O documento discute as diferenças entre um pastor verdadeiro e um "assalariado", que serve por motivações egoístas. Um pastor verdadeiro cuida do rebanho motivado por gratidão a Deus, enquanto um assalariado lida com motivações egoístas e acaba prejudicando o rebanho. O autor também destaca os desafios e privilégios da função pastoral de cuidar do povo de Deus.
1. SEMINARIO METODISTA "BISPO SCILLA FRANCO"
PRE-TEOL6GICO,
D1SCIPlINA: MINISTERIO PASTORAL NA IGREJA METODISTA
PROFESSOR REV PAULO DIAS NOGUEIRA
PREFAclO
/::;:/
/ .' t/
odo p.a,,101 preci"a sn, elll seu cora:io, 1Il11pa.slor de ovclllas, Selll 0
AUTORIDADE T
servindo
cora~ao apropriado, ele provavc!lIIentc
UIll pastor que cuida do rebanho
COIll 1II0Iiya(;oes erradas ou desonestas,
nao sed lllll pastor dicaz,
de Deus sem 0 cora(;ao ade']uado,
C COIllO 0 que Jesus dissc,
PASTORAL apcnas Ulll "assalariado" (jo J (J, J 2).
UIll assalariado sc cmpcnlla no mesmo trabaillo que 0 pastor verdadei-
Servindo a Deus, liderando 0 ro, Illas por raz()es IllUilO di'rerentes. Seja por cau."a de orgulho, busca de
rebanho. rique?as, ou ate por algulll desejo sccrcto de poder ou autoridade, IIIll assala-
riado lidna COlli nlOliva-(w" egolstas. ~JIll as"alariado sc Illudad para ullla
nova igreja? Isso depende do "aUrio okrecido. Fie accitad Uill ulIlyilC para
plegal nUIll relim cspiritual inlcnsivo (HI num banquele de celcbla<;ao? De-
pellde do IllllnnO de pessoas plescnles ou do tarnanho dos 11OI1odrios oferc-
cidos_ -li-i"le, nao C rlleslllo?
No enlanto, IIlll vndadeiro p,lstar Illinistra ao povo de Deus lllolivado
por sua dlvida de g'llidao pOlludo quc 0 Pai fez e esd f:!zel1do 11<1 sua vida.
Um pastor Integro dcseja ae illla de lUdo usar seus dons e lalcl1tos COlllO
LAWRENCE, Bill. AUToRIDADE PASTORAL: "culto lacioJla!" !IZm 12.1)_
Servindo a D~li~t~.@ndo_Q_[t;!J2anhg Sao Paulo, /mbo" 0" 11;1',(orcs, 0 ;Is',alariado ego!sla e 0 p;lstor SII1(elO, p.lreeTIll
Editora Vida. 2002 Clll!lplil.l p.d;l'l;l de I )eu,_ I'orcm, COlli 0 passar Jo telllpo 0 ll'b,IJlho come-
,1 a pl'lcc!>er a diferell;t Cilire ()) dois. A cOJlgrcgaao do assalali;ldo COllle<;a
a "e "cl1lir uS;ld;l c mallipulada. A" fcriJas e necessidades pas"alll despercebi-
d.l" Ol! <io "Ulll id,l" de modo rell1lalHe ou "Ilperficial. A prl'ga-Jo "c torna
dULl l' ,Ieu,><II('n-j,L'-all:! alegli;l na congrcga<;ao. Amor e gr;l,,1 "implc"llleIlIC
1l:111
pllt!CIIl '('1 CIlCOIlIrado,,_ (j)
2. (~ue cOl1traste lOIll os que est;lo sob 0 lilidado de lllll p:IsrOl I'l'l e amo-
roso, () pastor que cuida do sell rebanho ano apl)S ano, alilllellt:llldo-o com
uma dicta COl1st:lIlte da vcrdade de f kus, descobre, com 0 passar do tempo,
Clue ele criotl tllll balldo de C1enles saud:iveis e madllros, pessoas que estao
•
.'
disposlas
rehanho
a alldar plll
satisfi:ilo,
rajad:1,:1 :degri:1
Ie e a C<lIdi:1I CIll f kll)
:1I11il.ade,' florcvclll,
c :dlllrHL!llle,
para sunhar
UI11:1cOlllullidadc
rl'lid,ls ('111(1(iOll:lis san lr:ltada,
grandcs
carillllOsa
sOllho:,. No
e:1 paz prcvalc-
c enco- INTRODUc;AO
cc, i P rl'l~:I~';IOd( I p:1S10 I' l' nl:lll ,ld,1 1)0( p,d,IITI S posi r iV:ISde cxo r LI~ao, assi III
~ COIllO pOI' :,dI'Cllt'llli,1S :IIlIO(OS:lS ,olll(' 0' I),'ri!"os (1:Il'Strada:, frl'lIlt', ; COIll-
~ naixao 1111ilint'llll'1I1e, () elllll,i,ISI1HI t: l'lIILl!'ioso,
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~l ikll :lllligo t' l '11('/'.,1. 'illi:1I1l 1:lll't('IH e, It'Il1 urll vcrdadt'ilO ulr:I~'ao de
p:'<,«II. 1011101'(1( (', 1('I,j Ilt'''(' lino, IIi II 1),"'''111 lod:1 SII:I vida :HIIIII:I ,crvindo
~ ° senado
N
as c1eic;:oes primJrias do Partido Dernocrata para arneriCll10
a ig,('ja l' lIeill:IIHI'1 !',I<,Ioln ('111 s,d,l de ,lIda, Fie t: lllll dessl'S illdiv,dllos
=-
•
em 1974 Howard MetzenbaulTI desafiou John Clenll dizelldo:
t'Spn i:dIIH'lllt' Up,ll iLldos qlll 1"l(klll 't'l l h:lIllados de "0 pastor dos pas to-
"Como voce pode cOllcorrer a uma posic;:ao 110 sell:ldn sc IlUnCl reve
.
I<'S", (:(ll!lfl dil('I(II "1'( lllil'o do ('('11110 d(' I idn:1I1~:1 (:risla (' IlIOfi:ssol de
Hm emprego?". c;lel1n havia seguido a carreira militar, mas elc ntlllCI traba-
•
Illilli<,ll:1 io 1),ISIOr,d 110 ''1L'llIill,jl io d •. r ),dl.lS, el(' IrcillOU celHellas dc jovcl1s
Ihara 110 mundo dos negocios. A pergunta de Merzenbaum me ,f;17 lem brar a
•
P:ISI0ll'S 'IlIl' se (kdi, :11,1111H>IlIilliSI(:,io
, 1"1(:Il iOllal de tempo illlcgral.
pergunta que pastores as vezes ouvem depois de urn sermao, ''!-:llt:lO 0 que
0 ,,,,"II,Hlo d,lllIlSl:1 :Ip:lixollada de Bill r,awrellce
,11I/lIiff/If!I'!'/t'IIII"!(:
° reslO
•
voce ElZ com do seu tempo? Eu gmtaria de trabalhar s6 Illeia hora
11"1,, Irt,ill.lllll'llIo ,I,- 11l1"ln 110 (1"1'" Ik ('ri<,lo, ;'Illi Ilao h,i lodeim Oil
po r se lll:lll:1.
