O documento resume as previsões econômicas para os países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) até 2050, incluindo: a China deve ser a maior economia mundial devido ao seu rápido crescimento; a Índia terá o maior crescimento médio e ficará em terceiro lugar globalmente; e o Brasil será o quinto maior e continuará sendo um importante exportador agrícola.
O documento discute o grupo BRICs, formado por Brasil, Rússia, Índia e China. Ele descreve as características comuns desses países em desenvolvimento e projeta que suas economias, juntas, podem superar as economias dos países do G6 até 2050. Também analisa o potencial de cada país e desafios que podem afetar seu crescimento.
O documento descreve as características econômicas e demográficas dos países do BRICS e do MIST. Apresenta dados sobre o PIB e população de cada país do BRICS e discute suas principais atividades econômicas. Também resume as reuniões realizadas pelo grupo BRICS e a proposta de criação do grupo MIST, composto por onze países de alto crescimento econômico.
2014 Brics - potencialidades e desconfiançasMARIANO C7S
O documento descreve o grupo BRICs, formado pelo Brasil, Rússia, Índia e China. Esses países emergentes têm economias em crescimento e podem se tornar as maiores forças econômicas globais até 2050. O texto também discute outros blocos econômicos como APEC e Mercosul.
Os blocos econômicos visam desenvolver o comércio regional eliminando barreiras comerciais. O BRICS reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, países emergentes de alto crescimento industrial. Embora não forme um bloco, o BRICS busca ganhar força política e econômica internacional defendendo interesses comuns.
A população brasileira é bastante miscigenada como resultado da mistura de diversos grupos humanos, principalmente indígenas, africanos e europeus. A maior parte da população está concentrada no litoral do Sudeste e Nordeste, enquanto o Norte e Centro-Oeste são mais esparsamente povoados. Ao longo do século XX, o Brasil passou por uma transição demográfica com queda das taxas de natalidade e mortalidade.
Este documento analisa o crescimento econômico dos países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) nas últimas décadas. Aborda os principais fatores que explicam as taxas de crescimento de cada país, como a liberalização econômica no Brasil e na Índia, a dependência da Rússia de commodities e as reformas estruturais na Índia. Também discute o futuro potencial destas economias emergentes.
O documento discute o grupo BRICs, formado por Brasil, Rússia, Índia e China. Ele descreve as características comuns desses países em desenvolvimento e projeta que suas economias, juntas, podem superar as economias dos países do G6 até 2050. Também analisa o potencial de cada país e desafios que podem afetar seu crescimento.
O documento descreve as características econômicas e demográficas dos países do BRICS e do MIST. Apresenta dados sobre o PIB e população de cada país do BRICS e discute suas principais atividades econômicas. Também resume as reuniões realizadas pelo grupo BRICS e a proposta de criação do grupo MIST, composto por onze países de alto crescimento econômico.
2014 Brics - potencialidades e desconfiançasMARIANO C7S
O documento descreve o grupo BRICs, formado pelo Brasil, Rússia, Índia e China. Esses países emergentes têm economias em crescimento e podem se tornar as maiores forças econômicas globais até 2050. O texto também discute outros blocos econômicos como APEC e Mercosul.
Os blocos econômicos visam desenvolver o comércio regional eliminando barreiras comerciais. O BRICS reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, países emergentes de alto crescimento industrial. Embora não forme um bloco, o BRICS busca ganhar força política e econômica internacional defendendo interesses comuns.
A população brasileira é bastante miscigenada como resultado da mistura de diversos grupos humanos, principalmente indígenas, africanos e europeus. A maior parte da população está concentrada no litoral do Sudeste e Nordeste, enquanto o Norte e Centro-Oeste são mais esparsamente povoados. Ao longo do século XX, o Brasil passou por uma transição demográfica com queda das taxas de natalidade e mortalidade.
Este documento analisa o crescimento econômico dos países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) nas últimas décadas. Aborda os principais fatores que explicam as taxas de crescimento de cada país, como a liberalização econômica no Brasil e na Índia, a dependência da Rússia de commodities e as reformas estruturais na Índia. Também discute o futuro potencial destas economias emergentes.
O documento discute países emergentes, definindo-os como subdesenvolvidos mas com crescimento econômico e social relativo. Apresenta características como IDH médio-alto, renda per capita entre US$5-8 mil, atração de investimentos e exemplos como Brasil, China, México e Índia. Também menciona os blocos BRICS e E7.
O documento descreve o que são os BRICS, um bloco político formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Detalha as características econômicas comuns desses países emergentes e objetivos do grupo, como se tornarem grandes economias globais. Também menciona as reuniões de cúpula realizadas e a criação do Novo Banco de Desenvolvimento pelos BRICS.
