Este documento resume 1) a caracterização e tópicos operacionais da fabricação de verniz, 2) tópicos operacionais da fabricação de pigmentos, 3) tópicos operacionais da fabricação de tintas e 4) as etapas de processamento de pigmentos para fabricação da tinta.
O presente Slide ou seja, apresentação em anexo do trabalho de Pesquisa Completo anteriormente por mim Publicado, ressalta nao toda informação do Proprio trabalho de Pesquisa e nao totalmente detalho pois que seria pra própria apresentação o detalhe ou seja, clarificar sobre informação a par do mesmo trabalho de pesquisa. (elaborado por mim Valdo Mario). Química Aplicada, Disciplina do Segundo ano Licenciatura em Engenharia Química UEM)
email alternativo>>
valdo.rai.mario@gmail.com
O presente Slide ou seja, apresentação em anexo do trabalho de Pesquisa Completo anteriormente por mim Publicado, ressalta nao toda informação do Proprio trabalho de Pesquisa e nao totalmente detalho pois que seria pra própria apresentação o detalhe ou seja, clarificar sobre informação a par do mesmo trabalho de pesquisa. (elaborado por mim Valdo Mario). Química Aplicada, Disciplina do Segundo ano Licenciatura em Engenharia Química UEM)
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O processo de solubilização de substâncias química acontece devido à interação entre o soluto (a espécie que se deseja solubilizar) e o solvente (substância que a dissolve). Para que haja essa interação é necessário observar alguns fatores como a estrutura da molécula, especialmente a polaridade das ligações e o tipo de ligação.
A força molecular mais forte é a ligação de hidrogênio seguida pelo dipolo-dipolo e por último a de van der Waals. Os compostos apolares ou fracamente polares tendem a serem solúveis em solventes apolares ou de baixa polaridade, enquanto que compostos de alta polaridade são solúveis em solventes também polares.
Trabalho apresentado para a Disciplina de Materiais, do curso de Arquitetura e Urbanismo, UFAL Campus Arapiraca.
Equipe: Eduardo Cadete, Eloá Neto, João Diego, Ruan Amaral e Taisa Donato.
O presente trabalho de Pesquisa sob tema Producao de Sabao e Detergente, foi elaborado por mim Valdo da Silva Raimundo Mario, Universidade Eduardo Mondlane, Faculdade de Engenharia UEM, aa Disciplina de Quiimica Aplicada disciplina de Segundo ano do curso de Licenciatura ingresso 2017
email valdo.rai.mario@gmail.com
Aula da Disciplina Processos de Produção Quimcos, da Faculdade Area1 - Grupo DeVry - Tema: Operações Unitárias (Parte 2) - Extração, Absorção, Desabsorção, Adsorção, Processos especiais (membranas, etc).
Processo de Refino de Petróleo – Parte 2
Reações Ácido-Base para Separação de Compostos OrgânicosLuís Rita
Relatório Química Orgânica - "Reações Ácido-Base para Separação de Compostos Orgânicos".
IST - 2º Ano - 2º Semestre - Eng. Biomédica.
Nota:
Na pág. 9, a função do carvão ativado é de absorção de certas impurezas presentes no composto e não inibir a "libertação de vapores".
O processo de solubilização de substâncias química acontece devido à interação entre o soluto (a espécie que se deseja solubilizar) e o solvente (substância que a dissolve). Para que haja essa interação é necessário observar alguns fatores como a estrutura da molécula, especialmente a polaridade das ligações e o tipo de ligação.
A força molecular mais forte é a ligação de hidrogênio seguida pelo dipolo-dipolo e por último a de van der Waals. Os compostos apolares ou fracamente polares tendem a serem solúveis em solventes apolares ou de baixa polaridade, enquanto que compostos de alta polaridade são solúveis em solventes também polares.
Trabalho apresentado para a Disciplina de Materiais, do curso de Arquitetura e Urbanismo, UFAL Campus Arapiraca.
Equipe: Eduardo Cadete, Eloá Neto, João Diego, Ruan Amaral e Taisa Donato.
