1. O documento apresenta uma palestra sobre perspectivas de negócios entre Brasil e China, dado por Henry Uliano Quaresma, CEO da Brasil Business Partners.
2. Quaresma discute a percepção estratégica e ambiente de negócios da China, incluindo o cenário das relações Brasil-China e ameaças e oportunidades.
3. Ele também aborda tópicos como negociação com chineses e perspectivas futuras para negócios entre os dois países.
1) O documento discute as perspectivas de negócios entre Brasil e China, com foco nas oportunidades e ameaças.
2) Apresenta o cenário das relações entre os dois países no contexto da guerra comercial entre EUA e China e da pandemia.
3) Discutem temas como a percepção estratégica da China, sua história, sistema político e econômico, além de setores como comércio eletrônico e expansão global de empresas chinesas.
A China está passando por mudanças econômicas significativas, desacelerando seu crescimento para 7% ao ano e se tornando mais aberta e integrada à economia global. Isso cria novas oportunidades para negócios brasileiros, especialmente no agronegócio, à medida que a China busca estimular seu consumo interno. Entender essas mudanças é essencial para que empresas brasileiras definam estratégias de sucesso no mercado chinês.
O documento descreve os países do BRICS, incluindo suas características econômicas e sociais. O Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul compartilham crescimento econômico, populações em expansão, e recursos naturais abundantes. A China em particular é destacada como tendo uma das economias que mais crescem no mundo e se tornando uma das maiores economias globais.
O documento descreve as características econômicas e demográficas dos países do BRICS e do MIST. Apresenta dados sobre o PIB e população de cada país do BRICS e discute suas principais atividades econômicas. Também resume as reuniões realizadas pelo grupo BRICS e a proposta de criação do grupo MIST, composto por onze países de alto crescimento econômico.
O documento descreve os países BRICS e suas características econômicas comuns, incluindo crescimento econômico, reservas de recursos e investimentos em infraestrutura. Também discute a previsão de que a China e a Índia se tornarão os principais fornecedores globais de manufatura e serviços, enquanto o Brasil e a Rússia serão fornecedores de matérias-primas
2014 Brics - potencialidades e desconfiançasMARIANO C7S
O documento descreve o grupo BRICs, formado pelo Brasil, Rússia, Índia e China. Esses países emergentes têm economias em crescimento e podem se tornar as maiores forças econômicas globais até 2050. O texto também discute outros blocos econômicos como APEC e Mercosul.
O documento apresenta o currículo do professor Alberto Borges Matias, que irá falar sobre perspectivas da economia brasileira em 2015/2016. A agenda inclui tópicos como a economia internacional, crise do subprime, economias dos EUA, BRICS e brasileira.
O documento discute o grupo BRICs, formado por Brasil, Rússia, Índia e China. Ele descreve as características comuns desses países em desenvolvimento e projeta que suas economias, juntas, podem superar as economias dos países do G6 até 2050. Também analisa o potencial de cada país e desafios que podem afetar seu crescimento.
1) O documento discute as perspectivas de negócios entre Brasil e China, com foco nas oportunidades e ameaças.
2) Apresenta o cenário das relações entre os dois países no contexto da guerra comercial entre EUA e China e da pandemia.
3) Discutem temas como a percepção estratégica da China, sua história, sistema político e econômico, além de setores como comércio eletrônico e expansão global de empresas chinesas.
A China está passando por mudanças econômicas significativas, desacelerando seu crescimento para 7% ao ano e se tornando mais aberta e integrada à economia global. Isso cria novas oportunidades para negócios brasileiros, especialmente no agronegócio, à medida que a China busca estimular seu consumo interno. Entender essas mudanças é essencial para que empresas brasileiras definam estratégias de sucesso no mercado chinês.
O documento descreve os países do BRICS, incluindo suas características econômicas e sociais. O Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul compartilham crescimento econômico, populações em expansão, e recursos naturais abundantes. A China em particular é destacada como tendo uma das economias que mais crescem no mundo e se tornando uma das maiores economias globais.
O documento descreve as características econômicas e demográficas dos países do BRICS e do MIST. Apresenta dados sobre o PIB e população de cada país do BRICS e discute suas principais atividades econômicas. Também resume as reuniões realizadas pelo grupo BRICS e a proposta de criação do grupo MIST, composto por onze países de alto crescimento econômico.
O documento descreve os países BRICS e suas características econômicas comuns, incluindo crescimento econômico, reservas de recursos e investimentos em infraestrutura. Também discute a previsão de que a China e a Índia se tornarão os principais fornecedores globais de manufatura e serviços, enquanto o Brasil e a Rússia serão fornecedores de matérias-primas
2014 Brics - potencialidades e desconfiançasMARIANO C7S
O documento descreve o grupo BRICs, formado pelo Brasil, Rússia, Índia e China. Esses países emergentes têm economias em crescimento e podem se tornar as maiores forças econômicas globais até 2050. O texto também discute outros blocos econômicos como APEC e Mercosul.
O documento apresenta o currículo do professor Alberto Borges Matias, que irá falar sobre perspectivas da economia brasileira em 2015/2016. A agenda inclui tópicos como a economia internacional, crise do subprime, economias dos EUA, BRICS e brasileira.
O documento discute o grupo BRICs, formado por Brasil, Rússia, Índia e China. Ele descreve as características comuns desses países em desenvolvimento e projeta que suas economias, juntas, podem superar as economias dos países do G6 até 2050. Também analisa o potencial de cada país e desafios que podem afetar seu crescimento.
O documento descreve o que são os BRICS, um bloco político formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Detalha as características econômicas comuns desses países emergentes e objetivos do grupo, como se tornarem grandes economias globais. Também menciona as reuniões de cúpula realizadas e a criação do Novo Banco de Desenvolvimento pelos BRICS.
O documento discute o termo BRICS, que se refere à combinação de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Apesar de não serem uma aliança política, esses países têm potencial para formar um poderoso bloco econômico. Juntos, eles respondem por 40% da população mundial e um quarto da superfície terrestre.
O Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul são considerados os cinco países emergentes mais importantes do mundo, conhecidos como BRICS. Esses países assinaram acordos para promover o crescimento de suas economias e, se continuarem crescendo ao ritmo atual, suas economias combinadas poderão superar as das principais potências mundiais em 40 anos. Cada país do BRICS tem recursos e especializações importantes para a economia global.
Este documento analisa o crescimento econômico dos países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) nas últimas décadas. Aborda os principais fatores que explicam as taxas de crescimento de cada país, como a liberalização econômica no Brasil e na Índia, a dependência da Rússia de commodities e as reformas estruturais na Índia. Também discute o futuro potencial destas economias emergentes.
As perspectivas da Economia- Mundo Capitalista para 2016 são bastante desanimadoras devido à depressão mundial na qual continuamos a viver e a baixa probabilidade de haver uma recuperação significativa da economia mundial na próxima década. A desaceleração econômica da China indica que sua economia, “Chão de Fábrica” mundial na era contemporânea, se esgotou. Na tentativa de salvar a economia-mundo capitalista do colapso que se avizinha estão sendo estruturados três acordos globais de comércio, negociados em sigilo, que ameaçam direitos sociais, o meio ambiente e a própria democracia. O primeiro desses acordos é o Acordo Comercial Transpacífico (TTP, ou Transpacific Trade Partnership, em inglês).O segundo acordo é o Acordo Transatlântico de Comércio e Investimentos (TTIP, ou Transatlantic Trade and Investiments Partnership) e, finalmente, o terceiro acordo é o Acordo sobre Comércio de Serviços (TiSA, ou Trade in Services Agreement). No século XXI, na era contemporânea de globalização econômica e financeira, surge o totalitarismo moderno, abarcando todo o planeta.
Os BRICS e seus desafios no combate à desigualdadeOxfam Brasil
1. O documento apresenta informações sobre a primeira cúpula dos BRICS em 2009 e as subsequentes até 2013, com foco na agenda e declarações conjuntas que trataram principalmente da reforma de instituições financeiras globais e cooperação econômica.
2. Os BRICS buscaram maior influência na governança global e apoiaram o G20 como fórum principal, enquanto defendiam uma ordem mundial multipolar.
3. O documento analisa o papel dos BRICS no G20 e na cooperação Sul-Sul, com o objetivo de fortal
O documento descreve países emergentes como nações em desenvolvimento com crescimento econômico e industrialização recente, como Brasil e China. Explica que as transnacionais desempenham um papel importante nesses países ao gerar empregos e acelerar o desenvolvimento, embora busquem principalmente lucros e benefícios fiscais.