'0111 ",',IIt"" Iillill" ,II"'T,",I'II' 1',1'.'1" I i, ('I', lIll do sl'!',rl'do",,,iIH il1.lis do
(;lcllll rl'S11olltlcu descrevcl1dn as gunr:ts elll qlll' 11I10U. l) ,lIlligos qUl'
~ ",ISII>I,III" 1" III '.1111111111> 111.11,I," 111',,1 1111>" (l11I1'l'IS,1 ILIIIl,I" ,ollll'
() I ,I
rinll.l pl'ldido. os riscos q"C ha·ia corrido -- tudn p:1lll' do prl",l que l'.lg:H:1.
l'id,1 d"III11> ,II> 1',111>1' 111,11111,11>1 ,11111,1111> 1(""1'1> illll'l~I,""
dt, 1 (llLllldo
~ Fie ll'lralllCnle lcve lll11 emprego. E pastores tainlx:m ICIll, 1kslllo qUl' pasto-
l'I>t(,' 1"llIlill.lI d(' 11'1('Sl." 1"i/',III.", ,IS dilt-I ,'11," l'lIll(' 11111
,1,,:tI,1I i:,do l' 11111
res l1ao enfrentem os perigos fisicos que urn oficialmililar enfrellia. e1es levam
~ P:ISIOI l't'rd:llkilll (' dnl.I' ,1I,llIl'lll l'I'idl> lll11ll.lSIl',
as Inarcas da guerra espiriruaI, .tltas pessoais, e estresse emociol1al. Por rneio de
1'.11all, :'11;111e S('II t :1j,ll 1(" peglll' ('Sse I, III l' elll,1I11 iIIhe Sl' 1':11:1IIIII luga r
1 h
=
Paulo. cOl1hccemos urn POUCO do cuidado coril as igrejas (2eo 11,2R),
trallqiiilll, N:IO ',II> (', ,IS t1 ,'III.I' qllt' I'll'< 1,1111 dl">l:lnso l' rdi i!~':1io: P:IS-
dt'
Peter Drucker disse que fiderar a igreja e ° trabalho mais dirkilllo mUlldo.
•tt•
lorl'S d:'di, :llllls I:llItI":'1I , IlIilll "II' 1I1.1j,III"11I11II l">l'l':l m'sS[' lil'll>1
~ pa!'lOrcs tem pouca autoridade final e rrabafham com volunrarios, cujos temo-
rcs C desejos frCtjiiel1temente precisam ser col1siderados, se nao supridos, vistC?,
~_sao rles qlll'. em t'.Itima insrancia, decidem 0 destino do pa~r()!:J~'-"]_l:!i~_~
h,i1I"" I,~.')llindoll
•
di/kil dcspedir 1lI11volundrio, mas bem mais [lei! despedir UI1l P.lstor.
I ./i((11 (;l'l:tI
Por oUlro !ado, i! maioria de I10S que tem serviJo COIllO pastor sabe do
•
•
•
grallde
~I_a~tlo algucm
rrivilCgio que isto representa
Ilasce I1a familia
s..eu leilO de nlOrtc e orar corn essa pessoa,
~lar:'_L.:ida debs pcb grac;:a de Deus;
de Deus,
para as I10ssas l'iJas.
semar-se
prcgar
Fodc haver dcsaflo
FSt:H preseme
ao !ado de um santo em
um sermao
maior)
qtl~' pock I11U-
" ,
......,
.
3. LlIIto pclas dcccpSc'()es quanta pcbs alegrias do pastorado, ClI tcnho 0
I2Iazer dc cscrcvcr UIIl livro projetado para ajudar pastorcs a serC/ll mais ~
~ Ncstc volumc Cll falo do tipo de pessoa que 0 pastor deve ser, do prop6-
sito do pastor C dc algumas pdticas vitais que urn pastor deve illlplclllcntar.
Como muiro foi cscriro nas <ireas de aconselhamento C prega<;ao. cscolhi nao
escrcH'r suhre essas (archs, Em vez disso, esnevi sobrc <ircas frcqiicntelllcntc
ignoradas cm cursus de sCllIin;irio, assuntos quc sc tornalll cada TZ mal.s
signif,cati'os nu 1',1storado aluaL
('(>110 l';lS(Or OU:' (elll UIlI dos cml'regos llIalS t'Xlgnul'S ('Ill (odo 0 parte
/?'
1IIlIlldl', ",!,t.'ro ljllC cstc liTO cncoraje a se dclciLlr clda H'/ IlLli ... 110 Sc-
0
/Ifi
nh"" ljU(' COIOCOIIelll scu corat.;-ao 0 dcscjo dc ser urn pastor.
A PESSOA DO PASTOR
4. ,,7
'-j/~<'
/ / f' 1/
CCNHECENDO-O
cndcrc~'o do remetente me dizia que a carra era do,mcu mcntor, Ray
O Stcdman.
tc para cnsinar
pc quc Stcdman
Com ansieuade abri
uma na<;:ao". Fui convidado
cstava montando
0
para ensinar
envelope e Ii as palavras "umconvi-
a parricipar
os principios
dc uma cqui-
dc Flcsios '1,7-
I(, em ;dgllnLls cidadcs nas Filipinas. Que desallo~ Uma 0p0f[llnidadc dc
sensihilizar uma na~'ao inteira a Cristo sob a lideran<;a do mcu l11odelo para 0
ministc~rio pastoral. Nao poderia imaginar que esse convite tl'rminaria nas
IrC'I';IS dc um esgotamenro espiritual, minha primcira l'pnicncia dc
qlll,I'!,IIILlIllL'nlo. 'LUl1pOUCO s;lhia que cl';lria anI)'; 1',11;1 L'UL'lllc'tHln 0 que
llell' "'LII',! 1:IIL'ndo L'm minha I'ida.
R'll Stedman. pastor da (greja Bihlica da PL'nillSula L'nl /';do Alto,
(:ali/i'mlia, escrcver I recentemente 0 livro ~(!,r{'jt1: ((J//'o l'il'o tit' C·,.is(o, uma
ohra seminal redefinindo como pastores deviam compreender seu pape!. Nao
podbmos mais ministrar sozinhos; precis,ivamos equipar os santos para [1-
7.l'f a ohra do ministerio, como Paulo ensinou tempos ards. (l~stIHcS (' I11CI11-
Inos dL'vcm servir juntos a 11m de Hazer as dons e cncrgias dc llldo 0 corpo
dc (:risto para 0 ministerio e assim mulriplicar 0 impacto do :':Spiliro de
DCIIS pclo mundo.
