excessivos, solicitação desnecessária de exames e medicalização inadequada de fatores de risco.
7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute como melhorar a oncologia no Brasil de forma sustentável para o paciente. Aborda a importância da prevenção, diagnóstico rápido, tratamentos adequados como cirurgia, radioterapia e quimioterapia e a necessidade de um sistema integrado de cuidado ao paciente com câncer. Também destaca desafios como a precificação de medicamentos e a necessidade de diálogo entre setores para priorizar o bem-estar do paciente.
Aula do módulo 06 do Curso de Serviços farmacêuticos direcionados ao paciente...LAFARCLIN UFPB
1) O documento discute a modelagem e implementação de serviços farmacêuticos direcionados a pacientes, famílias e comunidades.
2) Inclui discussões sobre padronização dos serviços, qualificação dos profissionais, fluxo do processo de cuidado farmacêutico e cuidado farmacêutico em unidades básicas de saúde e farmácias.
3) O objetivo é melhorar a segurança, efetividade e adesão à terapia farmacológica dos pacientes.
Aula do módulo 04 do Curso de Serviços farmacêuticos direcionados ao paciente...LAFARCLIN UFPB
O documento discute serviços farmacêuticos direcionados ao paciente, família e comunidade, incluindo educação em saúde, rastreamento em saúde, dispensação especializada de medicamentos, manejo de problemas de saúde autolimitados, revisão da farmacoterapia, monitorização terapêutica, gestão da condição de saúde e acompanhamento farmacoterapêutico. Também aborda a prescrição farmacêutica, orientação ao paciente e avaliação dos resultados do tratamento.
O documento discute a medicina baseada em evidências, enfatizando sua importância para a tomada de decisões clínicas racionais com base nas melhores evidências disponíveis, experiência clínica e contexto individual do paciente.
Formação por competências metodologias ativas de ensino aprendizagem crfmg 2017angelitamelo
O documento discute a implementação de metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação de farmacêuticos, com foco em currículos orientados por competências. As principais metodologias abordadas incluem aprendizagem baseada em problemas, simulação em saúde e aprendizagem baseada na comunidade. O documento também discute a avaliação por desempenho e o uso de pacientes simulados.
Educação em saúde em situações comuns de pacientes da atenção básica slideangelitamelo
Educação em saúde de pacientes necessita de rigorosidade metodológica. Algumas etapas são fundamentais como: 1) Diagnóstico de necessidades; 2) Diagnóstico de contexto; 3) Estabelecimento de colaboração/parceria com o paciente; 4) Construção da intervenção e 5) Avaliação de resultado.
Perfil dos Usuários de Benzodiazepínicos e Características de sua Utilização ...David Nordon
Apresentação para o XXVI Congresso da SUMEP da conclusão do nosso trabalho de benzodiazepínicos: perfil dos usuários e características do uso na atenção primária. 464 entrevistados.
1) O Projeto Diretrizes tem como objetivo padronizar condutas médicas para auxiliar o diagnóstico e tratamento dos pacientes, considerando as evidências científicas.
2) O documento apresenta diretrizes sobre o diagnóstico e tratamento de cefaleias em adultos na atenção primária, cobrindo os diagnósticos mais comuns como enxaqueca e cefaleia tensional.
3) As diretrizes são baseadas em uma revisão sistemática da literatura sobre o tema.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a realidade de pacientes com câncer de próstata no Brasil. A maioria dos participantes tinha mais de 50 anos e não costumava fazer exames preventivos regularmente. Muitos relataram dificuldades para obter diagnóstico e tratamento em tempo hábil através do SUS, enfrentando também efeitos colaterais e problemas psicológicos decorrentes da doença e seu tratamento.
O documento discute o câncer de pulmão, incluindo sua fisiologia, fatores de risco, tipos histológicos, sintomas, diagnóstico e tratamentos. O pulmão tem a função de captar oxigênio e expelir gás carbônico, e o câncer de pulmão é frequentemente causado por tabagismo e pode ser tratado com ressecção cirúrgica, radioterapia ou quimioterapia.
O documento desmistifica vários mitos sobre o risco de câncer de pulmão, afirmando que parar de fumar traz benefícios mesmo após muitos anos, cigarros light são tão perigosos quanto os normais, e fumar maconha pode aumentar o risco da doença.
