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(Piers napi..), gafanhotos .
Plantas aquáticas como o ranu-
cnculos . Mas também encon-
tramos muito lixo: garrafas ,
plásticos, iogurtes, madeira no
lago, maços de tabaco, latas...
No dia dezanove de abril, por
volta da 10h 30m, partimos para
a mata com a nossa professora de
ciências Naturais e a nossa Dt , a
professora Ana Severo.
Ainda não tínhamos entrado na
mata já as meninas alertavam
para a presença de um sapo mor-
to no passeio, mas prosseguindo
fomos identificando algumas es-
pécies de plantas como uma tre-
padeira que ainda não estava a
florir a Clematis campaniflora,
fumárias e Silenes, a graciosa
Aristolochia, ou campo com Lupi-
nos. Também observamos árvores
como os freixos junto ao riacho
( seco), carvalhos ( árvores mais
abundante na mata), mas tam-
bém arbustos como os azareiros,
ou os pilriteiros e os marmeleiros,
bordejando os caminhos. Tam-
bém observamos árvores de fru-
tos como as figueiras, maciei-
ras, cerejeiras…
Continuamos para o Olho,
mas o rio estava sem água,
mas observamos fetos nas
imediações, trevos Gladiolus
illyricuse, papiolas, bordeja-
vam os campos cultivados
com favas, batatas, couves,
milho ou feijão, uma cerejeira
foi identificada .
Continuámos a visita e diri-
gimo-nos para as lagoas. Pelo
caminho observamos a ane-
mona palmata, de cor ama-
rela, mas também exempla-
res brancos, alguns ranúncu-
los, cistos , linho azul, musca-
ri, mas também lírios amare-
los. Também observamos
alguns animais como cavalos,
ovelhas melros e borboletas
D I A D A T E R R A — U M A E S P É C I E D E W A C T H P O L J E
P R O T A G O N I Z A D O P E L O 8 º B
N O D I A D O A G R U P A M E N T O A E C O L O G I A E E S T E V E P R E S E N T E N O
P E D D Y P A P E R D A S A Ú D E ( T E X T O - P R O F C O M A L U N O S 7 º A E B A N O )
No dia do agrupamento todo o
terceiro ciclo esteve envolvido
como o peddy paper da saúde,
bem não era só saúde, também
tinha algo a ver com a ecologia,
Os alunos do 9º ano controla-
vam as provas e os alunos do 7º
ano iniciaram a prova logo às
8h 30m. Ganhou uma equipa
do 7º A - Os Royal, seguidos de
perto pelos Back Diamonds. No
oitavo ano ficaram duas equi-
pas como a mesma pontuação
- os Smart Team da turma A e
os DMG, da turma B. Ganharam
os DMG, pois fizeram menos
tempo ( os Smart Team deram
uma perninha nas atividades
do polivalente e descuidaram-
se com o tempo….Ficam algu-
mas imagens do evento
8ºANO2016/17
M A I O D E 2 0 1 7
V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 3
A M B I E N T A L I S T A
N E S T A E D I Ç Ã O :
U M A M A N H Ã
C O M U M B I Ó L O -
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D I A 2 7 / 4 / 2 0 1 7
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Charco — com ranúnculos
flutuantes - a última paragem
da nossa visita.
Texto de Tomás GeraldesC O M O P R O T E G E R
O S E C O S S I S T E M A S
A Q U Á T I C O S C O M O
P R O T E G E R ?
• Controlar a poluição .
• O restabelecimento do
regime hidrológico natural
e da continuidade longitu-
dinal dos rios .
• A conservação de outras
zonas húmidas, como
charcos, lagoas, pauis e
galerias ripícolas .
• A implementação de uma
política de sensibilização
ambiental no sentido de
estimular o interesse das
populações pela conserva-
ção do património natural.
No dia 27 de Abril de 2017, as
turmas do 8º ano da Escola
Secundária De Mira D`Aire
foram convidadas pelo Centro
Da Ciência Viva do Alviela para
realizar uma atividade num dos
charcos que pertencem a nossa
vila.
