Apresentação realizada por Luciano D'Andrea (Gerente de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIERGS), na palestra "Os Desafios do RS na era dos emergentes", realizada no dia 02 de setembro de 2015 na FEE.
A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 2,8 bilhões em maio de 2015. No acumulado de janeiro a maio, o déficit foi de US$ 2,3 bilhões, menor que o déficit de US$ 4,9 bilhões no mesmo período de 2014. As exportações caíram 17,1% e as importações recuaram 18,9% de janeiro a maio de 2015 na comparação anual, influenciadas principalmente pela queda nos preços de commodities.
1. A economia internacional está desacelerando enquanto a economia brasileira começa a se recuperar.
2. O governo Trump pode aprofundar a crise econômica global no longo prazo devido às suas políticas, mas a economia dos EUA está indo bem no curto prazo.
3. A economia brasileira deve se recuperar gradualmente em 2017, impulsionada pela queda dos juros e possível retomada dos investimentos, após dois anos de forte recessão.
O documento apresenta um roteiro para um seminário sobre a crise econômica mundial e suas alternativas para o Brasil. Apresenta as origens e impactos da crise financeira global, como ela afetou a economia brasileira e de Pernambuco, e as principais medidas anticíclicas implementadas.
Multilatinas: internacionalização e inovação - relatório de conectividade da ...FecomercioSP
O documento discute a conectividade do Brasil como polo de investimentos e negócios na América Latina, comparando indicadores de conectividade do Brasil com a Europa e Ásia. Aponta que o Brasil tem potencial para ser um importante polo, mas precisa melhorar sua conectividade em áreas como comércio, fluxos financeiros e circulação de pessoas. Também destaca a importância de aumentar a expansão internacional de empresas brasileiras.
O documento apresenta dados sobre o comércio exterior de Minas Gerais em setembro e nos primeiros nove meses de 2010, destacando:
- As exportações mineiras atingiram recorde de US$ 3,26 bilhões em setembro e US$ 21,75 bilhões no acumulado do ano.
- As importações chegaram a US$ 1,1 bilhão em setembro e a US$ 7,38 bilhões no ano.
- O saldo comercial de Minas Gerais foi superavitário em US$ 2,17
1) O documento discute os desafios econômicos de curto, médio e longo prazo do Brasil e perspectivas para atividade econômica e investimentos.
2) O cenário global é de crescimento anêmico e liquidez, com taxas de juros baixas e até negativas em alguns países.
3) Há incertezas sobre as políticas econômicas do governo Trump e seus possíveis impactos no comércio global e nos mercados financeiros.
O documento apresenta uma palestra sobre dinâmica macroeconômica e política global e local. Inclui citações históricas sobre economia, definições de jogos econômicos, e dados sobre a economia mundial, brasileira e tendências globais, como demografia, cidades, tecnologia e instituições.
A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 2,8 bilhões em maio de 2015. No acumulado de janeiro a maio, o déficit foi de US$ 2,3 bilhões, menor que o déficit de US$ 4,9 bilhões no mesmo período de 2014. As exportações caíram 17,1% e as importações recuaram 18,9% de janeiro a maio de 2015 na comparação anual, influenciadas principalmente pela queda nos preços de commodities.
1. A economia internacional está desacelerando enquanto a economia brasileira começa a se recuperar.
2. O governo Trump pode aprofundar a crise econômica global no longo prazo devido às suas políticas, mas a economia dos EUA está indo bem no curto prazo.
3. A economia brasileira deve se recuperar gradualmente em 2017, impulsionada pela queda dos juros e possível retomada dos investimentos, após dois anos de forte recessão.
O documento apresenta um roteiro para um seminário sobre a crise econômica mundial e suas alternativas para o Brasil. Apresenta as origens e impactos da crise financeira global, como ela afetou a economia brasileira e de Pernambuco, e as principais medidas anticíclicas implementadas.
Multilatinas: internacionalização e inovação - relatório de conectividade da ...FecomercioSP
O documento discute a conectividade do Brasil como polo de investimentos e negócios na América Latina, comparando indicadores de conectividade do Brasil com a Europa e Ásia. Aponta que o Brasil tem potencial para ser um importante polo, mas precisa melhorar sua conectividade em áreas como comércio, fluxos financeiros e circulação de pessoas. Também destaca a importância de aumentar a expansão internacional de empresas brasileiras.
O documento apresenta dados sobre o comércio exterior de Minas Gerais em setembro e nos primeiros nove meses de 2010, destacando:
- As exportações mineiras atingiram recorde de US$ 3,26 bilhões em setembro e US$ 21,75 bilhões no acumulado do ano.
- As importações chegaram a US$ 1,1 bilhão em setembro e a US$ 7,38 bilhões no ano.
- O saldo comercial de Minas Gerais foi superavitário em US$ 2,17
1) O documento discute os desafios econômicos de curto, médio e longo prazo do Brasil e perspectivas para atividade econômica e investimentos.
2) O cenário global é de crescimento anêmico e liquidez, com taxas de juros baixas e até negativas em alguns países.
3) Há incertezas sobre as políticas econômicas do governo Trump e seus possíveis impactos no comércio global e nos mercados financeiros.
O documento apresenta uma palestra sobre dinâmica macroeconômica e política global e local. Inclui citações históricas sobre economia, definições de jogos econômicos, e dados sobre a economia mundial, brasileira e tendências globais, como demografia, cidades, tecnologia e instituições.