O documento discute os subgrupos de países emergentes, caracterizando os países socialmente emergentes e economicamente emergentes. Apresenta também os principais países e blocos emergentes no contexto internacional, como os BRICS e o MIST, e discute aspectos da economia e situação atual dos principais países e blocos emergentes, como desaceleração do crescimento da China e crise na Rússia e Brasil.
O documento apresenta o continente americano, descrevendo sua localização e tamanho, sua regionalização em blocos econômicos como o Mercosul e o NAFTA, e sua origem a partir das civilizações pré-colombianas e da colonização européia. Aborda aspectos como a distribuição das terras, os tipos de blocos econômicos, o Mercosul e o NAFTA, e a colonização da América por europeus, dividida entre a América Anglo-Saxônica e a América Latina.
Processo de Industrialização nas Américas.Nicole Gouveia
O documento descreve as diferenças entre a América Anglo-Saxônica e a América Latina, dividindo o continente americano em dois blocos geopolíticos. A América Anglo-Saxônica inclui Estados Unidos e Canadá, países desenvolvidos economicamente com altos níveis de vida. Já a América Latina engloba os países de língua espanhola e portuguesa ao sul dos EUA, com economias mais diversificadas e altos níveis de pobreza.
O documento descreve a urbanização no Brasil desde a década de 1940, dividindo o processo em três períodos. Abrange também os fatores que contribuíram para o êxodo rural e a formação de favelas, além dos principais problemas urbanos nas grandes cidades brasileiras, como habitação, enchentes e poluição.
O documento fornece um resumo das principais características geográficas, políticas, econômicas e culturais das diferentes regiões da Ásia, incluindo: divisões políticas e físicas, clima, recursos naturais, desenvolvimento econômico, distribuição da população, agricultura, indústria e religião.
O documento discute os principais conflitos mundiais, incluindo suas causas como disputas étnicas, territoriais e econômicas. Ele descreve conflitos atuais no Oriente Médio, Europa, África e América do Sul, focando no conflito israelense-palestino, nacionalismo basco na Espanha, Irlanda do Norte e Kosovo. A exploração de recursos naturais como petróleo também é apontada como fator de disputas na região do Oriente Médio.
O documento descreve a evolução histórica da classificação dos países em desenvolvidos e subdesenvolvidos, desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Inicialmente, os países ricos eram chamados de desenvolvidos e os pobres de subdesenvolvidos. Mais tarde, surgiram as expressões Primeiro Mundo, Segundo Mundo e Terceiro Mundo para caracterizar os blocos capitalista, socialista e subdesenvolvido. Recentemente, passou-se a usar a divisão entre países do Norte e do Sul.
A população europeia era de aproximadamente 780 milhões de habitantes em 2008, correspondendo a cerca de 12% da população mundial. A densidade demográfica da Europa era de 74 hab./km2, tornando-a o continente mais densamente povoado. Recentemente, a Europa vem apresentando baixas taxas de crescimento populacional devido à queda nas taxas de natalidade.
Caps. 7 e 8 - ÁFrica: aspectos naturais, econômicos e sociaisprofacacio
O documento descreve a África como um continente com grande diversidade natural, econômica, cultural e étnica. Apresenta sua localização geográfica, clima, vegetação, recursos naturais, atividades econômicas e desafios socioeconômicos. Suas principais atividades são a agricultura, pecuária e mineração, contudo, enfrenta problemas como fome, dívidas, corrupção e guerras civis.
O documento descreve os países do BRICS, incluindo suas características econômicas e sociais. O Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul compartilham crescimento econômico, populações em expansão, e recursos naturais abundantes. A China em particular é destacada como tendo uma das economias que mais crescem no mundo e se tornando uma das maiores economias globais.
6º Ano Geografia - Semana 19 - As Intervenções humanas na dinâmica climática.pdfAlice755578
O documento discute como as ações humanas, como desmatamento, queimadas e poluição do ar, interferem no clima através do efeito estufa, chuvas ácidas e ilhas de calor. O desmatamento e as queimadas contribuem para o aumento do efeito estufa, enquanto a poluição causa chuvas ácidas. As cidades se tornam ilhas de calor devido à pouca vegetação e materiais que retêm calor.
Industrialização e urbanização brasileira 7 anoEponina Alencar
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde o século XIX, quando a cafeicultura impulsionou o início do processo. A industrialização brasileira ocorreu tardiamente, dependendo de capital e tecnologia estrangeiros, e focou na substituição de importações. As regiões Sudeste e Sul concentram a maior parte das indústrias no país.
Geografia - População, Demografia, Migração.Carson Souza
O documento discute a população mundial, notando que atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo rapidamente. A Ásia abriga a maior parte da população mundial, com a China e Índia sendo os países mais populosos individualmente. Taxas de natalidade e mortalidade no Brasil vêm caindo nas últimas décadas.