A primeira atividade que realiza-
mos foi uma palestra que foi
explicada pelo biólogo Jael Pa-
lhas sobre a vida dos charcos e
as espécies invasoras que po-
deriam lá existir. Na palestra
explicou a diferença entre um
charco e um lago e mostrou as
varias espécies invasoras que
podem aparecer num charco e
deu a conhecer o projeto
(Charcos com Vida) que estão
a realizar neste momento.
Depois da palestra as turmas
do 8º ano dividiram-se e uma
delas (8ºB) foi , até ao polje a
um dos charcos , averiguar se
existiam espécies invasoras
enquanto a outra foi ter aula
de educação física.
Quando o 8ºB regressou do
charco, o 8ºA preparou-se para
a ir a visita ao charco
Chegados ao charco, o biólogo
estava à nossa espera, e co-
meçamos a observar as várias
espécies que tinha apanhado
e contou-nos que existiam
lagostins da Luisiana no charco
pois não existiam plantas no fun-
do do eles tinham-nas devorado.
Espécies observadas: Barqueiros,
Alfaiates, Libélula (macho), Libé-
lula vermelha,-Besouros de água
(carrinhos de choque), Girinos de
diferentes espécies (da rela me-
ridional, tritão marmoreado e
salamandra de costelas salien-
tes), Cobra de água ,Ranúnculos
– dois aquáticos ( R.petaculos e
R. ololeucus.) e outro das mar-
gens de flores amarelas ( R.
ophioglossifolius). Gramíneas – O
paspalo , uma planta invasora,
que já dominava as margens.
T a m b ém ob s erv am os a
Myriphyllum hippuroides— outra-
planta aquática invasora.
se apanha, mais se reproduz.
Donde veio? O Biólogo não
foi capaz de nos dizer, mas
quem sabe se não foi intro-
duzida em relvados de jar-
dins uma vez que suporta tão
o pisoteio? O lagostim verme-
lho da Luisiana, veio como o
nome indica do outro lado do
atlântico, ao que parece devi-
do a ser um petisco aprecia-
do pelos espanhóis. No ecos-
sistema a sua presença e
Durante a visita ao charco,
em 27 de abril ficamos a
conhecer alguns intrusos
(diga-se espécies invaso-
ras) que habitam sem pedir
licença.
Antes de entrar na água do
charco deparamos com a
primeira - o Paspalo ! Uma
gramínea que suporta mui-
to bem o pisoteio, pois
reproduz-se muito bem por
fragmentação, quanto mais
U M A M A N H Ã C O M U M B I Ó L O G O D E C A M P O ( 8 º A E B )
A S E S P É C I E S
I N V A S O R A S N O C H A R C O ( 8 º A — F Á B I O E A L E X A N D R E )
O D I A D A T E R R A — C O M O A D O T A R U M C H A R C O D O P O L J E ?
V A M O S A D O T A R U M ? ( 8 º B / A )
informações sobre o charco
(de já foi adotado, localização
etc.
Em terceiro — a escolha do
charco deve ter em conta a
proximidade à escola, a facilida-
de de acesso, o tamanho, a
segurança do mesmo, a proxi-
midade de áreas naturais,
valores culturais, e necessida-
de de intervenção .
Passo quatro a adoção—
desenvolver uma ou mais ativi-
dades propostas no site da
campanha. Contribuir ativamen-
te para a gestão e conservação do
charco adotado..
Talvez para o próximo ano letivo haja
tempo e disposição de alguém para
integrar este projeto. Nós estaremos
no nono ano, e os charcos, não se
enquadram muito nas nossas preocu-
pações, mas no décimo ano espera-
mos usar o “ nosso “ charco” para
realizar as nossas atividades práticas
e quem sabe fazer começar a fazer a
sistemática das plantas do charco.
Mariana Luis, Ana Matilde/ B. Valério
8º B
Durante a visita do biólogo à
nossa escola incentivou-nos a
adotar um dos charcos temporá-
rios do nosso polje.
