Mais uma publicação no afã de difundir a mais pura exposição do ensino genuíno da Palavra de Deus, especialmente do Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, fundamentada nos escritos dos puritanos históricos e daqueles que foram os seus seguidores até o presente.
A cura das almas abatidas 2 - Christopher LoveSilvio Dutra
1) O documento apresenta uma introdução tradutor sobre o conceito de alma "muito humilhada" e "muito abatida" utilizado por Christopher Love em seu tratado.
2) A introdução explica que essas expressões referem-se a sentimentos de abatimento excessivos que vão além dos limites toleráveis e impedem a fé e confiança em Deus.
3) O texto original de Christopher Love é então apresentado, abordando as razões pelas quais os ímpios não são abatidos pelo pecado da mesma forma que os
Como posso saber que sou perdoado - livroSilvio Dutra
É da vontade de Deus que o crente tenha certeza absoluta quanto à sua salvação? Em caso positivo, quais são os meios fornecidos por Ele para tal propósito?
O documento discute a importância do amor fraternal entre os cristãos. Afirma que os cristãos devem (1) amar-se uns aos outros com amor sincero, (2) preferir-se uns aos outros com honra, e (3) não retribuir mal por mal, mas abençoar aqueles que os ofendem. Também enfatiza que os cristãos devem passar por provações para purificarem sua fé, mas que Deus os ajudará a triunfar se permanecerem fiéis a Ele.
Este documento fornece conselhos espirituais para o ano novo de 1883, enfatizando a necessidade de olhar para cima em busca da herança celestial prometida por Deus e vencer mediante a fé em Cristo. Também destaca a importância de buscar a verdade com humildade e zelo, espalhando as sementes do evangelho.
O documento descreve as atividades de uma igreja em uma semana, incluindo liturgias, escola bíblica, culto solene, motivos de oração, dirigentes e atividades.
1) O documento discute a obra da salvação de Deus no ser humano, incluindo a justificação pela fé, o arrependimento como um dom de Deus, e a fé também sendo um dom.
2) É explicado que o pecador está em um estado desesperador sem a misericórdia de Deus, mas que Cristo veio para salvar pecadores.
3) O Espírito Santo opera no coração humano para criar fome e sede de justiça e conduzir o pecador da escuridão para o reino de Cristo
Mais uma publicação no afã de difundir a mais pura exposição do ensino genuíno da Palavra de Deus, especialmente do Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, fundamentada nos escritos dos puritanos históricos e daqueles que foram os seus seguidores até o presente.
Este documento é um capítulo do livro "Minha Consagração Hoje" de Ellen G. White. O capítulo discute a importância da consagração total a Deus e oferecer todas as faculdades e talentos para Seu serviço. Ele enfatiza que devemos entregar nosso coração a Deus, pedir com fé e confiar que Ele nos guiará.
A cura das almas abatidas 2 - Christopher LoveSilvio Dutra
1) O documento apresenta uma introdução tradutor sobre o conceito de alma "muito humilhada" e "muito abatida" utilizado por Christopher Love em seu tratado.
2) A introdução explica que essas expressões referem-se a sentimentos de abatimento excessivos que vão além dos limites toleráveis e impedem a fé e confiança em Deus.
3) O texto original de Christopher Love é então apresentado, abordando as razões pelas quais os ímpios não são abatidos pelo pecado da mesma forma que os
Como posso saber que sou perdoado - livroSilvio Dutra
É da vontade de Deus que o crente tenha certeza absoluta quanto à sua salvação? Em caso positivo, quais são os meios fornecidos por Ele para tal propósito?
O documento discute a importância do amor fraternal entre os cristãos. Afirma que os cristãos devem (1) amar-se uns aos outros com amor sincero, (2) preferir-se uns aos outros com honra, e (3) não retribuir mal por mal, mas abençoar aqueles que os ofendem. Também enfatiza que os cristãos devem passar por provações para purificarem sua fé, mas que Deus os ajudará a triunfar se permanecerem fiéis a Ele.
Este documento fornece conselhos espirituais para o ano novo de 1883, enfatizando a necessidade de olhar para cima em busca da herança celestial prometida por Deus e vencer mediante a fé em Cristo. Também destaca a importância de buscar a verdade com humildade e zelo, espalhando as sementes do evangelho.
O documento descreve as atividades de uma igreja em uma semana, incluindo liturgias, escola bíblica, culto solene, motivos de oração, dirigentes e atividades.
1) O documento discute a obra da salvação de Deus no ser humano, incluindo a justificação pela fé, o arrependimento como um dom de Deus, e a fé também sendo um dom.
2) É explicado que o pecador está em um estado desesperador sem a misericórdia de Deus, mas que Cristo veio para salvar pecadores.
3) O Espírito Santo opera no coração humano para criar fome e sede de justiça e conduzir o pecador da escuridão para o reino de Cristo
Mais uma publicação no afã de difundir a mais pura exposição do ensino genuíno da Palavra de Deus, especialmente do Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, fundamentada nos escritos dos puritanos históricos e daqueles que foram os seus seguidores até o presente.
Este documento é um capítulo do livro "Minha Consagração Hoje" de Ellen G. White. O capítulo discute a importância da consagração total a Deus e oferecer todas as faculdades e talentos para Seu serviço. Ele enfatiza que devemos entregar nosso coração a Deus, pedir com fé e confiar que Ele nos guiará.
1) O documento discute como os cristãos devem lidar com tentações e provações, mantendo a fé e crescendo em paciência e esperança.
2) A perfeição do caráter só pode ser alcançada através de esforços e conflitos, e os cristãos devem buscar constantemente se aproximar da perfeição de Cristo, não pretendendo perfeição própria.
3) A sabedoria que vem de Deus é pura, pacífica e produtiva de boas obras, não apenas de conhec
Deus requer santificação aos cristãos 18Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
A santificação é um processo contínuo ao longo da vida de um cristão para se tornar mais santo e semelhante a Cristo. Não é algo instantâneo, mas sim um desenvolvimento gradual através da submissão à vontade de Deus e cooperação com Sua graça. A verdadeira santificação resulta em obediência perfeita aos mandamentos de Deus.
O que é a salvação pela Graça de Deus - John OwenSilvio Dutra
A relação existente entre a graça e as obras. Quais são as obras referidas pelo apóstolo Paulo no texto de Efésios 2.8-10? Como elas não interferem para a justificação que é mediante a fé?