O presente trabalho de Pesquisa sob tema Producao de Sabao e Detergente, foi elaborado por mim Valdo da Silva Raimundo Mario, Universidade Eduardo Mondlane, Faculdade de Engenharia UEM, aa Disciplina de Quiimica Aplicada disciplina de Segundo ano do curso de Licenciatura ingresso 2017
email valdo.rai.mario@gmail.com
Aula da Disciplina Processos de Produção Quimcos, da Faculdade Area1 - Grupo DeVry - Tema: Operações Unitárias (Parte 2) - Extração, Absorção, Desabsorção, Adsorção, Processos especiais (membranas, etc).
Processo de Refino de Petróleo – Parte 2
Reações Ácido-Base para Separação de Compostos OrgânicosLuís Rita
Relatório Química Orgânica - "Reações Ácido-Base para Separação de Compostos Orgânicos".
IST - 2º Ano - 2º Semestre - Eng. Biomédica.
Nota:
Na pág. 9, a função do carvão ativado é de absorção de certas impurezas presentes no composto e não inibir a "libertação de vapores".
Os símbolos e identificação dos instrumentos são baseados na família de normas
ISA serie S5. A primeira norma foi publicada como Prática Recomendada em 1949,
revista, afirmada e publicada posteriormente em 1984 e reafirmada em 1992. Esta serie
de normas sempre procurou acomodar os avanços da tecnologia e acompanhar e
refletir a experiência ganha neste longo período.
O presente trabalho mostra como o conjunto de normas da série ISA S5 se completa,
como estas normas evoluíram e como deve ser o enfoque futuro para tratar das novas
tendências e para atender os grandes avanços da tecnologia, tais como
instrumentação distribuída, protocolos digitais e comunicação sem fio, entre muitas
outras.
A distribuição de frequências é um agrupamento de dados em classes, de tal forma que contabilizamos o número de ocorrências em cada classe. O número de ocorrências de uma determinada classe recebe o nome de frequência absoluta. O objetivo é apresentar os dados de uma maneira mais concisa e que nos permita extrair informação sobre seu comportamento. A seguir, apresentamos algumas definições necessárias à construção da distribuição de frequências.
Os grandes desafios da bovinocultura de corte atualmente é:
Aumentar a produtividade por área, melhorar a eficiência reprodutiva -produzir mais e melhores bezerros- reduzir o tempo de recria, ter viabilidade econômica em cada fase produtiva e receber diferencial de preços por qualidade de carcaça de forma efetiva.
A palavra sistema denota um conjunto de elementos interdependentes e interagentes ou um grupo de unidades combinada que formam um todo organizado. Sistema é um conjunto ou combinações de coisas ou partes formando um todo unitário.
Estudo das Operações Unitárias Na Fabricação de Tintas, Vernizes, Pigmentos e Correlatos
1. ESTUDO DOS TÓPICOS
OPERACIONAIS NO
PROCESSAMENTO DE PIGMENTOS,
TINTAS E VERNIZES
Disciplina ministrada por: Luciano Matheus Tamiozzo
Acadêmicos:
Helton dos Santos Silva
Eduardo Feitas Silva
Juliano Duarte Wanderley
Tiago Maboni Derlan
11.1.88.33
10.1.88.29
10.1.88.05
10.1.88.25
2. INTRODUÇÃO
1. Caracterização e tópicos
fabricação de verniz;
2. Tópicos operacionais
pigmentos;
na
operacionais
da
fabricação
de
3. Tópicos operacionais da fabricação de tintas;
4. Resumo das etapas de processamento
de pigmentos para fabricação da tinta.
4. VERNIZ
Uma dispersão coloidal não pigmentada, ou
solução de resinas sintéticas/naturais em óleos
dissolvidos em solventes.
5. RESINAS
Fabricação do verniz consiste em
dissolver depois cozinhar uma ou
várias resinas duras em diluentes
de petróleo e / ou óleos vegetais.
COPAL
LACA
MASTÍQUE
DAMAR
PÍNUS
6. SOLVENTES
• São adicionados à tinta para torná-la mais fluida
• Aguarrás;
• Álcoois;
• Cetonas;
• Toluol;
• Xilol.