O câncer de pulmão se origina nas células dos pulmões e se desenvolve por multiplicação desordenada de células anormais, podendo se espalhar para outros órgãos. A principal causa é o tabagismo. Os sintomas incluem tosse, sangue na expectoração e falta de ar, mas inicialmente pode ser assintomático. O diagnóstico envolve exames de imagem e biópsia, e o tratamento inclui cirurgia, radioterapia e quimioterapia.
Este documento descreve o câncer de pulmão, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. O câncer de pulmão se origina nas células dos pulmões e se desenvolve por multiplicação desordenada de células malignas. A principal causa é o tabagismo, responsável por 90% dos casos. Os sintomas iniciais incluem tosse, sangue na expectoração e falta de ar. O diagnóstico é feito por meio de raios-X, tomografia e biópsia, e o tratamento en
O documento resume o câncer de pulmão, explicando que é o tipo de câncer com maior número de óbitos no mundo. O tabagismo é a principal causa, responsável por 90% dos casos, pois a fumaça causa danos na mucosa pulmonar que podem levar ao crescimento desordenado de células cancerígenas. Os sintomas iniciais como tosse e sangue na expectoração geralmente aparecem apenas em estágios avançados, sendo o tratamento realizado através de cirurgia, quimioterapia e
O documento discute o câncer de pulmão, sua principal causa sendo o tabagismo. Apresenta os sintomas, formas de diagnóstico e tratamento, incluindo a cirurgia para estágios iniciais e quimioterapia para estágios avançados. Destaca também outros fatores de risco menos comuns como exposição a agentes químicos e histórico familiar.
O documento fornece um resumo abrangente sobre câncer de pulmão, incluindo suas principais causas, sintomas, tipos, estágios, tratamentos e pesquisas em andamento. O tabagismo é a principal causa, responsável por 80-90% dos casos, e a prevenção por meio da redução do tabagismo é a melhor forma de combater a doença. Vários tratamentos como cirurgia, quimioterapia e radioterapia são usados, dependendo do estágio, e novas terapias alvo e imunoterapias
Este documento resume información sobre neoplasias pulmonares. Habla sobre la clasificación, etiología, manifestaciones clínicas, diagnóstico y tratamiento de diferentes tipos de cáncer de pulmón, incluyendo carcinoma de células escamosas, adenocarcinoma y carcinoma microcítico. También cubre factores de riesgo como el tabaquismo, y métodos para estadificar y determinar la resecabilidad del cáncer pulmonar.
O documento discute a abordagem de nódulos pulmonares, definindo-os e descrevendo suas principais etiologias. Apresenta diretrizes para a investigação de nódulos de acordo com seu tamanho, incluindo exames de imagem e biópsia. Discute a importância do diagnóstico precoce e do tratamento cirúrgico dos nódulos malignos.
O documento discute a dor oncológica, incluindo que a dor quase sempre pode ser aliviada ou diminuída, que controlar a dor é parte do tratamento do câncer, e que existem vários tipos de tratamentos médicos e não médicos disponíveis para controlar a dor oncológica.
11 petct no câncer de pulmão, esôfago e retoONCOcare
[1] O documento resume as aplicações do PET/CT com FDG-18F no estadiamento e prognóstico de câncer de pulmão, esôfago e reto. [2] A captação de FDG varia de acordo com o tipo histológico do câncer de pulmão e pode prever a agressividade do tumor. [3] O PET/CT fornece informações prognósticas valiosas nesses tumores, como a intensidade de captação de FDG e estágio, e pode guiar a terapia.
4. Sistema Respiratorio - Profesorado de Educación Física - QuitilipiDaniel Rubén Ruiz
El sistema respiratorio está compuesto por los pulmones y la bomba respiratoria. Los pulmones son órganos pares ubicados en la cavidad torácica protegidos por la membrana pleural. El aire ingresa por la nariz/boca y pasa por la faringe, laringe y tráquea hasta los bronquios, los cuales se ramifican en bronquíolos y finalmente en alvéolos, donde ocurre el intercambio gaseoso entre el aire y la sangre.
O documento discute a abordagem da dor oncológica, incluindo: (1) a dor é comum em pacientes com câncer, sendo causada pelo tumor ou tratamento; (2) existem diferentes tipos de dor - somática, visceral e neuropática; (3) o tratamento envolve analgésicos como opióides e adjuvantes.
