Palestra de apresentação do livro "O Fator China", autoria de Henry Uliano Quaresma, lançado em setembro de 2012 na cidade de São Paulo.
O livro trata das relações Brasil-China e seus desafios, apresenta panorama nas relações com os BRICS, ampliação o mercado consumidor da China, formas de fazer negócios na China, cases de empresas e a importância do Fator China no planejamento estratégico das empresas.
12. China:
Primeira civilização com evidências
históricas
Grande salto na História
Dinastias – Potência Global
Shang: 1800 a 1000 A.C.
Foi a única dinastia a deixar registros históricos
originais de sua trajetória.
13. Confúcio (Kung Fu Tzu): 551 a 479 A. C.
Valorizava a ponderação e o respeito às
convenções como modo de harmonizar o
convívio social. Importante para relações
Governo-Povo
O Ser Humano é essencialmente bom e a
maldade vem da falência dos sistemas sociais.
Dinastia Quin (221 A.C.-206 A.C.): Legalismo
como contraponto do Confucionismo
14. Invenções:
Fundição do Ferro e Bronze (Séc.IV A.C.)
Fundição do Aço (Séc. II A.C.)
Sismógrafo (Séc. II A.C.)
Paraquedas e Balão (Séc. II A.C.)
Sistema Decimal ( Séc. XIV A.C.)
Álgebra e Geometria (Séc.III)
Cerveja(Séc. XII A.C.)
Guarda-Chuva e o Fósforo (Séc. IV)
Jogo de Xadrez( Séc. VI)
Relógio (Séc. VIII)
15. Grande Salto Adiante
Mao: Liu Shaoqui, Zhou Enlai e Deng
Xiaoping
Deng: Modernização
(Agricultura, Indústria, Ciência e
Tecnologia, Defesa Nacional)
16. A FORÇA DO DRAGÃO
Indicadores
socioeconômicos da China
2010 (1)
Observações
População (bilhões de habitantes) (1)
1,31
País mais populoso do mundo.
PIB Nominal (US$ trilhões)
5,88
Segundo maior PIB mundial.
Crescimento real do PIB (%)
10,3%
Maior taxa de crescimento do mundo,
mantida nesses níveis há 30 anos.
Inflação (preços ao consumidor)
4,6%
Mantida sob controle com mão de ferro
pelo governo
Exportações (US$ trilhões)
1,57
A China é o maior exportador mundial.
Importações (US$ trilhões)
1,39
Reservas internacionais (US$ trilhões)
2,87
Dívida Externa Total (US$ bilhões) (2)
428,4
Câmbio (Rmb / US$) (2)
6,62
Segundo maior importador do mundo,
atrás dos EUA.
As reservas cambiais cresceram 268% em
quatro anos.
A dívida aumentou somente 32% em
quatro anos
A taxa de câmbio se aprecia muito
lentamente, mantendo a
competitividade da indústria chinesa.
Fonte: MRE/DPR/DIC - Divisão de Informação Comercial, com base em dados do EIU –
Economist Intelligence Unit, Country Report May 2011.
(1) Estimativa EIU.
(2) 2009 e 2010: estimativa EIU.
17. Sistema Político: Socialista
Divisão de Poderes:
Poder Executivo
Conselho de Estado
Presidente (Chefe de Estado):
Presidente: Xi Jinping
Vice-Presidente: Li Yuanchao
Premiê (Chefe de Governo):
Premiê: Li Keqiang
Banco Popular (Central) da China
Governos Regionais:
22 Governos Provinciais
(subdivididos em municipalidades)
4 Municipalidades
sob administração direta do governo central
Beijing (Pequim) | Xangai | Tianjin |Chongqing
5 Regiões Autônomas
Xinjiang (Etnia Uyghur)
Tibete
Mongólia Interior
Guangxi (Etnia Zhuang)
Ningxia (Etnia Hui)
Poder Legislativo
Poder Judiciário
Regiões Administrativas Especiais (RAEs):
Hong Kong e Macau
18. CHINA PUXA OS EMERGENTES
Participação no PIB global (US$ correntes) – regiões e China (em %)
Região/país
Países
desenvolvidos
1980
76,4
1990
79,7
2000
79,9
2005
76,2
2010*
66,5
Países em
desenvolvimento
23,6
20,3
20,1
23,8
33,5
Ásia
6,2
5,1
7,3
8,9
14,7
China
1,9
1,8
3,7
5,0
9,3
Países em
desenvolvimento
(exceto China)
21,7
18,5
16,4
18,8
24,2
Fonte: IPEA (Elaboração própria a partir dos dados do International Monetary Fund: World Economic Outlook)
Database, Outubro 2010.
(*) Estimativa.