Tinner
9. MISTURAÇÃO E DISSOLUÇÃO POR
AQUECIMENTO
O processo de dissolução e cozimento
geralmente é feito em processo automatizado,
por um reator equipado com sistemas de
agitação e aquecimento.
11. PIGMENTOS
• Definição: material sólido finamente dividido, insolúvel no
meio, utilizados para conferir cor, opacidade, certas
características e outros efeitos.
• São
usados amplamente nos recobrimentos de
superfície, mas também em tintas de escrever, em
plásticos, nas industrias de borracha, de cerâmica e de
papel e linóleos, para atribuir coloração aos matérias.
12. PIGMENTOS
Segundo Mano e Mendes (1999), as principais funções
dos pigmentos nas tintas são:
• Prover coloração e brilho;
• Proteger o componente-base (aglutinante) da degradação
por absorção ou reflexão das radiações solares;
• Inibir a corrosão de estruturas metálicas por ação
catódica ou anódica em tintas-de-base (“primer´s”);
• Aumentar a resistência mecânica superficial
das películas protegendo-as contra riscos.
13. PIGMENTOS BRANCOS
Quadro 2 : Comparação entre os pigmentos brancos
Pigmento
Branco
Índice de
Refração
Litros
por 100
kg
Absorçã Pode de
o de óleo cobertur
a
Pode de
coloraçã
o
Óxido de zinco
2,08
17,86
12-25
20
210
Preços
de 1975.
Em
dólares
por
quilogra
ma
0,88
Dióxido de
titânio
(anatásio)
2,55
25,70
20-25
115
1.250
0,88
Dióxido de
titânio (rutílo)
2,76
23,87
18-22
147
1.600
0,88
Fonte: NORRIS, S. R; JOSEPH, A. B, 1997.
14. PIGMENTO BRANCO
Matérias-primas utilizadas na fabricação do Dióxido de
Titânio:
• Ilemita Titanato de Ferro;
• Rutilo (Dióxido de Titânio);
• Anatásio (Dióxido de Titânio).
15. PIGMENTO BRANCO
Ilemita Titanato de Ferro:
Agente aditivo em:
•
Composição de abrasivos;
•
Fabricação de esmaltes matizados;
•
Cargas de altos fornos, para melhorar o
fluxo metálico e proteger o revestimento
refratário;
•
Revestimento de eletrodos utilizados em
solda elétrica.
16. PIGMENTO BRANCO
Rutilo ( Dióxido de Titânio)
Componentes de:
•
Revestimento de eletrodos utilizado em solda
elétrica;
• Ligas de ferro titânio;
• Agente aditivo na colorização e matização de
materiais cerâmicos (vidros, ladrilhos e louças
de mesa).
Anatásio ( Dióxido de Titânio)
19. TINTAS
“Tinta é uma composição líquida, geralmente
viscosa, constituída de um ou mais pigmentos
dispersos em um aglomerante líquido que, ao
sofrer um processo de cura quando estendida
em película fina, forma um filme opaco e
aderente ao substrato”. TONIETO, 2012.
É uma mistura de um líquido e um
ou mais pós coloridos.
21. Figura: Fluxograma da misturação de uma tinta.
Fonte: NORRIS, S. R; JOSEPH, A. B, 1997.
22. PROCESSO DE FABRICAÇÃO DA TINTA
O processo de fabricação pode ser resumido nas 4
etapas descritas abaixo:
• Pré-mistura;
• Pesagem;
• Misturador;
• Dispersão (Moagem);
• Completagem.
23. PRÉ - MISTURA
• Na etapa de pré-mistura a ação principal é a dispersão do
pigmento que tem por objetivo principal a incorporação de
partículas de pó em um veículo líquido, gerando uma
mistura com certas propriedades como homogeneidade e
estabilidade.
25. PESAGEM
• Pesagem - A quantidade dos insumos é determinada de
acordo com as propriedades desejadas para a tinta.
Figura: Balança usada na pesagem.
Fonte: FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA, 2012.
27. MOAGEM
Na etapa de moagem os equipamentos mais utilizados
são:
• Moinho de bolas;
• Moinho vertical;
• Moinho horizontal;
• Moinho de esfera de vidro;
• Moinho a Areia.