Então como podemos adotar
um?
Primeiro passo — escolher um
charco e fazer a inscrição na
campanha através do preenchi-
mento de formulários de inscri-
ção online.
Segundo passo — há que preen-
cher um formulário para fornecer
O Dia do Ambiente—
5 de Junho
Página 2
Paspalo
O Biólogo Jael Palhas em
ação - no meio do lago pro-
curando anfíbios
Com esta atividade pode-
mos concluir que os charcos
são habitats onde existem
enúmeras espécies que
acabam ser importantes.
Fábio Saraiva, Alexandre Vene-
no, Luciana Lourenço (8º A)
Myophyllum hippuroides
muito nefasta para as espécies au-
tócnes. Não precisamos de ver ne-
nhum para ter a certeza que eles lá
estiveram, pois o fundo do lago esta-
va desprovido de qualquer planta. O
Miriófolio - Myophyllum hippuroides
é uma planta muito usada nos aquá-
rios, não é difícil de prever como
chegou aos charco, no entanto con-
seguiu sobreviver ao lagostins ver-
melhos do Luisiana.
Atenção então, não abandonar ani-
mais, plantas, outros seres vivos na
natureza, pois pode estar a criar um
problema ambiental muito grave.
Os poljes são planícies,
com dimensões considerá-
veis e vertentes com um
declive e abruptas, com o
fundo geralmente plano e
coberto de terra rossa. Po-
dem permanecer secos, ser
atravessados por um curso
de água ou serem inunda-
dos permanente ou tempo-
rariamente. Com a subida
dos lençóis de água podem
ser alimentados por nas-
centes que podem funcio-
nar como reservatórios
quando este volta a bai-
xar. Em Portugal, os maio-
res poljes são os de Mira-
Minde, Mendiga e o polje
fóssil de Alvados. O polje
Mira-Minde é uma depres-
são de fundo plano. É um
monumento único, sendo o
maior da região. No inver-
no, se a pluviosidade for
elevada, o polje enche-se de
água originando um lago
onde se destacam as copas
de várias espécies flores-
tais. No verão a água evapo-
ra-se, o terreno fica disponí-
vel para a produção de vá-
rios produtos, como fruta
(cerejas, marmelos, maçãs,
ameixas e figos) em alguns
locais o olival, bem como um
conjunto de produtos hortí-
culas, e pecuária ( abelhas,
cavalos e ovelhas) permitin-
do o aparecimento de ou-
tras espécies coo o cartaxo,
a petinha dos campos e a
águia-cobreira,.
Enfim os poljes quer o Min-
de –Mira, que o fóssil de
Alvados são dois belíssimos
vales onde a agricultura e o
lazer se complementam de
um modo harmonioso .
Matilde Fernandes 7º B e
Rodrigo Romano 7º A
Nos dia da Água e da Terra as Tur-
ma do 8º A e 8 B respetivamente,
foram ao Polje , os primeiros fica-
ram maravilhados com as orquí-
deas , Orchis conica e Cephalan-
thera longifolia bem como com a
vegetação em geral. Já os alunos do
8ºB, observaram borboletas, três
espécies, a Iphiclides feisthamelli, a
Zerynthia rumina e Pieris rapae
uma grande panóplia de espécies
que bordejavam o caminho , como o
carrasco, papoilas , borragem sile-
nes, muscaris, os ranunculos nas
zonas húmidas.
O S G E O M U N O M E N T O S D O P N S A C — O S P O L J E S ( 7 º A / B
B I O D I V E R S I D A D E N O P N S A C - P R I M A V E R A ( 8 º A E B )
R E C I C L A G E M — S E P A R A Ç Ã O D O S R E S Í D U O S ( 8 º B )
mum e visível a poluição,
dado que esta situação foi
presenciada por pessoal
docente num local apelativo
e que já não o seria devido
à poluição, este local possi-
velmente era utilizado como
abrigo a muitos seres vivos e
agora podemos pensar na
quantidade de seres vivos
agora desalojados em todo o
mundo.