Deus requer santificação aos cristãos 33Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
O documento resume o Sermão do Monte de Jesus, destacando que foi dirigido aos Seus discípulos regenerados pelo Espírito Santo. Ele apresenta os padrões elevados do Reino de Deus, incluindo a humildade, arrependimento, mansidão, fome por justiça, misericórdia e influência transformadora no mundo. Cristo é o nosso exemplo para obedecer a Deus.
O documento discute os perigos do "amor à comodidade", afirmando que (1) ele impede que as pessoas se envolvam na obra de salvar suas almas e cumpram a vontade de Deus, (2) leva as pessoas a negligenciarem a salvação de outras almas em busca de prazeres egoístas, e (3) afasta as pessoas da fé exemplificada por Abraão de renunciar aos prazeres mundanos e seguir Deus mesmo quando isso exige sacrifícios.
Este documento discute como os cristãos devem lançar seus fardos sobre o Senhor. Em três frases:
1) Os cristãos carregam fardos como o pecado, a culpa, o afastamento de Deus e tentações mentais.
2) Eles são convidados a confiar em Jesus, que pode aliviar esses fardos melhor do que qualquer outro.
3) Ao lançar seus fardos sobre o Senhor através da fé, os cristãos podem encontrar descanso para suas almas.
Evangeliza - Bem-Aventuranças - O Sermão da MontanhaAntonino Silva
As três frases ou menos que resumem o documento são:
1) O documento descreve o Sermão da Montanha pregado por Jesus, no qual Ele apresenta as Bem-Aventuranças que prometem recompensas divinas para determinadas ações humanas.
2) Jesus pregou que os pobres em espírito, os que choram, os mansos, os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os puros de coração, os pacificadores e os perseguidos por causa da justiça seriam aben
[1] O ditado "avivamentos são gerados depois da meia-noite" se refere ao fato de que só aqueles que desejam intensamente os dons espirituais de Deus os receberão, e não à hora exata da oração. [2] Para ser enchido pelo Espírito Santo, um cristão deve reduzir todos os seus desejos a um só - o desejo por Deus. [3] Embora a oração noturna não tenha mérito intrínseco, somente aqueles com mente séria e coração determinado orarão além do horário
Deus requer santificação aos cristãos 35Silvio Dutra
O documento discute a necessidade da santificação para os cristãos. Afirma que os cristãos devem andar no Espírito para não ceder às concupiscências da carne. A santificação traz paz interior e garantia de sucesso contra os resquícios do pecado, embora alguns professantes não sejam verdadeiramente santos. A graça cura as fraquezas naturais e promove a perfeição por meio do crescimento na santidade.
Este documento discute a relação entre fé e obras na salvação. A autora enfatiza que a salvação vem unicamente pela fé em Jesus Cristo e não pode ser merecida por boas obras. Também alerta contra idéias confusas sobre a justificação pela fé e a importância de pregar sobre a justiça imputada de Cristo.
1) O documento discute como Cristo é o único lugar de descanso para a consciência, tendo Ele suprido plenamente todos os nossos pecados através de Sua morte expiatória na cruz.
2) Argumenta-se que devemos descansar na obra completa de Cristo como nossa única solução e remédio perfeito para nossa completa ruína como pecadores.
3) A fé viva deve tranquilizar a consciência ao saber que Deus Satisfez a si mesmo quanto aos nossos pecados através da obra de Cristo.
Este documento apresenta o resumo da primeira lição sobre as Bem-Aventuranças segundo Mateus 5:1-12. Ele discute as bem-aventuranças dos pobres de espírito, dos que choram e dos mansos, explicando o significado de cada uma delas e como elas refletem os valores do Reino de Deus.
O apagar das graças do Espírito - John DodSilvio Dutra
O documento discute como podemos saber se temos o Espírito Santo e como não apagá-lo. Apresenta sinais como ser convencido do pecado, buscar misericórdia, ter paz de consciência e viver de acordo com o Espírito. Também explica que, apesar da fraqueza humana, o Espírito permanece se ainda odiarmos o pecado e nos esforçarmos para o bem.
Não Deixe seu Coração Ficar Turbado - Richard SibbesSilvio Dutra
Este documento é um sermão de Richard Sibbes (1577-1635) sobre o versículo bíblico "Não deixe seu coração ficar turbado" (João 14:1). No sermão, Sibbes analisa as palavras de conforto de Jesus aos discípulos antes de sua morte e explica que mesmo os cristãos mais santos estão sujeitos a se sentirem perturbados, mas que os confortos de Cristo se baseiam em fortes razões para superar esses sentimentos. Ele também discute como Cristo via o que havia de bom
Apresentação de PWP preparada para ensinar as primeiras cinco bem-aventuranças da Bíblia. Apresentação baseada no livro de Martyn Lloyd Jones sobre o Sermão do Monte.
O documento discute o Sermão da Montanha de Jesus, incluindo as oito Bem-Aventuranças. Jesus pregou para doze discípulos sobre regras morais para a humanidade. O documento também discute conceitos como pobreza de espírito, mansidão e misericórdia conforme apresentados no Sermão da Montanha.
O documento discute o selamento e os selados mencionados em Apocalipse 7. Apresenta três pontos principais:
1) O selo representa qualidades de caráter semelhantes a Cristo que levam os possuidores a permanecer firmes na verdade. Abel foi o primeiro a receber esse selo.
2) Haverá um selamento geral e um selamento especial antes do fim. O selamento especial ocorrerá após o decreto dominical e antes das sete últimas pragas.
3) Três decretos ocorrerão no período
É Necessária uma Devida Consideração De DeusSilvio Dutra
O documento discute a importância de considerar a Deus como o Juiz supremo na questão da justificação. Apresenta o caso de Jó, que inicialmente defendia sua própria integridade mas depois, diante de Deus, reconheceu sua dependência total da graça divina. Também cita Anselmo defendendo que os pecadores devem colocar a morte de Cristo entre eles e o julgamento de Deus, sem confiar em suas próprias obras.
Confiança em deus, uma fonte de consolo charles simeonSilvio Dutra
Mais uma publicação no afã de difundir a mais pura exposição do ensino genuíno da Palavra de Deus, especialmente do Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, fundamentada nos escritos dos puritanos históricos e daqueles que foram os seus seguidores até o presente.