O documento fornece um resumo geral da geografia da América do Sul, abordando sua divisão política, geologia, relevo, hidrografia, clima e integração regional. Também discute brevemente cada país sul-americano e seus principais aspectos econômicos, políticos e sociais.
O documento descreve as características gerais do continente americano, sua divisão em América do Norte, Central e do Sul, e organização política. Detalha as características físicas, como relevo, hidrografia, clima e vegetação de cada subcontinente.
O documento descreve as características geográficas da América Anglo-Saxônica. A região é formada pelos EUA e Canadá, antigas colônias inglesas. Essas colônias eram predominantemente de povoamento, com pequenas propriedades agrícolas voltadas para o mercado interno. O relevo varia de montanhas no oeste a planícies no centro e planaltos no leste, e a hidrografia inclui importantes bacias como a do Pacífico, Golfo do México e Atl
O documento discute a situação socioeconômica da Rússia e dos países da Comunidade de Estados Independentes (CEI) após a queda da União Soviética, abordando indicadores como IDH, taxa de mortalidade infantil e parte do PIB controlada pelo setor privado.
A população da Europa é de 731 milhões de habitantes, com alta densidade demográfica. Grande parte dos imigrantes são africanos em busca de melhores condições de vida, trabalhando em empregos rejeitados por europeus. Os países europeus têm baixas taxas de natalidade e mortalidade e alta expectativa de vida, devido a bons sistemas de saúde e educação, resultando em uma população majoritariamente adulta.
1. O documento discute o grupo BRIC, formado por Brasil, Rússia, Índia e China.
2. Esses países deverão ascender ao topo das maiores economias nas próximas décadas, ultrapassando Japão e Alemanha.
3. Isso trará como consequência um aumento de 800 milhões de novos consumidores nesses países entre 2005-2015.
Exercicio de geografia sobre economia global com gabaritoEstude Mais
I. A década de 90 no Brasil foi marcada por estabilidade econômica, avanços sociais e controle da inflação, mas também por conflitos sociais e crises econômicas.
II. O documento discute avanços e desafios do Brasil na década de 90, como pobreza, desigualdade e privatizações controversas.
III. Todas as afirmativas do documento são verdadeiras.
O documento discute países emergentes, definindo-os como subdesenvolvidos mas com crescimento econômico e social relativo. Apresenta características como IDH médio-alto, renda per capita entre US$5-8 mil, atração de investimentos e exemplos como Brasil, China, México e Índia. Também menciona os blocos BRICS e E7.
O documento descreve o que são os BRICS, um bloco político formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Detalha as características econômicas comuns desses países emergentes e objetivos do grupo, como se tornarem grandes economias globais. Também menciona as reuniões de cúpula realizadas e a criação do Novo Banco de Desenvolvimento pelos BRICS.
O documento discute os subgrupos de países emergentes, caracterizando os países socialmente emergentes e economicamente emergentes. Apresenta também os principais países e blocos emergentes no contexto internacional, como os BRICS e o MIST, e discute aspectos da economia e situação atual dos principais países e blocos emergentes, como desaceleração do crescimento da China e crise na Rússia e Brasil.
O documento apresenta o continente americano, descrevendo sua localização e tamanho, sua regionalização em blocos econômicos como o Mercosul e o NAFTA, e sua origem a partir das civilizações pré-colombianas e da colonização européia. Aborda aspectos como a distribuição das terras, os tipos de blocos econômicos, o Mercosul e o NAFTA, e a colonização da América por europeus, dividida entre a América Anglo-Saxônica e a América Latina.
Processo de Industrialização nas Américas.Nicole Gouveia
O documento descreve as diferenças entre a América Anglo-Saxônica e a América Latina, dividindo o continente americano em dois blocos geopolíticos. A América Anglo-Saxônica inclui Estados Unidos e Canadá, países desenvolvidos economicamente com altos níveis de vida. Já a América Latina engloba os países de língua espanhola e portuguesa ao sul dos EUA, com economias mais diversificadas e altos níveis de pobreza.
O documento descreve a urbanização no Brasil desde a década de 1940, dividindo o processo em três períodos. Abrange também os fatores que contribuíram para o êxodo rural e a formação de favelas, além dos principais problemas urbanos nas grandes cidades brasileiras, como habitação, enchentes e poluição.
O documento fornece um resumo das principais características geográficas, políticas, econômicas e culturais das diferentes regiões da Ásia, incluindo: divisões políticas e físicas, clima, recursos naturais, desenvolvimento econômico, distribuição da população, agricultura, indústria e religião.
O documento discute os principais conflitos mundiais, incluindo suas causas como disputas étnicas, territoriais e econômicas. Ele descreve conflitos atuais no Oriente Médio, Europa, África e América do Sul, focando no conflito israelense-palestino, nacionalismo basco na Espanha, Irlanda do Norte e Kosovo. A exploração de recursos naturais como petróleo também é apontada como fator de disputas na região do Oriente Médio.