Os blocos econômicos visam desenvolver o comércio regional eliminando barreiras comerciais. O BRICS reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, países emergentes de alto crescimento industrial. Embora não forme um bloco, o BRICS busca ganhar força política e econômica internacional defendendo interesses comuns.
O documento resume as previsões econômicas para os países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) até 2050, incluindo: a China deve ser a maior economia mundial devido ao seu rápido crescimento; a Índia terá o maior crescimento médio e ficará em terceiro lugar globalmente; e o Brasil será o quinto maior e continuará sendo um importante exportador agrícola.
O documento discute a desindustrialização prematura do Brasil e propõe várias medidas para enfrentá-la, incluindo: 1) um imposto sobre entrada de capitais para desacelerar a apreciação do real; 2) desindexação da economia para combater a inflação; 3) redistribuição dos royalties do petróleo para educação e P&D.
O documento descreve o grupo Brics, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que se destacaram pelo rápido crescimento econômico. Ele detalha as características comuns desses países, como economias estabilizadas, mão-de-obra qualificada e crescente, além de reservas minerais e investimentos em infraestrutura. Também aborda os interesses de cada país do grupo e apresenta estatísticas mostrando que em 2010 o PIB combinado dos cinco países representou
O economista Jim O'Neill admite que foi "otimista demais" em acreditar que o Brasil poderia crescer 5% ao ano nesta década. Ele afirma que o governo brasileiro precisa sair do caminho e parar de dirigir a economia, além de incentivar investimentos privados em outros setores para que o país deixe a dependência das commodities. O'Neill também compara o desempenho dos integrantes do Bric desde a década passada, classificando o Brasil como o mais decepcionante.
O documento discute o processo de globalização econômica a partir da década de 1980, com a expansão do capitalismo e das empresas multinacionais. Apresenta aspectos positivos e negativos da globalização, como o aumento das desigualdades e a dependência dos países subdesenvolvidos. Destaca o papel dos países desenvolvidos, empresas multinacionais e organismos internacionais no processo, com os primeiros tendo maiores benefícios. Fornece exemplos como a Petrobras e exercícios para reflexão.
Geografia os paisese emergentes no cenario mundialGustavo Soares
O documento descreve os países emergentes no cenário mundial, definindo-os como aqueles com alto crescimento econômico e que buscam se reordenar no mercado e na política. Detalha os principais países emergentes como China, Índia, Brasil e Rússia, além dos blocos econômicos BRICS e G20 que reúnem países desenvolvidos e emergentes.
Multilatinas: internacionalização e inovação - relatório de conectividade da ...FecomercioSP
O documento discute a conectividade do Brasil como polo de investimentos e negócios na América Latina, comparando indicadores de conectividade do Brasil com a Europa e Ásia. Aponta que o Brasil tem potencial para ser um importante polo, mas precisa melhorar sua conectividade em áreas como comércio, fluxos financeiros e circulação de pessoas. Também destaca a importância de aumentar a expansão internacional de empresas brasileiras.
Este documento analisa a expansão econômica da China na África, motivada pela busca da China por recursos primários e energéticos no continente africano. Discute-se se a abordagem chinesa representa uma nova forma de imperialismo econômico, à luz das teorias clássicas do imperialismo. O artigo explora como a China vem aumentando seus investimentos e comércio na África para atender às necessidades internas de recursos, devido ao tamanho da população chinesa e escassez desses recursos na China
Traço um paralelo do que ocorreu no ano passado e devido a isso as ações que poderão ser tomadas ao longo do ano de 2012. Este é a palestra apresentada no encontro de gestores em projetos em Macaé e abertura dos MBA's todos os anos. Essa ações que afetam a macroeconomia tem influência direta em nossas decisões como gestores.
O documento discute a economia brasileira no cenário global, destacando que o Brasil possui a 6a maior economia mundial e depende de recursos naturais e agricultura eficiente para acessar a globalização. Também aborda a diversificação das exportações, o comércio exterior multidirecional e a política econômica neoliberal adotada nos anos 1990.
Crescimento e Desenvolvimento Econômico Greice Araldi
Crescimento e Desenvolvimento Econômico
Abordando os principais temas, como: Crescimento e Desenvolvimento, Fontes de Crescimento: Capital humano e Capital físico, Estágios de Desenvolvimento, Financiamento do Desenvolvimento Econômico, Um modelo de Crescimento Econômico e A Internacionalização da Economia: O Processo de Globalização.
Faculdade São Luiz, Brusque SC
E-mail: greicearaldi@hotmail.com e crisfehma@gmail.com
Qualquer dúvida ou sugestão envie uma mensagem para nós!
Apresentação realizada na reunião da Câmara Brasileira do Comércio Exterior (CBCEX) da Confederação Nacional do Comércio-CNC em agosto 2020 - Henry Uliano Quaresma
O documento apresenta informações sobre a China atual, incluindo sua economia, comércio exterior, investimentos estrangeiros diretos e legislação. Destaca-se que a China tem a segunda maior economia do mundo, com população de 1,3 bilhão de habitantes e reservas internacionais de US$ 3,34 trilhões. O princípio do centralismo democrático é fundamental na Constituição chinesa.
O documento descreve o que são os BRICS, um bloco político formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Detalha as características econômicas comuns desses países emergentes e objetivos do grupo, como se tornarem grandes economias globais. Também menciona as reuniões de cúpula realizadas e a criação do Novo Banco de Desenvolvimento pelos BRICS.
O documento discute o termo BRICS, que se refere à combinação de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Apesar de não serem uma aliança política, esses países têm potencial para formar um poderoso bloco econômico. Juntos, eles respondem por 40% da população mundial e um quarto da superfície terrestre.
O Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul são considerados os cinco países emergentes mais importantes do mundo, conhecidos como BRICS. Esses países assinaram acordos para promover o crescimento de suas economias e, se continuarem crescendo ao ritmo atual, suas economias combinadas poderão superar as das principais potências mundiais em 40 anos. Cada país do BRICS tem recursos e especializações importantes para a economia global.
Este documento analisa o crescimento econômico dos países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) nas últimas décadas. Aborda os principais fatores que explicam as taxas de crescimento de cada país, como a liberalização econômica no Brasil e na Índia, a dependência da Rússia de commodities e as reformas estruturais na Índia. Também discute o futuro potencial destas economias emergentes.
As perspectivas da Economia- Mundo Capitalista para 2016 são bastante desanimadoras devido à depressão mundial na qual continuamos a viver e a baixa probabilidade de haver uma recuperação significativa da economia mundial na próxima década. A desaceleração econômica da China indica que sua economia, “Chão de Fábrica” mundial na era contemporânea, se esgotou. Na tentativa de salvar a economia-mundo capitalista do colapso que se avizinha estão sendo estruturados três acordos globais de comércio, negociados em sigilo, que ameaçam direitos sociais, o meio ambiente e a própria democracia. O primeiro desses acordos é o Acordo Comercial Transpacífico (TTP, ou Transpacific Trade Partnership, em inglês).O segundo acordo é o Acordo Transatlântico de Comércio e Investimentos (TTIP, ou Transatlantic Trade and Investiments Partnership) e, finalmente, o terceiro acordo é o Acordo sobre Comércio de Serviços (TiSA, ou Trade in Services Agreement). No século XXI, na era contemporânea de globalização econômica e financeira, surge o totalitarismo moderno, abarcando todo o planeta.
Os BRICS e seus desafios no combate à desigualdadeOxfam Brasil
1. O documento apresenta informações sobre a primeira cúpula dos BRICS em 2009 e as subsequentes até 2013, com foco na agenda e declarações conjuntas que trataram principalmente da reforma de instituições financeiras globais e cooperação econômica.
2. Os BRICS buscaram maior influência na governança global e apoiaram o G20 como fórum principal, enquanto defendiam uma ordem mundial multipolar.
3. O documento analisa o papel dos BRICS no G20 e na cooperação Sul-Sul, com o objetivo de fortal
O documento descreve países emergentes como nações em desenvolvimento com crescimento econômico e industrialização recente, como Brasil e China. Explica que as transnacionais desempenham um papel importante nesses países ao gerar empregos e acelerar o desenvolvimento, embora busquem principalmente lucros e benefícios fiscais.
Os blocos econômicos visam desenvolver o comércio regional eliminando barreiras comerciais. O BRICS reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, países emergentes de alto crescimento industrial. Embora não forme um bloco, o BRICS busca ganhar força política e econômica internacional defendendo interesses comuns.