O documento discute como os santos reconhecem os benefícios das aflições e provações. Ele cita versículos bíblicos onde Davi reconhece que as aflições o ajudaram a aprender os estatutos de Deus e que os julgamentos de Deus são justos. O documento argumenta que os santos compreendem que as aflições os aproximam mais de Deus e fortalecem suas graças, ao contrário dos não crentes.
1) O documento discute como os cristãos devem lidar com tentações e provações, mantendo a fé e crescendo em paciência e esperança.
2) A perfeição do caráter só pode ser alcançada através de esforços e conflitos, e os cristãos devem buscar constantemente se aproximar da perfeição de Cristo, não pretendendo perfeição própria.
3) A sabedoria que vem de Deus é pura, pacífica e produtiva de boas obras, não apenas de conhec
Deus requer santificação aos cristãos 18Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
A santificação é um processo contínuo ao longo da vida de um cristão para se tornar mais santo e semelhante a Cristo. Não é algo instantâneo, mas sim um desenvolvimento gradual através da submissão à vontade de Deus e cooperação com Sua graça. A verdadeira santificação resulta em obediência perfeita aos mandamentos de Deus.
O que é a salvação pela Graça de Deus - John OwenSilvio Dutra
A relação existente entre a graça e as obras. Quais são as obras referidas pelo apóstolo Paulo no texto de Efésios 2.8-10? Como elas não interferem para a justificação que é mediante a fé?
Deus requer santificação aos cristãos 33Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
O documento resume o Sermão do Monte de Jesus, destacando que foi dirigido aos Seus discípulos regenerados pelo Espírito Santo. Ele apresenta os padrões elevados do Reino de Deus, incluindo a humildade, arrependimento, mansidão, fome por justiça, misericórdia e influência transformadora no mundo. Cristo é o nosso exemplo para obedecer a Deus.
O documento discute os perigos do "amor à comodidade", afirmando que (1) ele impede que as pessoas se envolvam na obra de salvar suas almas e cumpram a vontade de Deus, (2) leva as pessoas a negligenciarem a salvação de outras almas em busca de prazeres egoístas, e (3) afasta as pessoas da fé exemplificada por Abraão de renunciar aos prazeres mundanos e seguir Deus mesmo quando isso exige sacrifícios.
Este documento discute como os cristãos devem lançar seus fardos sobre o Senhor. Em três frases:
1) Os cristãos carregam fardos como o pecado, a culpa, o afastamento de Deus e tentações mentais.
2) Eles são convidados a confiar em Jesus, que pode aliviar esses fardos melhor do que qualquer outro.
3) Ao lançar seus fardos sobre o Senhor através da fé, os cristãos podem encontrar descanso para suas almas.
Evangeliza - Bem-Aventuranças - O Sermão da MontanhaAntonino Silva
As três frases ou menos que resumem o documento são:
1) O documento descreve o Sermão da Montanha pregado por Jesus, no qual Ele apresenta as Bem-Aventuranças que prometem recompensas divinas para determinadas ações humanas.
2) Jesus pregou que os pobres em espírito, os que choram, os mansos, os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os puros de coração, os pacificadores e os perseguidos por causa da justiça seriam aben
[1] O ditado "avivamentos são gerados depois da meia-noite" se refere ao fato de que só aqueles que desejam intensamente os dons espirituais de Deus os receberão, e não à hora exata da oração. [2] Para ser enchido pelo Espírito Santo, um cristão deve reduzir todos os seus desejos a um só - o desejo por Deus. [3] Embora a oração noturna não tenha mérito intrínseco, somente aqueles com mente séria e coração determinado orarão além do horário
Deus requer santificação aos cristãos 35Silvio Dutra
O documento discute a necessidade da santificação para os cristãos. Afirma que os cristãos devem andar no Espírito para não ceder às concupiscências da carne. A santificação traz paz interior e garantia de sucesso contra os resquícios do pecado, embora alguns professantes não sejam verdadeiramente santos. A graça cura as fraquezas naturais e promove a perfeição por meio do crescimento na santidade.
Este documento discute a relação entre fé e obras na salvação. A autora enfatiza que a salvação vem unicamente pela fé em Jesus Cristo e não pode ser merecida por boas obras. Também alerta contra idéias confusas sobre a justificação pela fé e a importância de pregar sobre a justiça imputada de Cristo.
1) O documento discute como Cristo é o único lugar de descanso para a consciência, tendo Ele suprido plenamente todos os nossos pecados através de Sua morte expiatória na cruz.
2) Argumenta-se que devemos descansar na obra completa de Cristo como nossa única solução e remédio perfeito para nossa completa ruína como pecadores.
3) A fé viva deve tranquilizar a consciência ao saber que Deus Satisfez a si mesmo quanto aos nossos pecados através da obra de Cristo.
Este documento apresenta o resumo da primeira lição sobre as Bem-Aventuranças segundo Mateus 5:1-12. Ele discute as bem-aventuranças dos pobres de espírito, dos que choram e dos mansos, explicando o significado de cada uma delas e como elas refletem os valores do Reino de Deus.
O apagar das graças do Espírito - John DodSilvio Dutra
O documento discute como podemos saber se temos o Espírito Santo e como não apagá-lo. Apresenta sinais como ser convencido do pecado, buscar misericórdia, ter paz de consciência e viver de acordo com o Espírito. Também explica que, apesar da fraqueza humana, o Espírito permanece se ainda odiarmos o pecado e nos esforçarmos para o bem.
Não Deixe seu Coração Ficar Turbado - Richard SibbesSilvio Dutra
Este documento é um sermão de Richard Sibbes (1577-1635) sobre o versículo bíblico "Não deixe seu coração ficar turbado" (João 14:1). No sermão, Sibbes analisa as palavras de conforto de Jesus aos discípulos antes de sua morte e explica que mesmo os cristãos mais santos estão sujeitos a se sentirem perturbados, mas que os confortos de Cristo se baseiam em fortes razões para superar esses sentimentos. Ele também discute como Cristo via o que havia de bom
Apresentação de PWP preparada para ensinar as primeiras cinco bem-aventuranças da Bíblia. Apresentação baseada no livro de Martyn Lloyd Jones sobre o Sermão do Monte.
O documento discute o Sermão da Montanha de Jesus, incluindo as oito Bem-Aventuranças. Jesus pregou para doze discípulos sobre regras morais para a humanidade. O documento também discute conceitos como pobreza de espírito, mansidão e misericórdia conforme apresentados no Sermão da Montanha.
