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1
Hidrologia
Bacias hidrográficas
1. Introdução
2. Bacia hidrográfica
2.1. Definição e conceitos
2.2. Caracterização de bacias hidrográficas
3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica
3.1. Enxurrada máxima: método racional
2
1. Introdução
O uso e a degradação dos recursos naturais, solo, água, flora e fauna.
Situação dos trabalhos de manejo e conservação do solo e água no
Brasil.
SITUAÇÃO AMERICANA: 2.400 distritos; 5.000.000 de
propriedades; 400.000.000 de ha; 77% da área agrícola; 83% das
fazendas.
Objetivos
Manejo adequado de recursos naturais, solo e água.
Reduzir a erosão, conservar e manter a qualidade da água para
múltiplo uso.
Racionalizar o uso dos recursos materiais, financeiros e pessoal.
Incrementar a produção agro-silvo-pastoril.
3
2.1. Definição e conceitos
É uma área fisiográfica drenada por um curso
ou cursos de água, conectados, que convergem
direta ou indiretamente para um leito ou
espelho de água.
A bacia hidrográfica é separada de outra por
uma linha divisória, chamada DIVISOR DE
ÁGUAS. Cada chuva que cai a partir desse
ponto se dirige ao curso de água principal.
CLASSIFICAÇÃO
Microbacias; Minibacias;
Sub-bacias; Pequenas bacias
4
2.2. Caracterização de bacias hidrográficas
Estudo das potencialidades e limitações da Bacia hidrográfica.
Síntese dos aspectos dominantes da bacia.
Comparação entre diferentes bacias.
Transferência de dados entre regiões fisiograficamente semelhantes.
Possibilita a elaboração do
PLANEJAMENTO GLOBAL DA bh e PLANEJAMENTO
CONSERVACIONISTA
5
2.2. Caracterização de bacias hidrográficas
Caracterização sócio-econômica: Produtor, propriedade,
uso atual da terra, benfeitorias, associativismo, práticas de
manejo, produção animal e vegetal problemas de utilização
da terra, estrutura fundiária
Caracterização fisiográfica: localização e descrição da
área, Levantamento de solos, caracterização climática,
cobertura vegetal, caracterização hidrológica, forma relevo,
rede de drenagem, declividade.
6
Caracterização fisiográfica:
Localização e caracterização da área
Município, coordenadas, altitude, sistema viário
Levantamento de solos
Características químicas, físicas, mineralógicas, morfológicas,
distribuição e classificação dos solos existentes na BH
Caracterização climática
Pluviosidade (quantidade, intensidade, duração e frequência),
temperatura, insolação, umidade relativa, evaporação,
evapotranspiração, balanço hídrico, erosividade das chuvas.
Cobertura vegetal
Principais espécies nativas
7
4. Características físicas
- Área
- Precipitação pluviométrica
- Intensidade máxima; pluviogramas; médias
- Rede de drenagem
- Densidade de drenagem
- Tempo de concentração
- Enxurrada máxima:
- método racional
- Declividade média
8
Rede de drenagem
Representação gráfica
É formada pelo curso de água
principal e seus afluentes.
9
Rede de drenagem
Ordenamento
10
Rede de drenagem
Classificação
11
Rede de drenagem
Densidade de drenagem
Áreas de baixa densidade de drenagem
< 5 km / km2
Áreas de baixa média de drenagem
5 a 13 Km / Km2
Áreas de alta densidade de drenagem
13 a 155 km / km2
Muito alta densidade de drebagem
>> 155 km / km2
12
Densidade de drenagem
BAIXA DENSIDADE DE DRENAGEM
– São áreas constituídas por relevo plano e suave, cuja
condição de alta permeabilidade permite rapidez de
infiltração de água e conseqüente formação de lençóis
aqüíferos. O regime pluvial apresenta escoamento
superficial pouco significativo, gerando mecanismos de
erosão hídrica ligados ao processo inicial da gota de
chuva e provocando a erosão laminar ou em lençol,
decorrente do atrito do próprio escoamento
superficial que conduz material erodido dos pontos
abaixo das encostas para as calhas fluviais.
