Este documento discute a relação entre alimentação escolar, agricultura familiar e alimentos orgânicos. Em 3 frases:
1) Explica o Programa Nacional de Alimentação Escolar e como ele apoia a compra de alimentos da agricultura familiar para as escolas.
2) Detalha a Lei da Alimentação Escolar que determina que 30% dos recursos do PNAE sejam usados na compra de produtos da agricultura familiar, priorizando orgânicos.
3) Discutem como a compra de produtos orgânicos
1) O documento discute a relação entre alimentação escolar, agricultura familiar e alimentos orgânicos no Brasil.
2) A Lei da Alimentação Escolar determina que 30% dos recursos do PNAE sejam usados para comprar alimentos da agricultura familiar, priorizando produtos orgânicos.
3) Isso promove a segurança alimentar e nutricional dos estudantes e apoia o desenvolvimento sustentável regional.
1) O documento discute a relação entre alimentação escolar, agricultura familiar e alimentos orgânicos no Brasil.
2) O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) fornece alimentação para estudantes brasileiros usando recursos da agricultura familiar e priorizando alimentos orgânicos.
3) A lei da alimentação escolar determina que 30% dos recursos do PNAE sejam usados para comprar produtos da agricultura familiar, promovendo desenvolvimento sustentável.
1) A Semana de Alimentação Escolar é uma estratégia para promover alimentação saudável em escolas e discutir a regulamentação da publicidade de alimentos para crianças.
2) O documento discute o direito humano à alimentação adequada e as dimensões desse direito, incluindo acesso, cultura, ecologia e economia.
3) É papel do Estado proteger a saúde pública, regulando a publicidade de alimentos ultraprocessados com alto teor de açúcar e gordura.
O documento discute a influência dos hábitos alimentares no desenvolvimento das crianças. Aborda a importância do pequeno-almoço para o desenvolvimento cognitivo e físico, analisando inquéritos sobre os hábitos alimentares de crianças na escola primária e suas relações com o estado nutricional, rendimento escolar e atividade física.
I. Este documento estabelece normas para a execução técnica, administrativa e financeira do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) nos estados, Distrito Federal e municípios.
II. Define diretrizes do PNAE como a alimentação saudável e adequada para os alunos, educação alimentar nas escolas, atendimento universal e participação da comunidade.
III. Tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento e aprendizagem dos alunos por meio de refeições e educação alimentar durante o período
Este documento apresenta um projeto pedagógico sobre alimentação saudável desenvolvido por uma escola no Tocantins. O projeto tem como objetivo promover hábitos alimentares saudáveis de forma lúdica e educativa. Ele aborda tópicos como tipos de vitaminas, higiene dos alimentos, origem dos alimentos e realiza atividades práticas como horta escolar, cozinha experimental e feira gastronômica.
Regulação da Publicidade de Alimentos para crianças: uma questão de direitos ...EDUINAD
O documento discute a regulação da publicidade de alimentos para crianças no Brasil. Aponta que a exposição das crianças à publicidade de alimentos não saudáveis influencia negativamente seus hábitos alimentares e pode levar ao aumento da obesidade. Defende que a regulação da publicidade é necessária para proteger o direito das crianças à alimentação saudável e adequada.
1) O documento discute a influência da publicidade de alimentos na alimentação e hábitos de consumo de crianças.
2) Estudos mostram que a exposição à publicidade de alimentos leva crianças a preferirem e pedirem mais alimentos com açúcar, sal e gordura.
3) A regulamentação da publicidade direcionada a crianças é defendida como forma de proteger seu direito à alimentação saudável e à saúde.
1) O documento discute a relação entre alimentação escolar, agricultura familiar e alimentos orgânicos no Brasil.
2) A Lei da Alimentação Escolar determina que 30% dos recursos do PNAE sejam usados para comprar alimentos da agricultura familiar, priorizando produtos orgânicos.
3) Isso promove a segurança alimentar e nutricional dos estudantes e apoia o desenvolvimento sustentável regional.
1) O documento discute a relação entre alimentação escolar, agricultura familiar e alimentos orgânicos no Brasil.
2) O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) fornece alimentação para estudantes brasileiros usando recursos da agricultura familiar e priorizando alimentos orgânicos.
3) A lei da alimentação escolar determina que 30% dos recursos do PNAE sejam usados para comprar produtos da agricultura familiar, promovendo desenvolvimento sustentável.
1) A Semana de Alimentação Escolar é uma estratégia para promover alimentação saudável em escolas e discutir a regulamentação da publicidade de alimentos para crianças.
2) O documento discute o direito humano à alimentação adequada e as dimensões desse direito, incluindo acesso, cultura, ecologia e economia.
3) É papel do Estado proteger a saúde pública, regulando a publicidade de alimentos ultraprocessados com alto teor de açúcar e gordura.
O documento discute a influência dos hábitos alimentares no desenvolvimento das crianças. Aborda a importância do pequeno-almoço para o desenvolvimento cognitivo e físico, analisando inquéritos sobre os hábitos alimentares de crianças na escola primária e suas relações com o estado nutricional, rendimento escolar e atividade física.
I. Este documento estabelece normas para a execução técnica, administrativa e financeira do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) nos estados, Distrito Federal e municípios.
II. Define diretrizes do PNAE como a alimentação saudável e adequada para os alunos, educação alimentar nas escolas, atendimento universal e participação da comunidade.
III. Tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento e aprendizagem dos alunos por meio de refeições e educação alimentar durante o período
Este documento apresenta um projeto pedagógico sobre alimentação saudável desenvolvido por uma escola no Tocantins. O projeto tem como objetivo promover hábitos alimentares saudáveis de forma lúdica e educativa. Ele aborda tópicos como tipos de vitaminas, higiene dos alimentos, origem dos alimentos e realiza atividades práticas como horta escolar, cozinha experimental e feira gastronômica.
Regulação da Publicidade de Alimentos para crianças: uma questão de direitos ...EDUINAD
O documento discute a regulação da publicidade de alimentos para crianças no Brasil. Aponta que a exposição das crianças à publicidade de alimentos não saudáveis influencia negativamente seus hábitos alimentares e pode levar ao aumento da obesidade. Defende que a regulação da publicidade é necessária para proteger o direito das crianças à alimentação saudável e adequada.
1) O documento discute a influência da publicidade de alimentos na alimentação e hábitos de consumo de crianças.
2) Estudos mostram que a exposição à publicidade de alimentos leva crianças a preferirem e pedirem mais alimentos com açúcar, sal e gordura.