O documento discute o selamento e os selados mencionados em Apocalipse 7. Apresenta três pontos principais:
1) O selo representa qualidades de caráter semelhantes a Cristo que levam os possuidores a permanecer firmes na verdade. Abel foi o primeiro a receber esse selo.
2) Haverá um selamento geral e um selamento especial antes do fim. O selamento especial ocorrerá após o decreto dominical e antes das sete últimas pragas.
3) Três decretos ocorrerão no período
É Necessária uma Devida Consideração De DeusSilvio Dutra
O documento discute a importância de considerar a Deus como o Juiz supremo na questão da justificação. Apresenta o caso de Jó, que inicialmente defendia sua própria integridade mas depois, diante de Deus, reconheceu sua dependência total da graça divina. Também cita Anselmo defendendo que os pecadores devem colocar a morte de Cristo entre eles e o julgamento de Deus, sem confiar em suas próprias obras.
Confiança em deus, uma fonte de consolo charles simeonSilvio Dutra
Mais uma publicação no afã de difundir a mais pura exposição do ensino genuíno da Palavra de Deus, especialmente do Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, fundamentada nos escritos dos puritanos históricos e daqueles que foram os seus seguidores até o presente.
O documento discute como os santos reconhecem os benefícios das aflições e provações. Ele cita versículos bíblicos onde Davi reconhece que as aflições o ajudaram a aprender os estatutos de Deus e que os julgamentos de Deus são justos. O documento argumenta que os santos compreendem que as aflições os aproximam mais de Deus e fortalecem suas graças, ao contrário dos não crentes.
Escritor renomado no meio Cristão, o autor é ainda muito recorrido pelos estudiosos em nossos dias, pois sua interpretação contempla principalmente os desvios que vinham ocorrendo na Igreja, pelo seu afastamento da verdade do evangelho, tal como a mesma se encontra revelada na Bíblia. Sua interpretação do texto bíblico e da era da modernidade é precisa, clara, contundente, e recomendável a todo aquele que esteja desejoso de conhecer a realidade destes últimos dias em sua confrontação com a eterna Palavra de Deus.
O documento discute como Lucas, ao escrever seu evangelho, enfatizou a importância da fé na salvação de forma mais proeminente do que os outros evangelhos. Isso pode ser devido à influência do apóstolo Paulo, que pregava fortemente a doutrina da justificação pela fé. O autor argumenta que quando Jesus diz "Tua fé te salvou", Ele está declarando a verdade inquestionável de que a fé é o meio pelo qual Deus concede Sua graça e salvação.
O documento fala sobre a fé e confiança em Deus. Ele é descrito como consolo, força, rocha e fortaleza para os crentes. A oração pede a Deus misericórdia, proteção e mudança interior.
Este livreto contém palavras de encorajamento e de refrigério para as almas que se sentem temerosas, cansadas, desesperançadas, pois aponta de forma muito piedosa e terna o caminho para se alcançar completa firmeza de coração.
1) O documento descreve a vida e ministério de James Smith, um pastor que antecedeu Charles Spurgeon na New Park Street Chapel em Londres.
2) James Smith escreveu livros que se tornaram uma bênção para muitas pessoas. Ele buscava conduzir as mentes das pessoas de si mesmas para Jesus.
3) O documento é uma compilação de escritos e sermões de James Smith sobre a importância da fé e da confiança em Deus, argumentando que aqueles que confiam em Deus não precisam temer nada.
Este documento fornece informações sobre um livro intitulado "Maravilhosa Graça" escrito por Ellen G. White em 1974. Ele inclui uma breve biografia da autora, detalhes sobre direitos autorais e permissões para uso do conteúdo, e um resumo do primeiro capítulo sobre Jesus ensinando sobre o Reino dos Céus.
O documento discute as "botas da preparação do evangelho da paz" como parte da armadura de Deus. Ele explica que precisamos estar preparados para a batalha espiritual, com nossos pés protegidos pelo conhecimento do evangelho, que trará paz interior e nos capacitará a avançar na fé.
Mais uma publicação no afã de difundir a mais pura exposição do ensino genuíno da Palavra de Deus, especialmente do Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, fundamentada nos escritos dos puritanos históricos e daqueles que foram os seus seguidores até o presente.
O documento discute como a fé é o instrumento da salvação segundo as Escrituras. Lucas é destacado por registrar expressões de Jesus sobre como a fé salva. Dois exemplos bíblicos mostram que embora as pessoas tivessem outras qualidades louváveis, Jesus atribuiu explicitamente sua salvação à fé deles. Isso ensina que a fé exalta a graça de Deus e é o meio escolhido por Ele para a salvação.
Nossa cultura tem raízes profundas em nossa forma de pensar e nos comportar. Até que ponto ela tem nos moldado e criado um modelo sincretista que nos conforta, mas que compromete nossa fé no Deus real que se manifesta nas Escrituras? Vamos refletir sobre esteticismo, salvacionismo, consumismo, individualismo, e diversos outros ismos que moldam nossa geração e à luz das Escrituras confrontaremos tais padrões, redescobrindo o propósito último de Deus para nós cristãos.
Este documento fornece três passagens bíblicas que descrevem o grande amor e misericórdia de Deus para com a humanidade. Ele também contém uma breve biografia de Ellen G. White e informações sobre como acessar seus escritos online de forma gratuita.
O documento resume o sermão da montanha de Jesus. Ele explica que os "pobres em espírito" a quem Jesus se refere são aqueles que reconhecem sua dependência espiritual de Deus e sua falência perante Ele, não tendo nada a oferecer ou reivindicar por mérito próprio. Ter o Reino dos Céus significa viver uma vida de justiça, paz e alegria no Espírito Santo.
1) O documento discute a preparação para a vinda de Cristo, comparando-a à espera paciente do lavrador pela colheita após as chuvas temporã e serôdia.
2) Pede que os cristãos se fortaleçam e sejam pacientes, pois a vinda de Cristo está próxima, e adverte contra queixas e murmurações.
3) Explica que o derramamento do Espírito Santo preparará a igreja para a vinda de Cristo, assim como as chuvas preparam a terra para a colheita.