As garrafas de vidro encon-
tradas deveriam ter sido
colocadas no seu devido
lugar, vidrão, assim como
os sacos de plástico e
embalagens dos bolos
deviriam ter sido levados
para o seu devido ecopon-
to, ecoponto amarelo.
Poderiam até mesmo ser
colocados no lixo indife-
renciado, mas nunca,
abandonado na serra, na
mata , nos rios. Não so-
mos um país assim tão
rico que possamos não
aproveitar os resíduos
O Homem como ser vivo tem
o dever de contribuir para a
gestão do ecossistema, mas
muitas vezes acaba por
alterar o processo natural
dos serviços do mesmo.
Uma dessas interferências é
a poluição que acaba por
ser devastadora para o equi-
líbrio sustentável do ecossis-
tema uma vez que não exis-
te uma política de autorres-
ponsabilização dos indiví-
duos. Como mostra na ima-
gem é cada vez mais co-
Página 3V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 3
Polje Mira – Minde -
Iphiclides feisthamelli
Orchis conica
Cephalanthera longifolia
Resíduos abandonados no Planalto de
Santo António— Todos recicláveis—vidro,
embalagens de plástico de metal, sacos..
Que desperdício!!! Parecemos ricos!!!
Lupinus arboreus Taraxacum officinale
Ranunculus
ololeucus
Papaver rhoeas
Quercus coccifera (carrasco) e
Muscari cosmosum ( azul)
Fotos de Mariana Marques e Soraia— 8º B e duas da prof CN
E estamos no fim do ano!
Uma sugestão para férias! Vai ao site
http://www.charcoscomvida.org/jogos,
aqui tens uns jogos engraçados se gostas
de animais no seu habitat
8º A e 8º B
B R I N C A N D O N A N A T U R E Z A
Os machos adultos tem
uma risca branca ou bege
na cauda e apresentam
uma crista dorsal durante a
época de reprodução apre-
sentam uma crista dorsal
As fêmeas e juvenis não
apresentam risca dorsal,
branca mas sim uma ver-
melha ou alaranja .
A salamandra de costelas
salientes (Pleurodeles waltl )
- Este é o maior urodelo da
Europa. animal aplanado,
com cabeça grande, larga e
achatada. Olhos pequenos e
proeminentes, em posição
lateral. Dorso rugoso, sem
crista, de cor acinzentada,
esverdeada ou acastanha-
da, com manchas escuras.
Ventre claro. Ao longo dos
Os anfíbios são os vertebra-
dos mais antigos que povoa-
ram os ambientes terrestre,
mas sempre dependentes da
uns mais que outros. Alguns
aventuram-se em terra , mas
só se reproduzem na água.
Nos dia 27 tivemos contacto
com três espécies que povoam
os nossos charcos do polje: A
rela meridional (Hyla meridio-
nalis) , é semelhante à rã-
arborícola-europeia, tem mem-
bros posteriores mais compri-
dos, e a risca lateral chega
apenas até aos membros ante-
riores. O coaxar é parecido
com o da rã-arborícola-
europeia, mas é mais grave e
lento.
O tritão marmoreado (Triturus
marmoratus) apresenta cor
escura ou preta , com man-
chas pretas irregulares
A barriga pode ir desde o
bege até ao preto, podendo
apresentar um número
variável de manchas bran-
cas ou pretas.
É uma espécie anular pois
atingem a idade adulta têm
uma longa cauda.
Estes anfíbios indivíduos
adultos têm hábitos aquáti-
cos e atividade predomi-
nantemente crepuscular e
noturna.
O S A N F Í B I O S D O C H A R C O V I S I T A D O - 8 º A
P Á G I N A L Ú D I C A
Ajudam o Dandy ( o dente de leão) a reduzir o aquecimento global e também economi-
zar energia ao desativar o termostato do forno.
Os alunos 8º A e B preparam-se para assistir à palestra com
o biólogo Jael Palhas.