19. COMÉRCIO EXTERIOR DA CHINA
Ano
Exportações
(US$ bilhões)
% mundial
Importações
(US$ bilhões)
% mundial
Anos 80 (média anual)
31
1,4
35
1,6
Anos 90 (média anual)
129
2,9
114
2,6
2000
249
3,9
225
3,4
2005
762
7,3
660
6,1
2009
1.202
9,7
1.004
7,9
2010
1.577,9
10,4 (*)
1.394,8
9 (*)
Fonte: FMI/IPEA e USCBC, (*) três primeiros trimestres
20. Produto
O
APETITE
DO DRAGÃO
Fonte: China Trade Center, 2010
(tabela extraída de apresentação
na Fiesc em 07/2010)
Parcela do consumo
mundial (%)
Carne de porco
51%
Cimento
40%
Motocicletas
Algodão
40%
33%
Televisores
32%
Minério de ferro
32%
Ar condicionado
31%
Lavadoras
24%
Couro
23%
Calçados
23%
Bicicletas
22%
Cobre
20%
Celulares
20%
Carne de Frango
20%
Geladeiras
16%
Petróleo
9%
21. CHINA – TAXA ANUAL DE INFLAÇÃO
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010*
0,4
0,7
-0,8
1,2
3,9
1,8
1,5
4,8
5,9
-0,7
5,0
Fonte: National bureau of statistic of China, CIA
Produção de carros
de passeio
Produção de
automóveis:
(milhões de unidades)
taxa de crescimento
2000
2005
2006
2007
EUA
5,5
4,3
4,3
3,9
EUA
49%
Brasil
1,3
2
2
2,3
Brasil
209%
China
0,6
3
5,2
6,3
China
2301%
Total mundial
41,2
46,8
49,9
53,2
Total
141%
Fonte: OICA (Organização Internacional de Construtores
de Automóveis)
2000- 2010
22. Vendas no varejo (na China, em trilhões de yuan)
2005
2006
2007
2008
2009*
2010
67,2
76,4
89,2
108,5
125,3
154,5
* 2009 (total acumulado até nov.)
Fonte: National Bureau of statistic, China.
Setor
1980
1990
2000
2009
Primário
30,2
27,1
15,1
10,3
Secundário
48,2
41,3
45,9
46,3
- Indústria
43,9
36,7
40,4
39,7
- Construção
4,3
4,6
5,6
6,6
21,6
31,6
39,3
43,4
Terciário
Fonte: National Bureau of Statistic of China
23. Produção mundial de aço bruto (milhões de toneladas)
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Europa
339,8
333,8
355,1
364,5
342,2
265,5
314,9
EU(27)
202,5
195,6
207,0
209,7
198,0
138,8
172,9
EU (15)
169,1
165,1
173,2
175,2
167,6
117,3
147,2
Estados
Unidos
99,7
94,9
98,6
98,1
91,4
58,2
80,6
China
282,9
353,2
419,1
489,3
500,3
573,6
626,7
Japão
112,7
112,5
116,2
120,2
118,7
87,5
109,6
Mundo
1071,5
1144,1
1247.2
1346,1
1327,2
1229,4
1413,6
Fonte: World Steel Association
25. Principais
exportadores de bens
manufaturados
Principais
exportadores de
serviços
(% do total mundial, 2009)
(% do total mundial, 2009)
China
10%
EUA
14%
Alemanha
9%
Reino Unido
7%
EUA
8%
Alemanha
6%
Japão
5%
França
4%
França
4%
Japão
4%
Países Baixos
4%
Espanha
4%
Bégica
3%
China
4%
Coréia do Sul
3%
Itália
3%
Itália
3%
Irlanda
3%
Outros
51%
Outros
51%
Fonte: Cepal
26. Exportações chinesas (2010)
Produto
US$ bilhões
% sobre 2009
Máquinas e equipamentos elétricos
388,8
29,1
Equipamentos para geração de energia
309,8
31,4
Vestuário
121,1
20,5
Ferro e aço
68,1
44,1
Equipamentos óticos e médicos
52,1
34
Móveis
50,6
30,0
Produtos químicos
43,2
34,9
Equipamentos náuticos
40,3
42,1
Veículos
38,4
37,5
Calçados
35,6
27,1
1.577,9
31,3
Total
Fonte:USCBC
27. Os parceiros da China (2010)
Posição
% do total
1
Destino das
exportações
Estados Unidos
% do total
17,9
Origem das
importações
Japão
2
Hong Kong
13,8
Coréia do Sul
9,9
3
Japão
7,7
Taiwan
8,3
4
Coréia do Sul
4,4
Estados Unidos
7,3
5
Alemanha
4,3
Alemanha
5,4
6
Holanda
3,1
Austrália
4,4
7
Índia
2,6
Malásia
3,6
8
Reino Unido
2,4
Brasil
2,7
9
Singapura
2,0
Tailândia
2,4
10
Itália
1,9
Arábia Saudita