A alegria do senhor é a força do seu povo charles haddon spurgeonDeusdete Soares
1) O sermão discute as várias fontes de alegria para os cristãos, incluindo a contemplação das perfeições de Deus, a reconciliação com Deus através de Cristo, e o espírito de adoção.
2) O pregador enfatiza que a alegria cristã vem de considerar as verdades do evangelho e não apenas guardá-las passivamente.
3) Ele incentiva os cristãos a expressarem sua alegria através do louvor coletivo na igreja.
1) O documento é uma tradução de um livro de James Smith de 1802-1862 chamado "Eu Confiarei" que incentiva os cristãos a confiarem em Deus e não terem medo.
2) James Smith foi o predecessor de Charles Spurgeon em uma igreja em Londres e suas palestras eram populares.
3) O documento cita vários trechos da Bíblia para encorajar os cristãos a confiarem que Deus os protegerá, os providenciará, os guiará com segurança e os beneficiará
Deus requer santificação aos cristãos 36Silvio Dutra
1) O documento discute como os cristãos devem viver santamente e sofrer pacientemente para glorificar Jesus Cristo.
2) Também fala sobre como os cristãos devem testemunhar que a vida, doutrina e morte de Jesus foram santas e eficazes, contra as visões do mundo.
3) Por fim, aborda como os cristãos devem superar os abatimentos de alma através da fé, esperança e graça de Deus para glorificar seu nome.
O documento descreve os Frutos do Espírito listados em Gálatas 5:22-23 - amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Ele fornece exemplos bíblicos de figuras que exemplificaram cada um desses frutos em suas vidas. O documento conclui afirmando que Jesus encarna perfeitamente todos os Frutos do Espírito em Sua vida e Seu amor por nós.
É muito comum encontrar quem apesar de ser sincero em pretender fazer a vontade de Deus por um acurado exame das Escrituras, não logre alcançar o fim desejado pois não conhece e não busca o poder de Deus para operar em sua vida através da fé e união espiritual em Jesus, tudo aquilo que é apresentado nas próprias Escrituras.
O que é o evangelho de Jesus Cristo, com enfoque em sua promessa; na aliança que é estabelecida nele; nas suas exigências e consequências, e conforme se cumpre integralmente na vida daqueles que creem em Cristo e que são por Ele redimidos, justificados, regenerados, santificados e glorificados. Está ordenado também QUE TODA TRANSGRESSÃO NA ALIANÇA NÃO LANÇARÁ FORA A QUALQUER DOS ALIANÇADOS.
Por isso Jesus afirma, que não lançará fora de modo nenhum, a qualquer que vier a Ele.
Assim, a segurança da salvação não é colocada nas mãos dos cristãos, mas nas mãos do Mediador. Mas isto não tira dos cristãos o dever de confirmarem pela perseverança na fé, e pela diligência cada vez maior quanto a um crescimento na graça e no conhecimento de Jesus, para a plena certeza da sua vocação e eleição por Deus.
E se diz que a aliança é segura, porque está assim bem ordenada por Deus em todas as coisas necessárias para transformar pecadores em santos e garantir-lhes a vida eterna no céu. Ela foi planejada de tal modo a poder conduzir pecadores ao céu.
Ela está tão bem estruturada, que qualquer um deles pode ter a certeza de que estará sendo aperfeiçoado na Terra, e a conclusão desta obra de aperfeiçoamento será no céu.
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...Silvio Dutra
O documento apresenta uma análise cronológica das visões do Apocalipse, dividindo-as em três etapas: 1) Os quatro cavaleiros que atuam desde a ascensão de Jesus até o final da Grande Tribulação; 2) O selamento dos judeus antes da tribulação; 3) A visão dos crentes glorificados no céu após serem lavados no sangue do Cordeiro.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdfSilvio Dutra
1) O documento discute dois acidentes providenciais mencionados em Lucas 13:1-5: galileus mortos por Pilatos e 18 pessoas mortas pelo desabamento de uma torre.
2) Estes acidentes foram sinais enviados por Deus para alertar os judeus sobre um futuro juízo divino devido à sua falta de arrependimento e rejeição de Jesus Cristo.
3) O autor argumenta que acidentes incomuns em tempos de pecado devem ser interpretados como avisos de julgamentos divinos iminentes, a menos
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdfSilvio Dutra
(1) O documento discute os sinais e avisos que Deus dá antes de julgamentos, como na destruição de Babilônia e do dilúvio. (2) Argumenta que negligenciar tais sinais providenciais é sinal de segurança carnal. (3) Explica que os juízos de Deus são as penalidades prescritas por desobediência à Sua lei, diferente dos tribunais humanos.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2Silvio Dutra
[1] O documento discute como o sangue de mártires como Abel e Zacarias clamam por vingança contra aqueles que os mataram. [2] A destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. foi um julgamento de Deus contra os judeus que rejeitaram Jesus. [3] Tempos de declínio e apostasia de igrejas trarão julgamentos divinos, assim como o sangue derramado pelo anticristianismo será vingado.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdfSilvio Dutra
Desde o princípio da revelação bíblica, Deus exigiu que o Seu povo guardasse suas leis, estatutos e juízos.
A lei e o estatuto prescrevem o que deve ser obedecido, e os juízos divinos consistem nas ameaças e penalizações e sentenças atreladas ao descumprimento das leis e estatutos.
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdfSilvio Dutra
1) O texto discute a santificação contínua dos crentes pelo Espírito Santo, que inclina seus corações para a obediência a Deus de maneira constante.
2) Apesar das fraquezas humanas, o princípio divino dentro dos crentes os leva à santidade até o fim de suas vidas.
3) O Espírito produz pensamentos santos nos crentes como uma fonte interna de água viva, não dependente de esforços humanos.
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdfSilvio Dutra
1) Paulo diz que os coríntios eram carnais e não espirituais, agindo segundo os desejos da carne e não do Espírito.
2) Ser espiritual traz vida e paz, enquanto ser carnal gera contendas. Deus reserva a alegria apenas para os obedientes.
3) O novo coração dado por Deus produz um temor sincero e amor por Ele, inclinando-nos à obediência espiritual.
O documento discute como o pecado impede a paz mundial e como o mundo está se afastando dos ensinamentos bíblicos, aceitando práticas como a homossexualidade que a Bíblia condena. Também menciona que forças como a Rússia e o globalismo conspiram para um governo mundial único, impedindo a colaboração entre Oriente e Ocidente. Afirma que esses fatores são sinais do fim dos tempos profetizados na Bíblia.