Fig.—Rela meridional, tritão marmoreado e sala-
mandra de costelas salientes.
Durante o dia, qualquer
um destes anfíbios per-
manece nas áreas mais
profundas dos charcos
vindo à superfície apenas
para respirar.
António e Guilherme 8º A

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O Ambientalista - Edição n.º 3

  • 1. (Piers napi..), gafanhotos . Plantas aquáticas como o ranu- cnculos . Mas também encon- tramos muito lixo: garrafas , plásticos, iogurtes, madeira no lago, maços de tabaco, latas... No dia dezanove de abril, por volta da 10h 30m, partimos para a mata com a nossa professora de ciências Naturais e a nossa Dt , a professora Ana Severo. Ainda não tínhamos entrado na mata já as meninas alertavam para a presença de um sapo mor- to no passeio, mas prosseguindo fomos identificando algumas es- pécies de plantas como uma tre- padeira que ainda não estava a florir a Clematis campaniflora, fumárias e Silenes, a graciosa Aristolochia, ou campo com Lupi- nos. Também observamos árvores como os freixos junto ao riacho ( seco), carvalhos ( árvores mais abundante na mata), mas tam- bém arbustos como os azareiros, ou os pilriteiros e os marmeleiros, bordejando os caminhos. Tam- bém observamos árvores de fru- tos como as figueiras, maciei- ras, cerejeiras… Continuamos para o Olho, mas o rio estava sem água, mas observamos fetos nas imediações, trevos Gladiolus illyricuse, papiolas, bordeja- vam os campos cultivados com favas, batatas, couves, milho ou feijão, uma cerejeira foi identificada . Continuámos a visita e diri- gimo-nos para as lagoas. Pelo caminho observamos a ane- mona palmata, de cor ama- rela, mas também exempla- res brancos, alguns ranúncu- los, cistos , linho azul, musca- ri, mas também lírios amare- los. Também observamos alguns animais como cavalos, ovelhas melros e borboletas D I A D A T E R R A — U M A E S P É C I E D E W A C T H P O L J E P R O T A G O N I Z A D O P E L O 8 º B N O D I A D O A G R U P A M E N T O A E C O L O G I A E E S T E V E P R E S E N T E N O P E D D Y P A P E R D A S A Ú D E ( T E X T O - P R O F C O M A L U N O S 7 º A E B A N O ) No dia do agrupamento todo o terceiro ciclo esteve envolvido como o peddy paper da saúde, bem não era só saúde, também tinha algo a ver com a ecologia, Os alunos do 9º ano controla- vam as provas e os alunos do 7º ano iniciaram a prova logo às 8h 30m. Ganhou uma equipa do 7º A - Os Royal, seguidos de perto pelos Back Diamonds. No oitavo ano ficaram duas equi- pas como a mesma pontuação - os Smart Team da turma A e os DMG, da turma B. Ganharam os DMG, pois fizeram menos tempo ( os Smart Team deram uma perninha nas atividades do polivalente e descuidaram- se com o tempo….Ficam algu- mas imagens do evento 8ºANO2016/17 M A I O D E 2 0 1 7 V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 3 A M B I E N T A L I S T A N E S T A E D I Ç Ã O : U M A M A N H Ã C O M U M B I Ó L O - G O D E C A M P O 2 O D I A D A T E R R A — C O M O A D O - T A R U M C H A R C O D O P O L J E 2 A S E S P É C I E S I N V A - S O R A S E M C H A R - C O S T E M P O R Á R I O S D O P N S A C 2 G E O M O N U M E N - T O S — O S P O L J E S 3 R E C I C L A G E M — C O M O F A Z E R C O R R E T A M E N T E 3 B I O D I V E R S I D A - D E N O P N S A C 3 O S A N F Í B I O S D O E N C O N T R A D O S N O C H A R C O N O D I A 2 7 / 4 / 2 0 1 7 4 Charco — com ranúnculos flutuantes - a última paragem da nossa visita. Texto de Tomás GeraldesC O M O P R O T E G E R O S E C O S S I S T E M A S A Q U Á T I C O S C O M O P R O T E G E R ? • Controlar a poluição . • O restabelecimento do regime hidrológico natural e da continuidade longitu- dinal dos rios . • A conservação de outras zonas húmidas, como charcos, lagoas, pauis e galerias ripícolas . • A implementação de uma política de sensibilização ambiental no sentido de estimular o interesse das populações pela conserva- ção do património natural.