3) A regulamentação da publicidade direcionada a crianças é defendida como forma de proteger seu direito à alimentação saudável e à saúde.
Este documento descreve a relação entre a evasão escolar e a merenda escolar na rede pública brasileira em 3 frases:
1) Analisa como a qualidade da merenda escolar pode afetar os altos índices de evasão e repetência escolar no Brasil, já que para muitos alunos é a principal refeição do dia.
2) Traça o histórico do programa de merenda escolar no Brasil desde os anos 1940 e como ele evoluiu para garantir o acesso à alimentação e nutrição adequados para os alunos
O professor como mediador nas escolhas saudáveisVerônica López
Este documento discute a importância da educação alimentar e nutricional na escola. Em três frases:
O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) fornece refeições nutritivas para estudantes e o professor desempenha um papel fundamental em ensinar escolhas alimentares saudáveis. Abordagens interdisciplinares e atividades lúdicas podem despertar a curiosidade dos estudantes sobre alimentos e nutrição. Relatos de experiências mostraram como a educação alimentar pode ser incorporada com sucesso no currículo escolar.
O documento descreve uma sequência didática de 6 aulas sobre alimentação saudável ministrada para alunos de 3a série. O tema é "O Sanduíche de Dona Maricota" e inclui atividades como discussões, pesquisas, classificação de alimentos, elaboração de pirâmide alimentar e ficha técnica. O objetivo é ensinar aos alunos a valorizar uma boa alimentação e hábitos saudáveis.
Aproveitamento Integral dos Alimentos Mesa BrasilLidiane Martins
Este documento fornece receitas que aproveitam integralmente alimentos e suas sobras, reduzindo o desperdício. As receitas incluem:
1) Assado de cascas de chuchu que utiliza cascas de chuchu cozidas junto com outros ingredientes como queijo e pão;
2) Almeirão com sobras de arroz que aproveita almeirão e arroz cozido sobrando;
3) Bolo de beterraba que usa cascas de beterraba raladas na massa, reduzindo o desperd
O documento discute a evolução e desafios do programa de alimentação escolar no Brasil. O Ministério da Educação coordena o programa por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, que transfere recursos aos estados e municípios para fornecer alimentação aos alunos. O documento também discute a importância da alimentação como prática social e educacional, não apenas para suprir necessidades nutricionais.
O documento discute o Módulo III de um curso sobre Educação Alimentar e Nutricional no Ambiente Escolar. O módulo aborda tópicos como planejamento de ações de EAN, cultura alimentar, hábitos alimentares e influência da mídia na alimentação. Além disso, apresenta questões sobre os princípios e diretrizes da EAN segundo o Marco de Referência brasileiro.
1. O documento é uma monografia apresentada por Tássia Maíra de Souza para obtenção do grau de bacharel em nutrição que avalia a qualidade nutricional do cardápio oferecido na merenda escolar de uma escola municipal em Santana da Vargem - MG.
2. A monografia inclui introdução, revisão bibliográfica sobre alimentação escolar, metodologia, resultados e discussão, conclusão e referências.
3. O objetivo principal é identificar a quantidade de macro e micronutrientes presentes no cardápio
O documento descreve a história do Programa Nacional de Alimentação Escolar no Brasil, desde as primeiras iniciativas de arrecadação de fundos para alimentação escolar em 1940 até a implementação do programa em 1955. Também apresenta princípios, beneficiários, controle de qualidade, processamento, cardápios e cálculos nutricionais do programa.
Este projeto visa promover hábitos alimentares saudáveis entre os alunos e suas famílias da Escola M. Professor Francisco Morais Filho através de atividades educativas, palestras e avaliações nutricionais. O projeto será implementado ao longo de 5 meses com a participação de professores, merendeiras e pais. Os objetivos incluem sensibilizar sobre a importância da alimentação, reduzir o desperdício da merenda escolar e minimizar o consumo de alimentos não saudáveis.
Este documento fornece informações sobre um projeto de agricultura familiar, agroecologia e mercado no Nordeste do Brasil. O projeto tem como objetivo promover a melhoria da qualidade de vida e soberania alimentar da população no semi-árido do Nordeste por meio do fortalecimento da agricultura familiar ecológica. O projeto trabalha para fortalecer a organização social e qualificação de agricultores familiares na produção, planejamento e comercialização de produtos agroecológicos.
O documento discute as políticas de alimentação escolar no Brasil, incluindo: (1) Uma breve linha do tempo desde 1940; (2) A constituição federal exige alimentação para estudantes; (3) Agentes como o FNDE, estados e municípios participam do PNAE.
Este estudo avaliou o uso da educação nutricional lúdica para reduzir a rejeição à beterraba na merenda escolar. As nutricionistas realizaram atividades como contos, peças de teatro e degustação para pré-escolares sobre os benefícios da beterraba. Isso melhorou a aceitação do alimento de 38% para 97%, mostrando que métodos lúdicos podem promover hábitos alimentares saudáveis em escolas.
Programa Nacional de Alimentación Escolar - FNDEFAO
O documento discute o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) no Brasil. O PNAE fornece refeições escolares para 44 milhões de alunos por ano com o objetivo de garantir segurança alimentar e nutricional. O documento também descreve ações para promover uma alimentação mais saudável, como aumentar a oferta de frutas e hortaliças e limitar alimentos com açúcar e gordura.
O documento discute como o Programa Nacional de Alimentação Escolar no Brasil pode promover o desenvolvimento local por meio do apoio aos agricultores familiares. Ele analisa mecanismos usados por municípios para comprar alimentos de produtores locais e fortalecer a agricultura familiar, e argumenta que a integração de políticas públicas focadas na agricultura familiar pode reduzir desigualdades regionais.
Centro Colaborador en Alimentación y Nutrición EscolarFAO
Presentación de Veruska Prado Alexandre, UFGO - Brasil en el marco del Foro de Expertos sobre Programas de Alimentación Sostenibles en América Latina, el 11 y 13 de septiembre de 2012 en Santiago de Chile
PNAE - Programa Nacional de Alimentação Escolarcomredesan
O documento fornece informações sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) no Brasil, incluindo: (1) o PNAE recebeu um aumento significativo de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação entre 2003-2011; (2) o PNAE tem como objetivos contribuir para a aprendizagem dos estudantes e garantir o direito humano à alimentação adequada; (3) existem desafios para a implementação do PNAE como a aquisição de alimentos saudáveis e o fortalecimento dos Conselhos de Aliment
O documento fornece links para as páginas de Léo Burguês em várias redes sociais e plataformas online, incluindo seu site oficial, páginas no Facebook, Twitter, Google+, YouTube, LinkedIn, Re.vu e Slideshare.