O documento discute a soberania de Deus sobre a história e seu plano para a humanidade ao longo dos séculos. Deus revelou-se gradualmente e conduziu o crescimento da população mundial para permitir a disseminação do evangelho antes do retorno de Cristo.
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John OwenSilvio Dutra
1) O documento descreve a fé de Abraão na promessa de Deus de torná-lo o pai de muitas nações, apesar das dificuldades.
2) A fé de Abraão se baseava na suficiência total de Deus para cumprir Sua promessa, e não vacilou diante das dificuldades.
3) A fé de Abraão é apresentada como exemplo para os cristãos, que não devem vacilar nas promessas de Deus por causa da incredulidade.
Deus requer santificação aos cristãos 74Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 73Silvio Dutra
1) Devemos buscar a santidade interior através do Espírito Santo, não apenas cumprir deveres externos. Boas ações sem um coração santificado não agradam a Deus.
2) É possível realizar boas ações por motivos errados, como mérito ou justificação. Devemos fazer tudo em fé e obediência a Cristo.
3) Onde houver santidade no coração, haverá frutos como retidão e piedade. Hipocrisia é fingir santidade interior enquanto a vida é estéril em
Deus requer santificação aos cristãos 72Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 71Silvio Dutra
Este documento discute a natureza da santidade cristã. Afirma que a santidade não consiste em atos isolados de obediência, mas em um princípio interno renovado pela graça do Espírito Santo. Este princípio opera como um hábito que prepara os crentes para todos os deveres de obediência a Deus.
Deus requer santificação aos cristãos 70Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 69Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 68Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 67Silvio Dutra
1) A união com Cristo é essencial para a santificação e produção de frutos.
2) Embora os crentes ainda possam pecar, suas pessoas permanecem santificadas em Cristo.
3) A contaminação resultante do pecado não impede totalmente a comunhão com Deus, desde que os meios de purificação sejam usados.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
1. Paz
A. W. Pink (1886-1952)
Traduzido, Adaptado e
Editado por Silvio Dutra
Ago/2017
2. 2
P655
Pink, A.W.–1886 -1952
Paz – A. W. PInk
Tradução, adaptaçãoe ediçãoporSilvioDutra – Rio de
Janeiro, 2017.
14p.; 14,8 x 21cm
1. Teologia. 2. Vida Cristã 3. Graça 4. Fé. 5. Alves,
Silvio Dutra I. Título
CDD 230
3. 3
"Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; eu não vo-
la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso
coração, nem se atemorize." (João 14:27)
Em nenhum lugar, as perfeições morais de Cristo
parecem mais abençoadas do que na paz que já
possuía Sua alma! Não havia nada ao Seu redor,
apropriado para produzir compostura de mente e
satisfação de coração, mas sim tudo em contrário.
O que o mundo deu ao Senhor Jesus que
produziria o contentamento? Uma manjedoura
para seu berço, a encosta do monte para seu quarto
de dormir, uma cruz na qual morrer. O que havia
em suas circunstâncias ou na porção terrena, para
produzir serenidade de espírito? No entanto,
nunca o vemos o ouvimos reclamando. A paz
perfeita habitava em Seu coração.
Nunca foi a paz de alguém tão severamente
testada e tentada como a de Cristo - mas nada o
incomodou ao menor grau. Não importava qual
fosse a provocação, ele permaneceu calmo.
"Quando eles lançaram seus insultos contra ele,
ele não retaliou, quando sofreu, ele não fez
nenhuma ameaça. Em vez disso, ele confiou-se
Àquele que julga justamente" (1 Pedro 2:23).
Quando seus inimigos cuspiram em Seu rosto e
arrancaram os seus cabelo, não ficou irritado. A
ausência de apreciação por parte daqueles a quem
4. 4
ele ofereceu amizade, não amargou o seu espírito.
As mais vis acusações foram lançadas contra Ele,
as indignidades mais sujas foram acumuladas
sobre Ele - mas apenas serviram para demonstrar
a brandura imperturbável de Seu temperamento.
Quando ofendido e ridicularizado - Ele
calmamente aborrece seus insultos. Quando
contraditado por pecadores presunçosos - Ele
suportou, com a maior tranquilidade, suas
incontáveis provocações. Mais gloriosamente
serviram para manifestar que Ele era "o Príncipe
da Paz".
Como a coragem só pode ser exibida em meio ao
perigo; como a perseverança exige dificuldade
prolongada e provação por sua evidenciação;
então a virtude da paz precisa de provocação e
oposição para que sua benignidade seja tornada
totalmente evidente. E, portanto, a Divina
providência ordenou o caminho do nosso
Redentor para que mais visivelmente pudesse ser
demonstrado que não existia uma experiência
concebível que pudesse perturbar a Sua
equanimidade. Em público e em particular, entre
inimigos e amigos, na vida e na morte - Ele foi
antagonizado e perseguido - mas Sua perfeita
placidez permaneceu imperturbável. Ao suportar
as inconcebíveis agonias do Getsêmani, com
fortes choros e lágrimas, e suor sangrento - Seus
discípulos dormiram. O mestre desprezado
5. 5
expressou o ressentimento por um tratamento tão
cruel? Não, longe disso, jogou o manto da
caridade sobre a falha em vigiar com ele por uma
hora, dizendo: "O espírito, de fato, está disposto,
mas a carne é fraca" (Mateus 26:41).
Vamos agora tentar examinar mais de perto, essa
adorável graça tão eminentemente exibida pelo
Senhor Jesus. Qual foi a natureza de sua paz?
Quais foram os elementos essenciais que a
acompanhavam?
Primeiro, uma confiança inabalável na Divina
providência. Nada é mais eficaz para estabilizar a
mente e tranquilizar o coração - como uma firme
e firme segurança de que Deus controla e dirige
todas as pessoas e eventos. Os Evangelhos
registram muitos exemplos da confiança de Cristo
nele. Pegue o que é mencionado em Mateus
17:27: havia milhares de peixes nesse mar - por
que esse particular, neste momento particular,
poderia ser encontrado com a moeda necessária
quando Pedro o pegou e abriu a sua boca?