O documento resume as previsões econômicas para os países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) até 2050, incluindo: a China deve ser a maior economia mundial devido ao seu rápido crescimento; a Índia terá o maior crescimento médio e ficará em terceiro lugar globalmente; e o Brasil será o quinto maior e continuará sendo um importante exportador agrícola.
O documento discute a desindustrialização prematura do Brasil e propõe várias medidas para enfrentá-la, incluindo: 1) um imposto sobre entrada de capitais para desacelerar a apreciação do real; 2) desindexação da economia para combater a inflação; 3) redistribuição dos royalties do petróleo para educação e P&D.
O documento descreve o grupo Brics, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que se destacaram pelo rápido crescimento econômico. Ele detalha as características comuns desses países, como economias estabilizadas, mão-de-obra qualificada e crescente, além de reservas minerais e investimentos em infraestrutura. Também aborda os interesses de cada país do grupo e apresenta estatísticas mostrando que em 2010 o PIB combinado dos cinco países representou
O economista Jim O'Neill admite que foi "otimista demais" em acreditar que o Brasil poderia crescer 5% ao ano nesta década. Ele afirma que o governo brasileiro precisa sair do caminho e parar de dirigir a economia, além de incentivar investimentos privados em outros setores para que o país deixe a dependência das commodities. O'Neill também compara o desempenho dos integrantes do Bric desde a década passada, classificando o Brasil como o mais decepcionante.
O documento discute o processo de globalização econômica a partir da década de 1980, com a expansão do capitalismo e das empresas multinacionais. Apresenta aspectos positivos e negativos da globalização, como o aumento das desigualdades e a dependência dos países subdesenvolvidos. Destaca o papel dos países desenvolvidos, empresas multinacionais e organismos internacionais no processo, com os primeiros tendo maiores benefícios. Fornece exemplos como a Petrobras e exercícios para reflexão.
Geografia os paisese emergentes no cenario mundialGustavo Soares
O documento descreve os países emergentes no cenário mundial, definindo-os como aqueles com alto crescimento econômico e que buscam se reordenar no mercado e na política. Detalha os principais países emergentes como China, Índia, Brasil e Rússia, além dos blocos econômicos BRICS e G20 que reúnem países desenvolvidos e emergentes.
Multilatinas: internacionalização e inovação - relatório de conectividade da ...FecomercioSP
O documento discute a conectividade do Brasil como polo de investimentos e negócios na América Latina, comparando indicadores de conectividade do Brasil com a Europa e Ásia. Aponta que o Brasil tem potencial para ser um importante polo, mas precisa melhorar sua conectividade em áreas como comércio, fluxos financeiros e circulação de pessoas. Também destaca a importância de aumentar a expansão internacional de empresas brasileiras.
Este documento analisa a expansão econômica da China na África, motivada pela busca da China por recursos primários e energéticos no continente africano. Discute-se se a abordagem chinesa representa uma nova forma de imperialismo econômico, à luz das teorias clássicas do imperialismo. O artigo explora como a China vem aumentando seus investimentos e comércio na África para atender às necessidades internas de recursos, devido ao tamanho da população chinesa e escassez desses recursos na China
Traço um paralelo do que ocorreu no ano passado e devido a isso as ações que poderão ser tomadas ao longo do ano de 2012. Este é a palestra apresentada no encontro de gestores em projetos em Macaé e abertura dos MBA's todos os anos. Essa ações que afetam a macroeconomia tem influência direta em nossas decisões como gestores.
O documento discute a economia brasileira no cenário global, destacando que o Brasil possui a 6a maior economia mundial e depende de recursos naturais e agricultura eficiente para acessar a globalização. Também aborda a diversificação das exportações, o comércio exterior multidirecional e a política econômica neoliberal adotada nos anos 1990.
Crescimento e Desenvolvimento Econômico Greice Araldi
Crescimento e Desenvolvimento Econômico
Abordando os principais temas, como: Crescimento e Desenvolvimento, Fontes de Crescimento: Capital humano e Capital físico, Estágios de Desenvolvimento, Financiamento do Desenvolvimento Econômico, Um modelo de Crescimento Econômico e A Internacionalização da Economia: O Processo de Globalização.
Faculdade São Luiz, Brusque SC
E-mail: greicearaldi@hotmail.com e crisfehma@gmail.com
Qualquer dúvida ou sugestão envie uma mensagem para nós!
Apresentação realizada na reunião da Câmara Brasileira do Comércio Exterior (CBCEX) da Confederação Nacional do Comércio-CNC em agosto 2020 - Henry Uliano Quaresma
O documento apresenta informações sobre a China atual, incluindo sua economia, comércio exterior, investimentos estrangeiros diretos e legislação. Destaca-se que a China tem a segunda maior economia do mundo, com população de 1,3 bilhão de habitantes e reservas internacionais de US$ 3,34 trilhões. O princípio do centralismo democrático é fundamental na Constituição chinesa.
Palestra Macroplan no Instituto da CriançaCristina Souto
Foi com o objetivo de compartilhar conhecimento que a Macroplan participou do Workshop Estratégico, promovido pelo Instituto da Criança, nos dias 22 e 23 de setembro, direcionado para o seu público interno no Hotel Golden Tulip Regent, no Rio de Janeiro. Em parceria com o Instituto, Gláucio Neves, (falta o cargo) ministrou gratuitamente a palestra ‘Cenários nacionais e os desafios estratégicos para o Brasil’.A palestra trouxe uma nova perspectiva para as análises de temas sociais brasileiros relevantes, aprofundando o debate entre os membros do Instituto. Quer conhecer a apresentação completa?
Palestra de apresentação do livro "O Fator China", autoria de Henry Uliano Quaresma, lançado em setembro de 2012 na cidade de São Paulo.
O livro trata das relações Brasil-China e seus desafios, apresenta panorama nas relações com os BRICS, ampliação o mercado consumidor da China, formas de fazer negócios na China, cases de empresas e a importância do Fator China no planejamento estratégico das empresas.
O documento discute o desenvolvimento econômico e ascensão internacional da China desde as reformas de 1979. A estratégia de transição para uma economia de mercado liderada pelo Estado levou a um crescimento econômico extraordinário, tornando a China uma grande potência econômica mundial. No entanto, para manter altas taxas de crescimento, a China precisa elevar a especialização em setores intensivos em ciência e tecnologia e reduzir desigualdades sociais e regionais.
Ecossistema Empreendedor da China - Estudo StartSePaulo Ratinecas
Mergulhando no ecossistema empreendedor da China.
O empreendedorismo chinês se transformou
em uma tendência e, em pouco tempo, o país
foi capaz de reconhecer e fomentar a atividade.
A China tornou-se a segunda maior economia do mundo após implementar Zonas Econômicas Especiais que atraíram grandes empresas devido aos incentivos fiscais. Isso, somado à mão de obra barata e ao grande mercado interno chinês, impulsionou o crescimento econômico do país. Atualmente, a China é líder mundial em exportações e comércio exterior, comercializando principalmente máquinas e manufaturados, enquanto importa combustíveis, minérios e máquinas. O Brasil é um importante parceiro com
O que devemos copiar dos asiáticos que nos copiaram (1)chinaturismo
O documento discute o que o Brasil pode aprender com países asiáticos como a China, Japão e Coreia do Sul. Ele destaca características como inovação no Japão, eficiência na Coreia do Sul e investimentos em infraestrutura na China. O autor argumenta que o Brasil precisa encontrar sua vocação e mudar para aproveitar as oportunidades, aprendendo lições como persistência, cultivar relacionamentos e aproveitar o potencial do país.
O documento discute as mudanças tecnológicas e seus impactos nas sociedades contemporâneas. Apresenta como as sociedades industriais evoluíram para sociedades pós-industriais baseadas no conhecimento, com transformações no ambiente organizacional e econômico impulsionadas pelas tecnologias da informação. Também analisa como essas mudanças afetaram o setor público e a necessidade de adaptação dos governos.
A palestra discute as perspectivas econômicas e de negócios para micro, pequenas e médias empresas no Brasil até 2010. Apresenta a evolução da economia brasileira entre 2000-2006, tendências globais e setores promissores como energia e serviços. Destaca janelas de oportunidade para MPE, como comércio exterior e serviços para classes D e E. Finaliza descrevendo o papel do SEBRAE em apoiar o desenvolvimento sustentável de pequenos negócios.
Apresentação realizada por Luciano D'Andrea (Gerente de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIERGS), na palestra "Os Desafios do RS na era dos emergentes", realizada no dia 02 de setembro de 2015 na FEE.