No Dia Nacional de Combate ao Câncer, o Dr Ricardo Santos, Cirurgião Torácico do Hospital Albert Einstein, palestrou sobre o melhor método de combater o câncer: A Prevenção e o Diagnóstico Precoce
Questões de Vestibulares: Sistema CardiovascularBio Sem Limites
Questões de vestibulares sobre sistema cardiovascular. Questões sobre cavidades do coração: átrios e ventrículos. Questões sobre vasos sanguíneos, sangue venoso e arterial.
O documento descreve o papel da tomografia computadorizada (TC) na avaliação de nódulos pulmonares solitários (NPS). A TC é mais sensível que a radiografia para detecção de NPS e fornece informações sobre tamanho, contornos, conteúdo e realce pós-contraste que auxiliam na caracterização da lesão como benigna ou maligna. A integração da TC com tomografia por emissão de pósitrons (PET) melhora a avaliação de NPS. O acompanhamento por TC é importante para análise
O documento discute o câncer de estômago, incluindo sua localização, sintomas, fatores de risco, diagnóstico e principais formas de tratamento, como cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapia alvo. O apoio da família e de grupos de pacientes é essencial para lidar com os aspectos emocionais da doença.
O documento discute o câncer de pulmão, incluindo suas causas, sintomas, tipos, diagnóstico e tratamentos com radioterapia e quimioterapia. O câncer de pulmão geralmente se origina nos brônquios e é causado principalmente pelo tabagismo, podendo ser tratado com cirurgia, quimioterapia e/ou radioterapia.
O documento discute o câncer de pele, especificamente o carcinoma basocelular e escamoso. Ele descreve o que é o câncer de pele, os fatores de risco, sintomas, tipos, tratamentos como cirurgia, radioterapia e quimioterapia, além de estatísticas sobre incidência e estimativas futuras.
II Encontro Vivenco com Câncer de Mama MetastáticoOncoguia
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a vivência de pacientes com câncer de mama metastático, abordando questões como status hormonal, tempo de diagnóstico das metástases, tipo de tratamento, acompanhamento multiprofissional, problemas enfrentados e fatores que ajudam no dia a dia. A conclusão destaca a necessidade de desmistificar a doença, garantir direitos e acesso a tratamento e equipes de apoio.
1) Um paciente de 66 anos sem comorbidades questiona se deve fazer exames de rastreamento para câncer de próstata como PSA e toque retal.
2) O documento discute os benefícios e riscos dos exames de rastreamento e enfatiza a importância de uma decisão compartilhada com o paciente.
3) Não há uma recomendação clara de realizar ou não os exames, mas sugere avaliar o perfil de risco do paciente e discutir os resultados falsos positivos, sobrediagnóstico e efeitos colaterais dos
Prevenção do câncer de colo uterino e mama e prevenção dos excessos de preven...Eno Filho
O documento discute os diferentes tipos de prevenção de câncer de colo uterino e mama, incluindo prevenção primária, secundária e quartenária. A prevenção primária envolve remover fatores de risco e evitar a doença, enquanto a secundária se refere a diagnóstico precoce e limitar a progressão da doença. A quartenária busca evitar intervenções médicas excessivas que podem ser danosas. O documento também analisa a efetividade dos exames de rastreamento como o Papanicolaou e mam
Impactos do Câncer na vida dos familiares cuidadoresOncoguia
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada entre agosto/2021 e setembro/2022 sobre os impactos do câncer na vida dos cuidadores informais (familiares e amigos). A pesquisa teve como objetivo investigar o perfil, responsabilidades e desafios dos cuidadores. Os principais achados mostram que a maioria dos cuidadores são mulheres que dedicam em média 74 horas semanais ao cuidado, gerando impactos negativos em sua vida profissional, financeira e saúde. Além disso, a maioria não se sente totalmente prepar
O documento discute as diretrizes e recomendações para o rastreamento de várias condições de saúde. Resume os principais pontos sobre o que é rastreamento, critérios para seu uso, desafios e recomendações para rastreamento de risco cardiovascular, HAS, câncer de próstata, colo de útero e mama.
O documento apresenta dados demográficos e indicadores de saúde de três equipes da Unidade Básica de Saúde Santo Antônio no município de Itacoatiara-AM para os primeiros e segundos quadrimestres de 2021, comparando os resultados obtidos com as metas estabelecidas.
O TelessaúdeRS é um projeto de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
As ações do projeto são dirigidas à população, por meio de apoio aos profissionais da atenção primária à saúde e dos demais níveis assistenciais do Sistema Único de Saúde.