2,3
Fonte: elaboração própria, com dados da PRC General Administration of Customs, China's Customs Statistics
12,7
28. Crescimento comercial da China nas regiões
(taxa médias anuais, em %)
Exportações
Regiões
1990-1995
1995-2000
2000-2005
2005-2009(1)
América Latina e Caribe
32.2
17.8
26.8
26.1
Ásia e regiões Pacíficas
26.5
9.3
20.3
11.6
Estados Unidos
36.7
16.1
25.6
10.2
União Européia
26.3
15.0
28.8
14.9
Resto do Mundo
8.6
7.1
26.6
14.3
Mundo
19.1
10.9
25.0
13.4
Importações
América Latina e Caribe
14.5
12.7
37.6
22.8
Ásia e regiões do Pacífico
32.4
12.2
23.9
7.1
Estados Unidos
19.7
6.8
16.8
10.2
União Européia
18.2
7.6
18.8
14.4
Resto do Mundo
11.2
13.4
26.8
14.5
Mundo
19.9
11.3
24.0
11.7
Fonte: Cepal (2010)
29. Ano
Fonte: Secex/MDIC
Participação nas importações
brasileiras (%)
1991
0,7
0,6
1992
1,3
0,7
1994
1,9
1,4
1995
2,6
2,1
1996
2,3
2,1
1997
2,0
1,9
1998
1,8
1,8
1999
1,5
1,8
2000
2,0
2,2
2001
Evolução
da China
no comercio
exterior
do Brasil
Participação nas exportações
brasileiras (%)
3,3
2,4
2002
4,2
3,4
2003
6,2
4,4
2004
5,6
5,9
2005
5,8
7,23
2006
6,1
8,7
2007
6,7
10,5
2008
8,3
11,6
2009
13,2
12,5
2010
15,2
14,1
30. Comércio Brasil-China
Ano
Exportações para a China
Importações da China
Saldo do Brasil
(US$ milhões)
US$ milhões
Var. (%)
US$ milhões
Var. (%)
2000
1.085,3
60,5
1.222.1
41,2
-136,8
2001
1.902,1
75,3
1.328,4
8,7
573,7
2002
2.521,0
32,5
1.554,0
16,9
967,0
2003
4.533,3
79,8
2.147,8
38,2
2.385,5
2004
5.441,4
20,0
3.710,5
72,7
1.730,9
2005
6.835,0
25,6
5.354,5
44,3
1.480,5
2006
8.402,4
22,9
7.990,4
49,2
411,9
2007
10.748,8
27,9
12.621,3
57,9
-1.872,4
2008
16.522,6
53,7
20.044,5
58,8
-3.521,8
2009
21.003,9
27,1
15.911,1
-20,6
5.092,7
2010
30.785,9
46,6
25.594,9
60,9
5.191,0
Fonte: Secex/MDIC
31. Participação do Brasil no mercado chinês
(Principais capítulos exportados, ordenados segundo diferença em pontos percentuais entre 2003-2009)
Participação nas importações da China
(%)
Descrição
Taxa de cresc. anual (%)
2003-2009 (3)
2003
2009
Produtos brasileiros (total)
1,4
2,8
15,9
Fumo (tabaco) e seus sucedâneos manufaturados
28,4
46,4
18,2
Açúcares e produtos de confeitaria
0,2
13,7
14,1
Sementes e frutos oleaginosos, grãos, etc.
29,7
35,00
24,4
Pastas de madeira ou matérias fibrosas celulósicas, etc.
7,3
12,2
18,2
Peles, exceto a peleteria (peles com pêlo), e couros
4,7
8,4
2,9
Aeronaves e outros aparelhos aéreos, etc. e suas partes
0,1
3,6
15,7
Carnes e miudezas, comestíveis
1,1
2,7
14,4
Alumínio e suas obras
0,3
1,9
16,9
Combustíveis minerais, óleos minerais, etc.cêras
minerais
Cobre e suas obras
0,07
1,3
27,0
0,2
1,4
26,6
CONTINUA >
32. Participação do Brasil no mercado chinês
(Principais capítulos exportados, ordenados segundo diferença em pontos percentuais entre 2003-2009)
Participação nas importações da China
(%)
Descrição
Taxa de cresc. anual (%)
2003-2009 (3)
2003
2009
Ferro fundido, ferro e aço
3,4
4,3
3,8
Algodão
0,26
1,2
4,9
Plásticos e suas obras
0,36
0,7
14,9
Minérios, escórias e cinzas
19,1
19,2
45,7
Borracha e suas obras
0,38
0,35
18,7
Máquinas, aparelhos e material elétricos, suas partes,
etc
Reatores nucleares, caldeiras, máquinas, etc., mecânicos
0,07
0,03
15,2
0,24
0,13
9,6
Produtos químicos orgânicos
0,46
0,32
14,5
Produtos químicos inorgânicos, etc.
0,62
0,31
14,8
Papel e cartão, obras de pasta de celulose, de papel, etc.