Artigo do ipea sobre a economia mundialomar pontes
1. O documento discute as perspectivas econômicas mundiais em 2019, com desaceleração do crescimento global esperada.
2. O FMI revisou para baixo suas projeções de crescimento mundial em 2019 de 3,7% para 3,3% devido à desaceleração nos EUA e Europa.
3. A China também deve desacelerar, com crescimento projetado de 6,3% em 2019, enquanto a Índia deve continuar crescendo acima de 7%.
O documento descreve os países BRICS e suas características econômicas comuns, incluindo crescimento econômico, reservas de recursos e investimentos em infraestrutura. Também discute a previsão de que a China e a Índia se tornarão os principais fornecedores globais de manufatura e serviços, enquanto o Brasil e a Rússia serão fornecedores de matérias-primas
O documento descreve os países do BRICS, incluindo suas características econômicas e sociais. O Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul compartilham crescimento econômico, populações em expansão, e recursos naturais abundantes. A China em particular é destacada como tendo uma das economias que mais crescem no mundo e se tornando uma das maiores economias globais.
O documento discute o grupo BRICs, formado por Brasil, Rússia, Índia e China. Ele descreve as características comuns desses países em desenvolvimento e projeta que suas economias, juntas, podem superar as economias dos países do G6 até 2050. Também analisa o potencial de cada país e desafios que podem afetar seu crescimento.
O superávit comercial brasileiro diminuiu em julho de 2015 devido ao aumento das importações e queda nas exportações, principalmente para a China. As exportações para a China caíram 19,4% no primeiro semestre, puxadas por soja e minério de ferro. As importações da China também diminuíram, mas em menor ritmo, com queda de manufaturados.
O documento descreve as características econômicas e demográficas dos países do BRICS e do MIST. Apresenta dados sobre o PIB e população de cada país do BRICS e discute suas principais atividades econômicas. Também resume as reuniões realizadas pelo grupo BRICS e a proposta de criação do grupo MIST, composto por onze países de alto crescimento econômico.
As exportações do Rio Grande do Sul caíram 16,1% no valor de janeiro a setembro de 2014 em comparação com o mesmo período de 2013, totalizando US$14,7 bilhões. A queda foi impulsionada principalmente pela redução de US$2,4 bilhões nas exportações da indústria de transformação, que responde por 69,6% das exportações totais do estado.
O documento discute o processo de impairment no Brasil e como determinar o valor recuperável de ativos para fins de avaliação de perdas. Ele fornece detalhes sobre como identificar indicativos de impairment, aplicar o método passo a passo, projetar fluxos de caixa futuros usando premissas macroeconômicas e operacionais, e selecionar a taxa de desconto apropriada.
Conferência MG 2024 | Conjuntura econômica e perspectivas para 2024E-Commerce Brasil
O documento apresenta um panorama da economia brasileira em 2023 e perspectivas para 2024, destacando: (1) a expectativa de crescimento do PIB em 2023 é de 0,79% subindo para 2,93% em agosto; (2) a redução do prêmio de risco da curva de juros de longo prazo e da percepção de risco externo sobre o Brasil; (3) os desafios fiscais, de endividamento das famílias e taxa de desemprego para a economia em 2023-2024.
Apresentacao Apimec Sul 2008 (Impresso)gueste4a127
Este documento resume uma reunião de investidores da Marcopolo em agosto de 2008. Apresenta informações sobre o desempenho da empresa no segundo trimestre de 2008, sua estratégia global de expansão, incluindo novas fábricas na Rússia, Índia e Egito, e o lançamento de seu banco, o Banco Moneo.
Este documento resume uma reunião de investidores da Marcopolo sobre os resultados do segundo trimestre de 2008. Apresenta informações sobre o desempenho financeiro da empresa, suas operações globais, estratégias de crescimento e sustentabilidade.
Este documento apresenta os resultados financeiros e operacionais da Magnesita para o terceiro trimestre de 2014. As vendas consolidadas aumentaram 10% em relação ao ano anterior, impulsionadas principalmente pelas vendas de soluções refratárias. A dívida líquida da empresa também aumentou em comparação com o ano anterior, com a alavancagem financeira permanecendo estável.
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
Para nos conhecer melhor visite o nosso site
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O documento analisa os impactos econômicos da Operação Lava Jato entre 2014-2017. A operação custou 4,4 milhões de empregos, reduziu o PIB em 3,6% e deixou de arrecadar R$47,4 bilhões em impostos. Os setores mais afetados foram petróleo e gás, construção civil e outros ligados a eles. Uma economia sem Lava Jato teria tido mais crescimento e empregos nesse período.
O documento analisa os impactos econômicos da Operação Lava Jato entre 2014-2017. A operação custou 4,4 milhões de empregos, reduziu o PIB em 3,6% e deixou de arrecadar R$47,4 bilhões em impostos. Os setores mais afetados foram petróleo e gás, construção civil e outros ligados a eles. Uma economia sem Lava Jato teria tido mais crescimento e empregos nesse período.
O Rio Grande do Sul exportou US$ 966,6 milhões em janeiro de 2015, uma redução de 10,5% em relação a janeiro de 2014. As exportações de trigo aumentaram significativamente, enquanto as exportações industriais caíram, principalmente derivados de petróleo. As exportações para a Argentina caíram consideravelmente.
