1) O documento discute as perspectivas de negócios entre Brasil e China, com foco nas oportunidades e ameaças.
2) Apresenta o cenário das relações entre os dois países no contexto da guerra comercial entre EUA e China e da pandemia.
3) Discutem temas como a percepção estratégica da China, sua história, sistema político e econômico, além de setores como comércio eletrônico e expansão global de empresas chinesas.
1. O documento apresenta uma palestra sobre perspectivas de negócios entre Brasil e China, dado por Henry Uliano Quaresma, CEO da Brasil Business Partners.
2. Quaresma discute a percepção estratégica e ambiente de negócios da China, incluindo o cenário das relações Brasil-China e ameaças e oportunidades.
3. Ele também aborda tópicos como negociação com chineses e perspectivas futuras para negócios entre os dois países.
A China está passando por mudanças econômicas significativas, desacelerando seu crescimento para 7% ao ano e se tornando mais aberta e integrada à economia global. Isso cria novas oportunidades para negócios brasileiros, especialmente no agronegócio, à medida que a China busca estimular seu consumo interno. Entender essas mudanças é essencial para que empresas brasileiras definam estratégias de sucesso no mercado chinês.
O documento descreve as características econômicas e demográficas dos países do BRICS e do MIST. Apresenta dados sobre o PIB e população de cada país do BRICS e discute suas principais atividades econômicas. Também resume as reuniões realizadas pelo grupo BRICS e a proposta de criação do grupo MIST, composto por onze países de alto crescimento econômico.
O documento descreve os países BRICS e suas características econômicas comuns, incluindo crescimento econômico, reservas de recursos e investimentos em infraestrutura. Também discute a previsão de que a China e a Índia se tornarão os principais fornecedores globais de manufatura e serviços, enquanto o Brasil e a Rússia serão fornecedores de matérias-primas
O documento apresenta o currículo do professor Alberto Borges Matias, que irá falar sobre perspectivas da economia brasileira em 2015/2016. A agenda inclui tópicos como a economia internacional, crise do subprime, economias dos EUA, BRICS e brasileira.
2014 Brics - potencialidades e desconfiançasMARIANO C7S
O documento descreve o grupo BRICs, formado pelo Brasil, Rússia, Índia e China. Esses países emergentes têm economias em crescimento e podem se tornar as maiores forças econômicas globais até 2050. O texto também discute outros blocos econômicos como APEC e Mercosul.
O documento descreve os países do BRICS, incluindo suas características econômicas e sociais. O Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul compartilham crescimento econômico, populações em expansão, e recursos naturais abundantes. A China em particular é destacada como tendo uma das economias que mais crescem no mundo e se tornando uma das maiores economias globais.
O documento descreve países emergentes como nações em desenvolvimento com crescimento econômico e industrialização recente, como Brasil e China. Explica que as transnacionais desempenham um papel importante nesses países ao gerar empregos e acelerar o desenvolvimento, embora busquem principalmente lucros e benefícios fiscais.
1. O documento apresenta uma palestra sobre perspectivas de negócios entre Brasil e China, dado por Henry Uliano Quaresma, CEO da Brasil Business Partners.
2. Quaresma discute a percepção estratégica e ambiente de negócios da China, incluindo o cenário das relações Brasil-China e ameaças e oportunidades.
3. Ele também aborda tópicos como negociação com chineses e perspectivas futuras para negócios entre os dois países.
A China está passando por mudanças econômicas significativas, desacelerando seu crescimento para 7% ao ano e se tornando mais aberta e integrada à economia global. Isso cria novas oportunidades para negócios brasileiros, especialmente no agronegócio, à medida que a China busca estimular seu consumo interno. Entender essas mudanças é essencial para que empresas brasileiras definam estratégias de sucesso no mercado chinês.
O documento descreve as características econômicas e demográficas dos países do BRICS e do MIST. Apresenta dados sobre o PIB e população de cada país do BRICS e discute suas principais atividades econômicas. Também resume as reuniões realizadas pelo grupo BRICS e a proposta de criação do grupo MIST, composto por onze países de alto crescimento econômico.
O documento descreve os países BRICS e suas características econômicas comuns, incluindo crescimento econômico, reservas de recursos e investimentos em infraestrutura. Também discute a previsão de que a China e a Índia se tornarão os principais fornecedores globais de manufatura e serviços, enquanto o Brasil e a Rússia serão fornecedores de matérias-primas
O documento apresenta o currículo do professor Alberto Borges Matias, que irá falar sobre perspectivas da economia brasileira em 2015/2016. A agenda inclui tópicos como a economia internacional, crise do subprime, economias dos EUA, BRICS e brasileira.
2014 Brics - potencialidades e desconfiançasMARIANO C7S
O documento descreve o grupo BRICs, formado pelo Brasil, Rússia, Índia e China. Esses países emergentes têm economias em crescimento e podem se tornar as maiores forças econômicas globais até 2050. O texto também discute outros blocos econômicos como APEC e Mercosul.
O documento descreve os países do BRICS, incluindo suas características econômicas e sociais. O Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul compartilham crescimento econômico, populações em expansão, e recursos naturais abundantes. A China em particular é destacada como tendo uma das economias que mais crescem no mundo e se tornando uma das maiores economias globais.
O documento descreve países emergentes como nações em desenvolvimento com crescimento econômico e industrialização recente, como Brasil e China. Explica que as transnacionais desempenham um papel importante nesses países ao gerar empregos e acelerar o desenvolvimento, embora busquem principalmente lucros e benefícios fiscais.
As perspectivas da Economia- Mundo Capitalista para 2016 são bastante desanimadoras devido à depressão mundial na qual continuamos a viver e a baixa probabilidade de haver uma recuperação significativa da economia mundial na próxima década. A desaceleração econômica da China indica que sua economia, “Chão de Fábrica” mundial na era contemporânea, se esgotou. Na tentativa de salvar a economia-mundo capitalista do colapso que se avizinha estão sendo estruturados três acordos globais de comércio, negociados em sigilo, que ameaçam direitos sociais, o meio ambiente e a própria democracia. O primeiro desses acordos é o Acordo Comercial Transpacífico (TTP, ou Transpacific Trade Partnership, em inglês).O segundo acordo é o Acordo Transatlântico de Comércio e Investimentos (TTIP, ou Transatlantic Trade and Investiments Partnership) e, finalmente, o terceiro acordo é o Acordo sobre Comércio de Serviços (TiSA, ou Trade in Services Agreement). No século XXI, na era contemporânea de globalização econômica e financeira, surge o totalitarismo moderno, abarcando todo o planeta.
O documento discute o grupo BRICs, formado por Brasil, Rússia, Índia e China. Ele descreve as características comuns desses países em desenvolvimento e projeta que suas economias, juntas, podem superar as economias dos países do G6 até 2050. Também analisa o potencial de cada país e desafios que podem afetar seu crescimento.
O documento descreve o que são os BRICS, um bloco político formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Detalha as características econômicas comuns desses países emergentes e objetivos do grupo, como se tornarem grandes economias globais. Também menciona as reuniões de cúpula realizadas e a criação do Novo Banco de Desenvolvimento pelos BRICS.
O documento discute a desindustrialização prematura do Brasil e propõe várias medidas para enfrentá-la, incluindo: 1) um imposto sobre entrada de capitais para desacelerar a apreciação do real; 2) desindexação da economia para combater a inflação; 3) redistribuição dos royalties do petróleo para educação e P&D.
O Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul são considerados os cinco países emergentes mais importantes do mundo, conhecidos como BRICS. Esses países assinaram acordos para promover o crescimento de suas economias e, se continuarem crescendo ao ritmo atual, suas economias combinadas poderão superar as das principais potências mundiais em 40 anos. Cada país do BRICS tem recursos e especializações importantes para a economia global.
Este documento analisa o crescimento econômico dos países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) nas últimas décadas. Aborda os principais fatores que explicam as taxas de crescimento de cada país, como a liberalização econômica no Brasil e na Índia, a dependência da Rússia de commodities e as reformas estruturais na Índia. Também discute o futuro potencial destas economias emergentes.