1,6
0,82
-2,0
Madeira, carvão vegetal e obras de madeira
2,5
0,99
7,7
CONTINUA >
33. Participação do Brasil no mercado chinês
(Principais capítulos exportados, ordenados segundo diferença em pontos percentuais entre 2003-2009)
Participação nas importações da China
(%)
Descrição
Taxa de cresc. anual (%)
2003-2009 (3)
2003
2009
Sal, enxofre, terras e pedras, gesso, cal e cimento
6,6
4,7
13,4
Veículos automoveis, tratores, etc. suas
partes/acessórios
Níquel e suas obras
1,9
0,07
15,6
4,2
0,81
33,0
Gorduras, óleos e cêras animais ou vegetais, etc.
9,1
5,3
17,6
Preparações de produtos hortícolas, de frutas, etc.
29,3
21,4
16,3
Fonte: Elaborado a partir das informações do World Trade Atlas/WTA (observatório Brasil -China, março 2011). Notas: (1) - A
variação em pontos percentuais da participação de mercado é obtida a partir da diferença entre: Part. Mercado 2009 - Part.
Mercado 2003; (2) - Participação considerando os valores de importação da China do mundo e do Brasil acumulado nos últimos
12 meses; (3) - Taxa média anual obtida a partir da aplicação da média geométrica na taxa de variação 2003-2009.
34. Produtos brasileiros exportados
(para a China e para o mundo, e participação da China no total das exportações)
Produtos (Descrição NCM)
Exportações em 2009
(US$ milhões FOB)
Para a China
Total BR
Exportações em 1999
% China 2009 (US$ milhões FOB)
Para a China
Total BR
% China 1999
Minérios de ferro não aglomerados e seus concentrados
6.354,1
10.582,2
60,0
165,1
1.726,0
9,6
Outros grãos de soja, mesmo triturados
6.342,9
11.413,0
55,6
111,3
1.569,9
7,1
Óleos brutos de petróleo
Pasta química madeira de n/conif. a soda/sulfato,
semi/branq.
1.338,3
9.350,9
14,3
0
1.525,1
0
891,9
3.073,1
29,0
52.648,6
1.178,2
4,5
Minérios de ferro aglomerados e seus concentrados
656,6
2.664,7
24,6
76,1
1.020,0
7,4
Óleo de soja, em bruto, mesmo degomado
399,0
1.040,9
38,3
45,4
564,2
8,0
367,7
2.386,4
15,4
33,0
629,6
5,2
348,6
3.107,9
11,2
0
114,6
0
346,4
1.060,2
32,6
8,8
234,0
3,7
342,0
1.089,6
31,4
0
321,9
0
Catodos de cobre refinado/seus elementos, em forma
bruta.
280,4
417,7
67,1
0
30,8
0
Pasta química de madeira, para dissolução
204,9
235,7
86,9
0
50,4
0
Produtos semimanuf. ferro/aço, c<0.25%, séc.transv.ret
200,0
1.186,5
16,8
0
805,0
0
Polipropileno sem carga, em forma primaria.
137,3
318,5
43,1
1,36
47,5
2,9
Minérios de manganês
121,2
182,3
66,5
4,94
19,0
26,0
Fumo n/ manufaturado total parc. destal. fls.
secas, etc.Virginia
Outros aviões/veículos aéreos, peso. 15000 kg,
vazios
Ferroniobio
Ferro fundido bruto não ligado, c/peso<=0.5% de
fósforo
Fonte: Elaboração própria, com dados do MDIC/SECEX
35. Possíveis Cenários para a Economia Chinesa até 2020
Diferenças
Trabalhadores saindo da
agricultura em direção a outros
setores:
Incremento na utilização de
insumos intermediários e de alta
tecnologia:
Base
Pessimista
Otimista
1,21% ao ano
0,91% ao ano
1,36% ao ano
Aumenta, elevando a
participação de produtos
de maior valor agregado.