(lor mais comum que esse pensarnenro seja hoje, era revolucion.irio qU;lIl-
do Stedman ° escreveu peb primeira ve7.. Por causa dcssc livro, L'le /()ra con-
vidado a cnsinar csses prindpios em igrcjas d'IS Filipinas. NIIII! pniodo de
cinco semanas pregariamos pOl' todo 0 pais, cacla LillI de n(')s p;lssaria Ires
scmanas ministrando em difercnres panes cbs ilhas. Pregatiamos IIIll (otal de
dczoiro conferl'ncias,
dlCielllenlcnte
cohrindo
em scu minisrcrio
a na<;:ao com os principios
por quasc vinrc anos,
quc ck ,lpliL'ara (:io
®
5. Depois de ql..lasesete meses, li Cristianismo pum e simples, de C. S. Lewis.
Essa foi urna tarefa empolgante para mim, recem-formado no semina-
Entao eu comecei a entender -ninha situas-ao. Ler aquele livro foi como leI' mi-
rio. Visitei um ex-colega em Toquio e Olltro em Manila. Na Indonesia,
nha autobiografia; era como se ell' conhecesse meus pensamentos e sentimentos
visitci Ulll casal que cstava Ian<;ando sua carrcira missiOldria c tinha cstagiado
mais intimos. Cristianismo puro (simpksme ajudou a descobrir as raizes do meu
em Ilossa igreja. Apesar da empolga~ao de tudo isso, algo acolltcceu nas fili-
problema: ~Uestav;llJle comp;tr;u.ldQ.a.outtQ£.e def1nindo minha identidade na
pinas que eu jamais teria imaginado: fracassei. Meu "convite para ensinar"
base de quao bom me considerava, quando comparado a eles. Eu estava usando
uma na<;ao acabou se toj'nando 11111
convite ao frJGIsso.
um padrao de desempenho como base de minha existencia como pessoa. Se eu
Olhalldo para tds, llao ache quc esLlva prcpJrado para Eller 0 que f1z.
decidisse que era melhor do que aqueles aos quais me comparaVJ, sentia que era
Sed quc I;t!t;lva ;t!go 110 !lIeu en~ino? Nao ~ei, 1'.lIeu'u ~t'I heln aceiw, ma~
algucm. Eu tinha uma ideia de imporclncia baseada na minha supcrioridade
eUllJO cOllSeguiJ aceita" a Jprova<;ao quc me eLl ofcrecida. ()s sentimentos
sobre ell'S.Se decidisse que nao era dio born quanto aqucles aos quais me compa-
deJr.J~'!~?C1Jg~g,!v;1I1U'IJa C()IlSlata~j() de lJlrt' ell 'laPela 0 melhor prega~ _
rava, ficava pcssimo . .Etuinb.~JJ!!1~.icl~ia.d~iQ$igr)iJiQncja,.ate de inexistencia,
cI<.J.L
..cb._.£,l"J!li.ll(,2.,estava COllSumido com a neccssidade
Eu de ~er 0 mclhor,
baseada em rninha inferioridade em relas-ao a des. Meu padrao era subjetivo,
algo que IHlnC) linha (Olls(iclllCmCIlIC cnf'renlado ;llllCS. N:io sabia que
oriundo dos meus sentimentos, dos comencirios dos outros e de minha propria
tallta ambi<;ao jazia dClltm de mim C como lidar com cia. Foi essa arnbic;:ao
imaginac;ao. Quando eu sabia que era 0 methor, sentia-me ernocionalmenre bem,
que tramfornloll 0 des:Jlio,doconvite nas trevas do esgolamellto. Voltei
caso contrario, ficava emocionalmente abalado. Estava competindo, cera tuclo
para casa irado com a Lllta de prcocupa<;ao da igreja american a por pessoas
ou nada, ganhar ou perder - e eu estava perdendo.
perdidas, IUlla indiglla<;ao v;lida, mas tao mal direcionada que agravou meu
Nesse livro, I ~wis mostrou que m!phOl_C()ITlP.!lI:!Jc;ao
era.competitiva,e
pr6prio fracasso.
que isso significa orgulho. Ele escreveu:
Por quc achei quc rinhJ fracassado? Os scis intcgralltes da equipe nunca
estavam juntos e cu nunc) ouvi a pregac;:ao de qUJlquer lUll dcles. Como eu o orgulho e essencialmente com pet idol'; e competidor pm sua propria
pudc concluir quc ll:io era 0 mclhor? Quc direren~J poderia cxiSlir no modo natureza, :nquanto que os outros pecados sao, po!' assim dizer,
como cu me comp:lIal'a «1m m OUlI'OS?
Que importilncia linha isw? (~uem competitidores apenas pOI'acaso. Q orgulho nao sellte /Hazer em possuir
algo, mas apenas em possuir mais do que 0 pr(,xil11o. I)izernos que al-
se importa"a com isso alem dc mim? Por lluC eu me importal'a' A respostJ
guem tem 0 orgulho de ser rico. ou de ser intcligente, ou de ter boa
me e obvia agora:jJHIa ;) minh;! idcntidalt<:.iT.~'.l.~lia5!<;_~(:r"<LnlslJ!?r.Se eu
aparencia, mas nao e assim. A pessoa tern 0 orgulho de ser mais rica,
llao ft1sse 0 Illelhor, dc acordo com meu ponto dc vista, selltia que nao valia mais inteligente, ou de melhor aparencia do que os outros. Se todo 0
a pella viver minha vid:!. mundo se tornasse igualmente rico, intcligente ou de boa aparcncia, nao
Se voce estivcsse mc aconselhalldo Id trinta anm, 0 quc lcria dito para haveria nada do que se orgulhar. E a cornpara<;ao que nos torna orgulho-
mim? Que cu CSlava hllscalldo significado 110 lugar crrado e da Illaneira sos: 0 prazer de estar pOl'cima dos outros. Nao havendo 0 f:um competi-
<;ao, 0 orgulho desaparece.
errada? Sem Juvida. (2uc cu era mOlivado pclo succsso? Ahsolutamente.
Que ell depenclia dc realiza<;()es? Obviamcntc. (2ue ell era orgulhoso? Que Pior do que isso, eu senti que Deus nunc i permitiria que eu ministrasse
atcIlllJc;aO cia rl':llid:HIcI Quc eu tinha uma mcnlalid:ldc deflcidria? 'leJlal- transculturalrnente de novo. Ap~r de minhas lutas, descobri uma LlCilida-
mente. Por sete longos Illcses IUICi, clllrando mais c nLlis nUIll csgotamen- 9_eem me expreSSJr em Sl;ua~6es transculturais, mas conelui que meu fracas-
to scm ('ntcnder 0 que estava acolllecC'ndo (omigo. Eu n:io Llzia idcia de so signiflcava que Deus jamais me daria outra oportunidade semclhante. Isso
m~.Jc,:Y:IJEI()a().(j!!l:lnantamcnto
..Ql~~!2.<:'.!I~_cstava nClll de que cle tinha a aconteceu l?or5~1~~II~a,()~ir~ha rll~ cQI1.<;~f1!~a~c!()el11
conhecera. ~:risto. Ape-
gr;H;;1dc quc cu prccisal'a para sair da minha conf'lIs:io. Nao c(1I1seguia en- SJ!' de oito anns de lreinamer.to no scminario. de ter crescido l'nl llllla fami-
tender ° que sigl1if,c,va conhccer a (:!'isto c, mais do quc isso. nao entel1- lia crista, sempre freqiientando a igreja, cu nao comprecndia bUll 0 que sig-
dia plcl1.lllll'IlIl':1 gr:I~:1lit- [klIS,
niflcava conheccr a Cristo. ~
6. •
•
•
•
"Conhecc-Io,"
signiflcavam quando
Eu conhecia esras pa/avras,
cOlllecei a pasrorear.
mas njo emendia
Pane da minha cegueira
0 que das
rinha a vcr
ser alguem.
tanro desejava.