O documento discute o termo BRICS, que se refere à combinação de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Apesar de não serem uma aliança política, esses países têm potencial para formar um poderoso bloco econômico. Juntos, eles respondem por 40% da população mundial e um quarto da superfície terrestre.
Os BRICS e seus desafios no combate à desigualdadeOxfam Brasil
1. O documento apresenta informações sobre a primeira cúpula dos BRICS em 2009 e as subsequentes até 2013, com foco na agenda e declarações conjuntas que trataram principalmente da reforma de instituições financeiras globais e cooperação econômica.
2. Os BRICS buscaram maior influência na governança global e apoiaram o G20 como fórum principal, enquanto defendiam uma ordem mundial multipolar.
3. O documento analisa o papel dos BRICS no G20 e na cooperação Sul-Sul, com o objetivo de fortal
Os blocos econômicos visam desenvolver o comércio regional eliminando barreiras comerciais. O BRICS reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, países emergentes de alto crescimento industrial. Embora não forme um bloco, o BRICS busca ganhar força política e econômica internacional defendendo interesses comuns.
O documento discute o processo de globalização econômica a partir da década de 1980, com a expansão do capitalismo e das empresas multinacionais. Apresenta aspectos positivos e negativos da globalização, como o aumento das desigualdades e a dependência dos países subdesenvolvidos. Destaca o papel dos países desenvolvidos, empresas multinacionais e organismos internacionais no processo, com os primeiros tendo maiores benefícios. Fornece exemplos como a Petrobras e exercícios para reflexão.
O economista Jim O'Neill admite que foi "otimista demais" em acreditar que o Brasil poderia crescer 5% ao ano nesta década. Ele afirma que o governo brasileiro precisa sair do caminho e parar de dirigir a economia, além de incentivar investimentos privados em outros setores para que o país deixe a dependência das commodities. O'Neill também compara o desempenho dos integrantes do Bric desde a década passada, classificando o Brasil como o mais decepcionante.
O documento resume as previsões econômicas para os países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) até 2050, incluindo: a China deve ser a maior economia mundial devido ao seu rápido crescimento; a Índia terá o maior crescimento médio e ficará em terceiro lugar globalmente; e o Brasil será o quinto maior e continuará sendo um importante exportador agrícola.
O documento discute a economia brasileira no cenário global, destacando que o Brasil possui a 6a maior economia mundial e depende de recursos naturais e agricultura eficiente para acessar a globalização. Também aborda a diversificação das exportações, o comércio exterior multidirecional e a política econômica neoliberal adotada nos anos 1990.
O Brasil é a 6a maior economia mundial e manteve taxas de crescimento durante a crise econômica. Os principais setores econômicos são agronegócio, mineração, petroquímica e automotivo. Apesar disso, o país tem problemas sociais como desigualdade e concentração de renda, especialmente na educação, saúde e transporte.
O documento descreve o grupo Brics, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que se destacaram pelo rápido crescimento econômico. Ele detalha as características comuns desses países, como economias estabilizadas, mão-de-obra qualificada e crescente, além de reservas minerais e investimentos em infraestrutura. Também aborda os interesses de cada país do grupo e apresenta estatísticas mostrando que em 2010 o PIB combinado dos cinco países representou
Geografia os paisese emergentes no cenario mundialGustavo Soares
O documento descreve os países emergentes no cenário mundial, definindo-os como aqueles com alto crescimento econômico e que buscam se reordenar no mercado e na política. Detalha os principais países emergentes como China, Índia, Brasil e Rússia, além dos blocos econômicos BRICS e G20 que reúnem países desenvolvidos e emergentes.
O G7 surgiu na década de 1970 por iniciativa do presidente francês Valéry Giscard d'Estaing como um grupo informal entre as nações economicamente mais poderosas para coordenar ações em relação ao crescimento econômico e à contenção do comunismo. O G7 é formado por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, com a Rússia participando até 2014. O G20 surgiu em 2003 e reúne representantes dos 19 países mais importantes mais a União Europeia. O
Boletim 44 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica brasileira diante da crise internacional. A economia brasileira está enfrentando os efeitos da crise através da queda nas exportações, investimentos estrangeiros e aplicações financeiras. As medidas do governo para estimular o crédito e a demanda interna têm se mostrado insuficientes. A manutenção de altas taxas de juros e da meta fiscal limitam as ações anticíclicas do governo.
O documento discute a crise econômica no Brasil, seus motivos e consequências. Ele identifica a falta de investimento em infraestrutura e de planejamento estratégico de longo prazo como principais causas. A crise econômica de 2015 é vista como inevitável e trará como consequências a retomada da inflação, a disparada do dólar e problemas para a população e empresas.
Cooperação Chinesa – Entre o mito e a realidade, palestra do prof. Rui Teixei...A. Rui Teixeira Santos
O documento discute sete mitos comuns sobre a cooperação da China com países da CPLP, América Latina e Caribe. Apresenta argumentos para mostrar que esses mitos não correspondem totalmente à realidade das relações econômicas e de investimento entre a China e esses países.
A China está passando por mudanças econômicas significativas, desacelerando seu crescimento para 7% ao ano em um "novo normal" enquanto abre mais sua economia e estimula o consumo interno. Isso cria novas oportunidades para empresas brasileiras, especialmente no agronegócio, à medida que a China busca atender a demanda crescente de sua população.
1. O documento discute o grupo BRIC, formado por Brasil, Rússia, Índia e China.
2. Esses países deverão ascender ao topo das maiores economias nas próximas décadas, ultrapassando Japão e Alemanha.
3. Isso trará como consequência um aumento de 800 milhões de novos consumidores nesses países entre 2005-2015.
As perspectivas da Economia- Mundo Capitalista para 2016 são bastante desanimadoras devido à depressão mundial na qual continuamos a viver e a baixa probabilidade de haver uma recuperação significativa da economia mundial na próxima década. A desaceleração econômica da China indica que sua economia, “Chão de Fábrica” mundial na era contemporânea, se esgotou. Na tentativa de salvar a economia-mundo capitalista do colapso que se avizinha estão sendo estruturados três acordos globais de comércio, negociados em sigilo, que ameaçam direitos sociais, o meio ambiente e a própria democracia. O primeiro desses acordos é o Acordo Comercial Transpacífico (TTP, ou Transpacific Trade Partnership, em inglês).O segundo acordo é o Acordo Transatlântico de Comércio e Investimentos (TTIP, ou Transatlantic Trade and Investiments Partnership) e, finalmente, o terceiro acordo é o Acordo sobre Comércio de Serviços (TiSA, ou Trade in Services Agreement). No século XXI, na era contemporânea de globalização econômica e financeira, surge o totalitarismo moderno, abarcando todo o planeta.
O documento discute o grupo BRICs, formado por Brasil, Rússia, Índia e China. Ele descreve as características comuns desses países em desenvolvimento e projeta que suas economias, juntas, podem superar as economias dos países do G6 até 2050. Também analisa o potencial de cada país e desafios que podem afetar seu crescimento.
O documento descreve o que são os BRICS, um bloco político formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Detalha as características econômicas comuns desses países emergentes e objetivos do grupo, como se tornarem grandes economias globais. Também menciona as reuniões de cúpula realizadas e a criação do Novo Banco de Desenvolvimento pelos BRICS.
O documento discute a desindustrialização prematura do Brasil e propõe várias medidas para enfrentá-la, incluindo: 1) um imposto sobre entrada de capitais para desacelerar a apreciação do real; 2) desindexação da economia para combater a inflação; 3) redistribuição dos royalties do petróleo para educação e P&D.
O Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul são considerados os cinco países emergentes mais importantes do mundo, conhecidos como BRICS. Esses países assinaram acordos para promover o crescimento de suas economias e, se continuarem crescendo ao ritmo atual, suas economias combinadas poderão superar as das principais potências mundiais em 40 anos. Cada país do BRICS tem recursos e especializações importantes para a economia global.