Eportfolio al Batxillerat vol fomentar el treball per competències, en especial la competència comunicativa en llengua anglesa en totes les seves dimensions, la competència digital i la competència d’aprendre a aprendre, 3 de les competències bàsiques que estableix el Marc Europeu de Competències clau i que també promou la nova llei LOE. Un dels objectius específics era la millora de la competència oral, en especial en la vessant de producció, sovint l’habilitat menys fomentada a l’aula. Totes les tasques i projectes inclouen la dimensió oral. El segon objectiu específic era alfabetitzar l’alumnat per a l’aprenentatge amb eines digitals que ofereix la web 2.0. Tot i que l’alumnat és nadiu digital, sovint usa la tecnologia només en el temps d’oci, als videojocs i les xarxes socials. Cal formar l’alumnat per a utilitzar la xarxa per a aprendre, no només per fer recerca als buscadors, sinó produir i col.laborar en xarxa de forma responsable i creativa. El tercer objectiu específic era l’ús de l’eportfolio com a eina d’acompanyament de l’aprenentatge, on es recullen totes les tasques, projectes i altres evidències digitals, per a mostrar l’historial individual d’aprenentatge, adquirir gradualment consciència del procés propi seguit, tenir eines per a auto-avaluar-se, proposar-se objectius de millora i anar esdevenint un alumne autònom per a seguir aprenent de per vida. Els tres objectius específics volen preparar l’alumnat amb competències, habilitats, sabers que l’ajudin a afrontar els reptes de la societat del s.XXI.
Este documento presenta una secuencia didáctica sobre la anorexia como trastorno alimenticio. La secuencia incluye una introducción, tarea, proceso, actividades, recursos, evaluación e instrumento de evaluación. Los estudiantes trabajarán en equipos para analizar un caso relacionado con la anorexia y presentar un análisis oral basado en preguntas guía y exploratorias sobre el tema.
El niño pasó un día en la playa con su papá, que fue solo la segunda vez que fue a la playa en el verano. Mientras su papá nadaba en el mar, el niño vigiló la playa y rogó a Dios que no fuera la última vez que fuera a la playa. Después de que su papá regresó, el niño se despidió de sus amigos los patos antes de irse a casa.
Este documento descreve a relação entre a evasão escolar e a merenda escolar na rede pública brasileira em 3 frases:
1) Analisa como a qualidade da merenda escolar pode afetar os altos índices de evasão e repetência escolar no Brasil, já que para muitos alunos é a principal refeição do dia.
2) Traça o histórico do programa de merenda escolar no Brasil desde os anos 1940 e como ele evoluiu para garantir o acesso à alimentação e nutrição adequados para os alunos
O professor como mediador nas escolhas saudáveisVerônica López
Este documento discute a importância da educação alimentar e nutricional na escola. Em três frases:
O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) fornece refeições nutritivas para estudantes e o professor desempenha um papel fundamental em ensinar escolhas alimentares saudáveis. Abordagens interdisciplinares e atividades lúdicas podem despertar a curiosidade dos estudantes sobre alimentos e nutrição. Relatos de experiências mostraram como a educação alimentar pode ser incorporada com sucesso no currículo escolar.
O documento descreve uma sequência didática de 6 aulas sobre alimentação saudável ministrada para alunos de 3a série. O tema é "O Sanduíche de Dona Maricota" e inclui atividades como discussões, pesquisas, classificação de alimentos, elaboração de pirâmide alimentar e ficha técnica. O objetivo é ensinar aos alunos a valorizar uma boa alimentação e hábitos saudáveis.
Aproveitamento Integral dos Alimentos Mesa BrasilLidiane Martins
Este documento fornece receitas que aproveitam integralmente alimentos e suas sobras, reduzindo o desperdício. As receitas incluem:
1) Assado de cascas de chuchu que utiliza cascas de chuchu cozidas junto com outros ingredientes como queijo e pão;
2) Almeirão com sobras de arroz que aproveita almeirão e arroz cozido sobrando;
3) Bolo de beterraba que usa cascas de beterraba raladas na massa, reduzindo o desperd
O documento discute a evolução e desafios do programa de alimentação escolar no Brasil. O Ministério da Educação coordena o programa por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, que transfere recursos aos estados e municípios para fornecer alimentação aos alunos. O documento também discute a importância da alimentação como prática social e educacional, não apenas para suprir necessidades nutricionais.
O documento discute o Módulo III de um curso sobre Educação Alimentar e Nutricional no Ambiente Escolar. O módulo aborda tópicos como planejamento de ações de EAN, cultura alimentar, hábitos alimentares e influência da mídia na alimentação. Além disso, apresenta questões sobre os princípios e diretrizes da EAN segundo o Marco de Referência brasileiro.
1. O documento é uma monografia apresentada por Tássia Maíra de Souza para obtenção do grau de bacharel em nutrição que avalia a qualidade nutricional do cardápio oferecido na merenda escolar de uma escola municipal em Santana da Vargem - MG.
2. A monografia inclui introdução, revisão bibliográfica sobre alimentação escolar, metodologia, resultados e discussão, conclusão e referências.
3. O objetivo principal é identificar a quantidade de macro e micronutrientes presentes no cardápio
O documento descreve a história do Programa Nacional de Alimentação Escolar no Brasil, desde as primeiras iniciativas de arrecadação de fundos para alimentação escolar em 1940 até a implementação do programa em 1955. Também apresenta princípios, beneficiários, controle de qualidade, processamento, cardápios e cálculos nutricionais do programa.
Este projeto visa promover hábitos alimentares saudáveis entre os alunos e suas famílias da Escola M. Professor Francisco Morais Filho através de atividades educativas, palestras e avaliações nutricionais. O projeto será implementado ao longo de 5 meses com a participação de professores, merendeiras e pais. Os objetivos incluem sensibilizar sobre a importância da alimentação, reduzir o desperdício da merenda escolar e minimizar o consumo de alimentos não saudáveis.
Este documento fornece informações sobre um projeto de agricultura familiar, agroecologia e mercado no Nordeste do Brasil. O projeto tem como objetivo promover a melhoria da qualidade de vida e soberania alimentar da população no semi-árido do Nordeste por meio do fortalecimento da agricultura familiar ecológica. O projeto trabalha para fortalecer a organização social e qualificação de agricultores familiares na produção, planejamento e comercialização de produtos agroecológicos.