Os BRICS e seus vizinhos investimento direto estrangeiroDanilo de Azevedo
APRESENTAÇÃO
Quando surgiu no início deste século, o acrônimo BRICS parecia pouco mais que um instrumento de marketing criado por um banco de investimento para orientar seus clientes. Englobava originalmente países tão distintos como Brasil, Rússia, Índia e China – a África do Sul só viria a ingressar em 2012 –, os quais pareciam ter em comum apenas os vastos territórios, as grandes populações, e a promessa de virem a constituir quatro das cinco maiores economias do planeta até 2050. O grupo foi visto, durante algum tempo, com certo ceticismo, sendo frequentes, entre outros, os questionamentos sobre a adequação de determinados países fazerem parte do acrônimo. Porém, desde a eclosão da crise financeira global, em 2008, os BRICS, enquanto grupo, ainda que organizado de modo informal, se transformaram numa das mais relevantes novidades políticas na arena internacional.
Apesar da criação ainda incipiente de instituições conjuntas – com algumas iniciativas como um pool de reservas internacionais e o Banco de Desenvolvimento em processo de construção – e das dificuldades em adotar posições comuns em alguns fóruns internacionais, o grupo tem se mostrado relativamente coeso na defesa de reformas nas instituições de governança global que ampliem a represen- tatividade dos países emergentes.
O surgimento dessa coalizão internacional impulsionou, nos últimos anos, o desenvolvimento de uma ampla literatura sobre os BRICS, que de certa forma recupera uma tradição anterior de estudos sobre “países-baleia” e “potências médias”.
Este livro busca avançar as discussões em uma direção até agora pouco explorada por essa literatura: o papel de polo econômico regional desempenhado por esses países. Mais especificamente, analisam-se aqui as relações de investimento direto estrangeiro, envolvendo, de um lado, o Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul, e, de outro, os países de suas respectivas vizinhanças. Entre os diversos aspectos abordados encontram-se a magnitude desses investimentos, suas motivações, os seto- res em que se concentram, as estratégias das empresas envolvidas e o papel exercido pelos Estados nacionais, tanto na atração como na promoção do investimento nos países vizinhos. O maior conhecimento sobre tais relações pode ser extremamente útil na formulação de uma agenda comum para os BRICS – como, por exemplo, na definição do escopo de atuação do Banco de Desenvolvimento proposto pelo grupo –, assim como para ajudar a realçar os possíveis limites da coalizão.
Sergei Suarez Dillon Soares
Presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
Conhecimento e Inovação para a CompetitividadeInovabrazil
[1] O documento discute conhecimento e inovação para competitividade no Brasil, comparando o país com outros. [2] Aborda temas como crescimento econômico, estrutura produtiva, exportações, educação e sistema de inovação. [3] Fornece dados e análises sobre esses tópicos para entender os desafios e oportunidades do Brasil em aumentar sua competitividade por meio de conhecimento e inovação.
O documento discute os conceitos de indústria e economia criativa, traçando sua evolução histórica desde as décadas de 1970 e 1990. Apresenta definições destes termos propostas por diferentes organizações e estudiosos, destacando a Economia Criativa como aquela baseada na criatividade e capital intelectual. Discutem-se também os desafios e potencialidades do setor criativo no Brasil.
O documento discute diversos tópicos relacionados à sustentabilidade na era do conhecimento, incluindo: 1) O impacto do SPED no planejamento tributário de empresas e na capacitação de profissionais; 2) A importância da educação para o desenvolvimento sustentável do país e para reduzir o abismo social; 3) Os desafios do setor educacional em criar capital humano de qualidade.
Rumo à "Sociedade do Conhecimento": As Trajetórias do Brasil e da Coréia do SulJose Claudio Terra
Compara as trajetórias do Brasil e da Coréia do Sul rumo à construção de economias mais desenvolvidas, inovadoras e intensivas em conhecimento.
www.terraforum.com.br
Um século em quatro atos: como a sua empresa pode se preparar para o futuro?Fundação Dom Cabral - FDC
O professor Paulo Vicente da FDC faz uma análise do futuro baseada nos ciclos de hegemonia e de Kondratieff. A hipótese central do modelo é a de que os ciclos feitos para descrever o passado irão continuar. Forma-se, assim, um futuro hipotético baseado nesta estrutura de causa e efeito, que nos revela um século em quatro atos: a crise da década de 2020, a revolução tecnológica da década de 2040, a transição hegemônica das décadas e 2070 e 2080 e a ascensão de uma nova hegemonia na década de 2090.
O modelo levanta novas perguntas que forçam a construção de cenários e do pensamento estratégico e sistêmico. Como pode uma empresa se preparar para tais eventos?
O documento discute as características dos sistemas de ciência, tecnologia e inovação em países latino-americanos e no Brasil, identificando pontos de estrangulamento como a baixa participação do setor privado e a desconexão entre pesquisa e desenvolvimento econômico. Também apresenta medidas para remover obstáculos ao processo inovativo, como flexibilizar regras acadêmicas, criar novos instrumentos financeiros e estimular mais investimentos em C,T&I.
O relatório analisa o comércio exterior de Santa Catarina entre janeiro e agosto de 2023. As exportações do estado caíram 3,4% em relação ao ano anterior, totalizando US$ 7,9 bilhões, enquanto as importações cresceram levemente 0,6%, somando US$ 18,8 bilhões. A corrente de comércio de Santa Catarina foi de US$ 26,7 bilhões no período.
Apresentação realizada em Webinar da SC Gás - sobre cenário da economia industrial de SC e suas estratégias no ambiente do Novo Normal - julho 2020 - Henry Uliano Quaresma
O documento discute as oportunidades econômicas entre Brasil e China com a mudança da estratégia de crescimento chinesa para o consumo interno. A China está investindo em abertura econômica e financiamento para estimular o comércio e investimentos estrangeiros, criando novas oportunidades para exportações e cooperação do Brasil em áreas como alimentos, manufatura, luxo, infraestrutura e tecnologia.
O documento descreve a jornada de Henry Quaresma na China ao longo de 17 anos, durante os quais o país se transformou de uma economia emergente para uma das maiores do mundo. A China mudou de uma produção barata para incentivar o consumo interno e a inovação. Pequenos empresários catarinenses já exportam com sucesso para a China.
A Brasil Business Partners conecta oportunidades de negócios no Brasil e internacionalmente através de importação e exportação, fusões e aquisições, desenvolvimento de novos negócios, cooperação internacional e mais. Liderada por Henry Uliano Quaresma, com 30 anos de experiência, a empresa oferece consultoria e apoio estratégico para conectar empresas, investidores e parcerias globais.
O documento discute a necessidade de Santa Catarina atrair investimentos, especialmente em infraestrutura, citando que há US$ 1,5 trilhão disponíveis globalmente para esse fim. Aponta que PPPs podem resolver falta de orçamento do governo e melhorar serviços, e que há previsões para novos investimentos no estado, como privatizações de portos e aeroportos e construções de terminais de GNL e usinas térmicas.
A Brasil Business Partners oferece serviços de conexão de oportunidades de negócios no Brasil e internacionalmente através de importação e exportação, fusões e aquisições, desenvolvimento de novos negócios, cooperação internacional e mais. O CEO Henry Uliano Quaresma tem 30 anos de experiência em gestão e desenvolvimento de negócios internacionais.
O documento descreve a transição da economia chinesa de um modelo baseado em investimentos e produção industrial para um modelo baseado no consumo interno. A China está promovendo reformas para aumentar o consumo das famílias e tornar a economia mais sustentável a longo prazo. Essas mudanças criam novas oportunidades para parcerias e comércio entre Brasil e China.
O documento discute a importância das Câmaras de Comércio Internacional e fornece exemplos de alguns de seus serviços e benefícios para associados, como apoio a novos negócios, informações de mercado e descontos em eventos. Também aborda desafios na criação de Câmaras, como atrair associados pagantes e demonstrar sua relevância.
O documento discute a importância das exportações para o desenvolvimento econômico de Santa Catarina. Aponta que as exportações geram divisas, abrem o estado para o mundo e criam empregos. Destaca que as exportações de Santa Catarina entre janeiro e agosto de 2017 geraram US$ 5,7 bilhões, sendo 28% desse valor das exportações de carne de frango e suína. Conclui que os esforços para ampliar as exportações serão muito positivos para a economia catarinense.
O documento discute como a colaboração entre cidadãos e tecnologia pode melhorar a segurança pública nas cidades. A violência pública tem aumentado em muitas áreas, então vizinhos têm se unido para proteger seus bairros e aplicativos permitem que as pessoas compartilhem informações sobre áreas de risco. Quando os cidadãos assumem responsabilidade por sua própria segurança, eles podem reduzir a carga sobre as equipes de segurança pública.