Este documento analisa o crescimento econômico dos países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) nas últimas décadas. Aborda os principais fatores que explicam as taxas de crescimento de cada país, como a liberalização econômica no Brasil e na Índia, a dependência da Rússia de commodities e as reformas estruturais na Índia. Também discute o futuro potencial destas economias emergentes.
O documento discute o termo BRICS, que se refere à combinação de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Apesar de não serem uma aliança política, esses países têm potencial para formar um poderoso bloco econômico. Juntos, eles respondem por 40% da população mundial e um quarto da superfície terrestre.
Os BRICS e seus desafios no combate à desigualdadeOxfam Brasil
1. O documento apresenta informações sobre a primeira cúpula dos BRICS em 2009 e as subsequentes até 2013, com foco na agenda e declarações conjuntas que trataram principalmente da reforma de instituições financeiras globais e cooperação econômica.
2. Os BRICS buscaram maior influência na governança global e apoiaram o G20 como fórum principal, enquanto defendiam uma ordem mundial multipolar.
3. O documento analisa o papel dos BRICS no G20 e na cooperação Sul-Sul, com o objetivo de fortal
Os blocos econômicos visam desenvolver o comércio regional eliminando barreiras comerciais. O BRICS reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, países emergentes de alto crescimento industrial. Embora não forme um bloco, o BRICS busca ganhar força política e econômica internacional defendendo interesses comuns.
O documento discute o processo de globalização econômica a partir da década de 1980, com a expansão do capitalismo e das empresas multinacionais. Apresenta aspectos positivos e negativos da globalização, como o aumento das desigualdades e a dependência dos países subdesenvolvidos. Destaca o papel dos países desenvolvidos, empresas multinacionais e organismos internacionais no processo, com os primeiros tendo maiores benefícios. Fornece exemplos como a Petrobras e exercícios para reflexão.
O economista Jim O'Neill admite que foi "otimista demais" em acreditar que o Brasil poderia crescer 5% ao ano nesta década. Ele afirma que o governo brasileiro precisa sair do caminho e parar de dirigir a economia, além de incentivar investimentos privados em outros setores para que o país deixe a dependência das commodities. O'Neill também compara o desempenho dos integrantes do Bric desde a década passada, classificando o Brasil como o mais decepcionante.
O documento resume as previsões econômicas para os países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) até 2050, incluindo: a China deve ser a maior economia mundial devido ao seu rápido crescimento; a Índia terá o maior crescimento médio e ficará em terceiro lugar globalmente; e o Brasil será o quinto maior e continuará sendo um importante exportador agrícola.
O documento discute a economia brasileira no cenário global, destacando que o Brasil possui a 6a maior economia mundial e depende de recursos naturais e agricultura eficiente para acessar a globalização. Também aborda a diversificação das exportações, o comércio exterior multidirecional e a política econômica neoliberal adotada nos anos 1990.
O Brasil é a 6a maior economia mundial e manteve taxas de crescimento durante a crise econômica. Os principais setores econômicos são agronegócio, mineração, petroquímica e automotivo. Apesar disso, o país tem problemas sociais como desigualdade e concentração de renda, especialmente na educação, saúde e transporte.
O documento descreve o grupo Brics, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que se destacaram pelo rápido crescimento econômico. Ele detalha as características comuns desses países, como economias estabilizadas, mão-de-obra qualificada e crescente, além de reservas minerais e investimentos em infraestrutura. Também aborda os interesses de cada país do grupo e apresenta estatísticas mostrando que em 2010 o PIB combinado dos cinco países representou
Geografia os paisese emergentes no cenario mundialGustavo Soares
O documento descreve os países emergentes no cenário mundial, definindo-os como aqueles com alto crescimento econômico e que buscam se reordenar no mercado e na política. Detalha os principais países emergentes como China, Índia, Brasil e Rússia, além dos blocos econômicos BRICS e G20 que reúnem países desenvolvidos e emergentes.
O G7 surgiu na década de 1970 por iniciativa do presidente francês Valéry Giscard d'Estaing como um grupo informal entre as nações economicamente mais poderosas para coordenar ações em relação ao crescimento econômico e à contenção do comunismo. O G7 é formado por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, com a Rússia participando até 2014. O G20 surgiu em 2003 e reúne representantes dos 19 países mais importantes mais a União Europeia. O
Boletim 44 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica brasileira diante da crise internacional. A economia brasileira está enfrentando os efeitos da crise através da queda nas exportações, investimentos estrangeiros e aplicações financeiras. As medidas do governo para estimular o crédito e a demanda interna têm se mostrado insuficientes. A manutenção de altas taxas de juros e da meta fiscal limitam as ações anticíclicas do governo.
O documento discute a crise econômica no Brasil, seus motivos e consequências. Ele identifica a falta de investimento em infraestrutura e de planejamento estratégico de longo prazo como principais causas. A crise econômica de 2015 é vista como inevitável e trará como consequências a retomada da inflação, a disparada do dólar e problemas para a população e empresas.
Cooperação Chinesa – Entre o mito e a realidade, palestra do prof. Rui Teixei...A. Rui Teixeira Santos
O documento discute sete mitos comuns sobre a cooperação da China com países da CPLP, América Latina e Caribe. Apresenta argumentos para mostrar que esses mitos não correspondem totalmente à realidade das relações econômicas e de investimento entre a China e esses países.
A China está passando por mudanças econômicas significativas, desacelerando seu crescimento para 7% ao ano em um "novo normal" enquanto abre mais sua economia e estimula o consumo interno. Isso cria novas oportunidades para empresas brasileiras, especialmente no agronegócio, à medida que a China busca atender a demanda crescente de sua população.
1. O documento discute o grupo BRIC, formado por Brasil, Rússia, Índia e China.
2. Esses países deverão ascender ao topo das maiores economias nas próximas décadas, ultrapassando Japão e Alemanha.
3. Isso trará como consequência um aumento de 800 milhões de novos consumidores nesses países entre 2005-2015.
Este documento fornece um resumo da China, cobrindo tópicos como sua população, história, economia antiga e atual, comércio exterior, empresas, classificação econômica, influência da globalização e desafios como poluição e condições de trabalho. A China tem a maior população do mundo de 1,4 bilhões, e sua economia emergente tornou-se a segunda maior do mundo baseada em manufatura e exportações.
Países emergentes oportunidades & negócios anhanguera palestra jan2014João de Deus Dias Neto
O documento discute a crise financeira mundial de 2008, os mercados emergentes e as oportunidades de negócios neles. Abrange tópicos como as causas da crise financeira, seus impactos no Brasil e medidas tomadas, características dos países emergentes e dos BRICs, setores com potencial para negócios e crescimento das exportações brasileiras.
O documento discute a mudança do centro da economia global com o crescimento dos mercados emergentes e dos países BRICs. Apresenta dados que mostram o crescente papel desses países na economia e comércio mundiais, com destaque para a China, e as oportunidades que isso cria para o Brasil, devido ao seu potencial agrícola e de commodities. Conclui que essa mudança representa uma oportunidade única para o desenvolvimento brasileiro.
A crise financeira global de 2008 teve origem na crise imobiliária e falência do Lehman Brothers nos EUA, afetando economias ao redor do mundo. A China conseguiu se recuperar mais rápido aumentando investimentos públicos, enquanto o Brasil enfrentou a crise de forma estável devido à ausência de dívidas em dólar e atraiu investimentos estrangeiros.
De salvador-à-grécia-o-sistema-da-dívida-pública-salvador-24.11.2015Daniel Pousa
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
Seminário de Pauta 2015 da CSB - É tudo um assunto só...
http://goo.gl/Ha5st0
No dia 24 de novembro de 2015, no auditório da Faculdade de Arquitetura da UFBA, aconteceu a audiência pública “De Salvador à Grécia. O Sistema da Dívida Pública” promovida pela Auditoria Cidadã da Dívida, Câmara Municipal de Salvador, através do mandato do vereador Hilton Coelho (PSOL). Veja e divulgue o vídeo com a intervenção de Maria Lúcia Fattorelli.