POl' meio da pregac;ao eu adquiria a imporrancia
0 sucess- como pregador faria de mim alguem que outros
e 0 senrido que
•
•
com a maneira
sobre 0
pcb qual eu cresci na fe, Tudo que sabia do cristianismo
LitoI' cOlllponalllenlal, nao sobre 0 relacional. f~li,ensinado a obede-
era admirariam.
tentei me deflnir
Ate que con$cientemenre passei a busear conhecer
pOl' meio do que fazia,especifieamente
a Cristo, eu
do que fazia como"
•
cer a Deus e esrava compromerido com uma obedicncia complera e radical. pregador. Porem, nunea con!.eguimos nos deflnir completamenre pelo 'que
Em mcu enrcndimcnlO da Palavra de Deus eu pensava que era jusro porquc
•
, f..1zemos. To4~ige,mid'!de-::-:--tt1clg oq~,e ~!11()s_::-::--s:.re,sce,~12anir:.skrdac!Qna~.
era qbetlienlc c, conseqiicnlelllcme, crmsflKu;fl ser jusro porquc mllScgu;fl obe- r!1~/~t<:>~~ll~Q.de i7.as:.Qes"especifigtlllcme,de
real noss9,re,laciQuamen Ip c:on1 Crls-_
•
•1
decer, Eu ,illlpleSlnt'flle linha quc (;lZcr 0 quc a Biblia ordenava, Oproblcma to e c1cpois com sua igreja. Eu estava buscando rninha signifldncia da maneira
.
C '11Jt't'U fllJllta liflh,l ouyido que ~podcria,s.cLc~bcdil'Juc·.a,Dc.usqllancJQ me , errada, pois essa vem apenas pOI' meio do conhecimento de Cristo, Nao e de
rornasse dq1Cnc!cnlc de Cristo, Meu legalismo me ccgaya para a minha ne- admiral' que eu ainda tivesse de enfrentar tempos diffceis. Eu naD sabia que
•
ccSidade dc conllt'ct'-Io dc lIlaneira profunda e continua, Ak/ll disso. conhe- Deus esrava finalmente me levando ao lugar ern que ell' poderia me usaI'.
cer :1 (:rilo Il1C p;lrctia algo ahsrraro. 0 que e prcciso para cOflllccc-lo? Eu Depois de leI' Cristianismo pura e simples, eu disse para Deus: "Esta bern,
• _
•
njo conscguia cOlllprccntlcr
J':II atllaY'Lw!£j~)I;Ld);J!ll.ldop;lI~~ervir
.. ..,-,---."~"-~_.-
0 que isso signiftcava ou como pocleria faze-Io,
-"---,._- a Crisro.~!:J..l()per.(c;,biqlLeIUe(li~':L
..~._---, _- ..
.•. ,-
Senhor,
() ponto
sou um homem orgulhoso,
mais baixo de rninha vida, porem
mas tu me deste alguns dons".
marcou 0 inkio do caminho
Esse [oj
para
•
•
(()/IIJt'Cl':/o,IHra su'i.Jo,
"rt'g;!I', pm (HIlIO /ado, cra algo mais palp,lvel. Para lIlilll, a pregac;ao era
uma nova collscicnriz.1lYaO de Deus e de sua gralYa. Pela primeira
reconhecer 0 que fora 6bvio para muiros par tanto tempo:
vel. eu podia
ell era urn ho-
•
a/go rc:d, COilCfCIO. dcllnido, loralmente rangiycl, que cu collScguia domi- mem orgulhoso. Contudo, pela primeira vez, eu tambem conseguia pensar
nar. Cada Sel'll1:io It'lIl Ulll COIllC<;O,U/ll corpo e lJllla conclusjo, ()uanJo eu positivamente a respeiro de mim mesmo. ..f2re.Ee.rre.~.~;k,p~n.~~L.
g}}_D_I,!!!fa.
•
•
prq;al'a, ,ahi,l qllt' lil1h,l tlJlllpritlo meu prop6siro,
gill' ,I p,d;IIT,I" (~TIII i..~), I'oi i"o que mt'ellSinaralll
Alina/' a [Hilli;l dil.: "Prc-
e I()i i,so 'I III ('II III, oO.t'
coisashoasa resp~it() d~ miI11'!les!D-()C; g:nJir~tllC;.~ Y()llt!!c!~ ilU.eriQJ!J1~m~.,
-C:t;',;;((;ti:;c:e,;eza ell tinha 0 que hoje chall10 de lllen/alidade ddlcidria,
• IIIl t' l"l'~',;lr ,I l'al.lIl ,I, ,I' pl''O;I, ir:io: ,ua igreja". flll' di/ialll,
o tI"l' I"l't i"l111 tllil ir l' cLls 'CI':IO 0 que d,''el11 SL'I',(:ollduido
I lit:,1 :1' 1't'O,1
"'L'Jllill,irio. MENTAL/DADE DEFICITARIA
.
J
:1 Il:'()tt,ns('g'liaelllc'Hlcr ((JIII() bzc:r a ligaC;~Q enlrt? preg,lf~E<:O,I,ll]cccra(:ris~o:,
'J<.'Ililo tt'l'tt'za dc qllc pral iqllci audic;ao scicli va e ouvi apenas 0 quc qllis,
1 Uma pessoa de mentalidade
rornar-se alguem
deficitaria
pOI' meio do que faz .
e alguem Que se subestima e precisa
.'
' pois qll('(ia It'!' C~XilotOlllO prt'gat!or.
N:Ill lilt' CIIlt'IltLIJn lI1al. Ell sabia que para pregar dlcazmclI[c ell precisa-
.1 ~ldt'pelldl'l' dt' (:,i,,", Fu ,>:Ihi;)que nao snia capaz tit' cxercer t'Sa fllflt;30
'1)/illllo, t'llId,lll' lilt' 1'(t'p,II;II' para prt'gar, CII orava, Busca;) tlis('t'l'Ili-
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1l1t'l1lo do l-',pilill' ,lllIO !lII,IIIlI) ao (t'xwl,ihlico
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plilpilO dt'pt'lIdclldl' l Oll'l il'llll"II1CIlIt' dc lllill1 I11CSlllO, [)ClIS I11ClIS0U C
OptTOlI por Illcio tit- SIl.l fl.d;lIJ,I, :lpt",lr dl' Illilll. l- c!aJ(), kb, cu l1:io CO!lSe-
.1 guia 't'r qll,lo ('OIlItI',1 ('f;1I1l Illinll.ls IIlOlil':(/,n,
'1";111111i·,o :tIt'I.II'.1 IIWII 11lilli'-1,:lio,
;d,:Jll dt' II:!1, I't'lccher 0
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/',11I.llId't:1I1 11;10l'III('IHli,1 '1lll' nl.ll':I dl'ltTlllill"do ,I ddillil Illilllla idcll-
~
I tidadt' por IIlt'io d;1 IllilllI.lllfq~,I,,;jo, J',lI :lcll,ll'a '1"l' prq;;II',t'I'.1 0 '1"l' Ilit' Lilia
-I
."
