Este documento discute hábitos de consumo e os direitos do consumidor idoso. Ele explica o Código de Defesa do Consumidor brasileiro e como os idosos devem receber atendimento prioritário. Também discute como ler contas de luz, o que é uma relação de consumo, e os direitos básicos dos consumidores.
O documento discute o consumismo versus o consumerismo. O consumismo é definido como um consumo irracional e impulsivo baseado em valores materiais, enquanto o consumerismo promove um consumo racional e responsável que considera os impactos sociais e ambientais. Os movimentos consumeristas defendem os direitos dos consumidores e tentam educar sobre consumo sustentável.
1) A sociedade de consumo se caracteriza pela oferta exceder a demanda, forçando estratégias de marketing para vender bens padronizados e de curta duração.
2) Produtos modernos são mais descartáveis e menos reparáveis do que antigamente, e as decisões de compra são mais influenciadas pela publicidade.
3) O consumerismo defende os direitos dos consumidores, como saúde, qualidade e informação, e promove o consumo consciente e sustentável.
Consumo e sociedade de consumo, consumismo e consumerismo, estilos de vida.
Este powerpoint estava na internet sem referir a autoria.
Como achei com interesse utilizei-o...
O documento descreve as características da sociedade de consumo e da evolução dos produtos. A sociedade de consumo surgiu após a industrialização e é caracterizada por uma oferta que excede a procura, produtos padronizados e de curta duração, e padrões de consumo massificados devido à publicidade. Os produtos modernos têm uma duração mais curta, maior variedade de marcas e qualidades, e uma decisão de compra mais irracional influenciada pela publicidade.
O documento discute o consumismo, como as pessoas consumiam apenas o necessário no passado versus o consumo excessivo e dispensável hoje em dia. Isso levou a problemas ambientais como poluição e mudanças climáticas. No entanto, reduzir o consumo pode ajudar a resolver esses problemas. O documento também discute como as marcas influenciam os jovens e como eles podem reduzir seu próprio consumo.
Este documento discute a sociedade de consumo, definindo-a e explorando suas características, críticas, direitos e deveres dos consumidores. Também fornece dez dicas para um consumidor consciente.
Consumo e estilos de vida - comportamento do consumidorMariana Bileu
O documento discute a sociedade de consumo e estilos de vida. Apresenta como a publicidade estimula falsas necessidades para impulsionar o consumo através de técnicas para captar a atenção do público. Também define estilos de vida como práticas de consumo e escolhas identitárias em domínios como moradia, alimentação e lazer. Finalmente, reconhece que a sociedade de consumo melhorou condições de vida mas também causou problemas como desigualdade e destruição ambiental.
O documento discute os conceitos de consumo e consumismo. Aborda a definição dos termos, os comportamentos de compra, o poder das marcas, o consumismo infantil e os resultados de uma pesquisa sobre o tema.
O documento discute o consumismo versus o consumerismo. O consumismo é definido como um consumo irracional e impulsivo baseado em valores materiais, enquanto o consumerismo promove um consumo racional e responsável que considera os impactos sociais e ambientais. Os movimentos consumeristas defendem os direitos dos consumidores e tentam educar sobre consumo sustentável.
1) A sociedade de consumo se caracteriza pela oferta exceder a demanda, forçando estratégias de marketing para vender bens padronizados e de curta duração.
2) Produtos modernos são mais descartáveis e menos reparáveis do que antigamente, e as decisões de compra são mais influenciadas pela publicidade.
3) O consumerismo defende os direitos dos consumidores, como saúde, qualidade e informação, e promove o consumo consciente e sustentável.
Consumo e sociedade de consumo, consumismo e consumerismo, estilos de vida.
Este powerpoint estava na internet sem referir a autoria.
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O documento descreve as características da sociedade de consumo e da evolução dos produtos. A sociedade de consumo surgiu após a industrialização e é caracterizada por uma oferta que excede a procura, produtos padronizados e de curta duração, e padrões de consumo massificados devido à publicidade. Os produtos modernos têm uma duração mais curta, maior variedade de marcas e qualidades, e uma decisão de compra mais irracional influenciada pela publicidade.
O documento discute o consumismo, como as pessoas consumiam apenas o necessário no passado versus o consumo excessivo e dispensável hoje em dia. Isso levou a problemas ambientais como poluição e mudanças climáticas. No entanto, reduzir o consumo pode ajudar a resolver esses problemas. O documento também discute como as marcas influenciam os jovens e como eles podem reduzir seu próprio consumo.
Este documento discute a sociedade de consumo, definindo-a e explorando suas características, críticas, direitos e deveres dos consumidores. Também fornece dez dicas para um consumidor consciente.
Consumo e estilos de vida - comportamento do consumidorMariana Bileu
O documento discute a sociedade de consumo e estilos de vida. Apresenta como a publicidade estimula falsas necessidades para impulsionar o consumo através de técnicas para captar a atenção do público. Também define estilos de vida como práticas de consumo e escolhas identitárias em domínios como moradia, alimentação e lazer. Finalmente, reconhece que a sociedade de consumo melhorou condições de vida mas também causou problemas como desigualdade e destruição ambiental.
O documento discute os conceitos de consumo e consumismo. Aborda a definição dos termos, os comportamentos de compra, o poder das marcas, o consumismo infantil e os resultados de uma pesquisa sobre o tema.
Padrões de consumo variam de acordo com fatores econômicos, como renda e preço, e extraeconômicos, como moda, religião, idade e sexo. A publicidade tenta criar necessidades e associar marcas a emoções para influenciar o consumo, enquanto a moda e tradição também podem condicionar os hábitos e escolhas das pessoas.
O documento discute a importância do estudo do comportamento do consumidor para o marketing. Aborda a definição de comportamento do consumidor, sua história e desenvolvimento. Explica como o entendimento do comportamento do consumidor é crucial para o desenvolvimento de estratégias de marketing, segmentação, identificação de oportunidades e definição de políticas de preços e produtos.
O documento discute o consumismo, definido como o ato de comprar coisas supérfluas sem necessidade. Explica que o consumismo rompe a relação entre compra e necessidade, ao contrário do consumo. Também aborda se o consumismo pode ser considerado uma doença quando se torna compulsivo. Por fim, reflete sobre como a sociedade de consumo favorece o individualismo em detrimento da solidariedade.
Fichas de leitura dos textos: (1) "Os Usos dos Bens", de Mary Douglas e Baron Isherwood; (2) "Consumo, Mudança e Continuidade", de Grant McCracken; (3) "Sociedade de Consumo", de Lívia Barbosa; e (4) "Comportamento do Consumidor", de James F. Engel, Roger D. Blackwell e Paul W. Miniard.
O documento discute o surgimento e fatores do marketing, características da sociedade de consumo, diferenças entre produtos de "ontem" e "hoje", e definições de consumo de massas e consumismo.
O documento discute o papel do consumidor na economia e sociedade. Argumenta que o consumidor é um agente importante para dinamizar a atividade econômica ao demandar bens e serviços, mas também deve exercer seu papel de forma consciente e sustentável para fazer um uso equilibrado dos recursos limitados da sociedade.
O documento discute os conceitos de sociedade de consumo, consumismo e consumerismo. A sociedade de consumo se caracteriza por um consumo massificado de bens normalizados e de curta duração. O consumismo refere-se a um consumo irracional e impulsivo que pode levar a problemas como endividamento e poluição. Já o consumerismo promove um consumo consciente e sustentável que protege os direitos dos consumidores e do meio ambiente.