  • 2. No dia 27 de Abril de 2017, as turmas do 8º ano da Escola Secundária De Mira D`Aire foram convidadas pelo Centro Da Ciência Viva do Alviela para realizar uma atividade num dos charcos que pertencem a nossa vila. A primeira atividade que realiza- mos foi uma palestra que foi explicada pelo biólogo Jael Pa- lhas sobre a vida dos charcos e as espécies invasoras que po- deriam lá existir. Na palestra explicou a diferença entre um charco e um lago e mostrou as varias espécies invasoras que podem aparecer num charco e deu a conhecer o projeto (Charcos com Vida) que estão a realizar neste momento. Depois da palestra as turmas do 8º ano dividiram-se e uma delas (8ºB) foi , até ao polje a um dos charcos , averiguar se existiam espécies invasoras enquanto a outra foi ter aula de educação física. Quando o 8ºB regressou do charco, o 8ºA preparou-se para a ir a visita ao charco Chegados ao charco, o biólogo estava à nossa espera, e co- meçamos a observar as várias espécies que tinha apanhado e contou-nos que existiam lagostins da Luisiana no charco pois não existiam plantas no fun- do do eles tinham-nas devorado. Espécies observadas: Barqueiros, Alfaiates, Libélula (macho), Libé- lula vermelha,-Besouros de água (carrinhos de choque), Girinos de diferentes espécies (da rela me- ridional, tritão marmoreado e salamandra de costelas salien- tes), Cobra de água ,Ranúnculos – dois aquáticos ( R.petaculos e R. ololeucus.) e outro das mar- gens de flores amarelas ( R. ophioglossifolius). Gramíneas – O paspalo , uma planta invasora, que já dominava as margens. T a m b ém ob s erv am os a Myriphyllum hippuroides— outra- planta aquática invasora. se apanha, mais se reproduz. Donde veio? O Biólogo não foi capaz de nos dizer, mas quem sabe se não foi intro- duzida em relvados de jar- dins uma vez que suporta tão o pisoteio? O lagostim verme- lho da Luisiana, veio como o nome indica do outro lado do atlântico, ao que parece devi- do a ser um petisco aprecia- do pelos espanhóis. No ecos- sistema a sua presença e Durante a visita ao charco, em 27 de abril ficamos a conhecer alguns intrusos (diga-se espécies invaso- ras) que habitam sem pedir licença. Antes de entrar na água do charco deparamos com a primeira - o Paspalo ! Uma gramínea que suporta mui- to bem o pisoteio, pois reproduz-se muito bem por fragmentação, quanto mais U M A M A N H Ã C O M U M B I Ó L O G O D E C A M P O ( 8 º A E B ) A S E S P É C I E S I N V A S O R A S N O C H A R C O ( 8 º A — F Á B I O E A L E X A N D R E ) O D I A D A T E R R A — C O M O A D O T A R U M C H A R C O D O P O L J E ? V A M O S A D O T A R U M ? ( 8 º B / A ) informações sobre o charco (de já foi adotado, localização etc. Em terceiro — a escolha do charco deve ter em conta a proximidade à escola, a facilida- de de acesso, o tamanho, a segurança do mesmo, a proxi- midade de áreas naturais, valores culturais, e necessida- de de intervenção . Passo quatro a adoção— desenvolver uma ou mais ativi- dades propostas no site da campanha. Contribuir ativamen- te para a gestão e conservação do charco adotado.. Talvez para o próximo ano letivo haja tempo e disposição de alguém para integrar este projeto. Nós estaremos no nono ano, e os charcos, não se enquadram muito nas nossas preocu- pações, mas no décimo ano espera- mos usar o “ nosso “ charco” para realizar as nossas atividades práticas e quem sabe fazer começar a fazer a sistemática das plantas do charco. Mariana Luis, Ana Matilde/ B. Valério 8º B Durante a visita do biólogo à nossa escola