O documento discute as políticas de alimentação escolar no Brasil, incluindo: (1) Uma breve linha do tempo desde 1940; (2) A constituição federal exige alimentação para estudantes; (3) Agentes como o FNDE, estados e municípios participam do PNAE.
Este estudo avaliou o uso da educação nutricional lúdica para reduzir a rejeição à beterraba na merenda escolar. As nutricionistas realizaram atividades como contos, peças de teatro e degustação para pré-escolares sobre os benefícios da beterraba. Isso melhorou a aceitação do alimento de 38% para 97%, mostrando que métodos lúdicos podem promover hábitos alimentares saudáveis em escolas.
Programa Nacional de Alimentación Escolar - FNDEFAO
O documento discute o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) no Brasil. O PNAE fornece refeições escolares para 44 milhões de alunos por ano com o objetivo de garantir segurança alimentar e nutricional. O documento também descreve ações para promover uma alimentação mais saudável, como aumentar a oferta de frutas e hortaliças e limitar alimentos com açúcar e gordura.
O documento discute como o Programa Nacional de Alimentação Escolar no Brasil pode promover o desenvolvimento local por meio do apoio aos agricultores familiares. Ele analisa mecanismos usados por municípios para comprar alimentos de produtores locais e fortalecer a agricultura familiar, e argumenta que a integração de políticas públicas focadas na agricultura familiar pode reduzir desigualdades regionais.
Centro Colaborador en Alimentación y Nutrición EscolarFAO
Presentación de Veruska Prado Alexandre, UFGO - Brasil en el marco del Foro de Expertos sobre Programas de Alimentación Sostenibles en América Latina, el 11 y 13 de septiembre de 2012 en Santiago de Chile
PNAE - Programa Nacional de Alimentação Escolarcomredesan
O documento fornece informações sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) no Brasil, incluindo: (1) o PNAE recebeu um aumento significativo de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação entre 2003-2011; (2) o PNAE tem como objetivos contribuir para a aprendizagem dos estudantes e garantir o direito humano à alimentação adequada; (3) existem desafios para a implementação do PNAE como a aquisição de alimentos saudáveis e o fortalecimento dos Conselhos de Aliment
O documento fornece links para as páginas de Léo Burguês em várias redes sociais e plataformas online, incluindo seu site oficial, páginas no Facebook, Twitter, Google+, YouTube, LinkedIn, Re.vu e Slideshare.
Eportfolio al Batxillerat vol fomentar el treball per competències, en especial la competència comunicativa en llengua anglesa en totes les seves dimensions, la competència digital i la competència d’aprendre a aprendre, 3 de les competències bàsiques que estableix el Marc Europeu de Competències clau i que també promou la nova llei LOE. Un dels objectius específics era la millora de la competència oral, en especial en la vessant de producció, sovint l’habilitat menys fomentada a l’aula. Totes les tasques i projectes inclouen la dimensió oral. El segon objectiu específic era alfabetitzar l’alumnat per a l’aprenentatge amb eines digitals que ofereix la web 2.0. Tot i que l’alumnat és nadiu digital, sovint usa la tecnologia només en el temps d’oci, als videojocs i les xarxes socials. Cal formar l’alumnat per a utilitzar la xarxa per a aprendre, no només per fer recerca als buscadors, sinó produir i col.laborar en xarxa de forma responsable i creativa. El tercer objectiu específic era l’ús de l’eportfolio com a eina d’acompanyament de l’aprenentatge, on es recullen totes les tasques, projectes i altres evidències digitals, per a mostrar l’historial individual d’aprenentatge, adquirir gradualment consciència del procés propi seguit, tenir eines per a auto-avaluar-se, proposar-se objectius de millora i anar esdevenint un alumne autònom per a seguir aprenent de per vida. Els tres objectius específics volen preparar l’alumnat amb competències, habilitats, sabers que l’ajudin a afrontar els reptes de la societat del s.XXI.
Este documento presenta una secuencia didáctica sobre la anorexia como trastorno alimenticio. La secuencia incluye una introducción, tarea, proceso, actividades, recursos, evaluación e instrumento de evaluación. Los estudiantes trabajarán en equipos para analizar un caso relacionado con la anorexia y presentar un análisis oral basado en preguntas guía y exploratorias sobre el tema.
El niño pasó un día en la playa con su papá, que fue solo la segunda vez que fue a la playa en el verano. Mientras su papá nadaba en el mar, el niño vigiló la playa y rogó a Dios que no fuera la última vez que fuera a la playa. Después de que su papá regresó, el niño se despidió de sus amigos los patos antes de irse a casa.
O documento fala sobre apoiar alguém em seus sonhos e objetivos de vida, estando sempre ao seu lado para levá-lo em direção aos seus sonhos e realizá-los, não importa os problemas.
El documento menciona tres lugares en las tierras del Nansa: Bielva, La Ferrería de Cades y Camijanes. Finaliza la primera parte del documento con la mención de estos tres lugares: Bielva, Cades y Camijanes.
Este documento apresenta informações sobre borboletas, incluindo uma foto de uma borboleta Junebug e uma música do Butterfly de Andre Rieu para acompanhar a apresentação no PowerPoint.
O documento apresenta uma introdução sobre o trabalho realizado e seus objetivos. Ele discute o conceito de empresa, seus setores de atividade, formas de propriedade, dimensões e aspectos jurídicos. Também resume a evolução histórica das empresas e as principais teorias da administração.
La maestra Erika Hinojosa presenta una actividad para los estudiantes sobre el Museo del Louvre en París. Los estudiantes trabajarán en equipos para investigar información sobre la ubicación, historia y colecciones del museo usando recursos en línea. Cada equipo creará una presentación de PowerPoint con la información y la presentará a la clase. La maestra evaluará las presentaciones basada en la participación, originalidad y cantidad de información precisa que contengan.
O documento descreve cinco rios portugueses - o Minho, Douro, Mondego, Tejo e Sado - e o rio Guadiana que serve de fronteira entre Portugal e Espanha, detalhando suas localizações de nascimento e foz e extensões aproximadas.
1) O documento descreve um condomínio fechado de luxo com 61 casas e amplas áreas comuns;
2) As casas terão entre 270 e 312m2 com 3 ou 4 suítes e os moradores terão acesso a diversas comodidades como piscina, sauna e quadra de tênis;
3) O condomínio será projetado para atender famílias da classe alta que valorizam estilo de vida sofisticado.