7. Eu pCIIsava que pOl ser inexpressivo, pudesse vir a scr alguelll 30 mc Aj)~ssoa de mer :alidade defieitaria e i'!Jpulsionada, iSlo e, toda sua encr-
fOrnar 0 ll1c1hor pregador do Illulldo. Como lima pessoa dc lllclllalidadc ~ii! eSI;l concclltrada em si meSilla, oa busea de adquirir uma jdemidade me-
ddlL'i Lilia, ell era IllarcaJo pda vazio onde deveria haver uma idclltidade. Ell tj,iantc sua~ r(,:llizaCj6e~. Esse impulso I um es{Or£odesesperado de uma pessoa de
possu!a urn espas:o interior que preeisava ser preenehido, easo cOlltdrio eu '~l!!nt'!fidade de&!.!.!!!.a para drfinir sua identir14de, tudo (eito em nome de
nJO In;;1 1l0~-JOde exislCllcia Oll valor. Deus, mas IOllgedos recursos de Deus. Pdo fato de estar desesperado - afinaC
Cle sellle que nao tern vida se nao tiver idenridade - Q9~_~.?,=-~iflear ate
1!I.c:~!!!() queles que san mais preciosos
~ para de;.: sua esposa, seus f1lhos, seus
,AlGU£M Jmigos, ate sell Senhor, a flm de obter 0 senso de idemidade dc qlle talllo
Pi.ENrrt.J()[
prccisa. E/c C COIllO 1I1l1esfomeado proeurando comida 110 lixo.
M eSlllO sendo uma pessoa de menralidade defieitaria, eu estava total-
mente comprollletido com Cristo. Eu real mente queria servi-fo e glorifld-
10. Deixara tudo para tds para seguir a Cristo e eu realmente pretelldia scglli-
10 por omlc de me guiasse. Emretanto, meslllo C')IllO urn scguidor dedicado
de Cristo. eu aeabei esgotado e quebrantado. Pessoas de memalidade deflei-
taria san eonfusas, •.lSLlJi(;'gapseis,.exemplosde.como.p.ensa!H$>bresi ,rnc:~:
rn;,Is.e,sghrc:ayiga. ,
[~enSoa dc Il1clllalidadc ddicidria <::!..C qll~ reali7.a)"oes ElZer!.!..slcla_i~
, I""><:'} .', ,:;.:;>":
gUl;ll1, C L::1ssilllllUC ohtclll ull1:!~llelll illad<,: p:~r,:!,sL'.lle.~I1l~02~~~e l?Llf~~_~(),
~;I
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LJUCrcalIIlCIl ~c:. 1llj1!.!!:G~
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Pm0111. IlJO 0 l'o<;<;I'c/ quc pc<;soa al~lIJ1la cOllsiga sllprir 1/111dUIO de Limltado quanto aos re6usos: que ex.iste para repartir poueo. e
id"llIil!.",," 11Inli.IIJl'· Ic;dil:I,Jll'" '1~1I11.1I110 10' lj11C11lOllll" ;lj1l'Il,I' I'Olllll,jO
1 ' Preso ao tempo: 56 se vive uma vez.
d" Il-l.ll j"ll.lIl1l'III'I.', l"illll'illll""1hnl'llllo ~I( :Ii,to e del'0i<; lOllhl'LL'llllo ~Iqll'-
Definido peJa morte: ,,:.,,:~J?,:,;:pqll~Jor
qUaJ.ldQ,.w0her.
Com citivarnenreim o'j~, .';' ~'1":~,'
... l"r',i' :~ti..'~~;';", - ",.' ';:~':l' ':,
'~"",
In l,,"IIiIO l' lOl'a ,k '11,1 hl11dia. COIllO Icsullado, a f1cssoa dc IJlclH;didadc ,'::I,'~ 'J; ~:" ::: ?:f.'{,'.·
I:: -~~~I
dclllil.ili,1 Ohtl'lIl cxalal11clltc 0 eontr:irio daql1ilo que busca, porql1C acaba . ':y;··,,~.,
COIll IIIll 1',11,10
111:1101" que no inicio.
do
Reeursos !imitados: 0 que exiJ,. para repartir Ipouco
AlGUtM
MAIS: A pessoa defieidria percebe todos os reeursos como limitados. Scjam elc<; 1'0-
VAZIO dcr, influc/lcia, pmic;-ao, posses Oll gloria. tem sempre mu;1O POIlCOe C pleci,so
que nblcllha ° Ildxilll(/ I'oss(vcl OIl sc (ollSidcrara perdcdora. heqiielllclllclIte
l'~l' illlf1ulm 0 III:lurado pelo "evall(;eliqucs". Exrressoes COllIO "para a rdll-
ria de DeliS' ou "~<,:r:,l.dmo para COIll r?~lIs"acm (acillllclllC dc ,Sl'll Wlio<;.
1l!i~~I1() ~~Y':':'ld:I~~:.'J(!.!..~~0!!._~I!:'..YCs d~~
IlIla.<:_~f.;t..djvj;io,(amad;l p0l
~'lC:Lll!~l!.!.<j(),' a gl( "rjJjLa!:..:!12l'lJ<;gU;JrJallili)2a.ra_:L~<.>(fa glrjriit...lllll' puder.
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ran~:i' de a1can~r 0 su~. Ela~~~~erd: diariamente. porem ..s6,o!~
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~1~ Un~a Tcssaa d,c mcnlalidade deflci~:lria mede a ~i me~a
p.. posl~'ao devcrla cslar ocupanda em uma cerra .dade. Eu tenha quarenta
anos dc idadc c a cSla alrura deveria estar pastareando uma igreja de mil
t ~ IllemI>rm. Sinw-Illc lUll fracasso parqlfc naa estou ande pensei que estaria
pensando em que
gknhador leva 0 b_olo~Logo,~da,~ ~~
nada ap6s alguns minutos de satisfu~o
ell' ouve dos outros e: "Nao me diga
diga-me 0 que fara par mim domingo
~ao sobra n~da ~ar~ levar"~a
faro do seu sermao de dommgo plUSado~ter. sldo born nao slglllfica malS"l
0
rulsegunda-feira.
que fez par mim domingo
que vem".