Até 2010 é 1% maior e
após 2010 é 0,5% maior
que a do Cenário Base
Mantém-se nos níveis
atuais
Diminui
Entre 2,0 e 2,5%, os
mesmos níveis médios
dos últimos 25 anos
Menor que nos últimos 25
anos (entre 1,5 e 2,0%)
Outras diferenças:
N/A
Taxa de poupança da
A eficiência na utilização de
população é menor e a de
energia é entre 0,2 e 0,5%
gastos do governo maior que
maior que no Cenário Base
no Cenário Base
Projeções 2006 - 2020
Crescimento médio
Base
Pessimista
Otimista
8,1%
7,1%
8,6%
Fontes de crescimento
Força de Trabalho: 0,2%
Capital: 5,9%
Força de Trabalho: 0,2%
Capital: 5,3%
Força de Trabalho: 0,2%
Capital: 5,9%
do PIB
Produtividade Total: 2%
Produt. Total: 1,5%
Produt. Total: 2,5%
Participação média do acúmulo
de capital no total do PIB
72,6%
75,3%
68,8%
Produtividade total dos fatores
de produção:
do PIB
Fonte: HE, LI, POLASKI, 2007
37. Desempenho da China - competitividade
Posição no ranking global
a) Itens Básicos
49
4,37
50
4,44
4
6,11
37
6,16
30
Instituições
Infraestrutura
Macroeconomia
Saúde e educação primária
Conjunto de “itens básicos”
5,27
Posição no ranking global
b) Promotores
de eficiência
Sofisticação dos negócios
Inovação
Conjunto de “sofisticação e inovação”
Fonte: WEF, 2011
Score
60
4,24
43
4,40
38
4,70
57
4,28
78
3,44
2
6,71
29
Ensino médio e treinamento
Eficiência do mercado de bens
Eficiência do mercado de trabalho
Desenvolvimento do mercado financeiro
Preparo tecnológico
Tamanho do mercado
Conjunto de “promotores da eficiência”
4,63
Posição
c) Sofisticação
e inovação
Score
Score
41
4,34
26
3,92
31
4,13
38. Vivendo para o trabalho
Proposição
% dos trabalhadores
chineses urbanos que
concordam
Eu sei o que é esperado de mim no trabalho
34
Eu tenho os materiais e equipamentos para fazer meu trabalho corretamente
32
No trabalho, eu tenho diariamente a oportunidade de fazer o que faço melhor
26
Nos últimos 7 dias eu recebi reconhecimento por fazer um bom trabalho
12
Meu supervisor ou alguém no trabalho parece se importar comigo como pessoa
26
Alguém no trabalho encoraja o meu desenvolvimento
23
No trabalho, minhas visões parecem valer
20
A missão ou propósito da minha empresa faz meu trabalho importante
30
Meus colegas estão comprometidos em fazer um trabalho de qualidade
27
Eu tenho um melhor amigo no trabalho
43
Nos últimos seis meses alguém no trabalho falou comigo sobre o meu progresso
19
No último ano eu tive oportunidade no trabalho de aprender e crescer
23
Fonte: Gallup Poll
39. Os fatores mais problemáticos para os negócios
a) Brasil
Regulamento fiscal
Impostos
Suprimento inadequado de
infrastrutura
Normas trabalhistas restritivas
Burocracia governamental ineficiente
Corrupção
Acesso a financiamento
Força de trabalho inadequada
Crimes e roubos
Regulamento sobre moeda estrangeira
Instabilidade política
Sistema de Saúde pública ineficiente
Inflação
Falta de ética na força de trabalho
nacional
Instabilidade governamental
b) China
19,3
17,7
13,8
Acesso a financiamento
13,2
Instabilidade política
10,1
12,9
11,3
Burocracia governamental ineficiente
Corrupção
9,5
9,0
1,7
0,8
9,0
Regulamento fiscal
8,4
Suprimento inadequado de
infrastrutura
8,0
Força de trabalho inadequada
7,4
Impostos
7,1
Falta de ética na força de trabalho
6,9
5,6
5,1
2,2
1,7
Inflação
5,7
Normas trabalhistas restritivas
3,9
Regulamento sobre moeda estrangeira
0,5
0,5
Instabilidade governamental
0,2
Crimes e roubos
Sistema de Saúde pública ineficiente
3,9
2,0
1,8
1,1
40. Análise SWOT
O Fator China
As conclusões da análise SWOT
adaptada são as seguintes:
41. S - Pontos fortes em
comparação com o Brasil
›
›
›
›
›
›
›
›
Mão-de-obra mais barata
Melhores incentivos às empresas exportadoras
Alta taxa de poupança
Câmbio depreciado
Taxas de juros muito menores que as brasileiras
Menores encargos tributários e trabalhistas
Maior taxa de investimento em relação ao total do PIB
Maior investimento em educação, pesquisa e
desenvolvimento
› Melhor distribuição de renda que a brasileira (apesar de má
distribuída, se comparada com a de países desenvolvidos);
› Dirigismo estatal com metas bem definidas para o curto e
longo prazo.
42. Pontos fortes da China:
› Escala dos mercados internos
› Taxas de poupança e de investimento muito altas
› Excelente acesso ao conhecimento global, por meio de investimento
direto estrangeiro e da diáspora chinesa
› Base da manufatura mundial
› Oferta muito grande de excedente de mão de obra, propiciando
vantagem de baixos salários
› Ascensão rápida na cadeia de valor, passando de exportações de mão
de obra intensivas a um maior conteúdo tecnológico
› Logística de exportação eficiente
› Massa crítica em P&D sendo reorganizada para aumentar
competitividade
› Fortes investimentos em educação e treinamento
› Governo voltado a atingir os objetivos nacionais
43. Lições da China para o Brasil
› Integração à economia mundial como motor do
crescimento
› Acumulação de capital humano como passo
fundamental para a transição
› Importância do Estado para: desenvolvimento de
uma estratégia de longo prazo para o país;
manutenção de quadro macroeconômico estável;
transição para a economia de mercado em bases
realistas; provisão de meios institucionais para o
crescimento.