O documento descreve a evolução histórica da classificação dos países em desenvolvidos e subdesenvolvidos, desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Inicialmente, os países ricos eram chamados de desenvolvidos e os pobres de subdesenvolvidos. Mais tarde, surgiram as expressões Primeiro Mundo, Segundo Mundo e Terceiro Mundo para caracterizar os blocos capitalista, socialista e subdesenvolvido. Recentemente, passou-se a usar a divisão entre países do Norte e do Sul.
A população europeia era de aproximadamente 780 milhões de habitantes em 2008, correspondendo a cerca de 12% da população mundial. A densidade demográfica da Europa era de 74 hab./km2, tornando-a o continente mais densamente povoado. Recentemente, a Europa vem apresentando baixas taxas de crescimento populacional devido à queda nas taxas de natalidade.
Caps. 7 e 8 - ÁFrica: aspectos naturais, econômicos e sociaisprofacacio
O documento descreve a África como um continente com grande diversidade natural, econômica, cultural e étnica. Apresenta sua localização geográfica, clima, vegetação, recursos naturais, atividades econômicas e desafios socioeconômicos. Suas principais atividades são a agricultura, pecuária e mineração, contudo, enfrenta problemas como fome, dívidas, corrupção e guerras civis.
O documento descreve os países do BRICS, incluindo suas características econômicas e sociais. O Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul compartilham crescimento econômico, populações em expansão, e recursos naturais abundantes. A China em particular é destacada como tendo uma das economias que mais crescem no mundo e se tornando uma das maiores economias globais.
6º Ano Geografia - Semana 19 - As Intervenções humanas na dinâmica climática.pdfAlice755578
O documento discute como as ações humanas, como desmatamento, queimadas e poluição do ar, interferem no clima através do efeito estufa, chuvas ácidas e ilhas de calor. O desmatamento e as queimadas contribuem para o aumento do efeito estufa, enquanto a poluição causa chuvas ácidas. As cidades se tornam ilhas de calor devido à pouca vegetação e materiais que retêm calor.
Industrialização e urbanização brasileira 7 anoEponina Alencar
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde o século XIX, quando a cafeicultura impulsionou o início do processo. A industrialização brasileira ocorreu tardiamente, dependendo de capital e tecnologia estrangeiros, e focou na substituição de importações. As regiões Sudeste e Sul concentram a maior parte das indústrias no país.
Geografia - População, Demografia, Migração.Carson Souza
O documento discute a população mundial, notando que atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo rapidamente. A Ásia abriga a maior parte da população mundial, com a China e Índia sendo os países mais populosos individualmente. Taxas de natalidade e mortalidade no Brasil vêm caindo nas últimas décadas.
O documento fornece um resumo geral da geografia da América do Sul, abordando sua divisão política, geologia, relevo, hidrografia, clima e integração regional. Também discute brevemente cada país sul-americano e seus principais aspectos econômicos, políticos e sociais.
O documento descreve as características gerais do continente americano, sua divisão em América do Norte, Central e do Sul, e organização política. Detalha as características físicas, como relevo, hidrografia, clima e vegetação de cada subcontinente.
O documento descreve as características geográficas da América Anglo-Saxônica. A região é formada pelos EUA e Canadá, antigas colônias inglesas. Essas colônias eram predominantemente de povoamento, com pequenas propriedades agrícolas voltadas para o mercado interno. O relevo varia de montanhas no oeste a planícies no centro e planaltos no leste, e a hidrografia inclui importantes bacias como a do Pacífico, Golfo do México e Atl
O documento discute a situação socioeconômica da Rússia e dos países da Comunidade de Estados Independentes (CEI) após a queda da União Soviética, abordando indicadores como IDH, taxa de mortalidade infantil e parte do PIB controlada pelo setor privado.
A população da Europa é de 731 milhões de habitantes, com alta densidade demográfica. Grande parte dos imigrantes são africanos em busca de melhores condições de vida, trabalhando em empregos rejeitados por europeus. Os países europeus têm baixas taxas de natalidade e mortalidade e alta expectativa de vida, devido a bons sistemas de saúde e educação, resultando em uma população majoritariamente adulta.
1. O documento discute o grupo BRIC, formado por Brasil, Rússia, Índia e China.
2. Esses países deverão ascender ao topo das maiores economias nas próximas décadas, ultrapassando Japão e Alemanha.
3. Isso trará como consequência um aumento de 800 milhões de novos consumidores nesses países entre 2005-2015.
Exercicio de geografia sobre economia global com gabaritoEstude Mais
I. A década de 90 no Brasil foi marcada por estabilidade econômica, avanços sociais e controle da inflação, mas também por conflitos sociais e crises econômicas.