A mensagem que':;
passado;'
• , 5 ans quarl'llla." SClHe-se presa e mcdida pelo tempo, como se seus padracs Nessa abordagem deficiclria para a vida, as fichas SaD tipicamente di...;
• ~g~ arbitdrios e (;llsos verdadciramente definissem quem ela e. Uma pessoa de nheiro, sexo, poder e fama.A m,aJ.9!i~gQsJ?:l!,cores tem rejeitado dinheiroe
• i ~ ~ ~ mentalidade delicidria sempre mede self valor pessoal por mas realiza<;aes, _sexo co01oDchas,mas muitos ainda precisam resolver as problemas com
• i~ S~ em Vel de 0 bzer por self cadter e por seu crescimento. Raramente escuta- p~ae~ '~,. ama, Isso explica por que a luta pelo controle domina
f tamos no
.: 111malguem dizn: "Eu sou mlfito mais amoroso aos quarenra do que espe- ministerio. Comrole e a maneira como pastoresse tomam poderosas e fa,,;
i rava srr". Isso porque, para muitos de n6s, 0 numero de pessaas em nossa mosos; poder e fama san a r,aneira como pastores marcam pomos, assim
• J igrcja c mais importante do que a quanlidade de amor em nosso cora<;ao. como 0 dinheiro e a maneira em que emp;eendedores marcam pamos. As-
Esse C lIfn sinal inconflfndivcl de mcntalidade deflcitaria. sim surgem tensao. competic;:ao. ira e amargura nas equipes e diretorias das
•
• i
igrejas. vis to que muiros pastores sa~ pessoas de memalidade deflcitaria do-
tadas da atitude de ganhar ou perder.
Urna pessoa de mentalidade deficidria sente que nao tern uma idemidade e Relacionamemos sempre desmQconam emre jogadores de rnentaljdade '
que nail ha nada pi~r do que ser algucm inexpressivo. pma pessoa sem iden- deficidria, pois des pensam que relacionamemos significam fraguezas, ja '
liJade c algucm SCIllimp0l'I;incia e que se limita a sol)reviver, c algucm cuja que e preciso ser vulnecavel para se Iigar aos outros, e pessoas desse tipa nao
vida e vazia e sem senlido. UI.!!.ape.ssoa de mentalidade deficidria procura vodem ser vulneraveis. E por isso que tamos pastores determinados tiram
dcflnir quem cia c a 11mde pravar que tern imporriincia. i:1a se concentra em vamagem da esposa, ignoram se'us filhos e desrespeitam sua eguipe. Ell'S nao.
suas realizac;6es. Icba que 0 que faz a transforma em alguem e Ihe atribui tern tempo para rdacionamentos porque precisam obter urn luero de idemi-
alglflll sentido. Logo, se SOIllOSpcssoas de mcntalidade deficidria, tenramos dade antes do dia terminar. Pessoas de,memalidade deficidria sempre se cop:.
provar que SOIlHlSvaliosos r:lzcndo algullla coisa qlle, conforllle pensamos! cemram !l<>"q~~!)~!>~~n;l"naquilo de que tamo precisam. Para elas a copo
causar~ admira<;ao nos outros. (~ualldo morremos, no entanto, todos os nao esta nem meio cheio n~m meio'yazio~.escl sempre vazio porque esraQ
1l0SSOSsfon;:os se rornam inllteis. Fazemos tIldo que podemos
e para provar sempre olhan.do para 0 copo errado.
nossa illlportftncia c. ainda assirn, acabamos morros. E pOl' isso que nossos
csl(Jr(;os para cnCOlllrar rcaliza<;ao apenas prodllzclJl mais vazio. Individulllmente motivado: eu comigo veneer sozinho
Pessoas de memalidade deficitaria lraramente confessam que precisam de
COnJpetiti1Jflmente impulsiollado: gan!Jar 011perder
<Jutros para ter e?,it( na vida porque'p.ao p()~:l.emsedar ao luxo de confiar em
Para a pcssoa de Illenlalidade deflcidria a vida e lfm jogo que sempre come<;a ninguem. Se 0 fizerem, terao de cOlifessar que nao sao capazes de vencer par
do zero. Por cOlllc<;arcada dia do zero, precisa demonstrar 0 lucro de idemi- suas pr6prias fo[(;:as, 0 que significa dizer que nunca podem existir par elas
dade do dia 011pCllsad qlle ('oi 11mfracasso. Cad a dia de fracasso:l wrna mais mesmas. Podem .Me diur que precisam dO's outros e alegarn ser dependenres
®
9. de Cristo, mas nao cornpreendem bem 0 que isso significa, ou teriam de Lei the ~onferia identidade final, urn homem que satisfazia a Deus em wdos
conhecer a Cristo con10prioridade, Muitas vezes cssas pessoas resistem a os aspectos. .," l .. ,;~>,', "",'" ,
idcia de prestar colltas a out'ros, rejeitam a autoridade e confiam em Eu, tambem, era uma pessOll de mcmalidade deficitaria. Estava total-
pouqufssil11as pcssoas. Para das 0 conteole C a questao principal, pois isso mente compromissado com CristO e~iriceramcme me csfor~va para servi- I,
signitlca fer controle mcsmo que haja um compeomisso sincero de se sub- 10 e agrada-Io. Cont"do, enquantQ eu,..~issc minha identidade a partir, da; ;j
mcterCll1 ao senhorio dc Cristo. Elas dificilmente confiam em alguem por- minha atua~o como pregadOJ:, etrl vtide apanir do conhecimento de Cris--,'i':(
que s6 conseguem chegar aonde querem controlando os outros. Palavras como to, eu nao poderia fuzer nada, a nao levar ulna vi~ deficiente. Precisei apren- "
"e(jllipc" c "f:ll11llia" sacrn de sua boca e cacm com um baque terr(vel, pois der com Paulo, que :udo que considerava ser lucrativo era va7.io e fUtil; na
lOtios (jIICas OIlVClllsabclll que essas pessoas SaD totalmente incapazes de tal verdade, eram perda.. (3.7,8).Paulo usou a linguagem da conrabilidade, quan-
cOllJprolllisso. N;)o importa 0 lJUC <!igam, essas pessoas raramente reconhe- do disse que'tudo com que conrava para sua identidade era perda, exceto 0
C('f';)O ('('alm('llt(';1 ll('c('sidadc pc/os outros. conhecer a Cristo. Como urn empresario que cuidadosamente reve 0 balan-
c;:ode sua firma paradescobrir os luccos e asperdas, Paulo estava preocupado
BaSCfldo no medo: fazer ou morrer com 0 balancete de sua vida. E descobriu que estava perdendo em seus inves-
o medo reina supremo no corac;:ao dapessoa de mentalid.a4e ~eficitaria. timentos de vida; que estava indo a falencia.