1. O documento apresenta as prioridades, processos, desempenho e transparência do BNDES para o período de 2015 a 2017, com foco em infraestrutura, competitividade, inclusão social e sustentabilidade.
2. É destacado o apoio do BNDES a projetos de infraestrutura, MPMEs e desenvolvimento regional, com impactos positivos no investimento, emprego e geração de renda no país.
3. Os resultados econômico-financeiros do BNDES em 2014 são apresentados, mostrando sólida situação patrimonial e
Competitividade: o calcanhar de Aquiles do Brasil - Fragilidade e superação, ...FecomercioSP
1) O documento discute a economia brasileira e internacional, apresentando dados sobre PIB, inflação, taxa de juros, câmbio e balança comercial.
2) No Brasil, o PIB cresceu e o país tornou-se a 6a maior economia, mas a balança comercial de produtos de maior valor agregado é deficitária.
3) Internacionalmente, há desaceleração na China e na Europa, enquanto as taxas de juros permanecem baixas, mas há volatilidade nos preços de commodities.
Este documento fornece um resumo preliminar da situação econômica da Região Metropolitana do Vale do Aço com base em dados coletados. A região tem experimentado taxas de crescimento mais baixas nos últimos anos, em parte devido à grande dependência do setor siderúrgico e aos desafios enfrentados por esta indústria. Há um reconhecimento de que é necessário diversificar a economia para além da produção de aço, embora este setor continue sendo estratégico. O documento inclui dados sobre PIB,
O documento discute as perspectivas de atração de investimentos em Minas Gerais e na cidade de Sete Lagoas. Apresenta dados sobre o potencial econômico do estado como o segundo maior PIB industrial do Brasil e segundo maior exportador. Detalha investimentos anunciados entre 2003-2010 em MG, incluindo na microrregião de Sete Lagoas, e algumas empresas internacionais instaladas no estado.
Artigo do ipea sobre a economia mundialomar pontes
1. O documento discute as perspectivas econômicas mundiais em 2019, com desaceleração do crescimento global esperada.
2. O FMI revisou para baixo suas projeções de crescimento mundial em 2019 de 3,7% para 3,3% devido à desaceleração nos EUA e Europa.
3. A China também deve desacelerar, com crescimento projetado de 6,3% em 2019, enquanto a Índia deve continuar crescendo acima de 7%.
O documento descreve os países BRICS e suas características econômicas comuns, incluindo crescimento econômico, reservas de recursos e investimentos em infraestrutura. Também discute a previsão de que a China e a Índia se tornarão os principais fornecedores globais de manufatura e serviços, enquanto o Brasil e a Rússia serão fornecedores de matérias-primas
O documento descreve os países do BRICS, incluindo suas características econômicas e sociais. O Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul compartilham crescimento econômico, populações em expansão, e recursos naturais abundantes. A China em particular é destacada como tendo uma das economias que mais crescem no mundo e se tornando uma das maiores economias globais.
O documento discute o grupo BRICs, formado por Brasil, Rússia, Índia e China. Ele descreve as características comuns desses países em desenvolvimento e projeta que suas economias, juntas, podem superar as economias dos países do G6 até 2050. Também analisa o potencial de cada país e desafios que podem afetar seu crescimento.
O superávit comercial brasileiro diminuiu em julho de 2015 devido ao aumento das importações e queda nas exportações, principalmente para a China. As exportações para a China caíram 19,4% no primeiro semestre, puxadas por soja e minério de ferro. As importações da China também diminuíram, mas em menor ritmo, com queda de manufaturados.
O documento descreve as características econômicas e demográficas dos países do BRICS e do MIST. Apresenta dados sobre o PIB e população de cada país do BRICS e discute suas principais atividades econômicas. Também resume as reuniões realizadas pelo grupo BRICS e a proposta de criação do grupo MIST, composto por onze países de alto crescimento econômico.
As exportações do Rio Grande do Sul caíram 16,1% no valor de janeiro a setembro de 2014 em comparação com o mesmo período de 2013, totalizando US$14,7 bilhões. A queda foi impulsionada principalmente pela redução de US$2,4 bilhões nas exportações da indústria de transformação, que responde por 69,6% das exportações totais do estado.
O documento discute o processo de impairment no Brasil e como determinar o valor recuperável de ativos para fins de avaliação de perdas. Ele fornece detalhes sobre como identificar indicativos de impairment, aplicar o método passo a passo, projetar fluxos de caixa futuros usando premissas macroeconômicas e operacionais, e selecionar a taxa de desconto apropriada.
Conferência MG 2024 | Conjuntura econômica e perspectivas para 2024E-Commerce Brasil
O documento apresenta um panorama da economia brasileira em 2023 e perspectivas para 2024, destacando: (1) a expectativa de crescimento do PIB em 2023 é de 0,79% subindo para 2,93% em agosto; (2) a redução do prêmio de risco da curva de juros de longo prazo e da percepção de risco externo sobre o Brasil; (3) os desafios fiscais, de endividamento das famílias e taxa de desemprego para a economia em 2023-2024.
Apresentacao Apimec Sul 2008 (Impresso)gueste4a127
Este documento resume uma reunião de investidores da Marcopolo em agosto de 2008. Apresenta informações sobre o desempenho da empresa no segundo trimestre de 2008, sua estratégia global de expansão, incluindo novas fábricas na Rússia, Índia e Egito, e o lançamento de seu banco, o Banco Moneo.