II. O documento discute avanços e desafios do Brasil na década de 90, como pobreza, desigualdade e privatizações controversas.
III. Todas as afirmativas do documento são verdadeiras.
O documento descreve a industrialização recente em economias emergentes como o Brasil, México e Índia. Discute como esses países passaram por um processo de industrialização mais tardio do que as nações desenvolvidas, mas experimentaram um crescimento industrial rápido. Também destaca setores industriais importantes nesses países e tendências atuais como a desconcentração e desindustrialização no Brasil.
O documento discute o processo de globalização econômica, como se intensificou após a queda do Muro de Berlim em 1989 e a integração de economias. Também aborda como as empresas transnacionais são os principais agentes da globalização e como o neoliberalismo permitiu aprofundar esse processo a partir dos anos 1980.
O documento descreve o Brasil como:
1) Uma das maiores economias mundiais com forte crescimento econômico sustentado, estabilidade macroeconômica e política de inclusão social;
2) Um importante player global em setores como petróleo, mineração, agricultura e manufatura (automóveis, aeronaves);
3) Um país democrático com mercado interno em expansão e atraindo grandes investimentos.
A globalização consolidou-se com a abertura de mercados e circulação de capitais e serviços mundiais. Isso favoreceu a formação de blocos econômicos regionais com objetivos como eliminar barreiras comerciais e estabelecer tarifas zero entre países-membros, visando aumentar o comércio. Exemplos são o Mercosul na América do Sul e o NAFTA na América do Norte.
2a lista revisao_sartre_coc_3o_ano_2012Ademir Aquino
As empresas Roche, Basf e Aventis foram condenadas no Brasil por restringirem a oferta e elevarem os preços de vitaminas entre a segunda metade dos anos 90. Essas empresas também impediam a entrada de vitaminas mais baratas da China no mercado brasileiro. Essas mesmas empresas já haviam sido condenadas por práticas semelhantes na Europa e nos Estados Unidos.
1) O documento discute as perspectivas econômicas globais preocupantes e seu impacto potencial no Brasil, incluindo a desaceleração econômica e o risco de aprofundamento da desindustrialização.
2) Argumenta-se que políticas públicas inteligentes são necessárias para promover o desenvolvimento industrial e regional do Brasil, incluindo um regime tributário progressivo e maior vinculação de recursos para investimentos.
3) Defende-se um debate nacional sobre desenvolvimento a partir de um projeto estratégico de longo prazo, considerando
A Primeira Guerra Mundial deu um grande impulso à indústria brasileira. O número de estabelecimentos industriais aumentou consideravelmente entre 1915-1919 devido ao conflito, e o censo de 1920 mostrou um grande crescimento no capital e no número de trabalhadores industriais em comparação ao período anterior à guerra. A guerra levou o Brasil a aumentar suas exportações e diminuir suas importações, permitindo o crescimento da indústria principalmente no eixo Rio-São Paulo.
O documento discute a importância da retenção de talentos para as empresas brasileiras em um cenário de crescimento econômico. Retenção de funcionários qualificados é um desafio para a sustentabilidade das organizações e requer estratégias complexas. O texto também destaca os riscos de alta rotatividade de pessoal.
Para reativar o crescimento econômico, enfrentar a guerra comercial em curso na economia mundial e impedir que o País sofra as consequências da inevitável explosão da bomba da dívida mundial, é preciso substituir o modelo econômico neoliberal que vem devastando a economia brasileira desde 1990 e, sobretudo, após 2014, pelo modelo nacional desenvolvimentista de abertura seletiva da economia brasileira que deveria ser posto em prática com base na planificação da economia nacional que assegurasse o crescimento econômico e o desenvolvimento do País em bases sustentáveis. Sem a adoção dessas medidas, o Brasil caminhará rumo à inevitável ruína econômica e social com graves repercussões de natureza política.
O documento descreve o processo de industrialização no Brasil, que começou no final do século XIX apoiado na economia cafeeira em São Paulo. A industrialização brasileira foi limitada por sua dependência inicial do capital cafeeiro e posteriormente do capital estrangeiro. Grandes centros industriais surgiram nas regiões Sudeste e Sul entre 1930 e 1955, impulsionados por investimentos dos ex-cafeicultores.
1. O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde suas origens no século XIX até os dias atuais, passando pelos governos de Vargas, Kubitschek e o período militar.
2. Sob Vargas, o Brasil adotou uma política de substituição de importações, com o Estado investindo em indústrias de bens de produção e infraestrutura como siderurgia, petróleo e energia.