O TelessaúdeRS é uma estratégia para qualificação da Atenção Primária à Saúde/Atenção Básica (APS/AB). As ações de teleconsultoria, teleducação e telediagnóstico são voltadas a todos os profissionais que trabalham na APS/AB (médicos, enfermeiros, odontólogos, técnicos de enfermagem, técnicos e auxiliares em saúde bucal, agentes comunitários de saúde) e aos demais profissionais dos Núcleos de Apoio à APS/AB.
Este documento fornece informações sobre o cancro da próstata, incluindo: 1) A próstata é uma glândula que produz parte do sémen e fica localizada na pélvis abaixo da bexiga; 2) O cancro da próstata ocorre quando células na próstata crescem de forma descontrolada e podem se espalhar; 3) O documento discute fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos para o cancro da próstata.
O documento discute a importância da medicina baseada em evidências e da prevenção quaternária. Aprendemos melhor com nossas dúvidas ao transformá-las em perguntas de pesquisa e buscar respostas sólidas na literatura. No entanto, as evidências nunca são suficientes e devem ser consideradas junto com valores, preferências e circunstâncias individuais. O documento fornece exemplos de quando intervenções médicas podem causar mais mal do que bem.
PneumoniaComunitaria_Bernardo.pdf pneumonia adquirida na comunidadeWevertRamaoCorreaDaS
1) O documento descreve o caso clínico de um homem de 26 anos com pneumonia comunitária grave, discutindo os principais pontos no raciocínio clínico e tratamento de pneumonia, incluindo a estratificação de risco, possíveis agentes etiológicos, exames complementares e esquemas terapêuticos.
2) Os principais patógenos associados à pneumonia adquirida na comunidade são Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Moraxella catarrhalis, mas vírus como influenza também são comuns, dependendo
Tratamento precoce de pneumonias no contexto de um Serviço de Urgência Pediát...Lénise Parreira
Este documento resume os resultados de entrevistas realizadas com pais de crianças internadas por complicações de infecções respiratórias. Os principais fatores identificados foram: 1) dificuldades dos pais em reconhecer a gravidade dos sintomas iniciais, 2) falta de confiança no sistema de saúde levando a atrasos na procura de cuidados médicos, 3) frustração com a qualidade da prestação clínica recebida anteriormente.
Atualização Consenso ARV - Videoconferência 26/06/2013 - 14h
Denize Lotufo Estevam
Gerente da Assistência do CRT – DST/AIDS
Coordenação Estadual de DST/AIDS – SP
Membro do Comitê Assessor para Terapia Antirretroviral em Adultos Infectados pelo HIV
Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para adultos vivendo com HIV/Aids
O documento discute saúde mental em homens modernos, cobrindo transtornos como oposição desafiadora, ansiedade, depressão e TDAH. Também aborda câncer de próstata, incluindo sintomas, diagnóstico, fatores de risco e recomendações para exames preventivos.
Apresentação - Novembro Azul 2022 Atulizada AUTPRO.pptxCristian Briet
A Campanha Novembro Azul surgiu na Austrália em 1999 para conscientizar sobre o câncer de próstata. O movimento incentiva os homens a cuidarem da saúde física e mental, como fazendo exames periódicos da próstata. O câncer de próstata é o segundo mais comum no homem e pode ser curado se diagnosticado precocemente, por isso a importância da detecção precoce por meio de exames.
O documento fornece um resumo sobre câncer de próstata, discutindo o que é a doença, sintomas, fatores de risco, exames de diagnóstico como toque retal e PSA, biópsia, estágios, tratamentos como cirurgia, radioterapia e hormonioterapia, efeitos colaterais dos tratamentos e como lidar com a disfunção erétil após o tratamento.
Pesquisa Datafolha - Câncer de mama metastáticoOncoguia
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa quantitativa sobre o conhecimento da população brasileira sobre câncer de mama metastático. A pesquisa mostrou que quase metade da população não conhece o câncer de mama metastático e que a maioria acredita que o diagnóstico significa pouco tempo de vida, apesar de reconhecer que o tratamento pode melhorar a qualidade de vida.
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia2022Oncoguia
Apresentamos o nosso relatório anual, onde divulgamos os principais resultados e atividades de 2021, reforçando nosso comprometimento com a transparência e a ética.