Maria Lúcia Fattorelli, coordenadora nacional da Auditoria Cidadã da Dívida, é auditora aposentada da Receita Federal e fundadora do movimento, criado em 2000. Considerada uma das principais especialistas do tema no mundo, participou do processo de autoria da dívida do Equador, em 2008, e mais recentemente na Grécia. Nos dois processos constatou um sistema de corrupção sistêmica, construído a partir de mecanismos como o Fundo Monetário Internacional (FMI), parlamentos e bancos de todo o mundo.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
Seminário de Pauta 2015 da CSB - É tudo um assunto só...
http://goo.gl/Ha5st0
O documento discute o processo de globalização econômica desde a década de 1980, destacando seus aspectos positivos e negativos. As empresas multinacionais desempenham um papel importante na globalização, controlando grande parte da tecnologia e dos capitais mundiais. Os países desenvolvidos tendem a se beneficiar mais do que os subdesenvolvidos, que enfrentam problemas como endividamento e dependência econômica.
O documento discute a Terceira Revolução Industrial e o surgimento do capitalismo informacional. Apresenta as características da Terceira Revolução Industrial e suas consequências, incluindo novas tecnologias e formas de produção. Também aborda o capitalismo informacional e a importância da pesquisa e desenvolvimento para a economia digital.
BRASIL: ECONOMIA E SOCIEDADE NA CONTEMPORANEIDADEamiltonp
1) O documento discute aspectos da economia brasileira atual e sua relação com questões globais;
2) Aborda os conceitos de globalização e mundialização no contexto econômico e suas implicações para as nações;
3) Apresenta dados sobre a dívida pública brasileira, como o déficit previsto para 2010 de R$ 1,73 trilhões.
O documento discute a divisão regional do Brasil de acordo com diferentes perspectivas. Apresenta a divisão em cinco macrorregiões segundo o IBGE, descrevendo as principais características de cada uma. Também menciona os complexos regionais criados pelo governo para promover o desenvolvimento das regiões e diminuir as desigualdades regionais.
A China é a segunda maior economia mundial com IDH 0,73 e população de 1,3 bilhão. Após reformas econômicas em 1978, a China experimentou forte crescimento industrial baseado em ZEEs e investimento estrangeiro. No entanto, o rápido crescimento também causou problemas ambientais e de saúde pública.
O documento discute as razões por trás da reforma da previdência no Brasil e em outros países. Afirma que:
1) A reforma favorece o setor financeiro e organismos internacionais como o FMI pressionam por isso, mas não resolve o problema da falta de crescimento econômico.
2) Há cortes de até R$1 trilhão em benefícios sociais que afetam os mais pobres e reduzem a arrecadação de impostos.
3) A proposta introduz um sistema de capitalização individual que só beneficia banc
A China se tornou a segunda maior economia mundial em 2010, ultrapassando o Japão. Sua população em idade produtiva e investimentos em setores industriais impulsionaram o crescimento econômico nas últimas décadas. Apesar disso, ainda há desigualdades sociais significativas e o governo mantém controle político rígido.
O documento descreve o desenvolvimento econômico da China ao longo do século XX, incluindo os planos econômicos dos anos 1950 e 1960, as reformas de mercado a partir dos anos 1970 que levaram a um rápido crescimento, e a entrada do país na economia globalizada no século XXI.
O documento descreve a história econômica e social da China, desde o período imperial até os dias atuais. Aborda temas como o confucionismo, as grandes invenções chinesas, as relações internacionais, a Revolução Industrial, as reformas de Mao Tsé-Tung e Deng Xiaoping, o crescimento econômico recente e os desafios atuais do país.
1) A China seguiu inicialmente um modelo econômico socialista após a revolução de 1949, mas fracassou no "Grande Salto à Frente" de 1957-1961.
2) Em 1978, sob Deng Xiaoping, a China iniciou reformas econômicas adotando elementos de mercado e atraindo investimentos para zonas econômicas especiais.
3) Essas reformas levaram a um crescimento econômico chinês médio de 9% ao ano nas décadas seguintes, tornando a China uma potência econômica global.
O documento descreve as características do socialismo de mercado da China após 1978, quando Deng Xiaoping assumiu o poder. O país adotou reformas econômicas que incluíram a abertura de zonas econômicas especiais para atrair investimentos estrangeiros, modernização da agricultura e das forças armadas, e objetivos de superar o atraso econômico e tornar a China uma grande potência. Essas reformas promoveram forte crescimento econômico, mas também aumentaram desigualdades regionais e sociais.
Brasil economia e população observações de textoSalageo Cristina
O documento resume a economia e população do Brasil, incluindo seu crescimento capitalista por fases, políticas neoliberais, classificação como país emergente, crescimento do PIB abaixo da média em 2012, evolução da inflação controlada pelo Plano Real, e desigualdade social medida pelo índice GINI.
Semelhante a Oportunidades Brasil-China, agosto 2020 (20)
O relatório analisa o comércio exterior de Santa Catarina entre janeiro e agosto de 2023. As exportações do estado caíram 3,4% em relação ao ano anterior, totalizando US$ 7,9 bilhões, enquanto as importações cresceram levemente 0,6%, somando US$ 18,8 bilhões. A corrente de comércio de Santa Catarina foi de US$ 26,7 bilhões no período.
Apresentação realizada em Webinar da SC Gás - sobre cenário da economia industrial de SC e suas estratégias no ambiente do Novo Normal - julho 2020 - Henry Uliano Quaresma
Apresentação realizada na reunião da Câmara Brasileira do Comércio Exterior (CBCEX) da Confederação Nacional do Comércio-CNC em agosto 2020 - Henry Uliano Quaresma
O documento discute as oportunidades econômicas entre Brasil e China com a mudança da estratégia de crescimento chinesa para o consumo interno. A China está investindo em abertura econômica e financiamento para estimular o comércio e investimentos estrangeiros, criando novas oportunidades para exportações e cooperação do Brasil em áreas como alimentos, manufatura, luxo, infraestrutura e tecnologia.
O documento descreve a jornada de Henry Quaresma na China ao longo de 17 anos, durante os quais o país se transformou de uma economia emergente para uma das maiores do mundo. A China mudou de uma produção barata para incentivar o consumo interno e a inovação. Pequenos empresários catarinenses já exportam com sucesso para a China.
A Brasil Business Partners conecta oportunidades de negócios no Brasil e internacionalmente através de importação e exportação, fusões e aquisições, desenvolvimento de novos negócios, cooperação internacional e mais. Liderada por Henry Uliano Quaresma, com 30 anos de experiência, a empresa oferece consultoria e apoio estratégico para conectar empresas, investidores e parcerias globais.
O documento discute a necessidade de Santa Catarina atrair investimentos, especialmente em infraestrutura, citando que há US$ 1,5 trilhão disponíveis globalmente para esse fim. Aponta que PPPs podem resolver falta de orçamento do governo e melhorar serviços, e que há previsões para novos investimentos no estado, como privatizações de portos e aeroportos e construções de terminais de GNL e usinas térmicas.
A Brasil Business Partners oferece serviços de conexão de oportunidades de negócios no Brasil e internacionalmente através de importação e exportação, fusões e aquisições, desenvolvimento de novos negócios, cooperação internacional e mais. O CEO Henry Uliano Quaresma tem 30 anos de experiência em gestão e desenvolvimento de negócios internacionais.
O documento descreve a transição da economia chinesa de um modelo baseado em investimentos e produção industrial para um modelo baseado no consumo interno. A China está promovendo reformas para aumentar o consumo das famílias e tornar a economia mais sustentável a longo prazo. Essas mudanças criam novas oportunidades para parcerias e comércio entre Brasil e China.
O documento discute a importância das Câmaras de Comércio Internacional e fornece exemplos de alguns de seus serviços e benefícios para associados, como apoio a novos negócios, informações de mercado e descontos em eventos. Também aborda desafios na criação de Câmaras, como atrair associados pagantes e demonstrar sua relevância.