1) A revolução industrial levou ao surgimento da sociedade de consumo caracterizada pela compra de bens sem necessidade, coexistindo com o sistema de crédito.
2) Os consumidores passaram a ter direitos fundamentais como segurança, informação, escolha e ser ouvido.
3) Surgiram associações de consumidores para proteger os seus interesses face à pressão comercial.
Causas do consumismo exagerado - Grupo3 marleneves
O documento discute o consumismo exagerado, suas consequências e como evitá-lo. Ele fornece dicas para economizar no supermercado e identificar sinais de compras compulsivas. Também resume as perspectivas de consumidores viciados em compras.
O documento discute os padrões de consumo e os fatores que influenciam o comportamento do consumidor. Os padrões de consumo variam de acordo com fatores como época histórica, localização geográfica e cultura. O consumo depende de fatores econômicos como renda, preços e inovação tecnológica, bem como fatores extraeconômicos como moda, publicidade, tradição e estrutura social.
O documento discute o consumismo excessivo e seus impactos. Ele descreve três tipos de consumidores (racional, impulsivo e compulsivo) e explica como o consumismo desenfreado leva ao esgotamento dos recursos naturais, colocando em risco as gerações futuras. Ele também fornece algumas sugestões para reduzir esses impactos, como produtos mais duráveis e conscientização sobre reciclagem.
O documento discute os efeitos negativos do consumismo na sociedade, definindo-o como o ato de comprar produtos e serviços desnecessariamente, de forma compulsiva e influenciada pelo marketing. Ele também aborda como as estratégias publicitárias, como moda, ambientes familiares e celebridades, manipulam as pessoas a consumirem mais.
O documento discute as mudanças ditadas pelo consumo contemporâneo no território brasileiro, abordando tópicos como: 1) A influência da mídia na (re)produção de valores e padrões de consumo; 2) Os impactos socioambientais do modelo de desenvolvimento baseado no consumismo insustentável; 3) A necessidade de repensar o modelo de crescimento econômico brasileiro.
O documento discute o consumo e a sociedade de consumo. Aponta que o consumo surge da necessidade humana de satisfazer necessidades através de bens e serviços. Também descreve como o desenvolvimento industrial, excesso de produção e técnicas de marketing deram origem à sociedade de consumo moderna, com ambos os benefícios e problemas.
Este documento apresenta um módulo sobre antropologia e sociologia do consumo para um curso de MBA em Gestão de Marketing Digital. O módulo aborda tópicos como a história do consumo humano desde a Antiguidade até a atualidade, fatores que influenciam o comportamento do consumidor e a evolução do papel do consumidor ao longo do tempo. A aula também discute conceitos-chave como consumo, cultura do consumo e marketing.
Spc relatorio pesquisa padrão de comportamento de consumo e endividamento ad...SPC Brasil
O documento apresenta quatro perfis de consumidores (imprudentes, racionais, moderados e apáticos) identificados em pesquisa sobre hábitos de consumo e endividamento no Brasil. Os imprudentes representam 17% dos adimplentes e 15% dos inadimplentes, tendendo a ser mulheres, jovens, de classe média/baixa, que veem no consumo uma forma de afirmação social e se caracterizam por compras impulsivas e pouco planejamento financeiro, levando a endividamento.
O documento discute o consumismo na sociedade moderna. Ele explica que o desejo por ter produtos se sobrepõe à necessidade, levando as pessoas a comprarem itens desnecessários. Também analisa como a propaganda e pressão social influenciam os hábitos de consumo irracionais. Finalmente, aponta problemas ambientais e sociais causados pelo excesso de produção e lixo gerado pelo consumismo.
O documento discute a diferença entre consumo e consumismo. No consumo, as pessoas compram itens necessários para sobrevivência, enquanto no consumismo há gastos excessivos em itens supérfluos motivados por propaganda e marketing. O consumismo pode se tornar uma compulsão patológica. A sociedade também influencia padrões de consumo através de celebridades e mídia.
Este trabalho realizado por dois alunos do 8o ano trata dos temas do consumo e consumismo. Aborda os tipos de consumo essencial e supérfluo, privado e público, e final e intermédio. Explora também o consumismo racional versus o compulsivo e as leis de defesa do consumidor. O objetivo é ensinar sobre os diferentes tipos de consumo e que não é necessário comprar tudo o que é oferecido.
O documento discute o consumismo versus consumo consciente. O consumismo é definido como comprar produtos de forma exagerada sem necessidade, enquanto o consumo consciente envolve comprar apenas itens realmente necessários e pesquisar preços e impactos ambientais. O texto também descreve estratégias usadas por varejistas para incentivar compras impulsivas e aumentar as vendas, como música, iluminação e organização de produtos nas prateleiras.
Este documento apresenta os principais resultados de uma pesquisa sobre hábitos de consumo e endividamento da sociedade brasileira realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em novembro de 2012. Os principais achados são: 1) A renda familiar dos brasileiros aumentou nos últimos 12 meses; 2) Os gastos com saúde, cuidados pessoais e educação aumentaram nos últimos 3 anos; 3) A maioria dos brasileiros não possui plano de saúde, internet ou TV a cabo.
Análise de comportamento da terceira idade ao efetuar uma compra no site Amer...Rafael Xavier, Msc.
O documento descreve uma pesquisa sobre a experiência de idosos ao realizar compras online. Foram observados 5 idosos fazendo compras no site Americanas.Com, identificando dificuldades como fontes pequenas, poucas fotos dos produtos e excesso de informações. As recomendações incluem fontes maiores, menos distrações visuais e requisitos de cadastro simplificados.
Padrões de consumo variam de acordo com fatores econômicos, como renda e preço, e extraeconômicos, como moda, religião, idade e sexo. A publicidade tenta criar necessidades e associar marcas a emoções para influenciar o consumo, enquanto a moda e tradição também podem condicionar os hábitos e escolhas das pessoas.
O documento discute a importância do estudo do comportamento do consumidor para o marketing. Aborda a definição de comportamento do consumidor, sua história e desenvolvimento. Explica como o entendimento do comportamento do consumidor é crucial para o desenvolvimento de estratégias de marketing, segmentação, identificação de oportunidades e definição de políticas de preços e produtos.
O documento discute o consumismo, definido como o ato de comprar coisas supérfluas sem necessidade. Explica que o consumismo rompe a relação entre compra e necessidade, ao contrário do consumo. Também aborda se o consumismo pode ser considerado uma doença quando se torna compulsivo. Por fim, reflete sobre como a sociedade de consumo favorece o individualismo em detrimento da solidariedade.
Fichas de leitura dos textos: (1) "Os Usos dos Bens", de Mary Douglas e Baron Isherwood; (2) "Consumo, Mudança e Continuidade", de Grant McCracken; (3) "Sociedade de Consumo", de Lívia Barbosa; e (4) "Comportamento do Consumidor", de James F. Engel, Roger D. Blackwell e Paul W. Miniard.
O documento discute o surgimento e fatores do marketing, características da sociedade de consumo, diferenças entre produtos de "ontem" e "hoje", e definições de consumo de massas e consumismo.
O documento discute o papel do consumidor na economia e sociedade. Argumenta que o consumidor é um agente importante para dinamizar a atividade econômica ao demandar bens e serviços, mas também deve exercer seu papel de forma consciente e sustentável para fazer um uso equilibrado dos recursos limitados da sociedade.