13
Densidade de drenagem
ALTA DENSIDADE DE DRENAGEM
– São áreas que apresentam terrenos com relevo de
maior movimentação topográfica. O escoamento
superficial mais rápido nas encostas provoca o
aparecimento da ação erosiva em sulco ou voçoroca,
que em épocas de chuvas abrem grandes fendas, por
onde o escoamento concentrado tende a alargar a
escavação, progredindo e aumentando a voçoroca
formada, até transformá-la em ravina.
14
Tempo de concentração (Tc)
Tc = ∑∑∑∑ Tpi = L / v
v = x √ I
15
Comportamento hidrológico da bh
Quantidade e intensidade da
enxurrada
Q = CIA / 360
Q = Vol. de enxurrada -> m3
/ s
C = Coeficiente de enxurrada
I = Intensidade máx. da chuva ->
mm / h
A = Área da bh --> ha
Intensidade e duração da chuva
I = a / t + b
I = Intensidade da chuva ----> mm / h
t = Duração da chuva -----> min
a = 3.000
b = 40
16
Declividade média
< 5%: Declive plano e suave com escoamento
superficial lento ou médio. Não impedem o uso
de máquinas agrícolas. A erosão hídrica não é
problema e exige práticas simples de
conservação do solo (plantio em nível, cobertura
morta, rotação de culturas).
17
Declividade média
5-10%: Superfícies inclinadas, geralmente em
relevo ondulado nos quais o escoamento
superficial é médio. O declive não prejudica o
uso de máquinas agrícolas e a erosão hídrica já
causa problemas em alguns casos, exigindo
práticas simples e complexas de conservação.
18
Declividade média
10-15%: Compreende áreas muito inclinadas ou
declivosas, com escoamento superficial rápido.
Dificulta o uso de máquinas agrícolas. Os solos
são facilmente erodíveis. Normalmente são
áreas que só podem ser utilizadas para alguns
cultivos perenes, pastagens ou reflorestamento.
19
Declividade média
15-20%: São áreas fortemente inclinadas, cujo
escoamento superficial é rápido. Não são
apropriadas para culturas perenes sendo
próprias para pastagens ou reflorestamento.
Apresenta problemas de erosão e impedimento
ao uso de máquinas agrícolas
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4 bacias hidrograficas

  • 1. 1 Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada máxima: método racional
  • 2. 2 1. Introdução O uso e a degradação dos recursos naturais, solo, água, flora e fauna. Situação dos trabalhos de manejo e conservação do solo e água no Brasil. SITUAÇÃO AMERICANA: 2.400 distritos; 5.000.000 de propriedades; 400.000.000 de ha; 77% da área agrícola; 83% das fazendas. Objetivos Manejo adequado de recursos naturais, solo e água. Reduzir a erosão, conservar e manter a qualidade da água para múltiplo uso. Racionalizar o uso dos recursos materiais, financeiros e pessoal. Incrementar a produção agro-silvo-pastoril.
  • 3. 3 2.1. Definição e conceitos É uma área fisiográfica drenada por um curso ou cursos de água, conectados, que convergem direta ou indiretamente para um leito ou espelho de água. A bacia hidrográfica é separada de outra por uma linha divisória, chamada DIVISOR DE ÁGUAS. Cada chuva que cai a partir desse ponto se dirige ao curso de água principal. CLASSIFICAÇÃO Microbacias; Minibacias; Sub-bacias; Pequenas bacias
  • 4. 4 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas Estudo das potencialidades e limitações da Bacia hidrográfica. Síntese dos aspectos dominantes da bacia. Comparação entre diferentes bacias. Transferência de dados entre regiões fisiograficamente semelhantes. Possibilita a elaboração do PLANEJAMENTO GLOBAL DA bh e PLANEJAMENTO CONSERVACIONISTA
  • 5. 5 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas Caracterização sócio-econômica: Produtor, propriedade, uso atual da terra, benfeitorias, associativismo, práticas de manejo, produção animal e vegetal problemas de utilização da terra, estrutura fundiária Caracterização fisiográfica: localização e descrição da área, Levantamento de solos, caracterização climática, cobertura vegetal, caracterização hidrológica, forma relevo, rede de drenagem, declividade.