44. W - Pontos Fracos em comparação com o Brasil
›
›
›
›
›
›
›
›
›
›
›
›
›
›
›
›
Economia ainda muito dependente do setor estatal
Falta de mão-de-obra nas principais cidades industriais
Acesso cada vez mais difícil a matérias-primas
Descaso ambiental
Descaso com direitos trabalhistas
Baixa produtividade e menor qualificação dos trabalhadores
Falta de mão-de-obra qualificada em setores de alta tecnologia, gestão e outros
Maior intervenção do governo na economia, sendo a maioria das estatais
ineficientes e deficitárias, necessitando de subsídios governamentais
Menor segurança jurídica e respeito a patentes e marcas
Má imagem ainda associada aos produtos “made in china” no exterior;
Pouca produção própria de tecnologia
Baixo índice de nacionalização
Mercado de massa crescente, mas imaturo;
Cadeias de suprimento ineficientes;
Pressão demográfica (risco de instabilidade social caso o país não consiga manter
os níveis elevados de crescimento e aumento da renda);
Burocracia e corrupção governamentais iguais ou piores que as brasileiras.
45. O - Oportunidades para o Brasil
›
›
›
›
›
O ingresso da China na OMC, em 2001, criou um ambiente jurídico mais favorável para que contratos sejam
cumpridos no país, tornando o comércio Brasil-China gradativamente mais previsível e seguro.
Como um dos grandes fornecedores mundiais de matéria-prima, alimentos e insumos, o Brasil deve
visualizar a China como parceiro de suma importância em sua atual matriz de exportações, que é
dependente de tais produtos, ao menos para o curto e médio prazos.
As empresas chinesas estão buscando a internacionalização através do apoio direto do governo central
chinês, o que pode gerar ainda investimentos diretos e indiretos no Brasil, principalmente na área de
energia limpa, como energia solar e eólica, que o Brasil está com escassez de investidores. Também há
interesse em investir na produção de alimentos, na mineração e na infraestrutura. Em 2010 a China foi o
país que mais realizou investimentos no Brasil: US$ 17,2 bilhões, segundo o Banco Central.
O mercado consumidor chinês, apesar de muito distinto de outros mercados e ainda em formação,
apresenta o maior potencial de crescimento da atualidade. Nesse contexto, abre-se uma vasta gama de
oportunidades para as empresas brasileiras que desejam exportar para o país ou até mesmo criarem
operações de produção na China, aproveitando seu mercado e abrindo portas para o resto do mercado
asiático. Empresas como a Embraer e as catarinenses Weg e Embraco já possuem investimentos produtivos
na China, obtendo parcela significativa do mercado e utilizando os acordos bilaterais do país com seus
vizinhos para ingressarem com seus produtos com tarifas muito menores do que se o fizessem diretamente
do Brasil.
O mercado de consumo ainda é imaturo e está no processo de estabelecimento de marcas. Empresas
brasileiras que têm dificuldade em concorrer com marcas bem conceituadas e estabelecidas nos países mais
desenvolvidos poderão desenvolver mercado na China por meio de investimentos em marketing para a
formação de imagem positiva de seus produtos. Isso ajudaria inclusive na criação de uma marca global.
Como diz o ditado, “quem consegue ter sucesso na China, terá sucesso em qualquer lugar do mundo”.
46. O - Oportunidades para o Brasil
›
›
›
›
Acostumadas a problemas de infraestrutura e de falta de maturidade do mercado tão desafiadores quanto
os que ocorrem na China, as empresas brasileiras já possuem estratégias para lidar com tais desafios no
Brasil. Essas estratégias podem ser implementadas (com algumas adequações) nas operações na China.
Logo, o problema pode na verdade ser uma vantagem competitiva em relação às concorrentes de países
desenvolvidos, onde os mercados funcionam de maneira mais otimizada.
Outra oportunidade para as empresas brasileiras, superiores em tecnologia e processos de produção em
relação à maioria das chinesas, é exportar conhecimento, como já fazem diversas multinacionais de países
desenvolvidos;
Para os consumidores brasileiros, os produtos chineses que invadem as lojas do país podem ser
considerados uma oportunidade, pois somente as empresas nacionais que investirem em qualidade, preço
e diferenciação conseguirão competir com os produtos made in China. Produtos tão baratos também
aumentam o acesso a bens de consumo nas classes mais baixas, além de diminuírem a pressão
inflacionária, segurando os preços dos produtos nacionais. Uma inflação moderada é fundamental para a
diminuição da taxa de juros, uma das grandes fraquezas do Brasil se comparado à China. Logo, as
importações podem baratear o financiamento produtivo da própria indústria nacional – setor mais
descontente com a escalada de importações chinesas – pois barateia seus custos de produção. Em muitos
setores as empresas ineficientes serão prejudicadas, o que não é de todo o mal e já ocorreu após a abertura
econômica brasileira do início dos anos 90. Já as empresas competitivas, além de vencerem a disputa com
as concorrentes chinesas, podem extrair lições e ficar ainda mais fortes e melhor preparadas na disputa
pelo competitivo mercado global.