Feelings about Radiotherapy: the Brazilian Cancer Patients' PerspectiveOncoguia
Study presented at XXIII CBOC- SBOC, Nov 3-5, 2022, using data from a Oncoguia's national survey about Brazilian Cancer
Patients' Perspective of Radiotherapy
Return to work after breast cancer: disparities among patients treated in pub...Oncoguia
Eighty-seven (70.2%) of the 124 women surveyed returned to work after being diagnosed and treated for breast cancer, while 37 (29.8%) were unable to return. The majority of those who did not return to work indicated they wished to (78.4%). Patients treated in private healthcare systems had higher rates of returning to work compared to those in public systems. Developing depression after diagnosis and dissatisfaction with one's work were associated with lower rates of returning to work in multivariate analysis.
Pesquisas do Oncoguia mostra visão sobre câncer por quem mora na favelaOncoguia
Sem assistência e informação, população tem ‘muito medo’ da doença; 13o Fórum Nacional Oncoguia debate os desafios para reduzir desigualdades e ampliar acesso à saúde
Consultas Públicas do SUS / Paciente oncológico: informe-se e participe!Oncoguia
Este documento explica o que são consultas públicas de saúde realizadas pelo SUS e planos de saúde, destacando a importância da participação de pacientes oncológicos nesses processos para que suas experiências com tratamentos sejam consideradas na decisão sobre disponibilização dos mesmos. Orienta sobre como contribuir fornecendo detalhes da experiência com determinada tecnologia em avaliação no SUS ou planos de saúde.
Cosaúde e o processo de incorporação de tecnologias oncológicasOncoguia
O documento analisa os primeiros meses de atividades da COSAÚDE, comissão responsável por avaliar novas tecnologias para tratamento do câncer no Brasil. Foram analisadas 22 tecnologias oncológicas, com 20 recomendações positivas e 18 de fato incorporadas ao rol da ANS. Apesar disso, a Dicol da ANS não seguiu em 10 situações as recomendações da COSAÚDE. Além disso, discute-se a composição e participação dos membros da comissão e o cumprimento dos
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia / 2021Oncoguia
Apresentamos o nosso relatório anual, onde divulgamos os principais resultados e atividades de 2021, reforçando nosso comprometimento com a transparência e a ética.
O documento propõe uma revisão da política oncológica brasileira para torná-la mais atual e justa, com três principais mudanças: 1) criação de novas diretrizes para a política oncológica no Brasil; 2) alteração de legislações vigentes relacionadas ao câncer; e 3) adequação do modelo de incorporação e aquisição de tratamentos oncológicos no SUS. O anexo apresenta um projeto de lei com as novas diretrizes, focadas em garantir cuidado integral e acesso oportuno ao diagnó
O câncer é percebido pelos brasileiros como a principal prioridade do governo em saúde, sendo citado em primeiro lugar por 63%. Falar em câncer desperta sentimentos negativos, principalmente a ideia de morte (24%). Embora 83% já tenham tido algum conhecido com câncer, apenas 5% declararam diagnóstico próprio, subindo para 40% no núcleo familiar. O alto grau de priorização se deve às percepções negativas e incidência da doença, indicando a importância de ampliar diagnósticos precoc
Como contribuir em Consulta Pública da ConitecOncoguia
Este documento discute a importância da participação pública em consultas sobre novas tecnologias de saúde no SUS. Explica que a Conitec é responsável por recomendar o que deve estar disponível no SUS e que a consulta pública permite que pacientes deem suas opiniões sobre tratamentos, relatando benefícios e efeitos colaterais. Fornece instruções sobre como participar, como ler o relatório preliminar e preencher um formulário online com experiências sobre o tratamento em análise.
Contribuição Oncoguia com a ATS na SS - 03.2022Oncoguia
O Instituto Oncoguia contribui com sugestões para melhorar o processo de análise de tecnologias na saúde suplementar realizado pela ANS e Cosaúde, propondo: 1) Definição de critérios claros de análise baseados em custo-efetividade; 2) Maior transparência nos processos de análise da ANS e documentos da Comissão; 3) Melhor estruturação das reuniões do Cosaúde.
How can we help: The needs of those seeking breast cancer information and sup...Oncoguia
Esta pesquisa foi desenvolvida pelo time de Pesquisa do Oncoguia com o objetivo de analisar o perfil e as principais necessidades de pacientes com câncer de mama e seus familiares. Foi desenvolvida análise retrospectiva de dados de 11.137 atendimentos do Ligue Câncer realizados entre 2013 e 2019
Mais de 80% dos casos de câncer de fígado ocorrem em países de poucos e médios recursos, particularmente na Ásia Oriental e África, onde recursos médicos e de assistência social são frequentemente restritos.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...