1) A economia global e brasileira passam por turbulências e instabilidades, indicando uma "nova normalidade".
2) Empresas chinesas têm realizado grandes aquisições de empresas brasileiras em setores estratégicos como energia e fertilizantes.
3) É necessário se adaptar a essa "nova normalidade" turbulenta, com novas forças socioeconômicas emergindo no Brasil.
O documento fornece orientações sobre como negociar com chineses, destacando a importância de se estabelecer relações de confiança antes de iniciar negociações, que passam por etapas como visitas de reconhecimento e empresariais. O texto também descreve elementos-chave da negociação com chineses, como a noção de "face", a importância das conexões pessoais (guanxi) e dos intermediários, o respeito à hierarquia social e o pensamento holístico.
O documento fornece o nome completo e endereço de e-mail de uma pessoa chamada Henry Uliano Quaresma, cujo endereço de e-mail é quaresma.2000@uol.com.br.
A China está passando por mudanças econômicas significativas, desacelerando seu crescimento para 7% ao ano em um "novo normal" enquanto abre mais sua economia e estimula o consumo interno. Isso cria novas oportunidades para empresas brasileiras, especialmente no agronegócio, à medida que a China busca atender a demanda crescente de sua população.
1) O documento discute as perspectivas econômicas da China e seu impacto no Brasil e Santa Catarina. 2) A WEG está confiante no crescimento sustentado da China e planeja expansões em suas fábricas locais. 3) A saída dos EUA de acordos de livre comércio como o TPP abre novas oportunidades para a China e para que países como o Brasil aprofundem laços econômicos com a Ásia.
O artigo discute como o Brasil está vivendo um "Novo Normal" potencializado pela crise chinesa, onde o crescimento será mais lento e a economia dependerá mais do consumo interno. A China está altamente endividada e isso gerou uma bolha imobiliária similar à crise dos EUA em 2008. As empresas brasileiras precisam inovar, reduzir custos e se internacionalizar para sobreviver nesse cenário desafiador.
O aplicativo SafeForUs permite que as pessoas cadastrem um círculo de confiança para receber alertas e acompanhar sua localização em tempo real por SMS ou e-mail caso o botão de pânico seja acionado. O aplicativo também avalia o nível de segurança de lugares com base nas contribuições colaborativas de usuários para que as pessoas possam saber onde é seguro ou perigoso.
O documento fornece um guia rápido sobre o que é o Dropbox e como usá-lo. O Dropbox permite que os usuários armazenem e acessem arquivos de qualquer dispositivo, oferecendo sincronização automática entre computadores, celulares e o site do Dropbox. Os arquivos são armazenados na pasta Dropbox do computador e podem ser compartilhados com outros por meio de links.
1. Seminário Internacional
A China Hoje:
Tradição e Inovação
Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC
Perspectivas de Negócios
Brasil-China
Florianópolis, 30 de outubro de 2019
HENRY ULIANO QUARESMA
CEO Brasil Business Partners
2. Sua trajetória profissional com mais de 20 anos, está concentrada na área
industrial, relações institucionais e negócios Internacionais. Engenheiro com
especialização em Marketing pela FGV, MBA em Administração Global pela
Universidade Independente de Lisboa, Programas Executivos Internacionais em
Estratégia de Gestão pela Universidade de Wharton e Insead.
Atuou em empresas, Governo e Universidades. Foi Diretor da Federação das
Indústrias do Estado de Santa Catarina-FIESC .
Atualmente é CEO da Brasil Business Partners, Diretor da TSL Energy, além de
atuar como Conselheiro de Empresas e de Entidades Empresariais.
Autor do Livro O Fator China e o Novo Normal.
Nos últimos anos tem atuado nas relações empresariais entre Brasil e China.
HENRY
ULIANO
QUARESMA
3. 1. Percepção Estratégica e
ambiente de negócios
2. Cenário das Relações Brasil-China
3. Ameaças e Oportunidades
4. Negociação com Chineses
5. Perspectivas
6. Jogo de Forças da economia global direcionando
preços de mercadorias, investimentos, divisão do
trabalho em nível global e questões ambientais
Segunda maior economia mundial:
Modelo baseado na combinação de variáveis do mundo capitalista
com características de planejamento central e ditadura de partido
único que conduz o processo socioeconômico.
Percepção da nova realidade no país:
Taxas de crescimento mais baixas e instabilidades na economia –
situação prevista no Plano Quinquenal: Taxas de crescimento do PIB
em torno de 6-7 % ao ano.
8. Xi Jinping
Sonho Chinês: Maior acesso ao consumo
e a melhor qualidade de vida para a população
de 1,4 bilhão de habitantes
Novas oportunidades > vender na China
História
China: Portadora do Futuro e Dona de Relevante Passado
Dinastias Potência Mundial
9. Confúcio (Kung Fu Tzu):
551 a 479 A. C.
• Valorizava a ponderação e o respeito às convenções
como modo de harmonizar o convívio social.
• Importante para relações Governo-Povo.
• O Ser Humano é essencialmente bom e a maldade
vem da falência dos sistemas sociais.
10. • Fundição do Ferro e Bronze (Séc.IV A.C.)
• Fundição do Aço (Séc. II A.C.)
• Sismógrafo (Séc. II A.C.)
• Paraquedas e Balão (Séc. II A.C.)
• Sistema Decimal ( Séc. XIV A.C.)
• Álgebra e Geometria (Séc.III)
• Cerveja (Séc. XII A.C.)
• Guarda-Chuva e o Fósforo (Séc. IV)
• Jogo de Xadrez( Séc. VI)
• Relógio (Séc. VIII)
INVENÇÕES:
11. Fontes: World Development Indicators database, World Bank (2017); TradeMap; Country Data, Intelligence Unit;
TradeMap; CIA Factbook..
A Força do Dragão
Indicadores
sócio-econômicos da China
2017 Observações
População (bilhões de habitantes) 1,4 País mais populoso do mundo
PIB Nominal (US$ trilhões) 12,24 Segundo maior PIB mundial
Crescimento Real do PIB (%) 6,9
Maior taxa de crescimento do mundo,
mantida nesses níveis há 30 anos
Inflação (preços ao consumidor)(%) 1,6 Mantida sob controle com mão de ferro pelo governo
Exportações (US$ trilhões)(2018) 2,5 A China é o maior exportador mundial
Importações (US$ trilhões)(2018) 2,13 Segundo maior importador do mundo, atrás dos EUA
Reservas Internacionais (US$ trilhões) 3,07 As reservas cambiais cresceram 35% em quatro anos
Dívida Externa Total (US$ bilhões) 1,7 A dívida aumentou 20% em relação a 2016.
Câmbio (Rmb/US$) 7,76
A taxa de câmbio se aprecia muito lentamente,
mantendo a competitividade da indústria chinesa
12. Governos Regionais:
22 Governos Provinciais
(subdivididos em municipalidades)
4 Municipalidades
sob administração direta
do governo central:
Beijing (Pequim) | Xangai | Tianjin |Chongqing
5 Regiões Autônomas:
Xinjiang (Etnia Uyghur) / Tibete /
Mongólia Interior / Guangxi (Etnia Zhuang)
Ningxia (Etnia Hui)
Regiões Administrativas Especiais:
Hong Kong e Macau
Poder Executivo
Conselho de Estado
Presidente (Chefe de Estado): Xi Jinping
Vice-Presidente: Li Yuanchao
Premiê (Chefe de Governo): Li Keqiang
Banco Popular (Central) da China
Poder Legislativo
3 mil delegados
Poder Judiciário
Sistema Político:
Socialista
13. China
Motor do crescimento mundial
A grande “mão visível “do governo atua para domesticar a famosa
“mão invisível” do mercado, adaptando-se ao modo chinês a célebre
formulação de Adam Smith em seu clássico “ A Riqueza as Nações”.
Crescimento chinês:
• Política macroeconômica que associa crescimento com estabilidade
• Reformas e privatização das empresas estatais
• Crédito subsidiado para estatais por meio dos bancos públicos, que são o núcleo do sistema
financeiro chinês
• Incentivos fiscais voltados aos investimentos estrangeiros de alta tecnologia
• Barreiras tarifárias mais baixas após a entrada da China na OMC em 2001, mas a manutenção
de significativas barreiras não tarifárias
• Estímulo ao Investimento Direto Estrangeiro, especialmente em áreas de alta tecnologia
• Múltiplos instrumentos para criação de empresas nacionais de classe mundial para concorrer
com multinacionais no mercado interno e externo
14. Comércio Exterior da China
Fonte: FMI/IPEA e USCBC.