Do ponto de vista geopolítico, um bom relacionamento com a China (leia-se uma maior importância do país
na política externa e balança comercial brasileira, em detrimento de países desenvolvidos) poderá
pressionar atores como Estados Unidos e União Européia a ceder às reivindicações brasileiras em foros de
negociação internacional, como a OMC, em troca de acesso a um mercado nacional cada vez mais assediado
pelas empresas chinesas.
47. T – Ameaças (Para o Brasil):
O superávit comercial com a China vem declinando, e provavelmente será
substituído por crescentes déficits na balança comercial brasileira nos
próximos anos. A situação se agravará caso a moeda brasileira continue a sua
valorização e a chinesa permaneça artificialmente desvalorizada por meio do
controle cambial de seu governo.
Os investimentos muito superiores em educação, pesquisa e desenvolvimento
da China farão com que os trabalhadores chineses em breve, além de
ganharem muito menos, alcancem os brasileiros em qualificação e
produtividade, tornando a indústria brasileira ainda menos competitiva se
comparada à chinesa.
Produtos chineses que até então eram vistos como de baixa qualidade estão
dando saltos qualitativos, principalmente pela entrada de novas tecnologias de
produção introduzidas por multinacionais com operações na China.
48. T – Ameaças (Para o Brasil):
“(...) a antiga história que permite que a expressão made in China seja sinônimo de mercadoria inferior passa
por uma reviravolta. ‘Acontece com a China o mesmo filme que vimos com o Japão na década de 1960, só que
em velocidade mais acelerada. Os japoneses começaram vendendo radinhos de pilha e hoje são exportadores
de tecnologia de ponta’, explica o consultor Eugênio Foganholo” (A Notícia, 04/03/2007).
No âmbito geopolítico, a ameaça diz respeito a uma possível perda de influência regional e
internacional do Brasil, dificultando uma maior integração econômica no Mercosul, por exemplo.
Muitos investimentos estrangeiros, tão necessários para o desenvolvimento do setor produtivo
brasileiro, trocaram nosso país pela China devido às melhores condições de custeio da produção
e acesso aos mercados com os quais a China vêm conseguindo integração comercial. Enquanto o
dragão esconde as garras e alcança excelentes resultados diplomáticos através de seu “poder
suave”, a diplomacia brasileira faz demagogia no já debilitado Mercosul e em foros multilaterais
de negociação internacional, o que angaria alguns aplausos mas nenhum resultado prático ou
econômico para o país.
A ameaça principal, que embute todos os fatores anteriormente citados, é a perda de
competitividade e participação das empresas brasileiras no mercado interno e internacional.
Dentre outras conseqüências, nossa economia e exportações se tornariam ainda mais focadas
em produtos primários e de baixo valor agregado, gerando a desindustrialização, perda de postos
de trabalho qualificados, concentração de renda e níveis ainda menores de desenvolvimento
econômico.
49. SWOT
Empresas no
Mercado Chinês
Segundo o sítio ChinaSolved.com,
especializado em gestão empresarial na
China e criado por Andrew Hupert,
experiente consultor em treinamento de
vendas que atua em Xangai, algumas
questões da realidade chinesa são
fundamentais em qualquer análise SWOT
de empresas que queiram estar presentes
no mercado chinês:
50. S-W - Pontos Fortes e Fracos
Apesar de ser um assunto interno e que difere em
cada organização, a análise SWOT de qualquer
empresa no mercado chinês deve
necessariamente conter (como seus pontos fortes
ou fracos):
›
›
›
›
›
Recursos Humanos
Vendas
Marca
Qualidade
Potencial de Crescimento
51. O-T Oportunidades e Ameaças
Como são fatores externos, ou seja, fora do
controle das empresas, eles incidem sobre
todas de maneira mais uniforme e similar.
Segundo Hupert, cinco fatores nunca devem
ficar de fora, sejam oportunidades ou ameaças
para a empresa, na análise SWOT:
›
›
›
›
›
Legislação
Competição
Economia
Mercado e Tendências
Tecnologia
52. Os 4 motores do
crescimento
chinês
Fonte: Adaptado de
china-bay.org
53. Diferenças entre negociadores brasileiros e chineses
Comportamento negocial e suas definições
Brasil
Promessa. Uma frase em o interlocutor oferece ao receptor uma conseqüência
3
que ele(a) antecipa que o receptor a receberá como positiva
China
6
Taiwan
9
Japão
7
EUA
8
Alemanha
7
Inglaterra México
11
7
Ameaça. Ao contrário da promessa, espera que as conseqüências sejam vistas
como desagradáveis, nocivas ou punitivas
2
1
2
4
4
3
3
1
Recomendação. Frase em que o interlocutor prevê que uma conseqüência
ambiental agradável irá ocorrer no receptor. Porém, a ocorrência desta está
fora do controle do interlocutor
5
2
5
7
4
5
6
8
Advertência. Igual à recomendação, mas o interlocutor espera que as
conseqüências serão vistas como desagradáveis.