[1] O documento discute a importância da agricultura familiar e dos alimentos orgânicos para a alimentação escolar no Brasil. [2] Ele explica como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) promove a segurança alimentar e nutricional dos estudantes ao comprar pelo menos 30% de sua alimentação diretamente de agricultores familiares, priorizando produtos orgânicos. [3] Ao fazer isso, o PNAE contribui para o desenvolvimento sustentável regional.
Este documento discute as diferentes dimensões da alimentação saudável de forma lúdica e pedagógica. Ele apresenta 23 verbetes sobre alimentação saudável, de A a Z, abordando temas como acesso, cultura, direitos humanos e equilíbrio. Cada verbete lista textos de apoio e sugestões de atividades para explorar a temática de forma interdisciplinar. O objetivo é promover uma discussão abrangente sobre alimentação que vá além da dimensão nutricional.
A carta apresenta a Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável, um grupo de organizações da sociedade civil que tem como objetivo desenvolver ações para garantir o direito humano à alimentação adequada no Brasil através do avanço de políticas públicas de segurança alimentar e nutricional. A carta discute os desafios relacionados às mudanças no sistema alimentar brasileiro e como a Aliança pretende trabalhar em diferentes agendas para promover formas sustentáveis de produção e um ambiente alimentar mais saudável.
O trabalho verificou a possibilidade de inserção das Plantas Alimentícias Não Convencionais na merenda escolar no
município de Dom Pedrito, RS. Buscou-se compreender como ocorre a articulação do Programa Nacional de Alimentação Escolar em relação as estratégias de segurança alimentar e nutricional dos alunos. Participaram deste estudo
dois gestores municipais e quatro servidores de duas escolas. Foram realizadas entrevistas nos meses de março e abril
de dois mil e dezenove. Os resultados foram avaliados a luz da análise textual de discurso. Os resultados apresentam
o desconhecimento dos servidores em relação às Panc’s e sua importância como elemento para assegurar segurança
alimentar e nutricional, enfatizam a preocupação pela adoção de hábitos alimentares saudáveis, verificou-se o distanciamento entre a participação dos pais para com as atividades realizadas dentro da escola, sinalizando a necessidade
da promoção de ações em torno da segurança alimentar, envolvendo todos os atores envolvidos no processo da alimentação na escola.
estinada aos beneficiários do Bolsa Família, esta publicação traz informações importantes sobre como manter uma alimentação saudável e nutritiva.
Título: Preparações Regionais Saudáveis: mais saúde nas mesas das famílias do Programa Bolsa Família.
Tipo de publicação: Guia
Data: 2010
Autor: Ministério da Saúde e MDS
Organizadores: não tem
Resumo: Destinada aos beneficiários do Bolsa Família, esta publicação traz informações importante sobe como manter uma alimentação saudável e nutritiva.
Referência Bibliográfica:
BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Preparações Regionais Saudáveis: mais saúde nas mesas das famílias do Programa Bolsa Família. Brasília, 2010. 15p.
Contatos para solicitação da publicação impressa: gabinete.senarc@mds.gov.br
O documento discute a importância da educação alimentar e nutricional no âmbito escolar de acordo com o Programa Nacional de Alimentação Escolar. Ele explica que a EAN deve fazer parte do currículo escolar por meio de atividades planejadas que abordem mitos e verdades sobre alimentação saudável e formas de introduzir tópicos de EAN no currículo, como o uso de multiplicadores e hortas escolares.
[1] O documento discute a experiência do município de Serra Talhada em fortalecer a agricultura familiar através da compra direta de produtos para a merenda escolar, incluindo mel de abelha, iogurte, carne de bode e filé de peixe. [2] Quatro associações de produtores rurais fornecem esses produtos, gerando renda para as famílias e promovendo hábitos alimentares saudáveis nas escolas. [3] A experiência tem sido bem-sucedida
Resumo Fenerc 2011 - Secretaria de Educação de Pernambuco.forumdealimetacao
Este documento propõe a inclusão de educação alimentar e nutricional no currículo escolar das escolas públicas estaduais de Pernambuco, abordando temas como alimentação saudável, segurança alimentar e nutricional, e promovendo hábitos alimentares saudáveis entre alunos e suas famílias. O objetivo é conscientizar sobre a alimentação como um direito social, prevenir doenças e garantir qualidade de vida.
O projeto visa criar uma horta comunitária para fornecer alimentos saudáveis e gerar renda para famílias carentes da região. Serão oferecidos treinamentos de agricultura orgânica e culinária criativa para capacitar a comunidade a plantar, cozinhar e comercializar os produtos da horta. Parceiros locais podem ajudar com infraestrutura, capacitação e divulgação do projeto.
Estas receitas para aproveitamento integral dos alimentos faz parte do MESA BRASIL SESC -A REDE NACIONAL DE SOLIDARIEDADE CONTRA A FOME E O DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS.
Este documento fornece receitas que aproveitam integralmente alimentos e evitam o desperdício. A primeira receita é Almeirão com sobras de arroz, que usa almeirão e arroz cozido sobrando. A segunda é Arroz colorido, que incorpora beterraba, cenoura e folhas verdes cozidas ao arroz. A terceira é Assado de cascas de chuchu, fazendo uso das cascas deste vegetal.
Este documento fornece receitas para o aproveitamento integral de alimentos, promovendo o combate ao desperdício e a alimentação saudável. Ele apresenta introdução sobre a importância da alimentação integral e do não-desperdício, seguida de dicas para evitar o desperdício de alimentos e receitas salgadas e doces que usam sobras e partes dos alimentos normalmente descartadas.
Este documento fornece receitas que aproveitam integralmente alimentos e evitam o desperdício. A primeira receita é Almeirão com sobras de arroz, que usa almeirão e arroz cozido sobrando. A segunda é Arroz colorido, que incorpora beterraba, cenoura e folhas verdes cozidas ao arroz. A terceira é Assado de cascas de chuchu, fazendo uso das cascas deste vegetal.
Este documento fornece receitas para o aproveitamento integral de alimentos, promovendo o combate ao desperdício e a alimentação saudável. Ele apresenta introdução sobre a importância da alimentação integral e do não-desperdício, seguida de dicas para evitar o desperdício de alimentos e receitas salgadas e doces que usam sobras e partes dos alimentos normalmente descartadas.
1) A portaria institui diretrizes para promover alimentação saudável em escolas públicas e privadas no Brasil visando prevenir doenças crônicas.
2) As diretrizes incluem desenvolver ações educativas sobre alimentação saudável, inserir o tema no currículo escolar, informar as famílias e capacitar profissionais para oferecer refeições mais saudáveis.