(média anual)
(média anual)
Exportações
(US$ bilhões)
Anos 80 31 1,4 35 1,6
Anos 90 129 2,9 114 2,6
2000 249 3,9 225 3,4
2005 762 7,3 660 6,1
2009 1.202 9,7 1.004 7,9
2013 2.209 12,1 1.950 10,6
2018 2.500 13,0 2.134 10,9
% Mundial
Importações
(US$ bilhões) % Mundial
15. Carne de porco 51
Cimento 40
Motocicletas 40
Algodão 33
Televisores 32
Minério de ferro 32
Ar-condicionado 31
Lavadoras 24
Couro 23
Calçados 23
Bicicletas 22
Cobre 20
Celulares 20
Carne de Frango 20
Geladeiras 16
Petróleo 09
Parcela do
consumo
mundial (%)
Produto
O Apetite
do Dragão
Fonte: China Trade Center, 2010
16. Produção de Automóveis
Taxa de Crescimento 2000-2014: 2.200% (China)
Taxa de Crescimento 2014-2018: 17,18% (China)
2000-2014
-51% EUA
+115% Brasil
2014-2018
-3% EUA
-8,54% Brasil
Fonte: Organização Internacional de Construtores de Automóveis
China: 33,4 %
19. PRODUÇÃO MUNDIAL DE
AÇO BRUTO
(Milhões de Toneladas)
2004 2006 2008 2010 2011 2012 2013 2017
Europa 339,8 355,1 342,2 314,9 269,0 241,2 316,1 210,5
EU (27) 202,5 207,0 198,0 172,9 177,7 168,6 166,2 168,3
EU (15) 169,1 173,2 167,6 147,2 151,5 143,8 143,4 ND
EUA 99,7 98,2 92,0 80,5 86,4 88,7 86,9 81,6
China 272,8 421,0 512,3 638,7 702,0 731,0 822,0 831,7
Japão 112,7 116,2 118,7 109,6 107,6 107,2 110,6 104,6
Mundo 1062,5 1250,1 1343,3 1432,8 1537,2 1559,5 1649,3 1690,4
Fonte: World Steel Association.
ND: Não disponível
20. VENDAS NO VAREJO
(Na China, em trilhões de Yuan)
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2017
68,3 79,1 93,6 114,8 132,7 157,0 183,9 210,3 242,8 366,2
Fonte: National Bureau of Statistic of China.
21. ESTRUTURA PRODUTIVA
1980-2017 (% do PIB)
Setor 1980 1990 2000 2010 2017
Primário 30,2 27,1 14,7 9,2 7,9
Secundário 48,2 41,3 45,5 42,9 40,5
– Indústria 43,9 36,7 40,0 35,9 33,9
– Construção 4,3 4,6 5,5 7,0 6,7
Terciário 21,6 31,6 39,8 48,11 51,6
Fonte: National Bureau of Statistic of China.
22. Relações Externas
• Comércio Internacional: Centro da Estratégia
• Política Externa Americana com os Países Asiáticos: Guerra
Comercial EUA X CHINA
• Crescimento do Poder persuasivo Chinês (Soft Power):
Diplomacia do Sorriso
• América Latina: Complementariedade e Aquisições
• Rússia: Relacionamento maduro e dinâmico
• Japão: Benefício mútuo
• União Europeia: Forte parceria comercial
• África: destino de investimentos
23. US$ bilhões % sobre 2017
Máquinas e equip. elétricos 664,4 11
Máquinas e equip. mecânicos 430,0 12
Mobília 96,4 8
Plásticos e suas obras 80,1 15
Veículos ferroviários ou elétricos 75,1 12
Artigos de vestuário, de malha 73,4 2
Instrumentos ópticos 71,5 1
Artigos de vestuário, exc. malha 71,4 -3
Artigos de ferro e aço 65,6 16
Produtos químicos orgânicos 59,7 20
Brinquedos 56,7 4
Calçados 47,1 -2
Ferro e aço 47,0 9
Combustíveis minerais,óleos
minerais e produtos de sua dest.
46,6 32
Total 2.494,23 10
EXPORTAÇÕES CHINESAS (2018) Fonte: OEC.
25. PARCEIROS
COMERCIAIS
DA CHINA (2018)
Posição
Destino das
exportações
%
do total
Origem das
importações
%
do total
1 Estados Unidos 19,2 Coreia do Sul 9,6
2 Hong Kong 12,1 Japão 8,4
3 Japão 5,9 Taiwan 8,3
4 Coreia do Sul 4,4 Estados Unidos 7,3
5 Vietnam 3,4 China(reimport.) 6,9
6 Alemanha 3,1 Alemanha 5,0
7 Índia 3,1 Austrália 4,9
8 Países Baixos 2,9 Brasil 3,6
9 Reino Unido 2,3 Vietnam 3,0
10 Cingapura 2,0 Malásia 3,0
Fonte: International Trade Centre 2018
26. Ásia-Pacífico 122,50
América Latina e Caribe 39,59
África 33,03
Oriente Médio 25,29
América do Norte 24,24
Europa Ocidental 19,87
Resto da Europa 29,68
Estados Unidos 21,16
Austrália 11,02
IDE CHINÊS NO MUNDO
(2005-2014, em US$ bilhões)
Fonte: FDI Markets
30. PRODUTOS BRASILEIROS EXPORTADOS
(Para a China e para o mundo, e participação da China no total das exportações)
Produtos
Exportações em 2014
(US$ milhões FOB)
% China
2014
Exportações em 2009 (US$
milhões FOB)
% China
2009
Exportações em 1999 (US$
milhões FOB)
% China
1999
(descrição NCM) Para a China Total BR Para a China Total BR Para a China Total BR
Minérios de ferro não aglomerados
e seus concentrados
11.744,12 19.982,66 59 6.354,10 10.582,20 60 165,1 1.726,00 9,6
Outros grãos de soja, mesmo
triturados
16.615,11 23.273,06 71 6.342,90 11.413,00 55,6 111,3 1.569,90 7,1
Óleos brutos de petróleo 3.472,94 16.356,74 21 1.338,30 9.350,90 14,3 0 1.525,10 0
Pasta química madeira de n/ conif. a
soda/sulfato, semi/branq.
1.424,04 4.913,76 29 891,9 3.073,10 29 52.648,60 1.178,20 4,5
Minérios de ferro aglomerados e
seus concentrados
327,27 2.120,43 15 656,6 2.664,70 24,6 76,1 1.020,00 7,4
Óleo de soja, em bruto, mesmo
degomado
338,90 998,81 34 399 1.040,90 38,3 45,4 564,2 8
Fumo não manufaturado total parc.
destal. fls. secas, etc., Virgínia
329,42 1.993,35 17 367,7 2.386,40 15,4 33 629,6 5,2
Outros aviões/veículos aéreos, peso
15.000 kg, vazios
111,75 424,98 26 348,6 3.107,90 11,2 0 114,6 0
Ferronióbio 364,28 1.735,53 21 346,4 1.060,20 32,6 8,8 234 3,7
Ferro fundido bruto não ligado, c/
peso ≤ 0.5% de fósforo
0,17 1.031,25 0 342 1.089,60 31,4 0 321,9 0
Catodos de cobre refinado/seus
elementos, em forma bruta
252,02 295,99 85 280,4 417,7 67,1 0 30,8 0
Pasta química de madeira, para
dissolução
282,42 376,46 75 204,9 235,7 86,9 0 50,4 0
Produtos semimanufaturados
ferro/aço, c < 0.25%, séc. transv. ret.
2,19 121,57 2 200 1.186,50 16,8 0 805 0
Polipropileno sem carga, em forma
primária
88,19 439,09 20 137,3 318,5 43,1 1,36 47,5 2,9
Minérios de manganês 0,15 0,16 97 121,2 182,3 66,5 4,94 19 26
31. PRODUTOS IMPORTADOS PELO BRASIL
(1999, 2009 E 2014)
Produto Importação % China Importação % China Importação % China
(descrição NCM)
em 1999
(US$ milhões FOB)
1999
em 2009
(US$ FOB)
2009
em 2014
(US$ FOB)
2014
Da China Total geral Da China Total geral Da China Total geral
Partes para aparelhos receptor,
radiodifusão, televisão, etc.