O documento discute a importância das exportações para o desenvolvimento econômico de Santa Catarina. Aponta que as exportações geram divisas, abrem o estado para o mundo e criam empregos. Destaca que as exportações de Santa Catarina entre janeiro e agosto de 2017 geraram US$ 5,7 bilhões, sendo 28% desse valor das exportações de carne de frango e suína. Conclui que os esforços para ampliar as exportações serão muito positivos para a economia catarinense.
O documento discute como a colaboração entre cidadãos e tecnologia pode melhorar a segurança pública nas cidades. A violência pública tem aumentado em muitas áreas, então vizinhos têm se unido para proteger seus bairros e aplicativos permitem que as pessoas compartilhem informações sobre áreas de risco. Quando os cidadãos assumem responsabilidade por sua própria segurança, eles podem reduzir a carga sobre as equipes de segurança pública.
1) A economia global e brasileira passam por turbulências e instabilidades, indicando uma "nova normalidade".
2) Empresas chinesas têm realizado grandes aquisições de empresas brasileiras em setores estratégicos como energia e fertilizantes.
3) É necessário se adaptar a essa "nova normalidade" turbulenta, com novas forças socioeconômicas emergindo no Brasil.
O documento fornece orientações sobre como negociar com chineses, destacando a importância de se estabelecer relações de confiança antes de iniciar negociações, que passam por etapas como visitas de reconhecimento e empresariais. O texto também descreve elementos-chave da negociação com chineses, como a noção de "face", a importância das conexões pessoais (guanxi) e dos intermediários, o respeito à hierarquia social e o pensamento holístico.
O documento fornece o nome completo e endereço de e-mail de uma pessoa chamada Henry Uliano Quaresma, cujo endereço de e-mail é quaresma.2000@uol.com.br.
1) O documento discute as perspectivas econômicas da China e seu impacto no Brasil e Santa Catarina. 2) A WEG está confiante no crescimento sustentado da China e planeja expansões em suas fábricas locais. 3) A saída dos EUA de acordos de livre comércio como o TPP abre novas oportunidades para a China e para que países como o Brasil aprofundem laços econômicos com a Ásia.
O artigo discute como o Brasil está vivendo um "Novo Normal" potencializado pela crise chinesa, onde o crescimento será mais lento e a economia dependerá mais do consumo interno. A China está altamente endividada e isso gerou uma bolha imobiliária similar à crise dos EUA em 2008. As empresas brasileiras precisam inovar, reduzir custos e se internacionalizar para sobreviver nesse cenário desafiador.
O aplicativo SafeForUs permite que as pessoas cadastrem um círculo de confiança para receber alertas e acompanhar sua localização em tempo real por SMS ou e-mail caso o botão de pânico seja acionado. O aplicativo também avalia o nível de segurança de lugares com base nas contribuições colaborativas de usuários para que as pessoas possam saber onde é seguro ou perigoso.
Palestra de apresentação do livro "O Fator China", autoria de Henry Uliano Quaresma, lançado em setembro de 2012 na cidade de São Paulo.
O livro trata das relações Brasil-China e seus desafios, apresenta panorama nas relações com os BRICS, ampliação o mercado consumidor da China, formas de fazer negócios na China, cases de empresas e a importância do Fator China no planejamento estratégico das empresas.
1. Reunião Câmara Brasileira de Comércio Exterior-CBCEX
Confederação Nacional do Comércio de Bens , Serviços e Turismo-
CNC
Perspectivas de Negócios
Brasil-China
Rio de Janeiro, 13.08.2020
HENRY ULIANO QUARESMA
CEO Brasil Business Partners
2. Sua trajetória profissional com mais de 25 anos, está concentrada na área
industrial, relações institucionais e negócios Internacionais. Engenheiro com
especialização em Marketing pela FGV, MBA em Administração Global pela
Universidade Independente de Lisboa, Programas Executivos Internacionais em
Estratégia de Gestão pela Universidade de Wharton e Insead.
Atuou em empresas, Governo e Universidades. Foi Diretor da Federação das
Indústrias do Estado de Santa Catarina-FIESC .
Atualmente é CEO da Brasil Business Partners, Diretor da TSL Energy, além de
atuar como Conselheiro de Empresas e de Entidades Empresariais.
Autor do Livro O Fator China e o Novo Normal.
Nos últimos anos tem atuado nas relações empresariais entre Brasil e China.
HENRY
ULIANO
QUARESMA
3. 1. Percepção Estratégica e
ambiente de negócios
2. Cenário das Relações Brasil-China
3. Ameaças e Oportunidades
4. Negociação com Chineses
5. Perspectivas
6. Jogo de Forças da economia global direcionando preços
de mercadorias, investimentos, divisão do trabalho em
nível global, tecnologia, EUA x China
Segunda maior economia mundial:
Modelo baseado na combinação de variáveis do mundo capitalista
com características de planejamento central e ditadura de partido
único que conduz o processo socioeconômico.
Percepção da nova realidade no país:
Taxas de crescimento mais baixas e instabilidades na economia –
situação prevista no Plano Quinquenal: Taxas de crescimento do PIB
em torno de 6-7 % ao ano.
7. Saldo Atual Guerra Comercial EUA X China
• EUA tarifa US$ 550bi em produtos chineses e
reduz déficit comercial com a China em 17%.
• China tarifa US$ 185bi em produtos
americanos.
Fonte: XP Investimentos
8. Pandemia
• No plano geopolítico, a pandemia serviu para ajudar os EUA
em sua estratégia de barrar a ascensão da China. Desde o
início de 2018, os EUA já vinham travando uma dura guerra
comercial contra a China com o objetivo de reduzir as
importações e de forçar o país a abandonar seu projeto de
tornar-se líder da Quarta Revolução Industrial.
• Ao denominar o novo coronavírus de “vírus chinês” e
culpar a China pela epidemia mundial, os Estados Unidos
procuram isolar o país asiático e, com isso, conter sua
crescente influência econômica e geopolítica no mundo.
9. Xi Jinping
Sonho Chinês: Maior acesso ao consumo
e a melhor qualidade de vida para a população
de 1,4 bilhão de habitantes
Novas oportunidades > vender na China
História
China: Portadora do Futuro e Dona de Relevante Passado
Dinastias Potência Mundial
10. • Fundição do Ferro e Bronze (Séc.IV A.C.)
• Fundição do Aço (Séc. II A.C.)
• Sismógrafo (Séc. II A.C.)
• Paraquedas e Balão (Séc. II A.C.)
• Sistema Decimal ( Séc. XIV A.C.)
• Álgebra e Geometria (Séc.III)
• Cerveja (Séc. XII A.C.)
• Guarda-Chuva e o Fósforo (Séc. IV)
• Jogo de Xadrez( Séc. VI)
• Relógio (Séc. VIII)
INVENÇÕES:
11. Confúcio (Kung Fu Tzu):
551 a 479 A. C.
• Valorizava a ponderação e o respeito às convenções
como modo de harmonizar o convívio social.
• Importante para relações Governo-Povo.
• O Ser Humano é essencialmente bom e a maldade
vem da falência dos sistemas sociais.
12. Governos Regionais:
22 Governos Provinciais
(subdivididos em municipalidades)
4 Municipalidades
sob administração direta
do governo central:
Beijing (Pequim) | Xangai | Tianjin |Chongqing
5 Regiões Autônomas:
Xinjiang (Etnia Uyghur) / Tibete /
Mongólia Interior / Guangxi (Etnia Zhuang)
Ningxia (Etnia Hui)
Regiões Administrativas Especiais:
Hong Kong e Macau
Poder Executivo
Conselho de Estado
Presidente (Chefe de Estado): Xi Jinping
Vice-Presidente: Li Yuanchao
Premiê (Chefe de Governo): Li Keqiang
Banco Popular (Central) da China
Poder Legislativo
3 mil delegados
Poder Judiciário
Sistema Político:
Socialista
14. Coronavírus: teste de fogo para China
• Em seu longo caminho em busca do desenvolvimento, iniciado em 1949
sob a liderança de Mao Tsé-tung, a República Popular da China já
enfrentou grandes desafios. Cometeu alguns erros graves – o Grande Salto
Adiante (1959-1950) e a Revolução Cultural (1966-1976) –, mas teve,
igualmente, enormes acertos, nomeadamente o processo de Reforma e
Abertura, iniciado em 1978, por Deng Xiaoping, e que se estende até hoje,
sob o comando de seus sucessores: Jiang Zemin, Hu Jintao e, agora, Xi
Jinping.