Observe o incidente descrito em Mateus 21: 2, 3:
uma dúzia de coisas poderiam ter levado o dono
desse burro a mudar de ideia e ir para outro lugar
– mas o conhecimento de Cristo que seria
demonstrado naquele momento, não foi apenas
prova de Sua onisciência, mas também de uma
Providência particular que ordena todos os
6. 6
detalhes. Mais uma vez, considere Marcos 4: 35-
41: por que Cristo dormiu tão pacificamente
durante a tempestade? Porque ele sabia que ele
estava convicto de alcançar "o outro lado" (v. 35)
- o governo de Deus assim o ordenou.
Em segundo lugar, sua confiança imutável em
Deus: isso constituiu uma característica marcante
da serenidade de Cristo. Isso é claro, "Tu
conservarás em paz aquele cuja mente está firme
em ti; porque ele confia em ti." (Isaías 26: 3).
Cristo foi o único que já desfrutou da paz perfeita
em sua plenitude imperturbável, porque Ele era o
único cuja mente permaneceu perpetuamente em
Jeová. "Nos teus braços fui lançado desde a
madre; tu és o meu Deus desde o ventre de minha
mãe." (Salmo 22:10). O Senhor Jesus viveu em
completa dependência de Deus durante todo o seu
período de vida terrena. Ele viveu pela fé nas
preciosas promessas de Seu Pai celestial. Em
Hebreus 2:11, o apóstolo declara: "Pois tanto o
que santifica como os que são santificados, vêm
todos de um só; por esta causa ele não se
envergonha de lhes chamar irmãos", e em sua
prova (v. 13) ele cita o Salmo 18: 2 onde o
Messias afirmou: "O Senhor é a minha rocha, a
minha fortaleza e o meu libertador; o meu Deus, o
meu rochedo, em quem me refúgio; o meu escudo,
a força da minha salvação, e o meu alto refúgio."
A confiança de Cristo em Deus evidenciou que ele
7. 7
era um com seus irmãos, pois ao se tornar o Filho
do homem, ele foi levado a uma condição de
dificuldade e angústia, em que era seu dever e
privilégio contar com Deus para a libertação.
Como essa perfeição humana do Salvador é tão
rapidamente apreendida hoje, nos
aprofundaremos um pouco mais. Até agora,
desprezando o caráter de nosso Senhor, o fato de
que Ele vivia em completa dependência de Deus,
manifesta suas perfeições morais. "Ofereci as
minhas costas aos que me feriam, e as minhas
faces aos que me arrancavam a barba; não escondi
o meu rosto dos que me afrontavam e me cuspiam.
Pois o Senhor Deus me ajuda; portanto não me
sinto confundido; por isso pus o meu rosto como
um seixo, e sei que não serei envergonhado."
(Isaías 50: 6, 7). Se essas palavras não
estabelecem a vida de fé, que idioma poderia fazê-
lo?
"Quem intentará acusação contra os escolhidos de
Deus? É Deus quem os justifica; quem os
condenará? Cristo Jesus é quem morreu, ou antes
quem ressurgiu dentre os mortos, o qual está à
direita de Deus, e também intercede por nós."
(Romanos 8:33, 34). Quantos de nossos leitores
sabem que esse triunfante desafio de fé
originalmente foi emitido a partir dos lábios do
Homem Cristo Jesus? Tal fato foi o caso, como
8. 8
uma referência a Isaías 50: 8, 9, que mostra
claramente: no momento em que Pilatos o
condenou, Cristo se consolou com a certeza de
que Deus o vindicaria e o declararia justo.
Compare também o seu idioma no Salmo 16: 8-
10! Que Cristo fez uma profissão aberta de Sua
confiança no Pai, é visto no fato de que seus
inimigos o censuraram por "confiar em Deus"
(Mateus 27:43).
Em terceiro lugar, a sua mansidão incomparável.
"Os mansos herdarão a terra e se deleitarão na
abundância da paz" (Salmo 37:11). O orgulho e a
independência de Deus estarão na raiz de toda
agitação e descontentamento, pois são
responsáveis por nossa disputa com as
dispensações de Deus. Ditadores e perturbadores
da paz pública são sempre homens de arrogância
e autoafirmação. Mas o Príncipe da Paz poderia
dizer: "Aprendei de Mim, porque eu sou manso e
humilde de coração, e achareis descanso para as
vossas almas" (Mateus 11:29). A mansidão é a
única virtude que manterá as afeições e as paixões
em seu devido lugar e equilíbrio. A mansidão é a
única graça que torna alguém submisso a Deus - e
satisfeito com tudo o que lhe agrada. "Eis que o
teu rei vem a ti, manso, e sentado sobre um
jumento" (Mateus 21: 5).
9. 9
Muitos são os contrastes entre a paz do mundo e a
de Cristo. O mundo deseja paz, só Cristo pode
concedê-lo. A paz do mundo é carnal, superficial
e decepcionante - mas a de Cristo é espiritual,
profunda e satisfatório. A paz do mundo é
comprada, mas a de Cristo é gratuita. A paz do
mundo é geralmente injusta - mas a de Cristo é
santa. O mundo só pode dar paz após problemas -
mas Cristo pode transmitir a paz no meio de
problemas, levando o coração acima deles. A paz
do mundo é evanescente - mas o de Cristo é
duradoura, pois os Seus dons são sem
arrependimento: Seus motivos estão em si e,
portanto, são sempre os mesmos. Ele assegura
pelo Seu poder - o que Ele dá pelo Seu amor. Sua
paz não pode ser tirada de nós.
Um tirano já ameaçou um santo: "Eu destruirei
sua casa" - "Mas você não pode destruir minha
paz". "Vou confiscar seus bens" - "Mas você não
pode me roubar minha paz". "Eu vou expulsar
você do seu país" - "Eu vou levar minha paz
comigo". Esta paz é o legado do Príncipe da Paz
para Seus súditos - mas a medida em que eles a
apreciam é determinada pela obediência a Deus,
pela entrega à Sua soberania e pela comunhão
com Ele e a ocupação do coração com a felicidade
futura.
10. 10
Tendo procurado mostrar em que a paz de Cristo
consistiu - isto é, uma confiança inabalável na
providência divina, uma confiança imutável em
Deus e uma mansidão incomparável - vamos
agora tentar apontar as CAUSAS da mesma, ou
talvez seja melhor dizer, as FONTES de onde
procede, porque a lei de causa e efeito obtém e
opera tão verdadeiramente em conexão com a Sua
paz como acontece com a nossa.
Primeiro, Sua obediência implícita a Deus.