Medo do fracasso; medo do sucesso; medo de ser desmascarada como al- Apesar de todos esforc;:os e investimentos - suas ra(zes religiosas, sua
guem sem importancia; medo de ser conhecida como vazia e fUtil; medo de heran~ familiar, suas realizac;:6es pessoais, sua dedicac;:ao extremada - sua
ser descoberta como real mente e. 0 medo e senhor de tudo em sua vida.
deficiencia aumentava. 0 vazio em sua alma crescia; de nao estava realizado,
nao imponava quanto trabalhasse ou quanto;..· recursos investisse em seus
Assim como eu pensei que Deus jamais me daria outra opoftunidade
transcultural, radas as pessoas de mentalidade deficitaria tem uma visao
esfoflroS. Nao tinha'mais capital para investir. £Stava falido e sem qualquer
resultado de seu arduo traoalho. Na verdade, Paulo estava pior do que fali-
distorcida de Deus e de como ele reage aos fracassos delas{Mas se elas real-
mente conhecessern Deus, nao teriam tanto medo.
do, se isso Fosse poss(vel. Ele usou a palavra grega skybala (refUgo a ser lan~-
do fora) para descrever 0 que ( bteve como recompensa de seus recursos de
vida. Nao era s6 urn simples buraco ou um mau investimento; era uma vida
vergonhosa, feia, podre, cheia de lixo que trazia desonra, tristeza e dor a sua
Antes de sua conversao, Paulo era uma pessoa de mentalidade deficiraria da alma. Paulo, uma pessoa de mentalidade deficitaria, era impulsionado no
mais alra ordem (Fp 3.3-6). Sabemos isso porque ele fez 0 que todas as skybala de sua carne a encontrar sua identidade.
pessoas de rnentalidade deficidria fazem: ele p6s toda sua confian<;a na carne
na tentativa de ser tudo que achava que Deus queria que Fosse (3.3,4). N6s Mentalidade abundante
tambcllJ colocarnos confianc,:a na carne quando lutamas para definir nossa Pessoas de mentalidade abundante v~em a vida de modo radicalmente diferen-
idemidade a parti r de (H)S mesmos. Assim, recorremos aos recursos huma- te das pessoas de mentalidade deficitaria:f. diferengJ entre elas nao esta no que
nos, n;)o divinos, para lllcdirmos nossa identidade pOl' meio daquilo que a [<lZCm,mas ern como pensam. Pessoas de mentali~de abundante dependem
nosso ver nos Ell superiores. Para pessoas de memalidade deficidria sesenti~ do Esp(rito Santo, ao passu que pessoas d;e mentalidade deficiclria estao presas
rem rcaliz.adas, prccisam vcr-se como Illclhores.d9qveos outros. Para Paulo, em sua visao pecaminosa. Pmoas tk mental_ abunrHmte mtmdem que
antes de sua convcrsao, cssas iJeias tinham origem em suas raizes religiosas, rJio podnn d4inir sua idmtidatk por ",no de realizacoes;pela contrdrio, &'fCO-
na herallc,:afamiliar, llas realizac,:oes pessoais e, especialmente, em sua dedica- bmn e desenvolvem sua iJentidatk conhecenJo a Crisw.A pessoa de mentallda-
c,:aoextrcrnada (3. 'i,G). Sua suprema certeza de ser irreprcenslvel diante da de abundante faz:; mesmas coisas que a pessoa de mentalidade deficitaria: o~
{<Z~
10. •
• se prepara. preg:l, paslort'ia. Porcm. es(;i t'm pal. (, aherta, pacifica. ~~liLa sao as limitac;6es que 0 Deus soberano pOe sobre elas. para ajuda-Ias a crescer
•
•
,ouvir. cheia de elllllSia.smo. ma. nao impulsiva.
Pt'ssoas impulsivas agcm a partir do vazio e concentram Sllas energias em
' ern re e glorifrca-lo.9s
.•
ab4nd:l.m~~QP.r,,~.mesm~ e $Obre. vida.::;'..
.. ~
paragrafQHe.8!!!!!$~"~~~Q~.s£hm~r:!~.i.E~.4~.~D~a;
t::lJ'.:lJ~:ll.id:J,d~ q~~}!.Q!!~ji!m.Q§J?,C;ea:91~nr9~4~~R~Qa,s,4e, m<;11..taUdad"e
• St' IOlIIar algucllI, husLindo as realil~l~'oes que. conrorme decisoes proprias. - -,' -
si ·.C-/""-~·""'-_-'"'''1''·~''--'''~'-'-~-''"-':";r':#~-"r~·~,,,,,,,".::) ],
--- ··"····~·····-'''''-;,.,-t· ,,,.·· ..
' !f ",
•
pmsalll Iht'S Iram idelll idade .. f.qlle/esqllc cn(;()nlrarn sua idcnticlacle no I
conheccr a (:riSlo lem uma enormc reserva de entusiasmo. em vez de um
•
•
impulso t'gocentrico.
I kllS os rCI
Sao movidos pt'b plenilude de saber quem e como
t' ClTSCt'1ll cada dia nas grandI's descobertas que lal seguranc;a
a
•
•
trn. I{e:.!i/a<.-()('s Olllalll novo significado para ell's. pois investem seu entu-
{
Si:llllO 110 sCI'i~o t' cnu)ntram
lcnlar ganhar rt'conhccimcnto
sClllidO(lO cnlregar-se aos Olllros. ern vez de
c afrrmac;ao dos outros. Ao eontrario do ho-
•
•
ml'm illlpuisionado,
carne para Cllcontrar seu sustcnto.
espirirua/mente
0
esromeado,
homem
que revolve
de menra/idade
0 skybala da
abundante
•
•
~Iircciolla sua.cnergias para
lrarc'm na plcniludc
0 servic;o aos outros e para ajuda-Ios a se encon-
do collhecimento de Cristo.
•
•
Agora san rcalmenre livres - /ivres da comparac;ao e da competic;ao, do
cillme Ccb invcja, do medo e da raiva, da cobic;a e da autoprotec;ao. Sao capazes
de encorajar e apoiar (Jutros, em aspectos que teriam sido objero de competic;ao.
•
•
Isso
romar
c verdade
SCII
ate quando os Olltros sao mais talenrosos do que ell'S e pod ern
Illgar no /lIfllro. Visto que aprenderam gw:_suaidenridade singular e Ao eontrario da pessoa de menra.Ii4ad~.d~6.citaria, aqueles que experi-
•
•
especial e umdQnl graruito dagr:u;:a, sua orac;ao. seu preparo, sua pregac;ao e seu
paslOl'cio IOrnam-se seu modo de servir a medida
algucm melhor, de plenitude para maior plenitude. de g/oria em gloria (2eo
que creseem de a1guem para
mentam ~3bu!'_d.~eia de. l)eus sa~~.911.~t()<l()sos~ells,reeurs()s SaDinfini-
ros~.Nao h:ili~ites pa~a sua g1oria. Nao hli IiriUtes para 0 poder que e1e pode-
exercer por meio de nos ou as posic;oes que pode nos reservar. Tudo que
•
•
..1 H). 'I()das as suas ,u.-oesevoluem a partir da seguranc;;t de sua identidade. Nao
ICIHam mais adcluirir idenricbde por meio daquilo que £.1zem.
Deus tern para nos e nosso. Tudo que precisamos
reeeber. Nenhum de nos precisa terminar a vida amargurado.
fazer e eonfiar nele para
quebrantado e
•
•
AlGUEM
",MAIS,
cheio de remorsos. Se confiarmos
como nunea sonhamos
em Deus, veremos sua grandeza ern nos
ser poss{vel.
•
•
'.' PLENa ." .