Este documento resume uma reunião de investidores da Marcopolo sobre os resultados do segundo trimestre de 2008. Apresenta informações sobre o desempenho financeiro da empresa, suas operações globais, estratégias de crescimento e sustentabilidade.
Este documento apresenta os resultados financeiros e operacionais da Magnesita para o terceiro trimestre de 2014. As vendas consolidadas aumentaram 10% em relação ao ano anterior, impulsionadas principalmente pelas vendas de soluções refratárias. A dívida líquida da empresa também aumentou em comparação com o ano anterior, com a alavancagem financeira permanecendo estável.
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
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O documento analisa os impactos econômicos da Operação Lava Jato entre 2014-2017. A operação custou 4,4 milhões de empregos, reduziu o PIB em 3,6% e deixou de arrecadar R$47,4 bilhões em impostos. Os setores mais afetados foram petróleo e gás, construção civil e outros ligados a eles. Uma economia sem Lava Jato teria tido mais crescimento e empregos nesse período.
O documento analisa os impactos econômicos da Operação Lava Jato entre 2014-2017. A operação custou 4,4 milhões de empregos, reduziu o PIB em 3,6% e deixou de arrecadar R$47,4 bilhões em impostos. Os setores mais afetados foram petróleo e gás, construção civil e outros ligados a eles. Uma economia sem Lava Jato teria tido mais crescimento e empregos nesse período.
O Rio Grande do Sul exportou US$ 966,6 milhões em janeiro de 2015, uma redução de 10,5% em relação a janeiro de 2014. As exportações de trigo aumentaram significativamente, enquanto as exportações industriais caíram, principalmente derivados de petróleo. As exportações para a Argentina caíram consideravelmente.
1. O documento apresenta as prioridades, processos, desempenho e transparência do BNDES para o período de 2015 a 2017, com foco em infraestrutura, competitividade, inclusão social e sustentabilidade.
2. É destacado o apoio do BNDES a projetos de infraestrutura, MPMEs e desenvolvimento regional, com impactos positivos no investimento, emprego e geração de renda no país.
3. Os resultados econômico-financeiros do BNDES em 2014 são apresentados, mostrando sólida situação patrimonial e
Competitividade: o calcanhar de Aquiles do Brasil - Fragilidade e superação, ...FecomercioSP
1) O documento discute a economia brasileira e internacional, apresentando dados sobre PIB, inflação, taxa de juros, câmbio e balança comercial.
2) No Brasil, o PIB cresceu e o país tornou-se a 6a maior economia, mas a balança comercial de produtos de maior valor agregado é deficitária.
3) Internacionalmente, há desaceleração na China e na Europa, enquanto as taxas de juros permanecem baixas, mas há volatilidade nos preços de commodities.
Este documento fornece um resumo preliminar da situação econômica da Região Metropolitana do Vale do Aço com base em dados coletados. A região tem experimentado taxas de crescimento mais baixas nos últimos anos, em parte devido à grande dependência do setor siderúrgico e aos desafios enfrentados por esta indústria. Há um reconhecimento de que é necessário diversificar a economia para além da produção de aço, embora este setor continue sendo estratégico. O documento inclui dados sobre PIB,
O documento discute as perspectivas de atração de investimentos em Minas Gerais e na cidade de Sete Lagoas. Apresenta dados sobre o potencial econômico do estado como o segundo maior PIB industrial do Brasil e segundo maior exportador. Detalha investimentos anunciados entre 2003-2010 em MG, incluindo na microrregião de Sete Lagoas, e algumas empresas internacionais instaladas no estado.
Apresentação realizada por Marcos Tadeu Caputi Lélis (Professor do Programa de Pós-Graduação em Economia da UNISINOS) na palestra "Os Desafios do RS na era dos emergentes", realizada no dia 02 de setembro de 2015 na FEE.
O documento discute os desafios do setor de saneamento no Brasil e as perspectivas para a economia brasileira até 2017-2018. O saneamento no Brasil está muito atrasado em relação a outros países, com milhões de pessoas sem acesso a coleta de esgoto e tratamento. Além disso, as perdas de água nas redes de distribuição são altas e precisam ser reduzidas para melhorar a eficiência do setor.
Apresentação do Índice das Exportações referente ao 3º trimestre de 2015, mês de setembro e acumulado do ano. Para ver o informe completo, acesse: http://www.fee.rs.gov.br/indicadores/indice-das-exportacoes/destaque-do-mes/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
Este documento apresenta os resultados financeiros consolidados da empresa para o quarto trimestre e ano de 2015 de acordo com os padrões contábeis internacionais IFRS. As informações não financeiras e declarações futuras não foram auditadas. Os resultados financeiros consolidados, vendas e margens são apresentados por segmento de negócio, região e trimestre comparando com os mesmos períodos de 2014 e 2015.
Semelhante a Os desafios do RS na era dos emergentes (Luciano D'Andrea) (20)
O documento apresenta o Indicador Síntese de Desenvolvimento dos Municípios do Rio Grande do Sul (Idese), que mede o desenvolvimento socioeconômico dos municípios gaúchos utilizando três blocos: educação, renda e saúde. O Idese é calculado anualmente para avaliar políticas públicas. O documento fornece detalhes sobre cada bloco do Idese e apresenta os rankings de 2015.