3. No governo JK, o Plano de Metas promoveu um grande crescimento industrial com investimentos em setores como automó
[NITRO] FAQ - Direito e Humanidades - Monopoly.pdfBrunoCosta364836
1) A Revolução Industrial se expandiu priorizando o lucro e não a qualidade dos produtos.
2) Dos sistemas de produção Taylorismo, Fordismo e Toyotismo, este último ainda é o mais influente nos dias de hoje.
3) Embora tenha uma história agrícola, o Brasil pode ser considerado industrializado, apesar de ter se tornado dependente tecnologicamente de grandes potências.
As perspectivas da Economia- Mundo Capitalista para 2016 são bastante desanimadoras devido à depressão mundial na qual continuamos a viver e a baixa probabilidade de haver uma recuperação significativa da economia mundial na próxima década. A desaceleração econômica da China indica que sua economia, “Chão de Fábrica” mundial na era contemporânea, se esgotou. Na tentativa de salvar a economia-mundo capitalista do colapso que se avizinha estão sendo estruturados três acordos globais de comércio, negociados em sigilo, que ameaçam direitos sociais, o meio ambiente e a própria democracia. O primeiro desses acordos é o Acordo Comercial Transpacífico (TTP, ou Transpacific Trade Partnership, em inglês).O segundo acordo é o Acordo Transatlântico de Comércio e Investimentos (TTIP, ou Transatlantic Trade and Investiments Partnership) e, finalmente, o terceiro acordo é o Acordo sobre Comércio de Serviços (TiSA, ou Trade in Services Agreement). No século XXI, na era contemporânea de globalização econômica e financeira, surge o totalitarismo moderno, abarcando todo o planeta.
O documento descreve as potências econômicas emergentes conhecidas como BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), analisando suas vantagens e desvantagens econômicas. É destacado o potencial desses países abrigarem quase 40% da população mundial e impulsionarem o crescimento do mercado consumidor global em 50% na próxima década à medida que 800 milhões de pessoas ingressem na classe média. Porém, cada país também enfrenta desafios como infraestrutura precária e problemas soc
O documento discute o impacto do sucesso econômico chinês na distribuição de riqueza entre capital e trabalho no Ocidente. Um dos principais fatores responsáveis por este cenário é a mão-de-obra extremamente barata na China, que permitiu a redução dos custos operacionais das empresas instaladas no país e, consequentemente, o aumento significativo de seus lucros na última década.
1) O documento discute o processo de globalização econômica, reconhecendo suas características e avaliando seus impactos;
2) A globalização intensificou-se após a queda do Muro de Berlim em 1989, aumentando o fluxo de mercadorias e transações financeiras entre países;
3) Países adotaram políticas neoliberais que enfraqueceram o Estado e privilegiaram grandes empresas transnacionais no comércio global.
1) O documento discute o processo de globalização econômica, reconhecendo suas características e avaliando seus impactos;
2) A globalização intensificou-se após a queda do Muro de Berlim em 1989, aumentando o fluxo de mercadorias e transações financeiras entre países;
3) Países adotaram políticas neoliberais que enfraqueceram o Estado e beneficiaram grandes empresas transnacionais no processo de globalização.
GLOBALIZAÇÃO entre seu inicio no capitalismo e suas desenvolturassilvadanielesantosd
O documento discute a globalização econômica e seus principais aspectos:
1) Estabelece a integração entre países através de trocas financeiras, comerciais e culturais sem restrições ideológicas.
2) Foi aprofundada após a queda do Muro de Berlim, aumentando fluxos de mercadorias e transações financeiras entre países.
3) Grandes empresas transnacionais são os principais agentes, embora governos e nações ainda sejam importantes.
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como "Hospital Amigo da Mulher e da Criança" para incentivar práticas de parto humanizadas.
1) O documento discute os conceitos de globalização, capitalismo e a nova divisão internacional do trabalho;
2) A globalização significa a hegemonia do sistema capitalista na organização dos espaços geográficos mundiais;
3) A nova divisão internacional do trabalho caracteriza-se por países industrializados, semiperiféricos e periféricos, com diferentes níveis de desenvolvimento econômico e social.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento populacional mundial atingiu 7 bilhões em 2011 e mais da metade da população vive em cidades; 2) Fatores como fertilidade, mortalidade e expectativa de vida contribuem para o crescimento, concentrado na África e Ásia; 3) Conceitos como taxa de natalidade, mortalidade, densidade demográfica e índices de desenvolvimento humano são explicados.
O documento discute o tema da migração, definindo-a como o deslocamento de pessoas entre locais. Explora as principais razões para a migração, como fatores políticos, conflitos, desastres naturais e oportunidades econômicas. Também descreve os diferentes tipos de migração, como espontânea, forçada, temporária ou definitiva. Por fim, discute os desafios relacionados à migração, como xenofobia e trabalho escravo.
