A sociedade maia era altamente hierarquizada, com cada cidade-estado liderada por um halach-uinic. A economia era baseada na agricultura, principalmente do milho, e no comércio. A religião maia envolvia observação dos ciclos celestes e terrestres registrados em calendários complexos.
2.
Organização política e social Extremamente
hierarquizada, a sociedade maia contava em cada
cidade-estado com uma autoridade máxima.
Tinham o caráter hereditário, dita halach-uinic ou
"homem de verdade", que era assistido por um
conselho de notáveis, composto pelos principais
chefes e sacerdotes.
Politica
3.
O halach-uinic designava os chefes de cada aldeia
(bataboob), que desempenhavam funções civis,
militares e religiosas.
Os funcionários públicos da cidade
eram todos de origem nobiliárquica e
desempenhavam cargos de confiança.
4.
A sociedade maia tinha uma organização
bastante diferente dos demais impérios
consolidados ao longo do continente americano.
Organizando-se de forma descentralizada, os
maias dividiam o poder político entre diversas
cidade-estado.
Sociedade
5.
Em cada uma delas, um chefe, chamado de
halach vinic, governava a região em nome de
uma divindade específica.
Seu poder era repassado hereditariamente e os
principias cargos administrativos eram por ele
delegados.
7.
A base econômica dos maias era a agricultura,
principalmente do milho, praticada com a ajuda da
irrigação, utilizando técnicas rudimentares e
itinerantes, o que contribuiu para a destruição de
florestas tropicas nas regiões onde habitavam,
desenvolveram também atividades comerciais cuja
classe dos comerciantes gozavam de grandes
privilégios.
Economia
8.
Como unidade de troca, utilizavam sementes de
cacau e sinetas de cobre, material que empregavam
também para trabalhos ornamentais, ao lado do
ouro, da prata, do jade, das conchas do mar e das
plumas coloridas. Entretanto, desconheciam as
ferramentas metálicas
10.
A roupa dos sacerdotes era rica. Usavam peles de
jaguar, mantos vermelhos, plumas e adornos
incrustrados com jade.
O uso do ornamento era tão frequente, que entre a
nobreza era costume o uso de pedras semi-
preciososas nos dentes.
Cultura
11.
Para tornar os crânios alongados era comum
envolverem a cabeça da criança com panos e
pedaços de madeira induzindo a forma que
desejavam obter.
Também possuíam o estranho costume de
pendurar contas na testa das crianças para que
ficassem estrábicas.
13.
Os espanhóis chegando à América Central mataram
grandes civilizações culturais como os maias, os incas
e os astecas.
Como estes povos eram muito religiosos acreditavam
nas suas lendas, por exemplo, que um dia iria descer
dos céus o deus sentado no viado e bem no tempo que
os povos astecas estavam esperando apareceu o
conquistador Cortez que foi interpretado com um
deus, então a profecia estava sendo concretizada e a
conquista se tornou verdade.
Conquista dos Europeus
14.
Estes povos, os maias, os astecas e os incas lutaram
até a morte mesmo tendo armas menos sofisticadas e
muitos morreram pelas doenças trazidas pelos
europeus com sarampo, gripe e outras epidemias.
A Espanha obteve riquezas com estes povos, mas só
que lutou bastante.
15.
Pouco se sabe a respeito das tradições religiosas dos
maias, a religião ainda não é completamente
entendida por estudiosos. Assim como os astecas e
os incas, os maias acreditavam na contagem cíclica
natural do tempo.
Os rituais e cerimônias eram associados a ciclos
terrestres e celestiais que eram observados e
registrados em calendários separados.
Religião
16.
Os sacerdotes maias tinham a tarefa de interpretar
esses ciclos e fazer um panorama profético sobre o
futuro ou passado com base no número de relações
de todos os calendários.
A purificação era normalmente praticada antes de
grandes eventos religiosos.
19.
Estes calendários podem ser sincronizados e
interligados, suas combinações dando origem a
ciclos adicionais mais extensos. Os fundamentos dos
calendários maias baseiam-se em um sistema que era
de uso comum na região, datando pelo menos do
século VI a.C..
A teoria de que o mundo acabaria em 2012 era Maia,
pois foi onde terminava o calendário...