20,7 163,1 12,7 477,4 938,9 50,8 1397,1 2935,2 47,6
Dispositivos de Cristais Líquidos (LCD) 18,5 67,6 27,4 427,1 902,3 47,3 61,5 80,6 76,3
Outras partes para aparelhos de
telefonia e telegrafia
0 0 0 413,6 761,7 54,3 1460,8 2768,5 52,8
Tela para microcomputadores
portáteis, policromática
7,3 4,2 0,17 239,1 287,6 83,1 417,9 465,7 89,7
Circuitos integrados 0 0 0 194,8 744,3 26,2 981,6 4428,2 22,2
Glifosato e seu sal de
monoisopropilamina
0 35,6 0 172,1 221,2 77,8 323,5 495,5 65,3
Terminais portáteis de telefonia celular 0 0 0 167,5 396,4 42,3 537,5 562,7 95,5
Microprocessadores mont. p/ superf.
(SMD)
0 0 0 166,7 665 25,1 414,1 1316,3 31,5
Circuito Impresso 2,5 139,1 1,8 159,6 325,2 49,1 266,8 615,3 43,4
Outros acumuladores elétricos 0,043 64,3 0,06 153,2 247,9 61,8 4,6 11,7 39,3
Circuito Integrados monolíticos 0 0 0 138,9 586,2 23,7 200,5 1051,1 19,1
Placas-mãe montados para máquinas
processadores, dados (circuito
impresso)
1,2 17,3 6,7 131,9 154,4 85,4 121,7 135,3 89,9
Circuito impr. c/ comp. eletr./eletr.
montados
0 0 0 129,6 460,5 28,1 266,8 615,3 43,4
Lâmpadas/tubos de descarga,
fluorescente, de catodo quente
6,5 26.719,50 24,4 123,6 132,9 93 300,1 323,6 92,8
Máq. dig. proc. dados, bater./ eletr.
portat. p<3.5kg, t<560cm2 0,087 26,5 0,32 110,9 117,9 94,1 55,7 60,9 91,5
Fonte: Elaboração própria, com dados do MDIC/Secex.
32. • Nova geração de tecnologias da informação
• Produtos que geram economia de energia e proteção ambiental
• Energias limpas e renováveis
• Bioagricultura
• Alimentos
• Aviação
• Máquinas e equipamentos de alta performance
• Novas energias
• Novos materiais e compósitos
• Veículos movidos a novas energias
• Logística e suprimentos
• Comércio Eletrônico
• Produtos de luxo
• Esportes e diversão
Oportunidades
de Investimentos
na China
33. Destaques de investimentos
chineses no Brasil: 2012-2013
Empresa Segmento
Valor do investimento
(US$ milhões)
State Grid Energia 1.692
CNPC Petróleo 1.500
China Construction Bank Bancário 810
Foxxcon Eletrônicos 500
Shaanxi Automotivo 500
Astronergy Energia 350
BBCA Group Agronegócios 320
Shacman Automotivo 200
Foton Automotivo 150
Lenovo Eletrônicos 150
Sinotruk Automotivo 150
ICBC Bancário 100
Shineray Automotivo 65
Fonte: CEBC, publicado em março de 2014.
34. Investimentos Chineses no Brasil
2003-2018
162
Anunciados
155
Confirmados
Número
de
projetos USD 69,2
Bilhões
Anunciados
USD 64,7
Bilhões
Confirmados
Valor
dos
projetos 29
Greenfield
126
Brownfield
Número
de
projetos USD 3,610
Bilhões
Greenfield
USD 65,603
Bilhões
Brownfield
Valor
dos
projetos
36. Parou de exportar 11 26 12 7
Perdeu clientes externos para a China 59 49 59 62
Não perdeu clientes externos 26 23 25 27
Conquistou novos clientes, antes atendidos
por empresas chinesas
4 3 3 5
Total Pequena Média Grande
Impacto da China para as empresas brasileiras (2015)
EVOLUÇÃO DAS EMPRESAS QUE
COMPETEM COM PRODUTOS
CHINESES NO EXTERIOR (%)
Fonte:CNI
37. ESTRATÉGIAS PARA ENFRENTAR A CONCORRÊNCIA
COM PRODUTOS CHINESES (%)
Total Pequena Média Grande
Impacto da China para as empresas brasileiras (2015)
Ainda não definiu estratégia 70 79 69 57
Diferenciação de marca/imagem/marketing 40 33 40 47
Investimento na qualidade/design dos produtos 51 55 46 53
Redução de custos/ganhos de produtividade 50 41 50 59
Lançar novos produtos 25 20 24 30
Redução drástica de preços
(e/ou lucratividade)
15 19 19 8
Buscar parcerias com empresas chinesas 12 11 15 11
Antecipar-se às importações chinesas
(oferecer pronta-entrega)
12 15 12 9
Fonte:CNI
38. Lições de
Empresas Brasileiras:
O Fator China em Ação
Relações Brasil-China:
Dos anos 1990 ao
futuro incerto
• Câmbio
• Impostos
• Infraestrutura
• Red Tape
40. 1. Países de Primeiro Mundo, onde a riqueza é gerada através de atividades não manuais
utilizando a inteligência e criatividade, produzindo conhecimento.
2. Países de Segundo Mundo, que têm na atividade industrial, manufatureira e/ou
agronegócio a sua principal fonte de renda.
3. Países de Terceiro Mundo, que não produzem nem conhecimento e nem bens
manufaturados, apresentando grave pobreza e dependência externa.
4. Um novo grupo de países aspirantes a potência, a exemplo dos tão alardeados “BRICs”
(Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Eles possuem os três “mundos” dentro de
sua economia, pois contam com grandes universidades, centros de pesquisa e indústrias
de ponta como nos países ricos; um setor manufatureiro típico de segundo mundo, com
produtos de baixo valor agregado; e bolsões de pobreza com economia e nível de vida
similar a dos países mais pobres do globo.
Entendendo o
fenômeno:
Detectando
Oportunidades
e Riscos
Razões para a Continuidade do
Crescimento Chinês
Domênico De Masi, renomado e polêmico
sociólogo italiano, afirma que o mundo
atualmente se divide em quatro blocos de
países:
41. Saúde:
EVOLUÇÃO DA SAÚDE EM 50 A N O S
Fonte: ICCOI.
Políticas Sociais
China
Educação:
1º
58º
PISA (Programa
Internacional de Avaliação
de Alunos/OCDE).
Brasil
Pesquisa:
Em 1949 eram 50 mil
cientistas e em 2000,
2,77 milhões de
profissionais na área de
pesquisa.
Em 2016,produziu 426 mil
artigos científicos (1ª).Em
2018 foram aplicados
USD408 bilhões em C&T.
Plano Chispa:
introdução da C&T nas
áreas rurais.
Plano Tocha:
Incubadoras e criação
de zonas especiais.
Segurança:
Tratada a
“ferro e fogo” Estrutura 1949 2000 Crescimento (%)
Centros de Saúde 3.670 310.996 8.474
Leitos Hospitalares 85 mil 3,14 milhões 4.000
Profissionais de Saúde 505 mil 5,6 milhões 1.108
42. 13º Plano
Quinquenal
(2016-2020)
• Aumento da demanda doméstica e consumo
• Inovação e Tecnologia
(maior independência de Universidades)
• Melhoria da Governança do Estado
(aumento da credibilidade do Judiciário, combate a corrupção)
• Assegurar o uso de terras para Agricultura
• Reforma Fiscal
• Economia de baixo carbono
• Fusões e Aquisições de Estatais
• Nova Rota da Seda: “Um cinturão, uma estrada”
(grande projeto de infraestrutura, envolvendo 900 projetos em 60
países, USD 200 bilhões já investidos e previsão até 2027 de USD
1 trilhão.
• Made in China 2025
12º Plano
Quinquenal
(2011-2015)
• Redução do crescimento
para 6,5% ao ano
• Exportações
• 55% da população nas
cidades
• PIB per capta de
USD 7.800
43.
44.
45.
46. Reestruturação Econômica
• Formas de Propriedade: Propriedade Estatal,
Propriedade Coletiva e Propriedade Privada
• Nova Divisão Setorial: Amadurecimento dos
setores e cadeias produtivas
Reforma do Setor Estatal
• Mercado de Capitais: Bolsas de Xangai ,
Shenzen e Dalian.
• Fiscal e Financeira: Diversificação da Política
financeira e mudanças no sistema
orçamentário.