O documento discute os conceitos de sociedade de consumo, consumismo e consumerismo. A sociedade de consumo se caracteriza por um consumo massificado de bens normalizados e de curta duração. O consumismo refere-se a um consumo irracional e impulsivo que pode levar a problemas como endividamento e poluição. Já o consumerismo promove um consumo consciente e sustentável que protege os direitos dos consumidores e do meio ambiente.
1) A revolução industrial levou ao surgimento da sociedade de consumo caracterizada pela compra de bens sem necessidade, coexistindo com o sistema de crédito.
2) Os consumidores passaram a ter direitos fundamentais como segurança, informação, escolha e ser ouvido.
3) Surgiram associações de consumidores para proteger os seus interesses face à pressão comercial.
Causas do consumismo exagerado - Grupo3 marleneves
O documento discute o consumismo exagerado, suas consequências e como evitá-lo. Ele fornece dicas para economizar no supermercado e identificar sinais de compras compulsivas. Também resume as perspectivas de consumidores viciados em compras.
O documento discute os padrões de consumo e os fatores que influenciam o comportamento do consumidor. Os padrões de consumo variam de acordo com fatores como época histórica, localização geográfica e cultura. O consumo depende de fatores econômicos como renda, preços e inovação tecnológica, bem como fatores extraeconômicos como moda, publicidade, tradição e estrutura social.
O documento discute o consumismo excessivo e seus impactos. Ele descreve três tipos de consumidores (racional, impulsivo e compulsivo) e explica como o consumismo desenfreado leva ao esgotamento dos recursos naturais, colocando em risco as gerações futuras. Ele também fornece algumas sugestões para reduzir esses impactos, como produtos mais duráveis e conscientização sobre reciclagem.
O documento discute os efeitos negativos do consumismo na sociedade, definindo-o como o ato de comprar produtos e serviços desnecessariamente, de forma compulsiva e influenciada pelo marketing. Ele também aborda como as estratégias publicitárias, como moda, ambientes familiares e celebridades, manipulam as pessoas a consumirem mais.
O documento discute as mudanças ditadas pelo consumo contemporâneo no território brasileiro, abordando tópicos como: 1) A influência da mídia na (re)produção de valores e padrões de consumo; 2) Os impactos socioambientais do modelo de desenvolvimento baseado no consumismo insustentável; 3) A necessidade de repensar o modelo de crescimento econômico brasileiro.
O documento discute o consumo e a sociedade de consumo. Aponta que o consumo surge da necessidade humana de satisfazer necessidades através de bens e serviços. Também descreve como o desenvolvimento industrial, excesso de produção e técnicas de marketing deram origem à sociedade de consumo moderna, com ambos os benefícios e problemas.
Este documento apresenta um módulo sobre antropologia e sociologia do consumo para um curso de MBA em Gestão de Marketing Digital. O módulo aborda tópicos como a história do consumo humano desde a Antiguidade até a atualidade, fatores que influenciam o comportamento do consumidor e a evolução do papel do consumidor ao longo do tempo. A aula também discute conceitos-chave como consumo, cultura do consumo e marketing.
Spc relatorio pesquisa padrão de comportamento de consumo e endividamento ad...SPC Brasil
O documento apresenta quatro perfis de consumidores (imprudentes, racionais, moderados e apáticos) identificados em pesquisa sobre hábitos de consumo e endividamento no Brasil. Os imprudentes representam 17% dos adimplentes e 15% dos inadimplentes, tendendo a ser mulheres, jovens, de classe média/baixa, que veem no consumo uma forma de afirmação social e se caracterizam por compras impulsivas e pouco planejamento financeiro, levando a endividamento.
O documento discute o consumismo na sociedade moderna. Ele explica que o desejo por ter produtos se sobrepõe à necessidade, levando as pessoas a comprarem itens desnecessários. Também analisa como a propaganda e pressão social influenciam os hábitos de consumo irracionais. Finalmente, aponta problemas ambientais e sociais causados pelo excesso de produção e lixo gerado pelo consumismo.
O documento discute a diferença entre consumo e consumismo. No consumo, as pessoas compram itens necessários para sobrevivência, enquanto no consumismo há gastos excessivos em itens supérfluos motivados por propaganda e marketing. O consumismo pode se tornar uma compulsão patológica. A sociedade também influencia padrões de consumo através de celebridades e mídia.
Este trabalho realizado por dois alunos do 8o ano trata dos temas do consumo e consumismo. Aborda os tipos de consumo essencial e supérfluo, privado e público, e final e intermédio. Explora também o consumismo racional versus o compulsivo e as leis de defesa do consumidor. O objetivo é ensinar sobre os diferentes tipos de consumo e que não é necessário comprar tudo o que é oferecido.
O documento discute o consumismo versus consumo consciente. O consumismo é definido como comprar produtos de forma exagerada sem necessidade, enquanto o consumo consciente envolve comprar apenas itens realmente necessários e pesquisar preços e impactos ambientais. O texto também descreve estratégias usadas por varejistas para incentivar compras impulsivas e aumentar as vendas, como música, iluminação e organização de produtos nas prateleiras.
Este documento apresenta os principais resultados de uma pesquisa sobre hábitos de consumo e endividamento da sociedade brasileira realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em novembro de 2012. Os principais achados são: 1) A renda familiar dos brasileiros aumentou nos últimos 12 meses; 2) Os gastos com saúde, cuidados pessoais e educação aumentaram nos últimos 3 anos; 3) A maioria dos brasileiros não possui plano de saúde, internet ou TV a cabo.
Análise de comportamento da terceira idade ao efetuar uma compra no site Amer...Rafael Xavier, Msc.
O documento descreve uma pesquisa sobre a experiência de idosos ao realizar compras online. Foram observados 5 idosos fazendo compras no site Americanas.Com, identificando dificuldades como fontes pequenas, poucas fotos dos produtos e excesso de informações. As recomendações incluem fontes maiores, menos distrações visuais e requisitos de cadastro simplificados.
O documento fornece dicas para envelhecer com saúde e qualidade de vida, recomendando manter hábitos ativos e positivos como praticar exercícios, ter uma alimentação saudável, dormir e descansar bem, ser disciplinado e independente, além de valorizar relações sociais e ajudar o próximo.
Idosos não são iguais: uma Análise de Agrupamentos Sobre as Atividades de Laz...Daniel Negrini
1) O documento discute as atividades de lazer de idosos no Brasil, tendo entrevistado 700 pessoas acima de 60 anos em São Paulo.
2) Foi identificada heterogeneidade nos grupos de idosos, mostrando que eles não devem ser tratados como um segmento homogêneo.
3) As atividades de lazer mais comuns foram cabeleireiro/barbeiro, artigos de beleza, refeições fora de casa e leitura de jornais.
1) Pessoas com mais de 55 anos que acessam a web têm maior grau de escolaridade e padrão de vida mais alto que a média dos usuários brasileiros. 2) Portais e sites focados nesse público, como o Clube Vida Moderna, estão crescendo para atender melhor as necessidades desses consumidores experientes e exigentes. 3) As marcas precisam melhorar a comunicação direcionada a esse segmento, que representa um mercado em expansão.
ola amigos que passam por aqui, já pensou como anda sua rotina de alimentação, nem sempre nos alimentamos de maneira correta ou de mais ou de menos, eu acredito que a maioria da humanidade não se alimentam corretamente, este trabalho que estou deixando aqui contém algumas dicas para se alimentar bem desde a gestante até a terceira idade espero que gostem abraços a todos.