Pesquisa sobre Câncer de Pulmão
1.
2. Conhecendo
a
realidade
dos
pacientes
com
Câncer
de
Pulmão
Levantamento
de
dados
“Queremos
Conhecer
Você”
3. ü Plataforma
utilizada:
Survey
Monkey.
ü Período
da
coleta
dos
dados:
Fevereiro
a
Agosto/2016.
ü Quantidade
de
questões:
39.
ü Quantidade
total
de
participantes:
232.
ü Dados
coletados
via:
• Web
link
na
plataforma
Survey
Monkey:
203
respostas.
• Questionário
integrado
no
portal
Oncoguia:
29
respostas.
Levantamento
de
dados
4. Sobre
os
Participantes:
participação
maior
de
familiares
Paciente
,
72,1%
Familiar
,
28,0%
N
=
229
37,1%
29,4%
9,4%
7,1%
5,3%
3,5%
1,2%
1,2%
1,2%
1,2%
3,5%
Familiares:
N
=
170
5. Idade
do
paciente
(Pedimos
para
que
o
familiar
respondesse
pensando
no
paciente)
Até
15
anos,
0,9%
16
a
19
anos,
2,2%
20
a
29
anos,
6,1%
30
a
39
anos,
10,9%
40
a
59
anos,
41,9%
>
60
anos,
38,0%
N
=
229
79%
dos
pacientes
têm
mais
de
40
anos
7. Estado
de
residência
do
paciente
AP,
0,4%
AM,
0,9%
DF,
2,6%
ES,
2,6%
GO,
1,3%
MA,
0,4%
MT,
1,3%
MS,
1,7%
MG,
9,5%
PA,
1,3%
PB,
0,9%
PR,
5,2%
PE,
0,4%
PI,
0,9%
RJ,
11,3%
RN,
0,4%
RS,
9,1%
RO,
0,9%
RR,
0,4%
SC,
8,7%
SE,
1,3%
TO,
0,8%
N
=
231
SP,
32,0%
BA,9,9%
CE,4,8%
8. Sistema
de
saúde
utilizado
SUS
Plano
de
Saúde
Particular
SUS
+
Plano
de
Saúde
SUS
+
Particular
Plano
de
Saúde
+
Particular
43,5%
28,7%
3,0%
7,8%
7,0%
10,0%
N
=
230
9. Tipo
de
câncer
de
pulmão
Câncer
de
Pulmão
de
Pequenas
Células
Câncer
de
Pulmão
de
Não
Pequenas
Células
Não
sei
25,5%
41,3%
33,2%
N
=
223
ü 31,5%
pacientes.
ü 68,5%
familiares.
10. O
paciente
tem
metástases?
Sim
Não
Não
sei
o
que
é
isso
72,3%
20,7%
7,1%
N
=
227
ü 31,3%
pacientes.
ü 68,8%
familiares.
11. Sinais
e
sintomas
antes
do
diagnóstico??
48,2%
25,2%
23,0%
32,3%
38,1%
13,7%
17,3%
7,1%
21,7%
23,5%
19,9%
N
=
226
Os
sintomas,
mais
mencionados
foram
tosse,
falta
de
ar
e
fadiga.
12. O
paciente
fumava
imediatamente
antes
do
diagnóstico?
Sim
Não
42,2%
57,8%
N
=
230
13. O
paciente
parou
de
fumar
após
o
diagnóstico?
Sim
Não
66,9%
33,1%
N
=
133
14. O
paciente
tem
casos
de
câncer
de
pulmão
na
família?
Sim
Não
Não
sei
21,7%
66,1%
12,2%
N
=
230
15. Há
quanto
tempo
o
paciente
foi
diagnosticado?
Há
1
ano
Há
2
anos
Há
3
anos
Há
+
de
5
anos
53,4%
21,3%
14,0%
11,3%
N
=
221
16. Quantos
médicos
foram
consultados
até
o
diagnóstico
conclusivo?
1
médico
2
médicos
Mais
de
3
médicos
26,3%
33,3%
40,4%
N
=
99
40,4%
-‐
SUS
/
37,9%
-‐
plano
de
saúde
passaram
por
mais
de
3
médicos
para
fechar
o
diagnóstico.