3) O objetivo é promover hábitos alimentares que previnam obesidade, diabetes e outras doenças, considerando aspectos cultura
Este documento descreve uma proposta para implementar uma Cozinha-Escola Comunitária em Alto Paraíso, Goiás com o objetivo de melhorar a segurança alimentar e nutricional através da educação, formação de multiplicadores e oficinas culinárias usando ingredientes locais. A proposta é desenvolvida em parceria com organizações locais e tem como público-alvo mulheres em situação de insegurança alimentar.
Este documento fornece informações sobre segurança alimentar em ambientes escolares. Discute conceitos de segurança alimentar, doenças transmitidas por alimentos, e fornece diretrizes sobre compra, armazenamento e consumo seguros de alimentos.
PROMOVENDO A EDUCAÇÃO ALIMENTAR NO ESPAÇO ESCOLAR - ENALIC / 2014Cleonice Vieira
O documento descreve um projeto realizado por acadêmicos do curso de Licenciatura em Pedagogia do Instituto Federal Catarinense Campus Camboriú para promover hábitos alimentares saudáveis entre alunos do Pré II de uma escola municipal. O projeto incluiu atividades lúdicas sobre alimentação, como uma oficina onde as crianças ajudaram a fazer e comer uma salada de frutas, e teve como objetivo incentivar o consumo de frutas, legumes e verduras.
2. Expediente
Ministro de Estado do Desenvolvimento Agrário
Guilherme Cassel
APRESENTAÇÃO
Secretário Executivo
Daniel Maia
Secretário de Agricultura Familiar
Adoniram Peraci
Diretor de Geração de Renda e Agregação de Valor
Arnoldo Campos
Coordenador-Geral de Planejamento e Implantação de Projetos
José Batista
Coordenador de Comunicação Social/MDA
Luiz Felipe Nelsis
Coordenador de Jornalismo
Carlos Bortolás
Coordenadora Administrativa
Marcela Silva
Coordenadora Editorial
Clarita Rickli
Equipe Técnica
Elaboração: Cláudia de Souza (Ministério do Desenvolvimento Agrário)
Contribuições: Luiz Henrique Gomes de Moura (FNDE/PNAE)
Revisão
Ana Luiza Müller
Jorge Ricardo de Almeida Gonçalves
Sergio Feltraco
O que alimentação escolar, agricultura familiar e alimentos orgânicos
Produção
Daniele Sousa e Silva
têm em comum?
Produção Gráfica Aqui você vai ficar sabendo tudo. Vai descobrir a importância dos
DPZ Comunicação
orgânicos na alimentação escolar e como a agricultura familiar pode con-
Ilustrações tribuir para hábitos saudáveis entre milhares de estudantes do país.
Guto Alves Ilustração e Animação
Fotografias O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o Ministério da Agri-
Eduardo Aigner e Ubirajara Machado cultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e o Ministério da Educação
Impressão (MEC) são parceiros nesta iniciativa.
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Tiragem: 20.000 exemplares
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3. Antes de falar de Quando o assunto
alimentação escolar, temos é alimentação escolar,
que saber o que é o PNAE o PNAE cuida só dos recursos?
O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é uma ação
do governo federal que garante a alimentação escolar a todos os
estudantes dos ensinos infantil, fundamental e médio das escolas
públicas e filantrópicas. Isso acontece por meio do Fundo Nacional
de Desenvolvimento para a Educação (FNDE), que repassa os recur-
sos financeiros para todos os estados e municípios.
São cerca de população maior
64 mildaõtes
h
n es
que a de
muitos países!
de estu ,
beneficiados
Claro que não! Afinal, um dos objetivos do programa é a promoção
de hábitos alimentares saudáveis, que incluem alimentação saudá-
vel e segura e o respeito à cultura e às tradições de cada região.
E mais! O programa apoia o desenvolvimento sustentável, dando
aquela força para que, na hora de comprar os produtos que serão
consumidos pelos estudantes, a opção seja sempre por alimen-
tos bem variados, produzidos ali mesmo, no município onde fica
a escola ou bem próximo a ele e, de preferência, pela agricultura
familiar, com atenção especial para assentamentos, comunidades
indígenas e quilombolas.
É por isso que o PNAE é um parceiro nessa tarefa de promover o
bom desenvolvimento que leva em conta a cidadania, a sociedade
e o meio ambiente.
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4. HÁBITOS SEGURANÇA Agora é Lei!
ALIMENTARES ALIMENTAR Alimentação escolar é
com a agricultura familiar
É por causa da preocupação com a segurança alimentar entre os alu-
nos das escolas públicas que, recentemente, foi aprovada a Lei da
Alimentação Escolar (nº 11.947/2009). Feita com base nos concei-
tos de segurança alimentar e nutricional, a nova Lei determina que
30% dos recursos repassados pelo FNDE para a alimentação
escolar sejam aplicados na compra de produtos da agricul-
tura familiar (também do empreendedor familiar rural ou de suas
organizações, priorizando os assentamentos de reforma agrária, as
comunidades tradicionais indígenas e comunidades quilombolas).
O que uma coisa
tem a ver com a outra?
Segurança alimentar é o direito de acesso que todos têm a alimentos
de qualidade, de forma regular e permanente, em quantidade sufi-
ciente, sem comprometer o acesso a outras necessidades básicas.
Também significa práticas alimentares saudáveis, que respeitem a
diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e
socialmente sustentáveis.
É por isso que a relação entre alimentação saudável e segurança
alimentar é muito intensa!
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5. • garante-se que os alimentos tenham qualidade biológica, sani-
Mas então, na prática, tária, nutricional e tecnológica;
em que momento a
segurança alimentar
e nutricional acontece?
A segurança alimentar se dá quando:
• a produção, em especial da agricultura tradicional e familiar,
aumenta as condições de se comer bem;
• a biodiversidade é preservada graças ao uso sustentável dos
recursos naturais;
• e, finalmente [ufa!!!] quando são estimulados práticas alimen-
tares e estilos de vida saudáveis que respeitam a diversidade
étnica e cultural da população.
• promove-se a saúde, a nutrição e a alimentação da população;
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6. A tarefa parece difícil quando estamos sozinhos. Mas se estivermos
juntos, fica bem mais fácil. Por isso, a tarefa de garantir que ocorra Pensando assim,
podemos dizer que
a segurança alimentar conta com o Sistema Nacional de Segurança
Alimentar e Nutricional (SISAN).