1) O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e seus impactos sociais e no sistema de saúde.
2) Nos últimos anos, houve um crescimento significativo da população idosa no Brasil, que deve representar 15% da população total até 2025.
3) Esse crescimento trará desafios como o aumento na demanda por serviços de saúde e benefícios previdenciários.
O documento discute o envelhecimento da população, as mudanças físicas e funcionais associadas à terceira idade, incluindo saúde física e mental, além de aspectos psicossociais como relacionamentos e integridade pessoal. Entrevistas com idosos fornecem perspectivas sobre sexualidade, doenças e atividades na terceira idade.
Quatro em cada 10 idosos consomem mais na terceira idadeSPC Brasil
Uma pesquisa mostra que 41% dos idosos brasileiros gastam mais com lazer do que com necessidades básicas, embora 45% tenham dificuldade em encontrar produtos adequados para sua idade. A maioria (64%) decide sozinha o que fazer com seu dinheiro e aproveita a vida na terceira idade, priorizando atividades de lazer (66%) em vez de poupar (49%).
1) A pesquisa mostra que a maioria dos idosos brasileiros são aposentados ou pensionistas, com renda proveniente principalmente da aposentadoria do INSS.
2) Muitos idosos se consideram os principais responsáveis pelo sustento da família e gastam parte significativa de sua renda com outros membros da família.
3) Embora exista demanda, os idosos sentem falta de produtos adequados às suas necessidades, especialmente roupas, celulares e locais de lazer apropriados para a terceira idade.
{7 f0204a9 2955-48dc-96d9-75689cb72281}-cartilha do consumidor - 2ª ediçãoFatima Sarno Rodrigues
Este documento é um guia do consumidor produzido pelo Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (IBEDEC). Ele resume os principais direitos dos consumidores de acordo com o Código de Defesa do Consumidor brasileiro, explica termos como relação de consumo, fornecedor e produto/serviço, e detalha os direitos a reclamações, indenizações e proteções contra práticas enganosas. O guia tem como objetivo educar os consumidores sobre como se proteger de abusos.
{7 f0204a9 2955-48dc-96d9-75689cb72281}-cartilha do consumidor - 2ª ediçãoFatima Sarno Rodrigues
Este documento é um guia do consumidor produzido pelo Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (IBEDEC). Ele resume os principais direitos dos consumidores de acordo com o Código de Defesa do Consumidor brasileiro, explica termos como consumidor, fornecedor e relação de consumo, e descreve práticas abusivas e cláusulas contratuais proibidas. O guia tem como objetivo educar os consumidores sobre seus direitos e como se proteger de abusos.
{7 f0204a9 2955-48dc-96d9-75689cb72281}-cartilha do consumidor - 2ª ediçãoFatima Sarno Rodrigues
Este documento é um guia sobre direitos do consumidor no Brasil produzido pelo Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (IBEDEC). O guia resume os principais pontos do Código de Defesa do Consumidor, incluindo direitos básicos do consumidor, responsabilidades de fornecedores, prazos para reclamações e indenizações, e práticas consideradas abusivas. O objetivo é educar consumidores sobre como se proteger de abusos e defender seus direitos.
O documento discute os direitos e deveres dos consumidores segundo a legislação portuguesa. Os principais direitos incluem o direito à qualidade, segurança, informação e proteção jurídica. Os principais deveres incluem a solidariedade, consciência crítica e ambiental. A DECO é uma associação de defesa do consumidor fundada em 1974 que defende os direitos e interesses dos consumidores portugueses.
O documento discute o Código de Defesa do Consumidor brasileiro, introduzindo seus conceitos-chave como produto, serviço, consumidor e fornecedor. Ele também lista os dez direitos básicos dos consumidores segundo o código e discute a ética no consumo.
O documento descreve os direitos e deveres dos consumidores segundo a legislação portuguesa. Os consumidores têm o direito à qualidade dos produtos, proteção da saúde e segurança, informação, proteção jurídica e participação através de associações. Os deveres dos consumidores incluem solidariedade, consciência crítica, agir perante injustiças e ter preocupação social e ambiental.
O documento descreve os direitos e deveres dos consumidores segundo a legislação portuguesa. Os consumidores têm o direito à qualidade, segurança, informação, proteção econômica e jurídica. Também têm o dever de solidariedade, consciência crítica, agir contra injustiças e ter preocupação social e ambiental.
O documento descreve os direitos e deveres dos consumidores segundo a legislação portuguesa. Os principais direitos incluem o direito à qualidade, informação, proteção da saúde e segurança, educação e proteção jurídica. Os deveres principais são a solidariedade, consciência crítica, agir perante injustiças e ter preocupação social e ambiental.
Este documento descreve os direitos e deveres dos consumidores segundo a legislação portuguesa. Os principais direitos incluem o direito à qualidade, informação, proteção da saúde e segurança, educação para o consumo, proteção jurídica e participação. Os deveres dos consumidores são a solidariedade, consciência crítica, agir quando injustiçado, preocupação social e consciência ambiental.
O documento discute os direitos e deveres dos consumidores segundo a legislação portuguesa. Os principais direitos incluem qualidade de bens e serviços, proteção da saúde e segurança, educação para o consumo, informação, proteção de interesses econômicos e acesso à justiça. Os deveres incluem solidariedade, consciência crítica, agir em situações de injustiça e preocupação social e ambiental. A DECO é uma associação portuguesa que defende os direitos dos consumidores através de public
O documento discute os direitos e deveres dos consumidores segundo a legislação portuguesa. Ele descreve oito direitos principais dos consumidores, incluindo o direito à qualidade, informação, proteção econômica e jurídica. Cinco deveres dos consumidores também são descritos, como a solidariedade, consciência crítica e ambiental. A DECO, uma associação de defesa do consumidor, é então brevemente introduzida.
Este documento descreve os direitos e deveres dos consumidores segundo a legislação portuguesa. Os principais direitos incluem o direito à qualidade, segurança, informação, proteção econômica e jurídica. Os deveres dos consumidores incluem a solidariedade, consciência crítica, agir perante injustiças e ter preocupação social e ambiental.
O documento discute os direitos dos consumidores e as consequências do consumismo. Cobre os sete principais direitos dos consumidores, incluindo qualidade de bens e serviços, proteção da saúde e segurança, educação para o consumo, e proteção jurídica. Também discute as consequências ambientais e sociais do consumismo descontrolado, como o desperdício, alienação e exploração no trabalho.
O documento discute a importância de informar os consumidores sobre seus direitos através da publicação de um guia popular sobre a defesa do consumidor. Ele destaca que o acesso à justiça depende do conhecimento do direito e que o guia populariza o Código de Defesa do Consumidor em linguagem acessível para as camadas mais populares da sociedade.
Este documento fornece informações sobre os direitos básicos do consumidor de acordo com o Código de Defesa do Consumidor brasileiro. Em poucas frases, o documento explica que os consumidores têm direito à informação adequada, proteção da vida e saúde contra riscos de produtos e serviços, e reparação em caso de danos ou defeitos de produtos/serviços. O documento também lista alguns desses direitos básicos e explica brevemente conceitos como produto, serviço, consumidor e fornecedor.
O documento discute o Dia do Consumidor em 15 de Março e destaca os deveres e direitos dos consumidores, incluindo o dever de solidariedade, consciência crítica e agir, assim como o direito à qualidade, proteção da saúde e educação.