incentivou-nos a adotar um dos charcos temporá- rios do nosso polje. Então como podemos adotar um? Primeiro passo — escolher um charco e fazer a inscrição na campanha através do preenchi- mento de formulários de inscri- ção online. Segundo passo — há que preen- cher um formulário para fornecer O Dia do Ambiente— 5 de Junho Página 2 Paspalo O Biólogo Jael Palhas em ação - no meio do lago pro- curando anfíbios Com esta atividade pode- mos concluir que os charcos são habitats onde existem enúmeras espécies que acabam ser importantes. Fábio Saraiva, Alexandre Vene- no, Luciana Lourenço (8º A) Myophyllum hippuroides muito nefasta para as espécies au- tócnes. Não precisamos de ver ne- nhum para ter a certeza que eles lá estiveram, pois o fundo do lago esta- va desprovido de qualquer planta. O Miriófolio - Myophyllum hippuroides é uma planta muito usada nos aquá- rios, não é difícil de prever como chegou aos charco, no entanto con- seguiu sobreviver ao lagostins ver- melhos do Luisiana. Atenção então, não abandonar ani- mais, plantas, outros seres vivos na natureza, pois pode estar a criar um problema ambiental muito grave.
  • 3. Os poljes são planícies, com dimensões considerá- veis e vertentes com um declive e abruptas, com o fundo geralmente plano e coberto de terra rossa. Po- dem permanecer secos, ser atravessados por um curso de água ou serem inunda- dos permanente ou tempo- rariamente. Com a subida dos lençóis de água podem ser alimentados por nas- centes que podem funcio- nar como reservatórios quando este volta a bai- xar. Em Portugal, os maio- res poljes são os de Mira- Minde, Mendiga e o polje fóssil de Alvados. O polje Mira-Minde é uma depres- são de fundo plano. É um monumento único, sendo o maior da região. No inver- no, se a pluviosidade for elevada, o polje enche-se de água originando um lago onde se destacam as copas de várias espécies flores- tais. No verão a água evapo- ra-se, o terreno fica disponí- vel para a produção de vá- rios produtos, como fruta (cerejas, marmelos, maçãs, ameixas e figos) em alguns locais o olival, bem como um conjunto de produtos hortí- culas, e pecuária ( abelhas, cavalos e ovelhas) permitin- do o aparecimento de ou- tras espécies coo o cartaxo, a petinha dos campos e a águia-cobreira,. Enfim os poljes quer o Min- de –Mira, que o fóssil de Alvados são dois belíssimos vales onde a agricultura e o lazer se complementam de um modo harmonioso . Matilde Fernandes 7º B e Rodrigo Romano 7º A Nos dia da Água e da Terra as Tur- ma do 8º A e 8 B respetivamente, foram ao Polje , os primeiros fica- ram maravilhados com as orquí- deas , Orchis conica e Cephalan- thera longifolia bem como com a vegetação em geral. Já os alunos do 8ºB, observaram borboletas, três espécies, a Iphiclides feisthamelli, a Zerynthia rumina e Pieris rapae uma grande panóplia de espécies que bordejavam o caminho , como o carrasco, papoilas , borragem sile- nes, muscaris, os ranunculos nas zonas húmidas. O S G E O M U N O M E N T O S D O P N S A C — O S P O L J E S ( 7 º A / B B I O D I V E R S I D A D E N O P N S A C - P R I M A V E R A ( 8 º A E B ) R E C I C L A G E M — S E P A R A Ç Ã O D O S R E S Í D U O S ( 8 º B ) mum e visível a poluição, dado que esta situação foi presenciada por pessoal docente num local apelativo e que já não o seria devido à poluição, este local possi- velmente era utilizado como abrigo a muitos seres vivos e agora podemos pensar na quantidade de seres vivos agora desalojados em todo o mundo. As garrafas de vidro encon- tradas deveriam