Reformas da Política Social
• Moradia, saúde e seguridade social
(criação de fundos)
METAS
A LONGO
PRAZO
47. O Sonho Chinês de
Xi Jinping: 5 pilares
- aumento do poderio militar
- melhora nas condições de vida
- prosperidade
- construção de uma sociedade melhor
- rejuvenescimento nacional
Score
(de 0 a 7)
Posição no
ranking geral
(2017-2018)
COMPETITIVIDADE DOS
China 27 5,0
Índia 40 4,6
Brasil 80 4,1
Rússia
África do
Sul
38
61
4,6
4,3
País
48. VIVENDO PARA
O TRABALHO
% dos
trabalhadores
chineses urbanos
que concordamProposição
Fonte: Gallup Poll.
Eu sei o que é esperado de mim no trabalho. 34
Eu tenho os materiais e equipamentos para fazer meu trabalho corretamente. 32
No trabalho, eu tenho diariamente a oportunidade de fazer o que faço melhor. 26
Nos últimos 7 dias, eu recebi reconhecimento por fazer um bom trabalho. 12
Meu supervisor ou alguém no trabalho parece se importar comigo como pessoa. 26
Alguém no trabalho encoraja o meu desenvolvimento. 23
No trabalho, minhas visões parecem valer. 20
A missão ou propósito da minha empresa faz meu trabalho importante. 30
Meus colegas estão comprometidos em fazer um trabalho de qualidade. 27
Eu tenho um melhor amigo no trabalho. 43
Nos últimos seis meses, alguém no trabalho falou comigo sobre o meu progresso. 19
No último ano eu tive oportunidade no trabalho de aprender e crescer. 23
49. Análise Swot:
O Fator China e o Novo Normal
Mão de obra mais barata, alta taxa de
poupança, câmbio depreciado, taxa
de juros baixas, maior investimento
em educação e pesquisa, escala dos
mercados internos, base da
manufatura mundial, logística de
exportação eficiente, etc.
Pontos Fortes
da China em
Comparação com
o Brasil
50. Análise Swot:
O Fator China e o Novo Normal
Economia ainda muito dependente do
setor estatal, falta de mão de obra nas
principais cidades industriais, acesso
mais difícil à matérias-primas,
descaso ambiental e com direitos
trabalhistas, cadeias de suprimentos
ineficientes, etc.
Pontos Fracos
da China em
Comparação com
o Brasil
51. Análise Swot:
O Fator China e o Novo Normal
Mercado para diversos produtos,
como carnes e produtos de luxo
Investimentos no Brasil
Exportação de conhecimento em
áreas específicas
Parcerias empresariais
Oportunidades
para o Brasil
52. Análise Swot:
O Fator China e o Novo Normal
Produtos Chineses concorrendo com
os produtos brasileiro no exterior
Dependência de produtos chineses na
matriz industrial brasileira
Avanço tecnológico chinês mais
rápido que o brasileiro, deslocando
setores tradicionais
Ameaças para o
Brasil
53. Orientação de Valor dos Consumidores: Consumo
extravagante, produtos locais sofisticados.
Os Mercados Inatacados: Cidades no interior com 5 milhões de
habitantes com clientes potenciais.
Importância da Logística: Deverá ser bem estudada
Zonas Francas: Xangai, Guangdong, Fujian e Tianjin
Mercado de Luxo: A China importa 70% dos produtos de luxo
consumidos. A China possui 596 bilionários (2015) e 4 milhões
de milionários (2014), sendo que está em primeiro lugar com
537 pessoas com patrimônio superior a 1 bilhão de dólares. A
China tem 2 novos bilionários por semana.
Duplo 11: Faturamento de 60 bilhões de dólares em um único
dia (2015), no comércio eletrônico.
Em 2018, os sites do ALIBABA bateram recorde de vendas,
faturando em um dia USD 30,8 bilhões.
Oportunidades e
estratégia de
mercado na China
55. ANÁLISE DAS
DIMENSÕES CULTURAIS
Índice de Distância do Poder:
Desigualdade de poder e renda na
sociedade
Índice de Distância de individualismo:
Coletivismo (predominância)
Índice de Distância de Masculinidade:
Masculinidade e assertividade
(predominância)
Índice de Aversão à Incerteza: Aceitação
quanto a incerteza (predominância)
Índice de Orientação em Longo Prazo:
Atitude de preservação (hábitos,
costumes, relações, etc)
56. Diferenças
Culturais
Fonte: Negócios com a
China, Tom Chung, 2005.
CHINA BRASIL
Utilização do Tempo
Policromático
(faz várias coisas ao mesmo tempo)
Poli ou monocromático
(depende a região)
Cultura
Alto Contexto
(sistêmico, ou holístico)
Baixo/Médio contexto
(linear ou específico)
Estilo Social Coletivista Coletivista
Estilo Negocial Individualista Coletivista
Relacionamentos Formal Informal
Estilo Emocional Vergonha pelo Desprestígio Culpa pela Manipulação
Referência Confiança Amizade
Estratégias Determinação e Manipulação Concessão e Ética
Raciocínio Conservador Inovador
58. Princípios Confucionistas
As relações sociais devem ser desiguais, com obrigações mútuas e
complementares. Por exemplo: os jovens devem respeito e obediência
aos mais velhos, enquanto estes protegem e educam aqueles.
Nenhuma pessoa é um ser isolado, sendo a família o centro da
sociedade chinesa. Para que a família seja harmônica, deve-se
respeitar a hierarquia e o prestígio social de todos. Segundo as
próprias palavras de Confúcio: “a floresta é mais importante que a
árvore, as plantas ou os animais que nela vivem”.
Um bom comportamento em relação ao outro é basicamente não o
tratar de uma maneira que não gostaria de ser tratado.
59. A NEGOCIAÇÃO
• Face (Mientzi): Dignidade e prestígio
• Conexões Pessoais (Guanxi): Capital social em um grupo social
• Intermediário (Zhongjian Ren): Resolve as diferenças
• Harmonia Interpesoal ( Renji Hexie): Harmonia e afinidades
• Pensamento Holísitco ( Zhengti Guannian): Visão do todo
• Barganha e Poupança (Jienjian): Concessões para chegar
no equilíbrio
• Comprometimento, Persistência e Empenho (Chiku Nailao):
O esforço é mais importante que o resultado
60. A Arte da Guerra
( Sun Tzu)
Negócios também são “guerras”
em que cada lado que vencer, e
relações “ganha-ganha” são furtos
somente do equilíbrio de forças.
Medos:
Rejeição
Ridículo
Fracasso
Sucesso
Visão de estrategistas chineses:
Autocontrole
Cara Dura
Confiança Madura
Treinamento
61. Começando
um negócio
Procedimentos (número) 11
Tempo (dias) 31,4
Custo (% da renda per capita) 0,7
Min. capital (% da renda per capita) 0,0
Lidar com a permissão
para construção
Procedimentos (número) 22
Tempo (dias) 244,3
Custo (% da renda per capita) 27,2
Registro de
propriedade
Procedimentos (número) 4
Tempo (dias) 19,5
Custo (% do valor da propriedade) 3,4
Pagamento de
impostos
Pagamentos (número por ano) 9
Tempo (horas por ano) 261
Imposto de Renda (%) 67,8
Comércio
Internacional
Compilação de Documentos para exportar (horas) 21,2
Tempo para exportar (horas) 53,8
Custo para exportar (US$) 913
Compilação de documentos para importar (horas) 65,7
Tempo para importar (horas) 164,7
Custo para importar (US$) 1.267,11
Cumprimento
de Contratos
Tempo (dias) 452,8
Custo (% do requerimento) 14,1
Fechando
negócios
Taxa de recuperação (centavos por dólar) 36,2
Tempo (anos) 1,7
Custo (% dos bens) 22
Fonte: Doing Business – Banco Mundial.
Fazendo Negócios na China
63. Relações Comerciais SC-China
Exportações totais SC 2018:
USD 9,2 Bilhões, 9% de crescimento em relação a
2017,participação de 3,9% do total exportado pelo
Brasil.
Importações totais de SC 2018:
USD 15,5 Bilhões, 23% de crescimento em relação
a 2017, participação de 8,5% do total importado
pelo Brasil.
64. Fonte: Ministério da Economia/2019
Relações Comerciais SC-China
Exp SC 2018 para China: USD 1,46 Bilhão,
crescimento de 52,2% em relação a 2017,
participação de 15,8% nas exportações
catarinenses.
Imp SC 2018 da China: USD 5,07 Bilhões,
crescimento de 19,9% em relação a 2017,
participação de 32% nas importações
catarinenses.
65.
66.
67.
68. Contato:
Henry Uliano Quaresma
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henry@brasilbp.com.br
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