O documento discute a estrutura interna da Terra e os agentes geológicos internos. Explica que a crosta terrestre é dividida em crosta, manto e núcleo e que os principais agentes internos são a tectônica de placas, o vulcanismo e os abalos sísmicos. Também aborda o embasamento rochoso do Brasil, composto principalmente por escudos cristalinos e bacias sedimentares.
1) O documento discute os processos geológicos de erosão, transporte e sedimentação e como eles moldam o relevo terrestre. 2) Agentes externos como rios, geleiras, ventos e mar modificam gradualmente o relevo através desses processos. 3) Diferentes tipos de erosão são discutidos, incluindo erosão fluvial, marinha, glacial e eólica.
O documento descreve as principais características geológicas e unidades de relevo do Brasil. O embasamento rochoso do país é formado por grandes escudos cristalinos (36% da área) e coberturas sedimentares (58% da área), devido à ausência de dobramentos modernos e longo processo erosivo. O relevo é dividido em planaltos, planícies e depressões com base em critérios como altitude, processos geológicos e número de unidades.
O documento discute fusos horários e como eles afetam os horários de abertura das bolsas de valores em diferentes partes do mundo. Especificamente, cobre que:
1) As bolsas de valores operam em horários diferentes dependendo de sua localização geográfica;
2) É importante para investidores e pessoas envolvidas com comércio internacional conhecerem os fusos horários para acompanhar as bolsas em seus respectivos horários;
3) A sequência correta dos horários em que um investidor de Porto Alegre poderia a
O documento explica três tópicos principais: 1) os movimentos de rotação e translação da Terra, que causam o ciclo de dia e noite e as estações do ano; 2) como os fusos horários dividem o mundo em 24 zonas com base na longitude; 3) o que é o horário de verão e como ele economiza energia aproveitando melhor a luz natural.
I. O documento discute elementos de representação cartográfica como escala e projeções. A escala determina o nível de detalhe das informações representadas.
II. A projeção de Gall-Peters, usada no planisfério, é do tipo cilíndrica e equivalente, representando as áreas de forma mais proporcional do que a projeção de Mercator.
III. Mapas representam o espaço através de símbolos e convenções, como curvas de nível para relevo, que evoluíram para melhor representar a realidade.
Aula de Cartografia - professor Hugo MoraisEverton Pessoa
O documento fornece uma introdução sobre cartografia, mapas e sistemas de coordenadas. Explica os pontos cardeais, latitude e longitude, e discute projeções cartográficas e escalas de mapas.
1. Prof. Hugo Morais
GEOGRAFIA DE UM JEITO MAIS FACIL
www.hugomorais.com.br www.cursoconexao.com
2. www.hugomorais.com.br
Prof. Hugo Morais
BRICS
O "BRICs" é uma sigla formada pelas letras inciais de alguns paises
emergentes, que foi imediatamente adotado por analistas e pela mídia.
O crescimento destes países seriam os blocos de construção nova -
"tijolos" - da economia mundial em 2050.
Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul foram escolhidos devido aos
seus indicadores econômicos e no seu potencial, em relação a outros
países em desenvolvimento.
3. www.hugomorais.com.br
Prof. Hugo Morais
BRICS
É um acrônimo criado em novembro de 2001 pelo economista Jim O Neill,
do grupo Goldman Sachs. O termo foi criado para designar os 4 (quatro)
principais países emergentes do mundo, a saber: Brasil, Rússia, Índia e
China.
Usando as últimas projeções demográficas e modelos de acumulação de
capital e crescimento de produtividade, o grupo Goldman Sachs mapeou
as economias dos países BRICs até 2050.
Se os resultados correrem como esperado, em menos de 40 anos as
economias BRIC’s, juntas, poderão ser maiores que as dos G6 (Estados
Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França e Itália) em termos de
4. www.hugomorais.com.br
Prof. Hugo Morais
Características comuns destes países:
-Economia estabilizada recentemente;
- Situação política estável;
- Mão-de-obra em grande quantidade e em processo de qualificação;
- Níveis de produção e exportação em crescimento;
- Boas reservas de recursos minerais;
- Investimentos em setores de infraestrutura (estradas, ferrovias, portos,
aeroportos, usinas hidrelétricas, etc);
- PIB (Produto Interno Bruto) em crescimento;
- Índices sociais em processo de melhoria;
- Diminuição, embora lenta, das desigualdades sociais;
- Rápido acesso da população aos sistemas de comunicação, como, por
exemplo, celulares e internet (inclusão digital);
- Mercados de capitais (Bolsas de Valores) recebendo grandes
investimentos estrangeiros;
- Investimentos de empresas estrangeiras nos diversos setores da
economia.
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Observação:
O BRICS não é um bloco econômico como o MERCOSUL nem um político como
a União Europeia ou militar como a OTAN.