  • 6. 6 Caracterização fisiográfica: Localização e caracterização da área Município, coordenadas, altitude, sistema viário Levantamento de solos Características químicas, físicas, mineralógicas, morfológicas, distribuição e classificação dos solos existentes na BH Caracterização climática Pluviosidade (quantidade, intensidade, duração e frequência), temperatura, insolação, umidade relativa, evaporação, evapotranspiração, balanço hídrico, erosividade das chuvas. Cobertura vegetal Principais espécies nativas
  • 7. 7 4. Características físicas - Área - Precipitação pluviométrica - Intensidade máxima; pluviogramas; médias - Rede de drenagem - Densidade de drenagem - Tempo de concentração - Enxurrada máxima: - método racional - Declividade média
  • 8. 8 Rede de drenagem Representação gráfica É formada pelo curso de água principal e seus afluentes.
  • 11. 11 Rede de drenagem Densidade de drenagem Áreas de baixa densidade de drenagem < 5 km / km2 Áreas de baixa média de drenagem 5 a 13 Km / Km2 Áreas de alta densidade de drenagem 13 a 155 km / km2 Muito alta densidade de drebagem >> 155 km / km2
  • 12. 12 Densidade de drenagem BAIXA DENSIDADE DE DRENAGEM – São áreas constituídas por relevo plano e suave, cuja condição de alta permeabilidade permite rapidez de infiltração de água e conseqüente formação de lençóis aqüíferos. O regime pluvial apresenta escoamento superficial pouco significativo, gerando mecanismos de erosão hídrica ligados ao processo inicial da gota de chuva e provocando a erosão laminar ou em lençol, decorrente do atrito do próprio escoamento superficial que conduz material erodido dos pontos abaixo das encostas para as calhas fluviais.
  • 13. 13 Densidade de drenagem ALTA DENSIDADE DE DRENAGEM – São áreas que apresentam terrenos com relevo de maior movimentação topográfica. O escoamento superficial mais rápido nas encostas provoca o aparecimento da ação erosiva em sulco ou voçoroca, que em épocas de chuvas abrem grandes fendas, por onde o escoamento concentrado tende a alargar a escavação, progredindo e aumentando a voçoroca formada, até transformá-la em ravina.
  • 14. 14 Tempo de concentração (Tc) Tc = ∑∑∑∑ Tpi = L / v v = x √ I
  • 15. 15 Comportamento hidrológico da bh Quantidade e intensidade da enxurrada Q = CIA / 360 Q = Vol. de enxurrada -> m3 / s C = Coeficiente de enxurrada I = Intensidade máx. da chuva -> mm / h A = Área da bh --> ha Intensidade e duração da chuva I = a / t + b I = Intensidade da chuva ----> mm / h t = Duração da chuva -----> min a = 3.000 b = 40
  • 16. 16 Declividade média < 5%: Declive plano e suave com escoamento superficial lento ou médio. Não impedem o uso de máquinas agrícolas. A erosão hídrica não é problema e exige práticas simples de conservação do solo (plantio em nível, cobertura morta, rotação de culturas).
  • 17. 17 Declividade média 5-10%: Superfícies inclinadas, geralmente em relevo ondulado nos quais o escoamento superficial é médio. O declive não prejudica o uso de máquinas agrícolas e a erosão hídrica já causa problemas em alguns casos, exigindo práticas simples e complexas de conservação.
  • 18. 18 Declividade média 10-15%: Compreende áreas muito inclinadas ou declivosas, com escoamento superficial rápido. Dificulta o uso de máquinas agrícolas. Os solos são facilmente erodíveis. Normalmente são áreas que só podem ser utilizadas para alguns cultivos perenes, pastagens ou reflorestamento.
  • 19. 19 Declividade média 15-20%: São áreas fortemente inclinadas, cujo escoamento superficial é rápido. Não são apropriadas para culturas perenes sendo próprias para pastagens ou reflorestamento. Apresenta problemas de erosão e impedimento ao uso de máquinas agrícolas
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