Em 2017, a economia brasileira voltou a apresentar sinais positivos nas suas principais variáveis macroeconômicas, após dois anos nos quais o País atravessou a maior recessão de sua história. Assim, segundo o Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou um crescimento de 1,0% em relação a 2016, sendo esse crescimento resultado do incremento tanto da produção agropecuária quanto das indústrias extrativas e de transformação. A inflação, por seu lado, foi significativamente reduzida, ficando, inclusive, ligeiramente abaixo da banda mínima estabelecida pelo regime de metas da inflação. Tal fato permitiu ao Banco Central reduzir substancialmente a taxa nominal de juros. Pelo lado do mercado de trabalho, verificou-se uma redução na taxa de desemprego e um incremento no número de ocupados. No setor externo, o País apresentou o seu maior superávit em dólares na balança comercial, enquanto a taxa de câmbio apresentou pequenas oscilações, em torno de R$ 3,2.
Este documento analisa a evolução estrutural da indústria de transformação do Rio Grande do Sul entre 2007-2015. A participação das indústrias de baixa e média-baixa tecnologia aumentou, enquanto as de média-alta e alta tecnologia diminuíram. Isso indica uma desindustrialização e perda de capacidade em liderar o crescimento econômico. Políticas públicas são necessárias para direcionar a estrutura industrial para setores mais dinâmicos e inovadores.
Em 2017, o mercado de trabalho na região metropolitana de Porto Alegre apresentou condições mais adversas, especialmente para as mulheres. A taxa de desemprego aumentou apenas entre as mulheres, enquanto a participação feminina no mercado de trabalho diminuiu. Além disso, houve forte retração no nível ocupacional das mulheres, com queda de 6,2% no número de mulheres empregadas.
Em 2017, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo terceiro ano consecutivo. A taxa de desemprego total registrou crescimento e o nível ocupacional, retração, com a diminuição de 58 mil pessoas ocupadas. O rendimento médio real dos ocupados e dos assalariados manteve trajetória de redução,
comportamento também verificado nos últimos dois anos.
O documento apresenta uma análise da política monetária do Banco Central do Brasil e sua influência nas expectativas de inflação. Discute os indicadores macroeconômicos, a composição do IPCA, a variação nos componentes do índice de inflação e a contribuição de cada um para o IPCA total. Questiona se o aperto monetário foi excessivo para controlar a inflação.
Os Indicadores de Fluxo da Educação Superior, publicados em janeiro deste ano pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), permitem um mapeamento da trajetória acadêmica do aluno brasileiro do ensino superior no período de 2010 a 2015, o chamado acompanhamento longitudinal. A construção dos indicadores é feita a partir dos dados do Censo da Educação Superior, pesquisa estatística que coleta informações de instituições, cursos, alunos e docentes, além de outros dados que permitem mensurar as características da educação superior no Brasil.
Este documento apresenta estimativas para a população flutuante do Litoral Norte do Rio Grande do Sul entre janeiro de 2009 e janeiro de 2019. Ele descreve os dados e metodologias utilizadas para calcular as médias mensais de população para cada município e praia, bem como projeções para os próximos meses.
Este documento discute se a desaceleração do comércio mundial nos últimos anos se deve a fatores cíclicos ou estruturais. Apresenta evidências de que ambos os fatores contribuíram, com fatores estruturais como a maturação das cadeias globais de valor e mudanças tecnológicas desempenhando um papel importante, assim como a posição crescente da China nessas cadeias e o protecionismo. Fatores cíclicos como a redução da demanda agregada global também influenciaram a desaceleração.
Municípios industriais foram os mais afetados em ano de crise
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) e as demais instituições estaduais, em conjunto e sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgam o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios para 2015 (Referência 2010).
Histórico
A série do PIB dos municípios do Rio Grande do Sul foi elaborada por uma metodologia própria da FEE até o ano de 1998. A partir de 1999, as estimativas passaram a ser desenvolvidas em conjunto pela FEE e pelos demais órgãos estaduais de estatística, sob a coordenação do IBGE.
Este documento apresenta os dados trimestrais do Produto Interno Bruto do Rio Grande do Sul para o terceiro trimestre de 2017, incluindo: a taxa de crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior foi de 0,0%; a taxa de crescimento em relação ao trimestre anterior foi de -1,4%; a taxa acumulada no ano até o terceiro trimestre foi de 1,3%. Também destaca os desempenhos dos principais setores da economia no período.
Apresentação do Informe da Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região Metropolitana de Porto Alegre para o mês de outubro.
Confira o conteúdo completo em https://www.fee.rs.gov.br/ped/taxa-de-desemprego-aumenta/
O mercado formal de trabalho no Rio Grande do Sul estagnou após forte retração em 2015 e 2016, quando foram eliminados mais de 150 mil empregos com registro formal. As regiões do estado tiveram desempenhos variados no primeiro semestre de 2017, com crescimento do emprego em algumas áreas e redução em outras. A indústria de transformação apresentou leve alta no emprego no período.
As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), para o mês de julho de 2017, mostram elevação do nível ocupacional e redução da taxa de desemprego. O rendimento médio real referente ao mês de junho de 2017 diminuiu para o total de ocupados, os assalariados e os trabalhadores autônomos.