O documento discute a importância da educação do consumidor sobre seus direitos e o Código de Defesa do Consumidor. A Fundação Procon-SP publica o Guia de Defesa do Consumidor Popular para ensinar os consumidores sobre seus direitos de forma acessível. O guia explica conceitos básicos como consumidor, fornecedor e relação de consumo, além de resumir os principais direitos garantidos pelo Código de Defesa do Consumidor.
HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR.pptxEdu Cunha
O documento discute a origem e evolução histórica do direito do consumidor. Começa com exemplos antigos de proteção ao consumidor na Babilônia e Roma Antiga. Aponta que o direito do consumidor surgiu nas sociedades capitalistas dos EUA, Inglaterra, Alemanha e França no século XX e que as primeiras leis de proteção ao consumidor foram nos EUA. No Brasil, o Código de Defesa do Consumidor de 1990 foi fundamental para garantir os direitos dos consumidores.
Este documento apresenta uma apostila sobre direito do consumidor. Ele resume os principais pontos como: (1) definindo consumidor e fornecedor e suas relações; (2) detalhando os direitos dos consumidores, como reparação e garantias; (3) fornecendo uma breve história da proteção ao consumidor no Brasil. O objetivo é ensinar sobre a legislação que protege os consumidores e as responsabilidades dos fornecedores.
O documento resume conceitos importantes relacionados ao direito do consumidor no Brasil, incluindo:
1) A definição de produto, serviço, consumidor e fornecedor;
2) Os direitos básicos do consumidor como proteção da saúde, informação adequada e proteção contratual;
3) Conceitos como publicidade, garantias e relações de consumo.
A corrida de rua funciona da seguinte forma: (1) há a idealização e planejamento do evento com orçamento, (2) a captação de recursos financeiros e parcerias, (3) a preparação com compra de materiais, divulgação e treinamento da equipe, (4) a realização do evento no fim de semana com entrega de kits, provas e estrutura de apoio, e (5) a avaliação com relatórios e feedback para melhorias futuras.
O documento discute vários projetos humanitários propostos pelo Rotary Club de Juiz de Fora para o ano rotário de 2013-2014, incluindo campanhas de doação de sangue, atividades físicas para deficientes visuais, aulas de dança, ginástica para idosos, e programas de saúde para hipertensos e diabéticos. O objetivo geral destes projetos é melhorar a qualidade de vida das pessoas e promover a inclusão social.
20 razões para ser um rotariano fundo azul 07082013FLAVIO TESSUTTI
O documento lista 20 razões para fazer parte da família Rotária, incluindo a amizade, contatos profissionais, crescimento pessoal, experiência em liderança, atuação cívica na comunidade, informação atualizada, diversão, oratória, assistência durante viagens, entretenimento, melhoria das habilidades sociais, programas familiares, conhecimentos profissionais, valores éticos, conscientização cultural, prestígio e pessoas agradáveis.
Diagnóstico socioeconômico da população idosa de juiz de fora ufjfFLAVIO TESSUTTI
Este relatório executivo apresenta os principais resultados de uma pesquisa sobre o perfil socioeconômico dos idosos residentes na área urbana de Juiz de Fora. A pesquisa utilizou métodos qualitativos e quantitativos, incluindo entrevistas com 282 idosos e 7 grupos focais. Os principais achados são: 1) A população idosa de Juiz de Fora cresceu 45,6% entre 2000-2010, taxa superior ao crescimento da população total; 2) As mulheres constituem a maioria dos idosos,
O documento discute os direitos dos idosos no Brasil de acordo com a legislação. Ele cobre o direito dos idosos a atendimento preferencial, trabalho, aposentadoria e pensão, pensão alimentícia, habitação e serviços de acolhimento. O documento fornece detalhes sobre cada um desses direitos e cita as leis correspondentes.
O documento discute os direitos das pessoas idosas no Brasil, incluindo:
1) O direito a atendimento preferencial em locais públicos e privados;
2) O direito a trabalhar sem discriminação por idade e concorrer a vagas de emprego;
3) O direito à aposentadoria, pensão e benefícios da previdência social.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
3. Rememorando...
O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR – CDC
Instituído pela Lei Nº 8.078, de 11 de setembro de 1990.
Quase dois anos após ser promulgada a nossa Constituição.
Com a redemocratização do país, a partir da promulgação da
Constituição de 1988, houve um fortalecimento das entidades não
governamentais e através do clamor popular por uma
regulamentação dos direitos sociais, o que se fez sentir também na
criação deste corpo normativo.
O CDC foi promulgado em 1990, gerando importantes mudanças
que, no decorrer dos anos 90 e na primeira década do século XXI,
mudaram consideravelmente as relações de consumo, impondo
uma maior qualidade na fabricação dos produtos e no próprio
atendimento das empresas de um modo geral em relação à sua
clientela.
4. OBJETIVO DESTE PROGRAMA
Esta apresentação tem como objetivo permitir que os assuntos
tratados neste trabalho sejam discutidos com o público idoso nas
comunidades de Juiz de Fora.
O trabalho poderá, pela importância do seu conteúdo, ser
adaptado e dirigido a diferentes grupos sociais tais como:
• crianças, adolescentes e adultos até 59 anos. A ideia é que em
cada grupo sejam desenvolvidas atividades de acordo com a
realidade de cada um deles.
O objetivo maior é buscar a melhor maneira de multiplicar as
informações relativas às relações de consumo com foco no
consumidor e que poderão ser realizadas também, mediante
leituras e estudos de casos, discussões em grupo, etc.
5. Nós os idosos estamos inclusos entre as pessoas definidas no Estatuto
do Idoso (Lei Federal nº 10.741/2003). Estamos entre aquelas pessoas
que têm 60 anos de idade ou mais e que constituem a camada da
população que mais vem crescendo a cada ano no Brasil. Em Juiz de
Fora representamos 14,5% do total da população.
O idoso, por tal situação e de acordo com o Estatuto do idoso deve ser
atendido com prioridade em órgão público e privado que prestam
serviços à população.
Onde devem me atender preferencialmente?
O atendimento preferencial deve ser prestado em hospitais, clínicas,
supermercados, cinemas, teatros, aeroportos e muitos outros locais
de atendimento ao público.
Como devo ser atendido?
Meu atendimento deve ser individualizado, com um local específico
para eu ser recebido, onde tenha assentos especiais e com sinalização
bem visível para sua fácil localização.
6. Tenho direito a concorrer e ocupar uma vaga de emprego, público ou
privado, para a qual eu tenha habilidade e capacidade, não podendo haver
discriminação por idade com imposição de limite máximo para
contratação. A admissão só pode ser impedida se o tipo de função ou cargo
não for compatível com as limitações que podem vir a ocorrer com a idade;
Nos concursos públicos, o primeiro critério de desempate é o da idade,
com preferência para os mais velhos.
Quem negar ao trabalhador que atingiu certa idade o direito de ser
contratado ou continuar trabalhando, está negando direitos fundamentais
previstos na nossa Constituição Federal, que são: a dignidade da pessoa
humana e os valores sociais do trabalho.
Vale lembrar, no entanto, que no serviço público quem completa 70 anos
deve obrigatoriamente se aposentar. Por isso, neste caso, não será possível
a contratação de pessoas com idade igual ou acima de 70 anos. Pelo
estatuto do Idoso, comete crime:
Quem impedir o acesso de alguém a qualquer trabalho ou emprego por
motivo de idade (ressalvados os casos em que a natureza do cargo o
exigir).