ter sido colocadas no seu devido lugar, vidrão, assim como os sacos de plástico e embalagens dos bolos deviriam ter sido levados para o seu devido ecopon- to, ecoponto amarelo. Poderiam até mesmo ser colocados no lixo indife- renciado, mas nunca, abandonado na serra, na mata , nos rios. Não so- mos um país assim tão rico que possamos não aproveitar os resíduos O Homem como ser vivo tem o dever de contribuir para a gestão do ecossistema, mas muitas vezes acaba por alterar o processo natural dos serviços do mesmo. Uma dessas interferências é a poluição que acaba por ser devastadora para o equi- líbrio sustentável do ecossis- tema uma vez que não exis- te uma política de autorres- ponsabilização dos indiví- duos. Como mostra na ima- gem é cada vez mais co- Página 3V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 3 Polje Mira – Minde - Iphiclides feisthamelli Orchis conica Cephalanthera longifolia Resíduos abandonados no Planalto de Santo António— Todos recicláveis—vidro, embalagens de plástico de metal, sacos.. Que desperdício!!! Parecemos ricos!!! Lupinus arboreus Taraxacum officinale Ranunculus ololeucus Papaver rhoeas Quercus coccifera (carrasco) e Muscari cosmosum ( azul) Fotos de Mariana Marques e Soraia— 8º B e duas da prof CN
  • 4. E estamos no fim do ano! Uma sugestão para férias! Vai ao site http://www.charcoscomvida.org/jogos, aqui tens uns jogos engraçados se gostas de animais no seu habitat 8º A e 8º B B R I N C A N D O N A N A T U R E Z A Os machos adultos tem uma risca branca ou bege na cauda e apresentam uma crista dorsal durante a época de reprodução apre- sentam uma crista dorsal As fêmeas e juvenis não apresentam risca dorsal, branca mas sim uma ver- melha ou alaranja . A salamandra de costelas salientes (Pleurodeles waltl ) - Este é o maior urodelo da Europa. animal aplanado, com cabeça grande, larga e achatada. Olhos pequenos e proeminentes, em posição lateral. Dorso rugoso, sem crista, de cor acinzentada, esverdeada ou acastanha- da, com manchas escuras. Ventre claro. Ao longo dos Os anfíbios são os vertebra- dos mais antigos que povoa- ram os ambientes terrestre, mas sempre dependentes da uns mais que outros. Alguns aventuram-se em terra , mas só se reproduzem na água. Nos dia 27 tivemos contacto com três espécies que povoam os nossos charcos do polje: A rela meridional (Hyla meridio- nalis) , é semelhante à rã- arborícola-europeia, tem mem- bros posteriores mais compri- dos, e a risca lateral chega apenas até aos membros ante- riores. O coaxar é parecido com o da rã-arborícola- europeia, mas é mais grave e lento. O tritão marmoreado (Triturus marmoratus) apresenta cor escura ou preta , com man- chas pretas irregulares A barriga pode ir desde o bege até ao preto, podendo apresentar um número variável de manchas bran- cas ou pretas. É uma espécie anular pois atingem a idade adulta têm uma longa cauda. Estes anfíbios indivíduos adultos têm hábitos aquáti- cos e atividade predomi- nantemente crepuscular e noturna. O S A N F Í B I O S D O C H A R C O V I S I T A D O - 8 º A P Á G I N A L Ú D I C A Ajudam o Dandy ( o dente de leão) a reduzir o aquecimento global e também economi- zar energia ao desativar o termostato do forno. Os alunos 8º A e B preparam-se para assistir à palestra com o biólogo Jael Palhas. Fig.—Rela meridional, tritão marmoreado e sala- mandra de costelas salientes. Durante o dia, qualquer um destes anfíbios per- manece nas áreas mais profundas dos charcos vindo à superfície apenas para respirar. António e Guilherme 8º A