SUS
Plano
de
Saúde
1
médico
2
médicos
Mais
de
3
médicos
25,8%
36,4%
37,9%
N
=
66
17. Qual
foi
o
médico
que
diagnosticou
o
câncer
de
pulmão?
Clínico
geral,
11,0%
Pneumologista
,
26,0%
Oncologista,
37,0%
Cirurgião,
18,0%
Outro,
8,0%
N
=
100
SUS
Plano
de
Saúde
Clínico
geral,
13,6%
Pneumologista
,
30,3%
Oncologista,
24,2%
Cirurgião,
13,6%
Outro,
18,2%
N
=
66
18. Exames
realizados
para
fechar
o
diagnóstico
5,1%
38,4%
50,0%
3,0%
2,0%
6,1%
N
=
99
SUS
Plano
de
Saúde
6,4%
28,6%
52,4%
11,1%
1,6%
N
=
63
19. Foi
realizado
algum
teste
genético
no
tumor?
Sim,
13,1%
Não,
48,5%
Não
sei,
38,4%
N
=
66
SUS
Plano
de
Saúde
Sim,
36,4%
Não,
37,9%
Não
sei,
25,8%
N
=
99
20. Se
não,
por
quê?
Principais
comentários
dos
participantes:
• Não
foi
solicitado.
• Não
sabíamos
que
existia
esse
exame.
• Não
deu
tempo,
com
2
meses
do
diagnóstico
paciente
faleceu.
• O
médico
disse
que
iniciará
essa
investigação.
SUS
Plano
de
Saúde
N
=
36
Principais
comentários
dos
participantes:
• Não
foi
solicitado.
• Desconheço
a
razão.
• Não
sei
explicar.
• Não
foi
oferecida
essa
opção.
• Necessidade
de
nova
biópsia
para
material
adequado.
Exames
realizados:
mutação
de
EGFR
e/ou
Foundation
One.
N
=
17
21. Se
sim,
foi
apresentada
mutação
em
quais
genes?
EGFR
T790M
TP53
K-‐ras
Não
sei
4,6%
2,3%
2,3%
2,3%
88,6%
N
=
44
Apesar
do
teste
ter
sido
feito,
muitos
desconhecem
o
resultado.
SUS
Plano
de
Saúde
EGFR
ALK
T790M
Não
sei
18,4%
7,9%
2,6%
71,1%
N
=
38
22. Seu
médico
já
falou
com
você
sobre
essas
mutações
que
podem
estar
presentes
no
tumor?
Sim,
12,4%
Não,
87,6%
N
=
89
SUS
Plano
de
Saúde
Sim,
28,6%
Não,
71,4%
N
=
63
23. Problemas
enfrentados
para
diagnosticar
a
doença
Não
conseguia
ser
atendido
Passei
de
médico
em
médico
até
definirem
que
era
ca
de
pulmão
Demorou
mais
de
2
meses
para
fazer
a
biópsia
Outro
2,5%
35,0%
27,5%
35,0%
N
=
80
SUS
Plano
de
Saúde
Não
conseguia
ser
atendido
Passei
de
médico
em
médico
até
definirem
que
era
ca
de
pulmão
Demorou
mais
de
2
meses
para
fazer
a
biópsia
Outro
5,0%
35,0%
22,5%
37,5%
N
=
40
24. O
paciente
está
em
tratamento
no
momento?
Sim,
28,0%
Não,
32,0%
N
=
100
SUS
Plano
de
Saúde
Sim,
34,9%
Não,
18,2%
N
=
66
26. Problemas
enfrentados
para
realizar
tratamento
no
SUS
Nenhum
Esperei
mais
de
2
meses
pela
cirurgia
Falta
de
tratamento
Outro
53,7%
7,4%
21,3%
17,7%
N
=
136
Principais
comentários
dos
participantes
em
outros:
• Aguardando
a
realização
de
exames
para
iniciar
o
tratamento.
• Falta
de
medicamento
para
iniciar
o
tratamento
após
diagnosticar
a
mutação
genética.
• Médica
diagnosticou
a
doença
porém
nunca
explicou
nada,
só
passava
quimioterapia
e
nunca
conversava
sobre
a
doença
• Demora
para
iniciar
a
radioterapia.
• Falta
de
leito,
hospital
super
lotado,
paciente
ficou
4
dias
numa
naca
a
espera
de
leito.
• Muitos
pacientes
para
serem
atendidos
pelo
mesmo
médico
o
que
diminui
a
qualidade
do
atendimento,
o
profissional
não
consegue
dar
atenção
adequada
ou
tirar
duvidas,
apenas
olha
os
exames
de
sangue
e
passa
a
quimioterapia.