O BRICS é um conceito que está ligado a mercados emergentes, países que
apresentam situações econômicas e índices de desenvolvimento parecidos, cujas
relações e cooperações objetivam fazer crescer ainda maus suas economias em
escala mundial.
O objetivo principal é uma aproximação política e econômica, para, assim,
converter seu “crescimento econômico” em uma maior influencia geopolítica.
O BRICS tem um caráter informal. Não tem um documento constitutivo, não
funciona com um secretariado fixo nem tem fundos destinados a financiar
qualquer atividade. O que sustenta o mecanismo é a vontade política de seus
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Divisão de funções no BRICS:
O Brasil e a Rússia ficaria responsáveis por produzir alimentos e petróleo.
Ambos seriam, também, fornecedores de matéria prima.
Os negócios de serviços e de manufatura estariam principalmente
localizados na Índia e China, devido à concentração de mão-de-obra, em
um, e de tecnologia, em outro.
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CHINA
Estima-se que a China seja, em 2050, a maior economia mundial, tendo
como base seu acelerado crescimento econômico sustentado durante
todo o início do século XXI. Terá grande concentração de indústria devido
à sua população e à tecnologia. Também com grande poderio militar, a
China se encontra atualmente num processo de transição do capitalismo
de Estado para o capitalismo de mercado, que já deverá estar completo
em 2050. Mas ainda não se sabe se o governo irá continuar totalitarista
ou se a China irá evoluir completamente para um país democrático aos
moldes ocidentais impostos pelos Estados Unidos após a Guerra Fria.
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Entre os fatores responsáveis por esse fortalecimento econômico chinês
estão:
- apresenta um vasto exército de operários;
- alto investimento em tecnologia e infraestrutura;
- possui vários investidores estrangeiros atuando no país;
- sistema de educação de alto nível, 99,8% dos jovens são alfabetizados;
- Apenas 10% da população vive abaixo da linha da pobreza.
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ÍNDIA
A Índia terá a maior média de crescimento entre os BRIC’s, e estima-se
que, em 2050, esteja em 3º lugar no ranking das economias mundiais,
atrás apenas de China (em 1º) e EUA (em 2º).
Com sua grande população, a indústria ficaria situada nesse país, pelo
fato de ter grandes investimentos na profissionalização de sua população
e investimentos em tecnologia, além de toda sua tradição nas ciências
exatas. Possui, também, grande poderio militar.
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Entre os fatores responsáveis por esse fortalecimento econômico da Índia
estão:
- possui profissionais qualificados em áreas tecnológicas, principalmente,
de informática;
- o país conta hoje com um verdadeiro parque de indústrias de tecnologia,
nacionais e estrangeiras.
- apresenta um grande mercado consumidor.
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RÚSSIA
A Rússia, junto com Brasil, desempenharia papel de fornecedor de
matéria-prima e abasteceria a grande população dos BRIC’s com sua
grande produção agropecuária devido ao seu extenso território.
Mas a Rússia terá também, como papel, a exportação de mão-de-obra
altamente qualificada e tecnologia de ponta herdadas da Guerra Fria.
Além de todo o seu poderio militar.
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Entre os fatores que fortalecem a economia russa estão:
- apresenta grandes reservas de petróleo e gás natural;
- atualmente é o segundo maior produtor e exportador de petróleo do
mundo;
- o país conta com a maior reserva de gás natural do planeta;
- apresenta um grande mercado consumidor.
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BRASIL
O Brasil desempenharia o papel de país exportador agropecuário, tendo como
principais produtos a soja e o boi. Tudo isso seria necessário para alimentar mais
de 40% da população mundial. A cana-de-açúcar também desempenharia papel
fundamental na produção de combustíveis renováveis e ecologicamente corretos,
como o álcool e a recente atração, o biodiesel.
Além disso, fornecerá matérias-primas essenciais a países em desenvolvimento,
como o petróleo, o aço e o alumínio, que também são encontrados nos parceiros
latinos, fortemente influenciados pelo Brasil, como Argentina, Venezuela e Bolívia.
Mas, talvez, o mais importante papel do Brasil estaria em suas reservas naturais
de água, na fauna e na flora, ímpares em todo o mundo, que em breve ocuparão o
lugar do petróleo na lista de desejos dos líderes políticos de todos os países. O
Brasil ficaria em 5º lugar no ranking das maiores economias do mundo em 2050.
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Aspectos que contribuem para o crescimento econômico do país:
-grande produtor agrícola;
- parque industrial diversificado;
- grandes reservas minerais, e com a descoberta da camada pré-sal será
autossuficiente em petróleo e possível exportador;
- apresenta um grande mercado consumidor.
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Poderiam atrapalhar as previsões:
Políticas(os) ruins, má sorte, ou erro nas projeções.