15. Comércio Eletrônico na China
• Estimam-se que 88,3% dos usuários de internet na China farão uma
compra online este ano e que 41,2% de todas as vendas no varejo
ocorrerão pela internet. Nos EUA, para comparação, 82,4% dos usuários
de internet participarão do comércio eletrônico, mas apenas 14,5% do
varejo será via e-commerce.
17. A eMarketer aponta que a China tem o maior
mercado varejista digital do mundo. O destaque
é o site Alibaba, que teve faturamento de US$
1,17 trilhão com vendas online em 5 meses em
2020. O valor é 4 vezes maior que o arrecadado
pela norte-americana Amazon (US$ 269,4
bilhões).
Na China, o tempo médio de entrega de um
produto é de um dia. No Brasil, o prazo é, em
média, de 11 dias
18. Decreto dos EUA contra
WeChat e Tik Tok
TikTok e WeChat são apontados por
Trump nos decretos como ameaças à
segurança nacional americana, por
supostas irregularidades no tratamento
dos dados de usuários dos aplicativos em
território americano.
WeChat - Tencent (mesmo sistema
exterior e China), mais de 1,2 bilhões de
usuários.
TikTok – Bite Dance (sistemas diferentes
China e exterior, 500 milhões de
usuários.
19. Tik Tok é um aplicativo para fazer pequenos vídeos, que já era um fenômeno,
cresceu ainda mais durante a pandemia de Covid-19. Só no primeiro semestre
de 2020, teve mais de 315 milhões de novos downloads e se tornou o
aplicativo mais baixado em tempos de pandemia. Em média, o usuário do
TikTok usa o app por 294 segundos, contra 144 do Instagram e 114 do Twitter.
Isso se explica, pelo menos em parte, pela interface do produto, que já
dispara vídeos assim que é aberto. Você nem precisa ter uma conta!
A ByteDance, criadora do aplicativo, já é as startup mais valiosa do planeta.
Isso mesmo com o risco de o TikTok ser banido das lojas da Apple e do Google
por pressão do governo americano.
Símbolo da
tensão EUA-China
20. Global expansion of Chinese companies
1. #ICBC acquisition of South Africa’s Standard Bank
2. #Chinalco bought a stake in Rio Tinto
3. #Cosco invested in Piraeus port
4. BAIC established a JV with Mercedes and Hyundai
5. China Minmetals acquisition of OZ minerals in
Australia and Peruvian Las Bambas copper mines
6. CNPC acquisition of Iraqi Rumaila and Kazakhstani oil
and gas company
7. #Sinopec acquisition of Swiss Addax petroleum and
Rapsol’s Brazilian unit
8. #Geely acquisition of Swedish Volvo and London taxi
company
9. #Wanda acquisition of AMC theater
10. CNOOC acquisition of Canadian Nexen
21. 11. Shuanghui acquisition of US Smithfield
12. China Life Insurance investments in Marriott and seaport in
Boston and London tower
13. ChemChina and SAFE acquisition of Pirelli and Swiss
agrochemicals Syngenta
14. CGN acquisition of Malaysian Edra
15. HNA acquisition of Irish Avolon
16. #Haier acquisition of GE appliances And CIT aircraft
17. CIC acquisition of Logicor
18. Vanke acquisition of Singaporean GLP
19. China Southern power acquisition of Luxembourg Encevo
20. CEEC investments in Nigerian Mambilla Power Station
22. Fontes: World Development Indicators database, World Bank (2017); TradeMap; Country Data, Intelligence Unit;
TradeMap; CIA Factbook..
A Força do Dragão
Indicadores
sócio-econômicos da China
2019 Observações
População (bilhões de habitantes) 1,4 País mais populoso do mundo
PIB Nominal (US$ trilhões) 14,3 Segundo maior PIB mundial
Crescimento Real do PIB (%) 6,1 Menor crescimento em 29 anos
Inflação (preços ao consumidor)(%) 2,9 Mantida sob controle com mão de ferro pelo governo
Exportações (US$ trilhões)(2018) 2,5 A China é o maior exportador mundial
Importações (US$ trilhões)(2018) 2,13 Segundo maior importador do mundo, atrás dos EUA
Reservas Internacionais (US$ trilhões) 3,07 As reservas cambiais cresceram 35% em quatro anos
Dívida Externa Total (US$ bilhões) 1,7 A dívida aumentou 20% em relação a 2016.
Câmbio (Rmb/US$) (2020) 7,1
A taxa de câmbio se aprecia muito lentamente, mantendo
a competitividade da indústria chinesa
24. China
Motor do crescimento mundial
A grande “mão visível “do governo atua para domesticar a famosa
“mão invisível” do mercado, adaptando-se ao modo chinês a célebre
formulação de Adam Smith em seu clássico “ A Riqueza as Nações”.
Crescimento chinês:
• Política macroeconômica que associa crescimento com estabilidade
• Reformas e privatização das empresas estatais
• Crédito subsidiado para estatais por meio dos bancos públicos, que são o núcleo do sistema
financeiro chinês
• Incentivos fiscais voltados aos investimentos estrangeiros de alta tecnologia
• Barreiras tarifárias mais baixas após a entrada da China na OMC em 2001, mas a manutenção
de significativas barreiras não tarifárias
• Estímulo ao Investimento Direto Estrangeiro, especialmente em áreas de alta tecnologia
• Múltiplos instrumentos para criação de empresas nacionais de classe mundial para concorrer
com multinacionais no mercado interno e externo
25. Carne de porco 51
Cimento 40
Motocicletas 40
Algodão 33
Televisores 32
Minério de ferro 32
Ar-condicionado 31
Lavadoras 24
Couro 23
Calçados 23
Bicicletas 22
Cobre 20
Celulares 20
Carne de Frango 20
Geladeiras 16
Petróleo 09
Parcela do
consumo
mundial (%)
Produto
O Apetite
do Dragão
Fonte: China Trade Center, 2010
26. Produção de Automóveis
Taxa de Crescimento 2000-2014: 2.200% (China)
Taxa de Crescimento 2014-2018: 17,18% (China)
2000-2014
-51% EUA
+115% Brasil
2014-2018
-3% EUA
-8,54% Brasil
Fonte: Organização Internacional de Construtores de Automóveis
China: 33,4 %
28. PRODUÇÃO MUNDIAL DE
AÇO BRUTO
(Milhões de Toneladas)
2004 2006 2008 2010 2011 2012 2013 2017
Europa 339,8 355,1 342,2 314,9 269,0 241,2 316,1 210,5
EU (27) 202,5 207,0 198,0 172,9 177,7 168,6 166,2 168,3
EU (15) 169,1 173,2 167,6 147,2 151,5 143,8 143,4 ND
EUA 99,7 98,2 92,0 80,5 86,4 88,7 86,9 81,6
China 272,8 421,0 512,3 638,7 702,0 731,0 822,0 831,7
Japão 112,7 116,2 118,7 109,6 107,6 107,2 110,6 104,6
Mundo 1062,5 1250,1 1343,3 1432,8 1537,2 1559,5 1649,3 1690,4
Fonte: World Steel Association.
ND: Não disponível
29. ESTRUTURA PRODUTIVA
1980-2017 (% do PIB)
Setor 1980 1990 2000 2010 2017
Primário 30,2 27,1 14,7 9,2 7,9
Secundário 48,2 41,3 45,5 42,9 40,5
– Indústria 43,9 36,7 40,0 35,9 33,9
– Construção 4,3 4,6 5,5 7,0 6,7
Terciário 21,6 31,6 39,8 48,11 51,6
Fonte: National Bureau of Statistic of China.