O documento discute a questão regional do Rio Grande do Sul no contexto do federalismo brasileiro. Apresenta dados sobre a distribuição de receitas tributárias entre estados e municípios e mostra que a maior parte da população gaúcha está nos municípios com os menores PIBs per capita. Conclui convidando o leitor a continuar o debate sobre o desenvolvimento regional equilibrado.
O documento discute o dinamismo da economia do Rio Grande do Sul no cenário econômico nacional brasileiro. Aponta que a economia gaúcha acompanha a dinâmica nacional, mas com especificidades históricas e geográficas. Nos anos 2000, houve uma rearticulação com o fortalecimento do setor metal-mecânico e redução dos setores tradicionais, apesar das dificuldades destes em ganhar competitividade.
1) O documento analisa as principais atividades econômicas nos municípios do Rio Grande do Sul entre 2002-2014 com base nos dados do Produto Interno Bruto municipal.
2) A soja, o comércio e a pecuária bovina foram as atividades que mais cresceram no período, enquanto cereais e atividades imobiliárias perderam relevância.
3) Houve uma mudança na atividade principal em 230 municípios no período, com expansão da soja para novas regiões.
Conforme abordado na Carta de Conjuntura de fevereiro deste ano, a análise dos dados da Pesquisa de Inovação (Pintec), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o triênio 2012-14, sinalizou a estagnação dos principais indicadores de inovação no Brasil e no Rio Grande do Sul. Os dados, divulgados em dezembro de 2016, foram coletados entre julho de 2015 e agosto de 2016. Nas empresas industriais, maior grupo da amostra, as taxas de inovação (produto e processo) e a taxa de intensidade inovativa (razão entre os gastos em atividades de inovação e a receita líquida de vendas) praticamente se mantiveram nos níveis do triênio anterior (2009-11).
Os desafios do RS na era dos emergentes (Luciano D'Andrea)
1. CONCEX - FIERGS
Os Desafios do RS
na Era dos Emergentes
Luciano D’Andrea
Setembro 2015
2. Considerações Iniciais
Relações internacionais: cenário dinâmico e em constante transformação cada vez mais
rápido e inetgrado fruto da globalização
Aspirações de poder e equilíbrio político, econômico, social, militar, e outros.
Estratégias, influência e ações: articulação, alianças, acordos, adoção de modelos,
vantagens comparativas, dotação de recursos, etc.
Imprevisibilidade internacional é a regra: conjunto de fatores internos e externos + grupo
de variáveis endógenas e exógenas (crises, conflitos, guerras, movimentos civis, catástrofes
naturais, fenômenos econômicos, etc).
Plano Interno: gestão econômica e política de Estado – acertos e erros – política externa –
e prioridades
Emergentes: dinamismo e crescimento econômico expressivo - receptores de
investimentos dos PDs – melhorias macro-econômica – vantagens comparativas – recursos
naturais e minerais - custos baixos – efeito China, preços e commodities
BRICS: a cereja do bolo dos emergentes. Importante na relação estratégica e comercial
com o BR e RS. Porém, existem desafios a serem superados nesta relação.
3. TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL
EMERGENTES X DESENVOLVIDOS (1995-2014)
Fonte: UNCTAD. Elaboração: FIERGS
4. TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL DOS BRICS (1995-2014)
Fonte: UNCTAD. Elaboração: CONCEX
?
5. EXPORTAÇÕES MUNDIAIS (2001-2014) –
Crescimento e Participação
US$ milhões
Fonte: Aliceweb. Elaboração: CONCEX
Início da forte diminuição da diferença entre
export. Desenvol x Em desenvolvimento.
Mundo (2001-2014): 206%
Desenvol. (2001-2014): 137%
Em desenvol.(2001-2014): 356%
Brics (2001-2014): 601%
66%
34%
8%
51%
49%
18%
Participação em 2014
Participação em 2001
6. Fonte: Aliceweb. Elaboração: CONCEX
Mundo (2001-2014): 198%
Desenvol. (2001-2014): 134%
Em desenvol.(2001-2014): 357%
Brics (2001-2014): 626%
70%
30%
6%
54%
46%
16%
Participação em 2014
Participação em 2001
IMPORTAÇÕES MUNDIAIS (2001-2014) –
Crescimento e Participação
US$ milhões
7. OS BRICS
Sigla criada pelo economista, Jim O´Neill, em 2001 no estudo “Building Better Global Economic BRIC”
Torna-se um grupo político com potencial de influência e cooperação.
Formaliza-se como Grupo em 2009
Começou como BRIC: Somente em 2011 África do Sul foi incorporada ao grupo para tornar-se
BRICS.
Convergência inicial:
grandes nações geográficas e populosas com influência regional na política e economia
novas economias emergentes com taxas de crescimento expressivas e dinamismo econômico nos
últimos anos.
Desafios / Objetivos:
Reduzir dependência externa dos desenvolvidos e reduzir riscos da globalização financeira;
Reformar o Sistema Monetário Internacional (contrabalancear modelo FMI e Banco Mundial);
Revisão da Cota e da Governança do Banco Mundial;
Identificar agendas estratégicas convergentes e Intensificar trocas comerciais;
Coordenar estratégias no G20 e outros fóruns multilaterais;
Pressionar para uma nova ordem mundial e governança nas organizações multilaterais.
BRICS (2014) = ¼ do PIB e 40% da população mundial.