7. Reflexões sobre o consumismo
Por que será que as pessoas tendem a adquirir ou consumir cada vez
mais ? Será que isso é o que realmente importa? A mídia escrita e
falada mostra de forma agressiva e persuasivas essa ação.
Será que todos nós necessitamos ter tantas ou todas as coisas?
Por vezes perdemos um pouco a noção do que realmente é
necessário e deixamos de nos perguntar coisas simples tais como:
qual é a utilidade desse produto e/ou serviço?
Exemplo: Será que é necessário trocar o aparelho celular, só porque o
fabricante lançou outro mais moderno no mercado?
Será que a marca do produto é relevante? na compra de um tênis, por
exemplo? Vale mais ter um Nike, Adidas, etc.. que são esteticamente
bonitos e duram pouco, ou é aceitável ter um comum e que tem longa
vida e atende os nossos desejos ?
8. Toda vez que adquirimos um produto ou serviço
devemos ter consciência de como a empresa produtora
ou fornecedora se comporta no mercado e como se
relaciona com seus funcionários.
Por exemplo, temos que procurar saber se a empresa
produtora ou fornecedora explora mão de obra ou não,
se utiliza produtos poluentes, se tem um bom
relacionamento com seus clientes, enfim, se desenvolve
suas atividades de maneira ética e responsável.
Por vezes é até importante sabermos qual é o principal
objetivo da empresa além do lucro!
9. A seguir vamos tratar de algumas questões que devem
ser pensadas por todos vocês! Trata-se do consumo!!
Vamos tentar ser objetivos e realistas exercendo o
nosso poder de compra com escolhas mais conscientes,
responsáveis e baseadas na nossa real necessidade.
Na sequencia daremos alguns exemplos, entre muitos ,
dos cuidados para evitar a frustação por não ter sido
satisfatória ou justa a aquisição do produto ou serviço
desejado.
10.
11. COMO LER SUA CONTA DE LUZ
A “conta de Luz”, fatura apresentada pela concessionária tem um volume
enorme de informações obrigatórias, que devem ser observadas pelo
consumidor com muita atenção, tais como:
Consumo em KWh – o total em cada mês determina o faturamento do
consumo;
O valor final da conta será composto pela cobrança do consumo em
KWh e mais os tributos (ICMS, COSIP, PIS/PASEP E COFINS).
O ICMS é um imposto pago ao governo estadual. Para as contas até 200
KWh a alíquota é de 18%. Consumo acima de 200 KWh o tributo é de
30%.
COSIP é um imposto pago à Prefeitura. É cobrado de todos os
consumidores independentemente de ter ou não poste de luz na rua. É
um valor fixo estipulado pela Prefeitura.
PIS/PASEP (contribuição para o Programa de Integração Social).
COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social) são
tributos federais, portanto, pagos para o governo federal.
O que é recebido pela concessionária (que presta o serviço) é o valor
referente ao KWh consumido assim como multas e outros serviços
prestados.
12. O que é uma relação de consumo?
Resp.: É todo ato (acontecimento) que envolve um consumidor e
um fornecedor, e a venda ou fornecimento de um produto ou de
um serviço. Ex.: A compra de um pão na padaria, de um carro na
revenda de automóveis, a contratação de um médico, um
encanador consertando uma vazão de agua em sua casa, etc.
Quem é o consumidor ?
Resp.: É toda pessoa que compra um produto ou contrata um
serviço. Ex.: Você, eu, seu vizinho, seu amigo, etc.
Quem é o fornecedor ?
Resp.: É toda pessoa jurídica que está habitualmente no comércio
de produtos ou serviços. Ex.: Uma loja de calçados, um camelô,
uma concessionária de automóveis, um restaurante etc.
13. E quais são os direitos básicos dos consumidores ?
Resp.: São vários, vejamos alguns:
Direito à educação para o consumo: é direito aos consumidores receberem
treinamento para conhecer a informação que deve ser fornecida e para que eles
possam exercer suas funções de forma consciente nas relações de consumo.
Direito à segurança: é o direito de cada consumidor ser protegido contra
produtos ou serviços que possam ser nocivos à sua saúde.
Direito de ser ouvido: é o direito que cada consumidor tem de ver seus interesses
e direitos respeitados na implantação e execução de políticas econômicas, bem
como de reclamarem sobre o desrespeito de seus direitos.
Direito de escolha: é o direito que os consumidores têm de escolher entre várias
opções de produtos ou serviços, com qualidades satisfatórias e preços
competitivos.
Direito de indenização: é o direito que cada consumidor tem de ser indenizado
ou ressarcido, de todo prejuízo existente nas relações de consumo.
14. Direito à informação: é o direito que o consumidor tem de ter conhecimento
prévio e completo, sobre os produtos ou serviços que pretende consumir, para
que possa fazer uma escolha consciente entre as várias opções existentes.
Direito a um ambiente saudável: é o direito que cada consumidor tem a um meio
ambiente saudável e equilibrado, para melhorar a qualidade de vida de agora e
no futuro.
Direito à proteção contra a propaganda enganosa: é o direito que o consumidor
tem de não ser induzido à compra de um produto ou serviço, por propaganda
falsa..
Direito à proteção contratual: é o direito que o consumidor tem de ser
privilegiado nas relações de consumo, sempre com boa-fé presumida e com
direito ao reequilíbrio contratual, toda vez que a situação inicial de uma
contratação se modifique por evento posterior a compra.
Direito de acesso ao judiciário: é o direito que o consumidor tem de, no
judiciário, poder expor e ter resolvido os problemas decorrentes de relações de
consumo.
15. Quem é responsável pelo defeito ou vício de um produto ou serviço ?
Resp.: Tanto o fabricante, como o importador, montador ou vendedor de um
produto ou de um serviço é responsável pela sua qualidade ou pelos defeitos no
produto. Qualquer um deles pode ser responsabilizado judicialmente e
condenado a indenizar o consumidor.
Quais são os direitos dos consumidores que compram um produto ou serviço
com defeito ?
Resp.: O consumidor tem o direito de escolher entre:
a) Receber um abatimento proporcional do preço;
b) Complementação do peso ou medida faltante;
c) A substituição do produto por outro da mesma espécie, marca ou modelo,
sem vícios; e,
d) A devolução do bem e o recebimento de todas as quantias pagas.
Além de escolher entre estes direitos, o consumidor ainda pode
exigir as reparações cíveis e criminais, por danos materiais e morais
que tenha sofrido.
16. Quais são os prazos para reclamação por vício de um produto ou
serviço ?
Resp: Quando o vício for aparente ou de fácil constatação (ex.: um
risco na pintura, a falta de uma peça, etc.), o prazo é 30 (trinta) dias
para bens não duráveis (exemplos: brinquedo, comida, etc.) e; de
90 (noventa) dias para bens duráveis (ex.: uma geladeira, um carro,
uma casa, um computador, etc.).
Estes prazos contam-se a partir do recebimento do
produto ou serviço.
Quando o vício for oculto (ex.: uma peça interna do
motor de um carro defeituosa) o prazo inicia-se a partir
do momento em que for descoberto o problema.
17. Qual o prazo para devolução de um produto ?
Resp.: Fora os casos de vício no produto, caso o consumidor compre um produto por
correio ou que tenha visto só uma amostra, pode devolver em 7 (sete) dias, sem ter
que explicar o motivo. A despesa de correio ou devolução também deve ser
ressarcida pelo fornecedor.
Qual o prazo para o consumidor ser indenizado por vícios de produtos ou serviços ?