Então pense bem!
alimentos orgânicos têm a ver
Na hora de montar o cardápio para as escolas, a nutricionista que com uma alimentação saudável?
serve ao estado ou ao município deve, agora mais do que nunca,
levar em conta a segurança alimentar, ajustando o cardápio aos ali- É claro que sim!
mentos regionais e aos que são produzidos na sua localidade. É por isso que, com a nova Lei da Alimentação Escolar, o PNAE de-
finiu que nas compras da agricultura familiar devem ser priorizados
os produtos orgânicos.
Com isso, as escolas públicas garantem que estão servindo alimen-
tos seguros e saudáveis para os estudantes, além de promover o
desenvolvimento sustentável regional.
Desenvolvimento
sustentável regional?...
como assim?!
Quando consumimos
alimentos que são
produzidos ali mesmo
A alimentação adequada é direito fundamental do ser huma- onde vivemos, com base
no, inerente à dignidade da pessoa humana e indispensável no cuidado com o meio
à realização dos direitos consagrados na Constituição Fede- ambiente, nas relações
ral, devendo o poder público adotar as políticas e ações que éticas de trabalho e na
se façam necessárias para promover e garantir a segurança justiça social, estamos
alimentar e nutricional da população. O Direito Humano à Ali- promovendo o desenvolvimento
mentação foi incluído na Constituição brasileira em 4 de feve- sustentável na nossa região.
reiro de 2010 pela PEC 047/2003.
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7. Mas afinal, o que Como eu identifico um
são produtos orgânicos? sistema de produção
São aqueles produzidos de forma orgânica ou extrativista sustentá- orgânico?
vel. Podem ser processados (transformados em outro subproduto,
tipo doces, biscoitos, passas) ou não (os chamados in natura, tais Na produção orgânica são
como frutas frescas). respeitadas a sustentabili-
dade econômica, a ecológica
Ah! Os produtos chamados ecológicos, biodinâmicos, naturais, rege-
e a social.
nerativos, biológicos, agroecológicos, permaculturais também são
Parece complicado, mas é
considerados orgânicos.
simples! Na prática, isso
significa produzir levando em
É TRISTE, conta o consumo justo e soli-
MAS É VERDADE! dário, a relação entre as pes-
Hoje, o Brasil é o maior soas e com o meio ambiente.
consumidor de agrotóxicos
do mundo. Em média, cada Na produção orgânica, o agri-
brasileiro (isso inclui eu e cultor utiliza práticas que con-
você) consome 5,3 quilos de servam e preservam o solo, a água e a biodiversidade local. Além
veneno agrícola por ano! disso, não se usa material químico sintético como agrotóxicos e
Pesquisas mostram que adubos, muito menos sementes transgênicas.
alguns produtos como tomate, A pessoa que produz também é levada em conta e não apenas o
alface e morango são produto. Por isso, quem produz de forma orgânica observa as leis
contaminados por agrotóxicos trabalhistas.
proibidos para o consumo.
Enfim, o sistema orgânico de produção adota apenas técnicas per-
Muitos deles podem causar
mitidas pela Lei dos Orgânicos.
problemas hormonais e até
câncer. E não adianta lavar
os alimentos ou mergulhá-los
em soluções, porque muitos O conceito, descrição e finalidades de
agrotóxicos penetram produtos orgânicos foram definidos pela Lei nº 10.831, de
nos vegetais. 23 de dezembro de 2003, a chamada “Lei dos Orgânicos”.
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8. Como posso ter certeza de que estou consumindo um produto orgânico?
Existem três formas de garantia de que o produto
é orgânico, definidas na nova Lei dos Orgânicos: Certificação por Auditoria – A certificação é dada
por uma instituição que inspeciona as condições técnicas,
sociais e ambientais da produção e verifica se essas condi-
ções estão de acordo com as exigências dos regulamentos
da produção orgânica.
A partir de 2011, todos os produtos orgânicos garantidos
pela Certificação por Auditoria receberão o selo oficial do
Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica.
Venda Direta de produtos orgânicos sem
Avaliação da Conformidade por meio de Certificação – neste caso, o princípio de garantia da
Sistemas Participativos de Garantia, ou qualidade está na relação de confiança entre as famílias de
simplesmente SPG - são formados por um Or- agricultores familiares e os consumidores. O agricultor (a) fa-
ganismo Participativo de Avaliação da Conformidade miliar deve participar de uma Organização de Controle Social
(OPAC) e pelos membros do Sistema Participativo de (OCS) e ser cadastrado em um órgão fiscalizador. Por outro
Garantia, que podem vir a ser produtores, organizações lado, o consumidor e o órgão fiscalizador devem poder saber
(associações ou cooperativas), ONGs, órgãos públicos, onde e como esse produto é produzido. A OCS deverá ter pro-
técnicos, consumidores, processadores, distribuido- cesso próprio de controle, estar ativa e garantir o direito de
res, transportadores, armazenadores e comerciantes visita pelos consumidores, assim como o livre acesso do ór-
de alimentos orgânicos. Os SPGs se distinguem pelo gão fiscalizador. É por isso que neste sistema de fiscalização
controle social, participação e responsabilidade que só podem ser comercializados produtos no mesmo município
todos os membros exercem e pelo cumprimento dos ou bem próximos a ele.
regulamentos da produção orgânica.
O controle social se dá pela participação direta dos No caso de venda direta, o agricultor familiar já cadastrado no
membros do SPG, que se traduz na forma de atuação, Ministério da Agricultura deverá colocar no rótulo do produto,
no poder compartilhado nas decisões e na responsabi- ou deve apresentar ao gestor que está fazendo a compra da
lidade que assumem no momento de garantir a quali- alimentação escolar, ou no ponto de venda, a expressão:
dade orgânica resultante do processo.
A partir de 2011, todos os produtos orgânicos garanti- “Produto orgânico para venda direta por agricultores familiares organiza-
dos pelo SPG receberão o selo oficial do Sistema Bra- dos, não sujeito à certificação, de acordo com a Lei nº 10.831, de 23 de
sileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica. setembro de 2003.”
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9. Quem pode fazer parte da Há alguma forma oficial
Organização de Controle Social? de reconhecer quem
Agricultores familiares é agricultor familiar?
que façam parte de um
grupo, associação, Sim. O agricultor familiar é reconhecido pelo Ministério do Desen-
cooperativa ou consórcio, volvimento Agrário por meio da Declaração de Aptidão ao Pronaf, a
com ou sem persona- DAP. É o primeiro e mais importante passo para o agricultor familiar
lidade jurídica; e claro, acessar as políticas públicas criadas a seu favor.
como é um organismo Para obter sua DAP, o agricultor familiar deve procurar um órgão ou
de controle social, os entidade credenciada pelo MDA, com CPF e dados sobre seu esta-
consumidores também! belecimento de produção.