Objetivo Maior: Converter poder econômico em maior influência geopolítica
8. As Reuniões de Cúpulas
As Reuniões de Cúpulas dos BRICS:
1ª – Ecaterimburgo (Rússia) – 16 de Junho de 2009
2ª - Brasília (Brasil) – 15 e 16 de Abril 2010
3ª - Sanya, (China) – 14 de abril de 2011
4ª - Nova Dehli (Índia) – 29 de Março de 2012
5ª - Durban (África do Sul) – 26 e 27 de Março de 2013
6ª – Fortaleza (Brasil) – 15 e 16 Julho de 2014
Novo Banco de Desenvolvimento
- Entrou em operação em Julho de 2015, com aporte inicial de US$ 100 bilhões.
- Objetivo de servir de alternativa ao FMI e BM controlados pelos EUA e EU.
- Contrabalancear as políticas dos países doadores tradicionais
- Investir em projetos de desenvolvimento e infraestrutura em países em
desenvolvimento e subdesenvolvidos
9. BALANCA COMERCIAL BRASIL - BRICS
BRASIL - 2014 (US$ milhões)
MUNDO BRICS ÍNDIA CHINA RÚSSIA ÁFRICA DO SUL
EXPORTAÇÃO 225.101 50.460 4.789 40.616 3.829 1.226
% 100% 22,4% 2,1% 18,0% 1,7% 0,5%
IMPORTAÇÃO 229.146 47.733 6.640 37.345 3.016 732
% 100% 20,8% 2,9% 16,3% 1,3% 0,3%
SALDO -4.045 2.726 -1.852 3.271 813 494
FLUXO
COMERCIAL
454.247 98.193 11.429 77.961 6.846 1.958
PIB (PPC)
US$ milhões (2014)
PIB
per capita (2014)
IDH
(2014)
População (2014)
Ranking
Exportação Brasil
(2014)
Ranking
Exportação RS
(2014)
Brasil
3.263.866 16.155,10 0,74 202.033.670
Rússia 3.745.157 25.635,90 0,77 143.819.569 12º 11°
Índia 7.393.076 5.833,30 0,58 1.267.401.849 8º 30º
China 18.030.932 13.216,50 0,71 1.364.270.000 1º 1º
África do Sul 704.521 13.046,20 0,65 54.001.953 38º 33º
TOTAL 33.137.552 35.034,60 3.031.527.041
DADOS SÓCIO-ECONÔMICOS GERAIS
Fonte: Aliceweb
Fonte: Banco Mundial / PNUD / Aliceweb
10. Brasil x BRICS – Principais Produtos (2014)Brasil x BRICS – Principais Produtos (2014)
US$ 50,4 bilhõesUS$ 50,4 bilhões
Fonte: SECEX/MDIC
Combustíveis
minerais
11,61%11,61%
US$ 47,7 bilhõesUS$ 47,7 bilhões
Carnes
6,09%6,09%
Soja
33,56%33,56%
Máquinas e
aparelhos
elétricos
23,15%23,15%
Máquinas e
Equipamentos
15,6%15,6%
Combustíveis
minerais
8,79%8,79%
Produtos
químicos
orgânicos
6,21%6,21%
Minérios,
escórias e
cinzas
26,01%26,01%
11. EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO BRASIL - PRINCIPAIS REGIÕES
América Latina União Europeia EUA BRICS
CHINA ÍNDIA RÚSSIA ÁFRICA DO
SUL
78,2% 81,5%
52,2% 48,5%
54,2% 64,0%
83,9% 72,9%
88,0% 84,5%
56,4% 51,6% 77,5% 71,9%
74,5% 75,6%
Fonte: Aliceweb. Elaboração: CONCEX
Manufaturados Semimanufaturados Produtos Básicos
12. IMPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO BRASIL - PRINCIPAIS REGIÕES
América Latina União Europeia EUA BRICS
CHINA ÍNDIA RÚSSIA ÁFRICA DO
SUL
Manufaturados Semimanufaturados Produtos Básicos
98,0% 96,8% 98,5% 97,2%
59,6% 48,2% 60,9% 66,7%
63,6% 61,6%
95,9% 95,2% 92,8% 94,2% 95,2% 93,3%
Fonte: Aliceweb. Elaboração: CONCEX
13. CONCEX - FIERGS
PRINCIPAIS MERCADOS DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DO RS
2014 - PARTICIPAÇÃO %
35,75%
14,91% 14,43%
11,17%
7,51%
16,24%
27,23%
Fonte: Aliceweb. Elaboração: CONCEX
14. PRINCIPAIS MERCADOS DE ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DO RS
2014 - PARTICIPAÇÃO %
23,58% 22,37%
14,68%
12,75%
8,14%
18,48%
12,12%
Fonte: Aliceweb. Elaboração: CONCEX
15. RS x BRICS – Principais Produtos (2014)RS x BRICS – Principais Produtos (2014)
US$ 5 bilhõesUS$ 5 bilhões
Fonte: SECEX/MDIC
Carnes
5,27%5,27%
US$ 1,8 bilhõesUS$ 1,8 bilhões
Óleo Soja
3,96%3,96%
Soja
70,71%70,71%
Fertilizantes
23,2 %23,2 %
Máquinas e
Equipamentos
16,09%16,09%
Máquinas e
materiais
elétricos
9,75%9,75%
Veículos e suas
partes
8,23%8,23%
Fumo
8,98%8,98%
Partes de elevadores
16. PRODUTOS EXPORTADOS RS - 2014
BRICS ÍNDIA CHINA RÚSSIA ÁFRICA DO SUL
Soja Grão (70,7%) Óleo Soja (74%) Soja Grão (80,8%) Carnes (60%) Veículos e suas partes (22%)
Fumo (9%) Tanino (6,5%) Fumo (7,5%) Fumo (29%) Máquinas e equip. (18%)