28. MOINHO DE BOLAS
•
•
•
•
Cilindro horizontal rotativo;
Cascateamento das esferas;
Choque e cisalhamento;
Dispersão dos pigmentos;
• Indicado para os pigmentos de
difícil dispersão (os mais duros),
ruidosos e operarem em bateladas,
portanto sem grande flexibilidade
no volume de produção.
29. MOINHO A AREIA
• Moinho a areia. Este
moinho é um tipo
combinado de grãos
redondos de areia, que
moem e dispersão os
pigmentos na câmara
intermediária
e
moagem, seguida por
uma peneira que retém
a areia.
30.
31. COMPLETAGEM
• A etapa de completagem, também podendo ser
chamada de diluição, implica na redução da base
com solventes, resinas ou veículo para dar à tinta
as condições satisfatórias de aplicação
• O objetivo na preparação de tintas é atingir a maior
uniformidade possível na mistura e é na etapa de
completagem que se isso se conclui.
33. COMPLETAGEM
Aqui os equipamentos mais importantes utilizados são os
chamados agitadores:
• Hélices Marinhas ou Marinheiros
• Turboagitadores
• Palhetas
34. HÉLICES MARINHAS OU MARINHEIROS
É um agitador de fluxo axial empregado para líquidos
poucos viscosos, geralmente menores que 1.500
centipoises (ou 1,5 pascal).
36. TURBOAGITADORES
• são
agitadores de múltiplas
lâminas
com
velocidades
elevadas sobre um eixo
normalmente
centrado
no
tanque. Seu diâmetro varia de
20 a 50% do diâmetro do
tanque. Suas lâminas podem
ser retas ou curvas, inclinadas
ou verticais. Este agitador é
utilizado para pequenas e
médias viscosidades, até 1.500
centipoises (ou 1,5 pascal).
37. TINGIMENTO
• É a etapa onde se acerta a cor da tinta para o padrão
estabelecido.
44. A diferença entre verniz e
tinta, é que um verniz é
sempre transparente,
enquanto que uma tinta
possui o chamado “poder de
cobertura”.
14
VERNIZ + PIGMENTO = TINTA
46. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• ABRAFAT. Do que são compostas as tintas em geral?. 2012. Disponível
em: <http://www.tintadequalidade.com.br/dicas/4-do-que-sao-compostas-astintas-em-geral/>. Acesso em: 08 dez. 2013.
• ÁGUIA QUIMICA. Solventes. 2011. Disponível em:
<http://www.aguiaquimica. com/pt/produtos-categorias/51/solventes>. Acesso
em: 05 dez. 2013.
• AMO PINTAR. Diluentes e Solventes. 2008. Disponível em: <http://www
amopintar. com/aprender-online/diluentes-e-solventes.html>. Acesso em: 02
dez 2013.
• CETESP. Tintas e vernizes. 2008. Disponível em:
<http://www.cetesb.sp.gov.br
/tecnologia../producao_limpa/documentos/tintas.pdf>. Acesso em: 05 dez.
2013.
47. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• EUCATEX. Produção de tintas e vernizes. 2012. Disponível em: <http://www.
eucatex.com.br/Imagens/files/tintas/Fluxograma_Tintas.pdf>. Acesso em: 06
dez. 2013.
• MOREIRA, G. Produção de tintas e sua correlação com os materiais
poliméricos. 2012. Disponível: <http://fatecsorocaba. edu.br/principal/pesq
uisas/nuplas/dissertacoes/TCCs1sem-2012/
Geonir%20Moreira%20de%20Lima.pdf>. Acesso em: 07 dez. 2013.
• NORRIS, S. R; JOSEPH, A. B. Industria de Tintas e correlatos . Ed. 4ª.
Editora Guanabara. pág: 339 à 356.
• PETROBRAS. Solventes. 2012. Disponível em: <http://www.br.com.br/wps/
portal/portalconteudo/produtos/quimicos/solventes/!ut/p/c4/04_SB8K8xLLM9
MSSzPy8xBz9CP0os3hLf0N_P293QwP3YE9nAyNTD5egIEcnQwtXM_2CbE
dFAClsuxU!/>. Acesso em: 02 dez. 2013.
• Fonte imagens: www.google.com