1
1
3
2
1
1
1
2
Recompensa. Uma frase do interlocutor com a intenção de criar conseqüências
positivas para o receptor
Punição. O mesmo que recompensa, mas as conseqüências têm a intenção de
serem vistas como negativas pelo receptor
Apelo Normativo Positivo. Uma frase em que o interlocutor indica que o
comportamento no passado, presente ou futuro do receptor estava, está ou
estará em conformidade com as normas sociais
2
1
2
1
2
4
5
1
3
0
1
1
3
2
0
0
0
1
0
1
1
0
0
0
Apelo Normativo Negativo. O contrário do anterior, já que o interlocutor indica
que o comportamento do receptor viola regras sociais.
1
0
1
3
1
1
1
1
Comprometimento. Uma frase em que o interlocutor afirma que suas
propostas no futuro não ficarão acima ou abaixo de um certo nível
8
10
9
15
13
9
13
9
Compartilhamento de informações. Uma frase em que o interlocutor revela
informações sobre si próprio
Questionamento. Uma frase em que o interlocutor pede ao receptor para que
revel informações sobre si próprio
Comando. Uma frase em que o interlocutor sugere ao receptor que se porte de
uma maneira específica
39
36
42
34
36
47
39
38
22
34
14
20
20
11
15
27
14
7
11
8
6
12
9
7
Obs: amostra de 6 negociadores por grupo; China refere-se à região norte do país (Tianjin e arredores). Traduzido de Hodgson, Sano e Graham, 2000
Fonte: International Marketing, 12 ed., Catheora e Graham.
54. Os Dez Mandamentos para Ocidentais na China
1) “Saiba que você não sabe. Para muitos Ocidentais, este é de longe o desafio mais
difícil. Quaisquer similaridades entre a China e ‘de onde você veio’ são puramente
acidentais. Essa é uma cultura completamente diferente. Não se deixe enganar por
similaridades superficiais ou por pessoas que ‘parecem entender do assunto’. Fontes
de informação confiáveis são o seu recurso mais importante e estratégico.
2) A China é um país socialista – e a chance disso mudar no futuro próximo é zero.
3) ‘Você tem que comparecer se quiser vencer’. Deve-se estar presente fisicamente e
alocar tempo para conversas face a face. Não existe ‘piloto automático’ na China. Se
você acha que é muito ocupado para aprender sobre a China, então você é muito
ocupado para obter sucesso por lá.
4) Se tudo funcionasse perfeitamente na China, então haveria muito menos
oportunidades para Ocidentais por lá. Tente não ficar muito frustrado com as
dificuldades que você vai encontrar.
5) Tempo não é dinheiro por lá. Os homens e mulheres de negócios da China não
acreditam em ‘custo de oportunidade’. Até negociações simples podem se arrastar
por um longo período. Evite ser engolido por ciclos intermináveis de negociações que
não levam a lugar algum.
55. Os Dez Mandamentos para Ocidentais na China
6)
Verdade, honestidade, boas intenções e benefícios em longo prazo são conceitos que dependem
de cada cultura. Não espere que seus padrões Ocidentais funcionem por lá. Relações ‘GanhaGanha’ não são o procedimento operacional padrão na China. Não se iluda achando que uma
relação em longo prazo com um parceiro chinês signifique muita coisa.
7)
Você não entregaria todo o dinheiro, as patentes ou a marca da sua empresa para uma pessoa
completamente estranha no Brasil, Estados Unidos ou Inglaterra achando que iria dar certo. Não
faça isso na China também. As pessoas que se oferecem para ‘abrir portas’ são as mesmas que
podem lhe deixar trancado do lado de fora. Tome cuidado com pessoas que falam sobre seus
‘amigos poderosos e boas conexões (guanxi)’. Eles podem utilizá-las para lhe ajudar assim como
para lhe causar prejuízo.
8)
Uma cuidadosa análise prévia se torna mais, e não menos importante quando a língua e o modo
de agir são tão diferentes. Não se contente com o parceiro ou negócio ‘menos pior’. Parceiros não
se tornam mais honestos e relações não melhoram posteriormente quando o montante de
dinheiro envolvido aumenta.
9)
A China ainda estará aqui ano que vem, e daqui a cinco anos. Não ceda à pressão para assinar
um contrato ou fechar um negócio somente porque você está com medo de ‘perder o barco’. O
‘barco’ já está aqui há mais de 4 mil anos.
10) Ter um bom senso de humor ajuda. E um Plano B ainda mais”.
Fonte: Andrew Hupert, Chinasolved.com