Conscientes do te1'(1po:temor de prestar contas do nosso tempo
Nao estamos presos ao tempo, mas ~omos responsaveis por !Jasso tempo .
• 1
Precisamos aproveitar cad a momenta que Deus nos d~ a luz de nassas dias
•
•
[
AlGUfMl
PLENO I
maus (£I' 5.15,16). 0 tempo
truemos para nos mesmos.
e mais importante do que
0 mais preeiOS() J:eeuiso' que temos na vida e
0 nome que cons-
0
•
nosso tempo. Assim. precisamos usar ~~ momenta que Deus nos da para
•
I'cssoas de IIlClllalidade abulJd,lIlle lelll II IIIa atitude to tal IIIClite difcren-
reo porqlle se VlTIl1soh a perspectiva de Deus. As tlllicas limita<;-()esque tem
glorifica-Io e para ele, nos revelar quem ~,'etn
;]1ostrar aos outros-quem"'n6s somos.
V~ de desperdic;a-Io tentando
®
•
11. Pessoas de mentalidade ddicid.ria tratam 0 tempo de maneira grosseira gum modo, mesmo que incipieme, a liberdade que a Trindade tem em seus
e maldvel. Em vez de investi-Io, elas 0 gastam a procura de sucesso. Mais relacionamentos. Nela vemos Pai, Filho e Espfrito Santo, cad a urn liderando
(edo ou mais tarde, porem, essas pessoas esgotam seu tempo e precisam e se sujeitando ao outro sem medo de contrail' ou competic;ao, sem preocu-
dcixar para tds [udo 0 que ganharam. E1as 0 despcrdic;am com esforc;os ba- pa~o com quem vence ou perde, preocupando-se apenas em amar e CUJ11-
raros e inrrudfcms para se exaltar. As pessoas de mentalidade abundante. pOI' prir 0 prop6sito e'l:abelecido. Pesso.as de mentalidade deficidria nunca con-
outro lado, investem 0 tempo con forme preenchem ov;n.ig.!H-lm.an9....&Q.rl.l:"
..<l seguem entrar em tal relacionamento. Elas nao sao nem remotamente capa-
.plenitude de I )eus., Quando seu tempo se esgota, tern uma heranc;a para zes de faze-Io. l)essoas de mentalidade abundante, porcm, encontram sua
deix.H e unl tCSPIIIP que j;[ l(li t'nviado adiame. Nao h;[ melhor proveito do maior alcgria em servir, nao em veneer. ."
telllpo qut' 0 !'.Ii nus lLl, do qut' invest i·lo t'1ll valort's t'lnnoS.
Dependentemente motivados: ndO conuguimoJ venccr JOzinhos
/Jell/zidos pc/a reJ.wrrt'irao: 0 quc !azemoJ importa, maJ a vida A: pess0a.c:de m~ntalidadeabundante precisam da comunidade, porcm pre-
dlIlZtC" n.,tllIZCllft qZIiIl/(/O lJ/orrnllOS c(sam mUlto mals de Cristo. Compreendem cada vel. mais 0 significado das
o que faZt'IllOS!toje importa. mas c apenas preparac;ao para nossO amanhii palavras. de nosso Senhor: "$em mim voces nao podem fazer coisa alguma"
etemo. As parabolas de nosSO Senhor estavam repletas da verdade de (jue 00 15.5). a que antes era abstrato e incompreensivd, torna-se paulatina-
Deus C'sd nos preparando para um I('gado eterno, 0 privilcgio de servi-Io mente a maior realidade de sua vida: conhece-Io torna-se 0 bem maior que se
[ ara sempre. Enfrcntaremos 0 tribunal de Cristo e precisamos nos preparar tem na vida (Fp 3.7,8).
;Igora para esse exame, pOI' meio daquilo que fazemos com os dons e com as
Baseados na seguranfa: a vida abundante estd em CriJto
oportun idadcs que Deus nos da. 'Iodos nos ansiamos por ouvir nosso Se·
nhor Ji/er: "r--.luiro bem. servo bom e ficl", mas mesmo isso llaO e 0 fim de Pessoas de mentJ.lidade deficitaria se baseiam no medo, impclidas pdo terror
de serem ningucm e de talvll nunca se tornarem mais do que isso. Pessoas de
nl1Ssasop0rlunidades.
A Illonc nao poe flln ao nosSO servic;o nem nos define de modu absolu- men~alidade abundante, em contrapartida, encontraram a vida abundantt'
to. Apenas no ceu nos tomaremos 0 que real mente somos total e plenamen- .9.l1c.ha em Cristo - a verdacleira abundan<;ia de Jcrer.ll cia,s rnesmas e tudo
te. In!Ji1.len}OS p~1!'llanOssa maior oportunidade de servir quando entrarmos que isso significa pOl' meio da graf? de Deus..L e tem ~onfian~~d~'que ele
na prcsen~a de Deus livres do pecado, da carne e de toJas as limitac;6es fisicas. Ihes dara rnais do que poderiam pedir ou imaginal' (Ef. 3.20). Elas nao te-
Apesar de estarmos nos preparando para a avaliac;ao do Senhor e de precisar- m~m 0 que a vida possa trazer, desde que Cristo esteja presente nelas e que
1ll0SEI.c~todos os esforc;os para enviar ouro, prata e pedras preciosas adian- sepm capazes de 0 conhecer mais e mais. En/rarmos, nOJmesmos, nesse rela-
tl'. prccisalllos nos lcmhrar que a mone e a passagem para a ressurreic;ao e 0 ciolJftmento e depois ajudarrnos ou/ros a r1ltrarrm nele conosco eo que pas/oreal
Illais rico servi~o que jall1ais conheceremos. A morte nao C 0 fimj e 0 come~ significd. Nada c rnais irnponante do que isso - nenhuma posic;ao, ou po
~0~uc f(~~~s_.!~~~.llente criados para set. Precisamos vjyer nossa vida sob del', 011plilpilO, nada!
eS,:l luf..
UMA PESSOA DE MENTALIDADE ABUNDANTE ORIGINAL
('Oll/zlIlifilriilll/l'IZfC illlj!u/J;OllarlOJ: servir e () objcth!o. nflO VCl/cer
Assirn como Paulo c um modelo de mentalidade deficiraria, cle tambcm l
l'essoas de Illcn1.alidade ahlll1tLI1te sc dao aos outras porque percebem que se un.l moddo de mentalidade abundante (Fp 3.7-14). No momenta em qw
tmllar~o naquilo quc D('lS as crimi para ser apenas pOI' meio do servic;o que delxou 0 preJui; ) do skybala pdo bem de conhecer a Cristo, Paulo se tornOI
pTcstaIII :1 ('Ie e ;1 'HI tr;lS pessoas. Os 1'111 q Ie podem ('n trar nesse tipo de
icos uma pe.5soa raslicalrrrtntc diferente. Trezc anos se passaram entre seus primei
,(lIlII.ui.1 s.io :'IlIl'I~'s qul' "'-'1 tem Ill;is 0 que l'scondn. qut' provam de al- I'm e5(0t<;oSemkrusalcm (At 9.30) co convite de Barnabc para ir de~
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