Essa OCS é tudo de bom!
Com a criação da OCS, o processo de certificação ficou menos com-
plicado e mais barato para agricultores familiares que, por produ-
zirem menor volume de produtos, optam por
vender diretamente aos consumidores. Assim
fica mais fácil criar uma relação de confian-
ça direta.
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10. A Organização A venda direta é
de Controle Social é normalmente realizada em
reconhecida legalmente? feiras de agricultores familiares.
Sim, toda Organização de Controle Social deve ser cadastrada no No caso da compra para
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o MAPA. Nesse
processo, a credibilidade é garantida a partir da interação de pes- a alimentação escolar,
soas ou organizações.
Mas fique atento! Isso só é possível com participação, comprome-
também vale essa regra?
timento, transparência e confiança. Então, envolva-se!! Todos pode-
mos fazer parte!!
Sim.
De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, consumidor é
toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produtos ou
serviços como destinatário final.
Um grupo de pessoas, como por exemplo de alunos, também é con-
siderado consumidor.
Por esse motivo, toda vez que alguém compra um produto para con-
sumo e não para revendê-lo (mesmo que esse alguém seja coletivo
de alunos) é considerado um destinatário final do produto e, portan-
to, é um consumidor.
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11. Sendo assim, VALE A REGRA! É isso mesmo, mas lembre-se que
essa regra só é válida se a compra for feita diretamente de agriculto-
res familiares do município onde a escola está instalada. O que vale
Que história é essa de
na OCS é o controle social, ou seja, a possibilidade de o consumidor
- no caso os alunos, professores, gestores, nutricionistas - conhecer
Cadastro Nacional de
a realidade de quem está produzindo. Produtores Orgânicos?
Para que serve?
O Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos é uma ferramenta
e tanto para reduzir a burocracia e os procedimentos formais que
cada produtor precisa enfrentar se quiser comprovar sua situação
regular e se beneficiar das políticas públicas. Além disso, o Cadas-
tro é uma segurança a mais para os agentes responsáveis pelas
compras para a alimentação escolar.
O Ministério da Agricultura elaborou uma Nota Técnica,
em junho de 2010, para esclarecer o que já garante a Lei
dos Orgânicos e seu Decreto. A nota afirma: “É importante
deixar bem claro que respeitado o que estabelece a legis-
lação, os agricultores familiares que façam parte de uma
Organização de Controle Social cadastrada no Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e tenham sido
inscritos no Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos
estão legalmente habilitados a comercializar seus produ-
tos, como orgânicos, em venda direta, para mercados ins-
titucionais em que o produto não venha a ser revendido. Mas fique atento!
Nessa situação se incluem as aquisições realizadas pela O Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos será formado
Conab, por meio do PAA, quando para doações de alimen- pelos produtores regularizados e vinculados a uma das formas
tos; e por escolas e prefeituras para o atendimento da de garantia da produção orgânica previstas nos regulamentos
alimentação escolar no âmbito do PNAE”. para a produção orgânica (confira na Lei).
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12. O Cadastro já Contatos:
está funcionando? • MDA - Ministério do Desenvolvimento
Agrário – Secretaria da Agricultura Familiar
Tel.: (61) 2020-0788/ 0963
Sim. As OCS, SPGs e certificadoras têm até 31 de dezembro de
2010 para se regularizarem. • FNDE/PNAE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação – Programa Nacional de Alimentação Escolar
Se você é agricultor familiar e está interessado nesse assunto, Tel.: (61) 2022-5666
acesse o Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos na página do E-mail: gepae@fnde.gov.br
Ministério da Agricultura na internet, no espaço destinado à agricul-
tura orgânica [www.agricultura.gov.br] ou procure a Comissão da • MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Produção Orgânica (CPOrg) www.agricultura.gov.br
do seu estado. • Divisão de Garantia da Qualidade Orgânica
Além disso, pode nos procu- Tel.: (61) 3218-2453
rar! Nossos contatos estão • CPOrgs – UF´s Comissões da Produção Orgânica nas
no final desta publicação. Unidades da Federação
Site: http://prefiraorganicos.com.br/agrorganica/cporgs.aspx
Legislação e Documentos de referência:
ENTÃO FIQUE LIGADO! · Lei Nº 11.947, de 16/06/2009 – Lei da Alimentação Escolar
· Lei Nº 10.831, de 23/12/2003 – Lei da Agricultura Orgânica
· Lei Nº 11.346, de 15/09/2006 – Lei do Sistema Nacional de Segurança Alimentar
Compre orgânicos da agricultura familiar para a alimentação esco- e Nutricional
· Lei Nº 8.078, de 11/09/1990 – Lei do Direito do Consumidor
lar! É mais fácil do que você imagina! · Decreto nº 6323, de 27/12/2007 – regulamenta a Lei nº 10.831, de 23 de dezem-
bro de 2003, que dispõe sobre a agricultura orgânica, e dá outras providências.
Quanto ao preço: · Decreto nº 6447, de 07/05/2008 – cria o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA)
· Resolução nº 38 do FNDE, de 16/07/2009 – regulamenta a Lei da Alimentação Escolar
• A nova Lei do PNAE define que os preços de referência dos gêne- · Resolução nº 39 de 26/01/2010 – dispõe sobre os preços de referência do PAA
ros alimentícios da agricultura familiar devem seguir aqueles pratica- · IN 19, de 28/05/2009 - aprova os mecanismos de controle e informação da qua-
lidade orgânica.
dos no Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar · NT/COAGRE nº 22/2010, 2/06/2010, elaborada por Rogério Pereira Dias, Coorde-
(PAA), nos municípios em que o programa estiver sendo executado. nador de Agroecologia, do MAPA.
· Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) da ANVISA,
• Os alimentos orgânicos podem receber um acréscimo de até 30% seleção de partes dos Relatórios 2008 e 2009.
no preço pago a um produto convencional.
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13. Distribuição e informações
Ministério do Desenvolvimento Agrário
Departamento de Geração de Renda e Agregação de Valor
www.mda.gov.br
FNDE/PNAE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Programa Nacional de Alimentação Escolar
www.fnde.gov.br
MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Divisão de Desenvolvimento da Agroecologia – DDA
Divisão de Garantia da Qualidade Orgânica – DGQO
CPOrgs – UF´s - Comissões da Produção Orgânica nas Unidades da Federação
www.agricultura.gov.br
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