27. Problemas
enfrentados
para
realizar
tratamento
pelo
plano
de
saúde
Negou
tratamento
Negou
testes
genéticos
Outro
26,9%
19,4%
53,7%
N
=
67
Principais
comentários
dos
participantes
em
outros:
• Demora
na
liberação
da
primeira
sessão
de
quimioterapia.
• Houve
demora
para
liberação
cirúrgica
e,
não
sei
se
por
esse
motivo,
houve
evolução
da
doença.
• Muita
demora
na
liberação
das
autorizações.
• Não
fui
bem
tratado.
• Meu
plano
negou
a
quimioterapia
oral.
• Sempre
demorou
muito
para
liberar
a
realização
de
exames.
• Não
autorizou
equipe
de
apoio
domiciliar.
• Muita
demora
para
responder
e-‐mails
e
esclarecer
dúvidas.
Para
marcar
o
PET-‐Scan
meu
médico
teve
que
ligar
para
solicitar
a
senha.
• Meu
plano
demorou
para
liberar
medicamentos
e
radioterapia.
• Meu
plano
dificultou
a
autorização
para
consulta
com
o
cirurgião
torácico.
• Não
consegui
que
o
meu
plano
liberasse
o
Tarceva.
• Alguns
medicamentos,
como
o
Granulokine,
não
foram
cobertos
pelo
plano
em
um
dos
tratamentos.
• Plano
médico
negou
PET-‐Scan.
28. O
paciente
conta
com
apoio
multiprofissional?
Sim,
42,9%
Não,
57,1%
N
=
91
SUS
Plano
de
Saúde
Sim,
64,5%
Não,
35,5%
N
=
62
29. Se
sim,
com
quais
profissionais?
61,0%
24,4%
65,9%
19,5%
7,3%
19,5%
N
=
41
SUS
Plano
de
Saúde
57,5%
37,5%
60,0%
15,0%
10,0%
N
=
40
30. O
que
ajudou
a
enfrentar
a
doença
no
dia
a
dia?
3,1%
74,0%
83,3%
16,7%
36,5%
34,4%
8,3%
2,1%
4,2%
N
=
96
SUS
Plano
de
Saúde
7,7%
72,3%
86,2%
24,6%
43,1%
53,9%
15,4%
4,6%
N
=
65
31. O
paciente
se
informou
sobre
seu
tipo
de
câncer?
Sim,
77,3%
Não,
22,7%
N
=
66
SUS
Plano
de
Saúde
Sim,
72,7%
Não,
27,3%
N
=
97
32. Onde
buscou
informação?
Médico
Google
Site
do
Oncoguia
Outro
40,3%
32,5%
23,4%
3,9%
N
=
77
SUS
Plano
de
Saúde
Médico
Google
Site
do
Oncoguia
Outro
40,8%
26,5%
26,5%
6,1%
N
=
49
33. Problemas
enfrentados
após
o
diagnóstico
da
doença
58,3%
52,1%
55,2%
9,4%
32,3%
36,5%
29,2%
14,6%
7,3%
8,3%
9,4%
N
=
96
SUS
Plano
de
Saúde
79,7%
51,6%
53,1%
21,9%
15,6%
37,5%
31,3%
7,8%
7,8%
4,7%
7,8%
N
=
64
34. Conhece
os
direitos
dos
pacientes
com
câncer
Sim,
conheço
e
busquei
por
eles
Sim,
conheço
e
já
busquei
Não
conheço
20,4%
35,7%
43,9%
N
=
98
SUS
Plano
de
Saúde
Sim,
conheço
e
busquei
por
eles
Sim,
conheço
e
já
busquei
Não
conheço
26,6%
40,6%
32,8%
N
=
98
35. Temas
abordados
pelo
oncologista
Medicina
personalizada
Pesquisa
clínica
Cuidados
paliativos
Quimioterapia
oral
Gerenciar
efeitos
colaterais
Dor
6,5%
14,5%
40,3%
27,4%
32,3%
21,0%
N
=
62
SUS
Plano
de
Saúde
Medicina
personalizada
Pesquisa
clínica
Cuidados
paliativos
Quimioterapia
oral
Gerenciar
efeitos
colaterais
Dor
18,8%
12,5%
39,6%
47,9%
45,8%
16,7%
N
=
48