Resp.: O consumidor tem até 5 (cinco) anos para movimentar uma ação por danos que
tenha sofrido numa relação de consumo
O fornecedor que anuncia um produto é obrigado a vendê-lo para qualquer pessoa
que se disponha a comprar e pagar à vista ?
Resp.: Se o consumidor deseja comprar um produto oferecido a venda, seja no rádio,
TV, jornal ou no mostruário de uma loja, o fornecedor tem que entregar o produto,
desde que o consumidor faça o pronto pagamento pelo mesmo.
Caso eu receba um produto ou serviço que não tenha pedido ou contratado, sou
obrigado a pagar ?
Resp.: Não, todos os serviços prestados e os produtos remetidos ou entregues ao
consumidor, sem solicitação prévia, equiparam-se às amostras grátis, inexistindo
obrigação de pagamento. Se vier um cartão de crédito, por exemplo, com R$ 200,00
de limite que eu não tenha solicitado, pode-se gastar até este limite sem ter que
pagar nada por isto.
19. CONVERSANDO SOBRE
CARTÃO DE CRÉDITO
É uma incrível bola de neve.
E na ponta do novelo encontra-se o consumidor, aquele que vai
utilizar os empréstimos dos bancos, das financeiras, ou de outras
instituições financeiras em virtude de seus gastos.
Como podemos nos safar destas armadilhas do crédito fácil?
Queremos adquirir bens porque precisamos deles para viver. Aí
vejam só: chega um cartão de crédito na sua casa que você não
solicitou. Mas chegou, porque você é um “cliente especial” e deve
ter um cartão de crédito. Quem não tem um?
Para ativar o cartão você terá que solicitar o seu desbloqueio.
Daí você pensa: “não quero este cartão”.
Por que me mandaram uma coisa que não pedi?”
Depois de um tempo você pensa: “É, mas pode
ser útil”. Aí começa o Perigo!!! Vamos Ver ?
20. Você pensa: - “Eu estava mesmo precisando comprar aquele jogo de sofá,
aquele fogão novo, aquele celular, aquela roupa nova”, e daí, ao invés de
quebrar aquele “cartãozinho” que está na sua mão, resolve utilizá-lo
pedindo o seu desbloqueio. Nesse momento, você já sabe que tem um
crédito de R$ 6.000,00. Resolve então comprar uma geladeira que custa
R$ 1.000,00. E paga com o cartão. É bom! “Aquele “plastiquinho” que não é
dinheiro”, você pensa, “e que me dá o poder de comprar o que eu quero o
que preciso realmente e o que não preciso também”.
Por volta de 30 dias, chega a fatura do cartão de crédito e aí você percebe:
“Não é que aquilo que eu pensava ser apenas um cartãozinho de plástico
com poderes extraordinários, é dinheiro mesmo!!!”
“Agora vou ter que pagar a fatura! Não mais com outro poderoso
cartãozinho de plástico, mas sim com dinheiro de verdade!”
E aí você não tem dinheiro para pagar tudo àquilo que você gastou e que
não lembrou que depois teria que pagar. E agora, o que fazer? “Já sei!
pago apenas o valor mínimo e deixo o resto para depois.”
E aí você continua gastando e pagando apenas o mínimo e sua dívida vai
crescendo, crescendo, e você pensa: “Nossa, onde é que isto vai parar?”
21. Nessa hora você ainda não percebe que pagando sempre pelo
mínimo você acaba ficando com uma dívida enorme, porque sobre o
restante dos valores que você deixou de pagar daquela fatura,
incidem os encargos financeiros, que são os juros, despesas
administrativas, etc. Vamos ver o que acontece:
Você comprou uma geladeira no mês de abril no valor de
R$1.000,00. Recebe a fatura neste valor. Você tem a opção de pagar
toda a fatura ou somente o mínimo. Este mínimo é mais ou menos o
correspondente a 20% da dívida, portanto, R$200,00.
Como você não pode pagar o total, paga então o valor mínimo:
R$200,00. Bem, você deixou uma dívida para pagar no próximo mês,
maio, no valor de R$800,00. A este valor são somados os encargos
financeiros de aproximadamente 11%, ou seja, R$88,80. Isto significa
que o valor que deverá pagar no mês de maio, e sua dívida será de
R$888,80. Após dois meses você compra uma Televisão HD no valor
total de R$1.800,00, você deverá pagar estes R$1.800,00 mais os
R$888,80 do mês anterior, ou seja, terá que arcar, agora, com uma
dívida de R$ 2.688,80
22. Sem dinheiro, você opta novamente pelo valor mínimo. Portanto,
paga aproximadamente o valor de R$517,51, correspondente a 20%
do total, que é o novo valor mínimo a ser pago. Sua dívida neste
momento já estará com valor total para o próximo mês em
R$2.298,63 das compras mais o que foi transportado da fatura
anterior com os encargos, O valor mínimo para pagamento valor de
R$ 459,73. E você sabe: “O que acontece?!!” É, a coisa pode não vai
parar por aí. !!
Se mais uma vez você perceber que não tem o dinheiro para pagar o
total... Pronto, lá vai! Mínimo novamente, agora no montante de
R$459,73. E aí a dívida a ser transportada para a próxima fatura será
de R$ 2.041,17 mais os encargos de 11%, igual a R$248,23, mais
compras do mês, no mesmo valor de R$100,00, total a ser pago igual
a R$348,23. Ai! É de amargar, não é mesmo?
VEJA NA PLANILHA QUE SE SEGUE!
23.
24. EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS
A imensa maioria dos trabalhadores, atualmente, recebe seu salário através dos
Bancos. Não há como negar que isso traz maior tranquilidade e segurança para o
consumidor (o trabalhador - consumidor). Porém, os serviços prestados pelos Bancos
são cobrados na forma das conhecidas tarifas bancárias. Além disso, ao usar sua conta
corrente, o consumidor paga a CPMF, que é um imposto cobrado pelo governo.
Esses valores terminam sendo significativos para a grande maioria da população, que
tem que controlar o salário para poder pagar suas contas e se alimentar. Dessa forma,
algumas compras, muitas vezes necessárias, vão sendo adiadas.
Muitas vezes o consumidor pensa em solicitar um empréstimo, mas lembra que os juros
estão muito altos e resiste. Até que um dia o próprio gerente, ou um funcionário da sua
agência faz um contato oferecendo um “crédito pré-aprovado”, ou seja, um
empréstimo, sem que ele tenha que apresentar qualquer documento. São feitas
algumas contas e examina se os prazos para pagamentos. Ao ouvir que poderá pagar
mensalmente uma quantia que nem considera tão grande, e receber um total que
resolverá alguns problemas, o consumidor começa a se entusiasmar com a ideia.
25. PROBLEMAS QUE PODEM OCORRER
COM QUALQUER PESSOA
Alguns problemas realmente são resolvidos com o empréstimo. Porém, o
desconto mensal no salário começa a pesar. Assim, o cartão de crédito, que
também foi oferta do Banco, começa a ser mais usado, pagando-se a fatura
pelo mínimo, o que aumenta mais sua dívida como vimos anteriormente.
O Banco, mais uma vez, entendendo que existe “um bom relacionamento
com o cliente”, concede um limite especial para a conta corrente. O
consumidor aceita, pois analisa que esse dinheiro pode ser útil numa
emergência. Até que essa emergência acontece.