Carnes (5,3%) Máquinas (3,7%) Pasta de madeira (2%) Calçados (4%) Fumo (16%)
Óleo Soja (4%) Peles e Couros (2,4%) Óleo de Soja (1,9%) Máquinas e equip.(3%) Peles e Couros (11,3%)
Peles e couros (2%) Prod. Quím. Org. (1,9%) Peles e Couros (1,9%) Leite (0,9%) Carnes (10,9%)
Pasta de madeira (1,7%) Prod. Quím Diversos (1,5%) Plásticos (1,8%) Cutelaria (0,7%) Plásticos (5%)
Plásticos (1,7%) Máq. e Eq. Elétr. (1,5%) Carnes (1%)
Obras de pedra e gesso
(0,5%)
Calçados (3%)
PRODUTOS IMPORTADOS RS - 2014
BRICS ÍNDIA CHINA RÚSSIA ÁFRICA DO SUL
Fertilizantes (23,2%)
Veículos e suas partes
(39,2%)
Máquinas E Equip. (20,4%) Fertilizantes (80,5%) Prod. Quím Org. (87,4%)
Máquinas E Equip.
(16,0%)
Máquinas E Equip. (17,8%) Máq e Equip Elét. (13,1%) Combustíveis (15,7%)
Prod. Quím. Diversos
(3,9%)
Máq e Equip Elét. (9,7%) Prod. Quím. Org. (8,2%) Fertilizantes (10,7%) Borrachas (1,7%) Plásticos (3,2%)
Veículos e suas partes
(8,2%)
Extratos Tanantes (6,4%)
Veículos e suas partes
(7,1%)
Ferro fundido e aço (1,1%)
Obras de ferro fundido ou
aço (0,7%)
Plásticos (4,3%) Máq e Equip Elét. (3,6%) Plásticos (5,6%)
Obras de ferro fundido ou
aço (0,3%)
Sementes (0,7%)
Prod. Quím. Org. (3,7%) Plásticos (3,0%)
Obras de ferro fundido ou
aço (3,7%)
Papel e cartão (0,2%) Frutas (0,5%)
Combustíveis (3,2%) Combustíveis (2,8%) Móveis (3,2%) Prod. Quím Inorg. (0,1%) Vidro e suas obras (0,5%)
Fonte: Aliceweb.
18. Considerações Finais
• As relações internacionais são complexas e dinâmicas, requerendo constante atualização e ação no
sentido de ganhar e manter poder, estabilidade, crescimento, bem estar econômico e social.
• A relação entre os PEDs e PDs é cada vez mais interdependente através da globalização cultural, de
pessoas, fluxos de capitais, investimentos e mercadorias.
• Crescimento exponencial dos emergentes atinge esgotamento dos patamares das últimas décadas e
desenvolvidos apresentam recuperação e perspectivas de maior crescimento, esp. EUA
• Não obstante, o mercado dos BRICS é importante e estratégico para o RS.
• A China é o mercado que tem garantido o desempenho exportador gaúcho no setor agrícola, com
efeito positivo nas vendas de produtos agroindustriais como máquinas agrícolas
• Potencial de diversificação da pauta exportadora aproveitando o desenvolvimento do mercado
consumidor Chinês, especialmente na área de alimentos premium e de maior valor.
• Com a Índia e África do Sul seria importante continuar esforços de integração extra regional com
vistas ao fortalecimento das trocas comerciais.
• Recomenda-se a ampliação do Acordo Mercosul – Índia e Mercosul – SACU como forma de ampliar
as preferências tri-regionais no âmbito dos BRICS.
19. Considerações Finais
• O RS já demonstra a capacidade de exportar produtos manufaturados e com maior diversificação à
Rússia, Índia e África do Sul, porém ainda de forma tímida muito em função aos problemas de
competitividade e do perfil fechados destas economias.
• Ações de inteligência comercial, missões e feiras são necessárias para melhor explorar estes mercados,
com culturas bem diferentes.
• BRICS representam 27% das Exportações e 12% das Importações do RS. RS participa com 7% no fluxo
comercial total entre Brasil e BRICS
• China representa 87% do fluxo de comércio do RS com os BRICS. A pauta de exportação e importação
gaúcha com os BRICS é basicamente definida pelo intercâmbio de produtos com a China.
• 80% da pauta de produtos exportados aos BRICS é concentrada em Soja (71%) e Fumo (9%)
• A pauta para a África do Sul é mais distribuída e equilibrada entre veículos, máquinas, fumo e peles e
couro. Índia, Rússia e África do Sul aceitam mais produtos manufaturados.
• Embora reconheça-se a importância dos emergentes (BRICS), mercados como EUA, UE, AL, MX são
prioridades na agenda da indústria nacional.
20. CONCEX - FIERGS
Os Desafios do RS
na Era dos Emergentes
Luciano D’Andrea
Setembro 2015