30. Relações Externas
• Comércio Internacional: Centro da Estratégia
• Política Externa Americana com os Países Asiáticos: Guerra
Comercial EUA X CHINA
• Crescimento do Poder persuasivo Chinês (Soft Power):
Diplomacia do Sorriso
• América Latina: Complementariedade e Aquisições
• Rússia: Relacionamento maduro e dinâmico
• Japão: Benefício mútuo
• União Europeia: Forte parceria comercial
• África: destino de investimentos
31. Comércio Exterior da China
Fonte: FMI/IPEA e USCBC.
(média anual)
(média anual)
Exportações
(US$ bilhões)
Anos 80 31 1,4 35 1,6
Anos 90 129 2,9 114 2,6
2000 249 3,9 225 3,4
2005 762 7,3 660 6,1
2009 1.202 9,7 1.004 7,9
2013 2.209 12,1 1.950 10,6
2018 2.500 13,0 2.134 10,9
% Mundial
Importações
(US$ bilhões) % Mundial
32. US$ bilhões % sobre 2017
Máquinas e equip. elétricos 664,4 11
Máquinas e equip. mecânicos 430,0 12
Mobília 96,4 8
Plásticos e suas obras 80,1 15
Veículos ferroviários ou elétricos 75,1 12
Artigos de vestuário, de malha 73,4 2
Instrumentos ópticos 71,5 1
Artigos de vestuário, exc. malha 71,4 -3
Artigos de ferro e aço 65,6 16
Produtos químicos orgânicos 59,7 20
Brinquedos 56,7 4
Calçados 47,1 -2
Ferro e aço 47,0 9
Combustíveis minerais,óleos
minerais e produtos de sua dest.
46,6 32
Total 2.494,23 10
EXPORTAÇÕES CHINESAS (2018) Fonte: OEC.
34. PARCEIROS
COMERCIAIS
DA CHINA (2018)
Posição
Destino das
exportações
%
do total
Origem das
importações
%
do total
1 Estados Unidos 19,2 Coreia do Sul 9,6
2 Hong Kong 12,1 Japão 8,4
3 Japão 5,9 Taiwan 8,3
4 Coreia do Sul 4,4 Estados Unidos 7,3
5 Vietnam 3,4 China(reimport.) 6,9
6 Alemanha 3,1 Alemanha 5,0
7 Índia 3,1 Austrália 4,9
8 Países Baixos 2,9 Brasil 3,6
9 Reino Unido 2,3 Vietnam 3,0
10 Cingapura 2,0 Malásia 3,0
Fonte: International Trade Centre 2018
35. VENDAS NO VAREJO
(Na China, em trilhões de Yuan)
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2017
68,3 79,1 93,6 114,8 132,7 157,0 183,9 210,3 242,8 366,2
Fonte: National Bureau of Statistic of China.
38. Ásia-Pacífico 122,50
América Latina e Caribe 39,59
África 33,03
Oriente Médio 25,29
América do Norte 24,24
Europa Ocidental 19,87
Resto da Europa 29,68
Estados Unidos 21,16
Austrália 11,02
IDE CHINÊS NO MUNDO
(2005-2014, em US$ bilhões)
Fonte: FDI Markets
44. • Nova geração de tecnologias da informação
• Produtos que geram economia de energia e proteção ambiental
• Energias limpas e renováveis
• Bioagricultura
• Alimentos
• Aviação
• Máquinas e equipamentos de alta performance
• Novas energias
• Novos materiais e compósitos
• Veículos movidos a novas energias
• Logística e suprimentos
• Comércio Eletrônico
• Produtos de luxo
• Esportes e diversão
Oportunidades de
Investimentos na
China
47. IDE Chinês no Brasil 2018 (set/dez)
Fonte: Ministério da Economia
48. Investimentos Chineses no Brasil
2003-2018
Fonte:Ministério da Economia
162
Anunciados
155
Confirmados
Número
de
projetos USD 69,2
Bilhões
Anunciados
USD 64,7
Bilhões
Confirmados
Valor
dos
projetos 29
Greenfield
126
Brownfield
Número
de
projetos USD 3,610
Bilhões
Greenfield
USD 65,603
Bilhões
Brownfield
Valor
dos
projetos
51. 1. Países de Primeiro Mundo, onde a riqueza é gerada através de atividades não manuais
utilizando a inteligência e criatividade, produzindo conhecimento.
2. Países de Segundo Mundo, que têm na atividade industrial, manufatureira e/ou
agronegócio a sua principal fonte de renda.
3. Países de Terceiro Mundo, que não produzem nem conhecimento e nem bens
manufaturados, apresentando grave pobreza e dependência externa.
4. Um novo grupo de países aspirantes a potência, a exemplo dos tão alardeados “BRICs”
(Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Eles possuem os três “mundos” dentro de
sua economia, pois contam com grandes universidades, centros de pesquisa e indústrias
de ponta como nos países ricos; um setor manufatureiro típico de segundo mundo, com
produtos de baixo valor agregado; e bolsões de pobreza com economia e nível de vida
similar a dos países mais pobres do globo.
Entendendo o
fenômeno:
Detectando
Oportunidades e
Riscos
Razões para a Continuidade do
Crescimento Chinês
Domênico De Masi, renomado e polêmico
sociólogo italiano, afirma que o mundo
atualmente se divide em quatro blocos de
países:
52. Saúde:
EVOLUÇÃO DA SAÚDE EM 50 A N O S
Fonte: ICCOI.
Políticas Sociais
China
Educação:
1º
58º
PISA (Programa
Internacional de Avaliação
de Alunos/OCDE).
Brasil
Pesquisa:
Em 1949 eram 50 mil
cientistas e em 2000,
2,77 milhões de
profissionais na área de
pesquisa.
Em 2016,produziu 426 mil
artigos científicos (1ª).Em
2018 foram aplicados
USD408 bilhões em C&T.
Plano Chispa:
introdução da C&T nas
áreas rurais.
Plano Tocha:
Incubadoras e criação
de zonas especiais.
Segurança:
Tratada a
“ferro e fogo” Estrutura 1949 2000 Crescimento (%)
Centros de Saúde 3.670 310.996 8.474
Leitos Hospitalares 85 mil 3,14 milhões 4.000
Profissionais de Saúde 505 mil 5,6 milhões 1.108
53. 13º Plano
Quinquenal
(2016-2020)
• Aumento da demanda doméstica e consumo
• Inovação e Tecnologia
(maior independência de Universidades)
• Melhoria da Governança do Estado
(aumento da credibilidade do Judiciário, combate a corrupção)
• Assegurar o uso de terras para Agricultura
• Reforma Fiscal
• Economia de baixo carbono
• Fusões e Aquisições de Estatais
• Nova Rota da Seda: “Um cinturão, uma estrada”
(grande projeto de infraestrutura, envolvendo 900 projetos em 60
países, USD 200 bilhões já investidos e previsão até 2027 de USD
1 trilhão.
• Made in China 2025
12º Plano
Quinquenal
(2011-2015)
• Redução do crescimento
para 6,5% ao ano
• Exportações
• 55% da população nas
cidades
• PIB per capta de
USD 7.800
54. One Belt On Road
(Belt and Road Initiative-BRI)
O BRI compreende um Cinturão Econômico da Rota da Seda - uma passagem trans-
continental que liga a China ao sudeste da Ásia, sul da Ásia, Ásia Central, Rússia e
Europa por terra - e uma Rota Marítima da Seda do século XXI, uma rota marítima
conectando as regiões costeiras da China. sudeste e sul da Ásia, o sul do Pacífico, o
Oriente Médio e África Oriental, todo o caminho para a Europa.
A iniciativa define cinco prioridades principais:
-coordenação de políticas;
-conectividade de infraestrutura;
-comércio desimpedido;
-integração financeira;
-conexão de pessoas.
O programa deve envolver mais de US $ 1 trilhão até 2027 em investimentos,
principalmente em desenvolvimento de infraestrutura para portos, estradas, ferrovias e
aeroportos, além de usinas de energia e redes de telecomunicações.
Conforme estimativas, o governo chinês já investiu US$ 200 bilhões até o início de
2019.