Assim, lentamente, o consumidor vai percebendo que os valores que estão
sendo debitados no dia do seu pagamento, estão se tornando tão altos, que
está sobrando muito pouco para poder continuar pagando as contas de luz,
de água, entre outras. Então acontece o inevitável: algumas contas deixam
de ser pagas.
O Banco continua realizando empréstimos, até o momento em que se
verifica que não haverá mais salário para tanto desconto.
26. Não obtendo mais crédito no Banco, ele fica exposto a diversos golpes que
estão acontecendo na praça. Através de anúncios em jornais, folhetos etc.,
têm sido oferecidos empréstimos com grandes facilidades.
Esses anúncios, de maneira geral, solicitam que o consumidor antecipe um
valor determinado, como seguro, ou taxa de financiamento, depositando a
quantia estabelecida em conta corrente ou encaminhando para alguma
Caixa Postal. Quando o consumidor constata que foi vítima de um golpe,
pois nunca recebe o dinheiro solicitado, não há o que fazer, exceto realizar
um Boletim de ocorrência (BO) na Delegacia mais próxima.
Em várias oportunidades o consumidor é orientado a estar sempre atento
às ofertas de empréstimos ou financiamentos, sejam quais forem as suas
modalidades. Porém, muitas vezes, ocorrem situações na vida que tornam
impossível deixar de solicitar um crédito. Outras vezes, esse crédito pode
ser muito importante, como por exemplo, para comprar um instrumento
de trabalho.
27. Se for impossível evitar o empréstimo, orientamos o consumidor que
esteja sempre alerta quanto às taxas de juros que estão sendo
cobradas e o quanto o valor das parcelas vai comprometer seu salário.
NOSSO CONSELHO:
Não ultrapasse um limite, pensando que posteriormente podem surgir
meios de contornar o problema. Esses meios dificilmente acontecem.
Analise se as vantagens oferecidas atendem às suas reais necessidades.
Se houver financiamento, informe-se previamente se as taxas de juros
cobradas não irão elevar demais o valor total.
Certifique-se de que as parcelas não irão comprometer o seu
orçamento, dificultando o pagamento de outras despesas. Guarde todo
o material que receber, como folhetos, anúncios em jornais, etc., para
eventual comprovação, se necessário, do que foi oferecido.
28. Atenção ao Contrato. Leia o contrato com atenção antes de assiná-
lo. Caso tenha dúvidas, recorra ao Procon.
Jamais deixe espaços em branco. Risque o que não for preenchido.
Não acredite em promessas verbais. Tudo o que for prometido deve
fazer parte do contrato.
Verifique se não há cláusulas com letras menores, que tornam a
leitura mais difícil, ou que não sejam de fácil compreensão. Caso as
parcelas não sejam pagas na data de seu vencimento, poderá ser
cobrada multa de 2% e demais encargos previstos no contrato.
Se acontecer de ter que efetuar o pagamento de alguma parcela em
atraso em uma empresa de cobrança, os honorários advocatícios e
outras despesas devem ser cobrados da empresa e não do
consumidor.
Para sua garantia exija uma cópia do contrato assinado.
29. CUIDADOS COM A ALIMENTAÇÃO
PARA A PESSOA IDOSA
Na medida em que vamos envelhecendo não podemos deixar de
nos preocupar com a qualidade de nossa alimentação. A
alimentação saudável é responsável, dentre outros fatores, pela
nossa qualidade de vida pois nos torna mais resistentes às
doenças, auxiliando na preservação de nossa saúde.
Com 60 anos, muitas pessoas se aposentam, têm suas atividades
diminuídas e passam a ficar mais em casa. É um momento
importante para pensar em como melhorar a qualidade de vida
através de exercícios regulares, alimentação mais regrada, variada
e saudável e contato com amigos e familiares, não esquecendo
que o convívio social é bastante importante também nessa fase da
vida.
30. A alimentação saudável se inicia no momento da compra dos alimentos
quando devemos observar sua procedência, as condições em que estão
sendo vendidos (o local de compra deve manter boas condições de
higiene, os alimentos refrigerados ou congelados devem ser mantidos no
refrigerador com a temperatura adequada, geralmente especificada pelo
fabricante na embalagem) e a preservação de suas características com a
observação da cor, textura, cheiro e aparência dos alimentos.
Também é preciso verificar, sempre, antes da compra, o prazo de
validade e se as embalagens não estão danificadas.
Os rótulos dos alimentos também merecem atenção. Neles podemos
identificar a composição nutricional, seus ingredientes, condições de
conservação, forma de preparo e se contém alguma substância que já
sabemos que não podemos consumir porque causam alguma reação.
Devemos evitar o consumo excessivo de sódio, gordura e açúcar e para
isso é importante observar a quantidade desses elementos na rotulagem
dos alimentos.
Prefira os alimentos naturais, pois são mais saudáveis. Frutas, verduras e
legumes são importantes por conterem muitas vitaminas, fibras.
31. A população idosa tem crescido muito no nosso país e no mundo. Desta
forma passou a ser um grupo atraente para o mercado e sendo assim eles
se tornam alvos da publicidade que vai mostrar as “vantagens” de novos
produtos e serviços direcionados a este público.
A publicidade hoje em dia passa a influir nas decisões das pessoas
transformando hábitos e comportamentos. Produtos para o
rejuvenescimento, por exemplo, apresentam-se como verdadeiros milagres
para tornar o indivíduo sempre jovem, retardando cada vez mais o
envelhecimento. Quem não quer viver muito e cada vez mais jovem?. Há
publicidades de medicamentos que prometem combater todos os males.
Afirmam, por exemplo, que você pode comer a vontade e se passar mal
pode tomar um comprimidinho que alivia qualquer sintoma de mal estar.
Um produto que está sendo bastante oferecido para os idosos é o crédito
consignado. Sua oferta indica a possibilidade de consumo de todos os bens
desejados, pois trata-se de um empréstimo bancário, com o pagamento em
parcelas que serão descontadas diretamente dos proventos do aposentado
ou pensionista.
32. Quem não quer viver muito e cada vez mais jovem?. Há
publicidades de medicamentos que prometem combater todos os
males. Afirmam, por exemplo, que você pode comer a vontade e se
passar mal pode tomar um comprimidinho que alivia qualquer
sintoma de mal estar.
Tenha uma postura crítica em relação as publicidades que você vê
na TV ou houve nas rádios ou lê nas revistas e jornais. Elas podem
ser informativas mas também podem conter verdadeiras
armadilhas que levam a acreditar que algum produto é muito bom
para você. No entanto, anteriormente a publicidade você jamais
teria pensado na “utilidade” ou “necessidade” de comprar tal
produto pois esta necessidade passou a surgir após a veiculação da
publicidade.
• Portanto, pense antes de comprar ou contratar um serviço. Reflita
sobre sua real necessidade. Não compre por impulso ou apenas
levado pela publicidade.
33. RECOMENDAÇÕES FINAIS
• Fiquem atentos quanto a ofertas que lhes são
encaminhadas;
• Exijam sempre a Nota Fiscal em suas compras;
• Acompanhem de perto os gastos com fornecimento de
energia elétrica e de água;
• Nas compras a prazo examinem bem as condições de
financiamento;
• Nas compras de equipamentos e utensílios domésticos e
outros, havendo defeitos ou não estiver funcionando,
dirijam-se à loja que os vendeu a você e reclame;
• Não se deixem levar por ofertas vantajosas, pois a maioria
delas são direcionadas ao público em geral, com defeitos
de fabricação.