O documento discute como José Saramago em seu livro "Memorial do Convento" quer imortalizar pessoas anônimas que trabalharam na construção do Mosteiro de Mafra. Algumas destas pessoas são nomeadas, como o cunhado de Baltasar. Saramago também muda a perspectiva ao ter como heróis um coletivo de pessoas (o povo) em vez de figuras individuais.