Falando pelo Espírito de profecia, encontramos o
Messias declarando: "Então disse eu: Eis aqui
venho; no rolo do livro está escrito a meu respeito:
deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu;
sim, a tua lei está dentro do meu coração."
(Salmos 40: 7, 8). Em Deuteronômio 10: 2 Disse
mais o Senhor a Moisés: "Nessas tábuas
escreverei as palavras que estavam nas primeiras
tábuas, que quebras-te, e as porás na arca.". As
tábuas de pedra em que os Dez Mandamentos
foram escritos foram depositadas para custódia na
santa arca; e aqui (Salmo 40), contemplamos o
Antítipo abençoado - a Lei de Deus consagrada
nas afeições do Messias - pelo que Ele
perfeitamente e perpetuamente guardou todos os
requisitos dessa Lei em pensamento e palavras e
escrituras. Portanto, o Senhor Jesus poderia
afirmar: "Eu faço sempre as coisas que o
agradam" (João 8:29), e nada é mais agradável
11. 11
para Deus - do que um cumprimento cordial de
Sua vontade.
Que a paz é tanto o produto como a recompensa
da obediência, está claro a partir de muitas
passagens. "Grande paz têm aqueles que amam a
tua lei" (Salmo 119: 165). Todos os que vivem
neste mundo nascem para o problema (Jó 5: 7),
muito mais, os piedosos esperam encontrar
dificuldades e conflitos (Salmo 34:19). Para o
olho carnal, nenhuma condição parece mais
indesejável e miserável do que o estado daqueles
que servem a Deus; no entanto,
independentemente do seu alcance exterior, a paz
habita em seu interior, pois "o fruto da justiça é a
paz" (Isaías 32:17). Mas, a proporção em que essa
paz é apreciada é determinada pela medida do
nosso amor e conformidade com a Lei Divina,
pois os caminhos da sabedoria são "caminhos de
delícias, e todas as suas veredas são paz."
(Provérbios 3:17). Consequentemente, como o
Senhor Jesus teve um amor fervoroso e sem cessar
por essa Lei e nunca abandonou os caminhos da
Sabedoria - a paz perfeita habitava Sua alma.
Segundo, a sua entrega absoluta à soberania de
Deus. Do ímpio é dito: "não conhecer o caminho
da paz" (Romanos 3:17). E por que isso? Porque
eles estão em revolta contra Deus. O único
verdadeiro lugar de descanso - é que nossas
12. 12
vontades se perdem na vontade de Deus, se
submetem humildemente às Suas dispensações
soberanas, para agradecer de sua mão o que quer
que seja que entra em nossas vidas. Unicamente
foi o caso com o Senhor Jesus. Quando preferiu
Cafarnaum desprezou as suas gratificantes
aberturas, em vez de ficar aborrecido por isso, ele
exclamou: "Sim, ó Pai, porque assim foi do teu
agrado." (Mateus 11:26). Ele se colocou sem
reservas sob o governo de Seu Pai,
consequentemente Ele aceitou todas as aflições
como vindo da Sua mão: "O cálice que o Pai Me
deu, não o tomarei?" (João 18:11). Quando a
própria alma estava torcida com a angústia mais
aguda, longe de uma palavra de queixa escapando
dos seus lábios, ele declarou: "Pai, não a minha
vontade, mas seja feita a tua" (Lucas 22:42). Ao
suportar os sofrimentos da Cruz sendo
atormentado pelo homem e experimentar a ira de
Deus - Ele humildemente "inclinou a cabeça",
orando por seus inimigos, entregando o Seu
espírito nas mãos do Pai.
Terceiro, Sua comunhão com o Pai. Habitando
continuamente no lugar secreto do Altíssimo, ele
permaneceu perpetuamente sob a sombra do
Todo-Poderoso. Jeová era a porção de Sua
herança, e, portanto, as sortes caíram para Ele "em
lugares agradáveis": colocando o Senhor sempre
diante dEle. Ele sabia que Ele não mudaria (Salmo
13. 13
16: 5-8). Apreciando a comunhão ininterrupta
com Deus, Seu coração sempre experimentou a
paz perfeita. "Assim como o Pai, que vive, me
enviou, e eu vivo pelo Pai (sustentado em
comunhão com Ele)" (João 6:57). "Porque não
sou eu só, mas eu e o Pai que me enviou. ... O que
me enviou está comigo" (João 8:16, 29). Ele teve
a consciência da presença bem-vinda do Pai: "O
Pai está comigo" (João 16:32).
Em quarto lugar, Sua confiança inabalável na
glória que o aguardava. "Corramos com paciência
(força) a carreira que está diante de nós, olhando
para Jesus, o Autor e Finalizador da fé - que pela
alegria que foi estabelecida perante Ele, suportou
a Cruz" (Heb 12: 1, 2). O homem Cristo Jesus
viveu na garantia de um futuro invisível. Ele
desviou as coisas do tempo e do sentido, acima
dos espetáculos e delírios deste mundo, além de
suas provações e dores - e colocou Seu afeto sobre
as coisas no Céu. A perspectiva de um futuro - de
uma alegria certeira, permitiu que Ele executasse
Sua carreira com paciência e, portanto, na
perspectiva imediata da morte, poderia dizer:
"Porquanto está alegre o meu coração e se
regozija a minha alma; também a minha carne
habitará em segurança. Pois não deixarás a minha
alma no Seol, nem permitirás que o teu Santo veja
corrupção. Tu me farás conhecer a vereda da vida;
na tua presença há plenitude de alegria; à tua mão
14. 14
direita há delícias perpetuamente." (Salmo 16: 9-
11).
"Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; eu não vo-
la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso
coração, nem se atemorize.” (João 14.27). Não há
outra paz como essa, embora os não regenerados
muitas vezes confundam o sono da morte, uma
consciência drogada, prosperidade mundana, o
gozo dos confortos temporais, com a paz. O fato é
que ninguém além de quem nasceu de Deus pode
entender ou entrar nesta verdade abençoada. A
paz que o mundo dá é falsa, é continuada por uma
posse incerta e, no fim, tira seu presente, deixando
seus devotos enganados sofrendo a vingança do
fogo eterno. Mas o Senhor Jesus dá o que é
verdadeiramente bom, sólido e duradouro: "Se ele
dá tranquilidade, quem então o perturbará?" (Jó
34:29).