O escopo geográfico da BRI está em constante expansão, podendo incluir países da
América Latina, inclusive o Brasil. Até agora, abrange mais de 70 países, representando
cerca de 65% da população mundial e cerca de um terço do Produto Interno Bruto (PIB)
do mundo.
55.
56.
57. Reestruturação Econômica
• Formas de Propriedade: Propriedade Estatal,
Propriedade Coletiva e Propriedade Privada
• Nova Divisão Setorial: Amadurecimento dos
setores e cadeias produtivas
Reforma do Setor Estatal
• Mercado de Capitais: Bolsas de Xangai ,
Shenzen e Dalian.
• Fiscal e Financeira: Diversificação da Política
financeira e mudanças no sistema
orçamentário.
Reformas da Política Social
• Moradia, saúde e seguridade social
(criação de fundos)
METAS
A LONGO
PRAZO
58. O Sonho Chinês de
Xi Jinping: 5 pilares
- aumento do poderio militar
- melhora nas condições de vida
- prosperidade
- construção de uma sociedade melhor
- rejuvenescimento nacional
Score
(de 0 a 7)
Posição no
ranking geral
(2017-2018)
COMPETITIVIDADE DOS
China 27 5,0
Índia 40 4,6
Brasil 80 4,1
Rússia
África do
Sul
38
61
4,6
4,3
País
59. Análise Swot:
O Fator China e o Novo Normal
Mão de obra mais barata, alta taxa de
poupança, câmbio depreciado, taxa
de juros baixas, maior investimento
em educação e pesquisa, escala dos
mercados internos, base da
manufatura mundial, logística de
exportação eficiente, etc.
Pontos Fortes
da China em
Comparação com o
Brasil
60. Análise Swot:
O Fator China e o Novo Normal
Economia ainda muito dependente do
setor estatal, falta de mão de obra nas
principais cidades industriais, acesso
mais difícil à matérias-primas,
descaso ambiental e com direitos
trabalhistas, cadeias de suprimentos
ineficientes, etc.
Pontos Fracos
da China em
Comparação com o
Brasil
61. Análise Swot:
O Fator China e o Novo Normal
Mercado para diversos produtos,
como carnes e produtos de luxo
Investimentos no Brasil.
Exportação de conhecimento em
áreas específicas.
Parcerias empresariais, comércio
eletrônico.
Incremento de exportações com a
Guerra Comercial China-EUA.
Oportunidades
para o Brasil
62. Análise Swot:
O Fator China e o Novo Normal
Produtos Chineses concorrendo com
os produtos brasileiro no exterior.
Dependência de produtos chineses na
matriz industrial brasileira.
Avanço tecnológico chinês mais
rápido que o brasileiro, deslocando
setores tradicionais.
Instabilidade com a Guerra Comercial
EUA-China.
Ameaças para o
Brasil
63. Orientação de Valor dos Consumidores: Consumo
extravagante, produtos locais sofisticados.
Os Mercados Inatacados: Cidades no interior com 5 milhões de
habitantes com clientes potenciais.
Importância da Logística: Deverá ser bem estudada
Zonas Francas: Xangai, Guangdong, Fujian e Tianjin
Mercado de Luxo: A China importa 70% dos produtos de luxo
consumidos. A China possui 596 bilionários (2015) e 4 milhões
de milionários (2014), sendo que está em primeiro lugar com
537 pessoas com patrimônio superior a 1 bilhão de dólares. A
China tem 2 novos bilionários por semana.
Duplo 11: Faturamento de 60 bilhões de dólares em um único
dia (2015), no comércio eletrônico.
Em 2018, os sites do ALIBABA bateram recorde de vendas,
faturando em um dia USD 30,8 bilhões.
Oportunidades e
estratégia de
mercado na China
65. ANÁLISE DAS
DIMENSÕES CULTURAIS
Índice de Distância do Poder:
Desigualdade de poder e renda na
sociedade
Índice de Distância de individualismo:
Coletivismo (predominância)
Índice de Distância de Masculinidade:
Masculinidade e assertividade
(predominância)
Índice de Aversão à Incerteza: Aceitação
quanto a incerteza (predominância)
Índice de Orientação em Longo Prazo:
Atitude de preservação (hábitos,
costumes, relações, etc)
66. Diferenças
Culturais
Fonte: Negócios com a
China, Tom Chung, 2005.
CHINA BRASIL
Utilização do Tempo
Policromático
(faz várias coisas ao mesmo tempo)
Poli ou monocromático
(depende a região)
Cultura
Alto Contexto
(sistêmico, ou holístico)
Baixo/Médio contexto
(linear ou específico)
Estilo Social Coletivista Coletivista
Estilo Negocial Individualista Coletivista
Relacionamentos Formal Informal
Estilo Emocional Vergonha pelo Desprestígio Culpa pela Manipulação
Referência Confiança Amizade
Estratégias Determinação e Manipulação Concessão e Ética
Raciocínio Conservador Inovador
67. VIVENDO PARA
O TRABALHO
% dos
trabalhadores
chineses urbanos
que concordamProposição
Fonte: Gallup Poll.
Eu sei o que é esperado de mim no trabalho. 34
Eu tenho os materiais e equipamentos para fazer meu trabalho corretamente. 32
No trabalho, eu tenho diariamente a oportunidade de fazer o que faço melhor. 26
Nos últimos 7 dias, eu recebi reconhecimento por fazer um bom trabalho. 12
Meu supervisor ou alguém no trabalho parece se importar comigo como pessoa. 26
Alguém no trabalho encoraja o meu desenvolvimento. 23
No trabalho, minhas visões parecem valer. 20
A missão ou propósito da minha empresa faz meu trabalho importante. 30
Meus colegas estão comprometidos em fazer um trabalho de qualidade. 27
Eu tenho um melhor amigo no trabalho. 43
Nos últimos seis meses, alguém no trabalho falou comigo sobre o meu progresso. 19
No último ano eu tive oportunidade no trabalho de aprender e crescer. 23
68. A NEGOCIAÇÃO
• Face (Mientzi): Dignidade e prestígio
• Conexões Pessoais (Guanxi): Capital social em um grupo social
• Intermediário (Zhongjian Ren): Resolve as diferenças
• Harmonia Interpesoal ( Renji Hexie): Harmonia e afinidades
• Pensamento Holísitco ( Zhengti Guannian): Visão do todo
• Barganha e Poupança (Jienjian): Concessões para chegar
no equilíbrio
• Comprometimento, Persistência e Empenho (Chiku Nailao):
O esforço é mais importante que o resultado
69. A Arte da Guerra
( Sun Tzu)
Negócios também são “guerras”
em que cada lado que vencer, e
relações “ganha-ganha” são furtos
somente do equilíbrio de forças.
Medos:
Rejeição
Ridículo
Fracasso
Sucesso
Visão de estrategistas chineses:
Autocontrole
Cara Dura
Confiança Madura
Treinamento
70. Começando
um negócio
Procedimentos (número) 11
Tempo (dias) 31,4
Custo (% da renda per capita) 0,7
Min. capital (% da renda per capita) 0,0
Lidar com a permissão para
construção
Procedimentos (número) 22
Tempo (dias) 244,3
Custo (% da renda per capita) 27,2
Registro de
propriedade
Procedimentos (número) 4
Tempo (dias) 19,5
Custo (% do valor da propriedade) 3,4
Pagamento de
impostos
Pagamentos (número por ano) 9
Tempo (horas por ano) 261
Imposto de Renda (%) 67,8
Comércio
Internacional
Compilação de Documentos para exportar (horas) 21,2
Tempo para exportar (horas) 53,8
Custo para exportar (US$) 913
Compilação de documentos para importar (horas) 65,7
Tempo para importar (horas) 164,7
Custo para importar (US$) 1.267,11
Cumprimento
de Contratos
Tempo (dias) 452,8
Custo (% do requerimento) 14,1
Fechando
negócios
Taxa de recuperação (centavos por dólar) 36,2
Tempo (anos) 1,7
Custo (% dos bens) 22
Fonte: Doing Business – Banco Mundial.
Fazendo Negócios na China
74. Grato pela atenção !
Henry Uliano Quaresma
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