O documento discute vários acontecimentos em Alter do Chão, Portugal em Abril-Junho de 2023, incluindo: 1) Celebrações do Dia do Trabalhador; 2) A eleição do novo Presidente do Tribunal Constitucional de Portugal, José João Abrantes; 3) Eventos como a Feira de Abril e o Dia do Município.
Trânsito muda e alivia caos no Centro de Criciúma após veículos voltarem a usar importante avenida. Moradores de dois bairros protestam para pedir sinalização na entrada dos mesmos. Carro da empresa de transporte público flagrado estacionado em vaga reservada para idosos.
O documento descreve um comício realizado em Estremoz para comemorar o 95o aniversário do Partido Comunista Português (PCP). Centenas de militantes e simpatizantes comunistas participaram do evento. Vários oradores, incluindo o secretário-geral Jerónimo de Sousa, discursaram sobre a história do PCP e a importância da aprovação do Orçamento do Estado para 2016, apesar de não corresponder totalmente às preferências do partido.
1) O documento discute a importância da CDU nas eleições de outubro e como eles defendem os interesses do distrito de Portalegre.
2) A barragem do Pisão, anunciada várias vezes, é importante para o desenvolvimento da região, mas deve evitar os erros do Alqueva como a monocultura.
3) Melhores acessos como o IC13 e investimentos em transportes são cruciais para fixar população no distrito e combater a desertificação.
O documento relata sobre o almoço regional do PCP em Alter do Chão, onde o Secretário-geral do partido discursou. O discurso criticou as políticas de direita que atacam os direitos dos trabalhadores e a perda de população no distrito. Defendeu também investimentos nos transportes, saúde e agricultura, entre outros pontos.
O documento resume notícias de Ubá, MG, incluindo: 1) A assinatura de um convênio para estágio de medicina; 2) O programa de controle da tuberculose de Ubá recebeu prêmio; 3) O PSA de Ubá é referência para outros municípios da região.
O documento relata sobre:
1) A inauguração de novas alas de maternidade e pediatria no Hospital Hélio Montezano de Oliveira com a presença do prefeito.
2) O início da recuperação de uma área de preservação ambiental degradada pelo Grupamento Ambiental da Guarda Civil Municipal.
3) A reunião do secretário estadual de Agricultura com produtores rurais durante a Merco Noroeste para discutir assuntos relacionados ao desenvolvimento da região.
[1] O documento é uma coletânea de 25 crônicas escritas por Rui Cardoso entre janeiro e novembro de 2010 para a Rádio Portalegre. [2] As crônicas abordam diversos temas de interesse local e nacional como educação, saúde, juventude, esporte, internet, mulheres, cultura, terceira idade e economia. [3] A coletânea foi organizada e introduzida por Paulo Cardoso, irmão de Rui, que elogia o desempenho de Rui como cron
Trânsito muda e alivia caos no Centro de Criciúma após veículos voltarem a usar importante avenida. Moradores de dois bairros protestam para pedir sinalização na entrada dos mesmos. Carro da empresa de transporte público flagrado estacionado em vaga reservada para idosos.
O documento descreve um comício realizado em Estremoz para comemorar o 95o aniversário do Partido Comunista Português (PCP). Centenas de militantes e simpatizantes comunistas participaram do evento. Vários oradores, incluindo o secretário-geral Jerónimo de Sousa, discursaram sobre a história do PCP e a importância da aprovação do Orçamento do Estado para 2016, apesar de não corresponder totalmente às preferências do partido.
1) O documento discute a importância da CDU nas eleições de outubro e como eles defendem os interesses do distrito de Portalegre.
2) A barragem do Pisão, anunciada várias vezes, é importante para o desenvolvimento da região, mas deve evitar os erros do Alqueva como a monocultura.
3) Melhores acessos como o IC13 e investimentos em transportes são cruciais para fixar população no distrito e combater a desertificação.
O documento relata sobre o almoço regional do PCP em Alter do Chão, onde o Secretário-geral do partido discursou. O discurso criticou as políticas de direita que atacam os direitos dos trabalhadores e a perda de população no distrito. Defendeu também investimentos nos transportes, saúde e agricultura, entre outros pontos.
O documento resume notícias de Ubá, MG, incluindo: 1) A assinatura de um convênio para estágio de medicina; 2) O programa de controle da tuberculose de Ubá recebeu prêmio; 3) O PSA de Ubá é referência para outros municípios da região.
O documento relata sobre:
1) A inauguração de novas alas de maternidade e pediatria no Hospital Hélio Montezano de Oliveira com a presença do prefeito.
2) O início da recuperação de uma área de preservação ambiental degradada pelo Grupamento Ambiental da Guarda Civil Municipal.
3) A reunião do secretário estadual de Agricultura com produtores rurais durante a Merco Noroeste para discutir assuntos relacionados ao desenvolvimento da região.
[1] O documento é uma coletânea de 25 crônicas escritas por Rui Cardoso entre janeiro e novembro de 2010 para a Rádio Portalegre. [2] As crônicas abordam diversos temas de interesse local e nacional como educação, saúde, juventude, esporte, internet, mulheres, cultura, terceira idade e economia. [3] A coletânea foi organizada e introduzida por Paulo Cardoso, irmão de Rui, que elogia o desempenho de Rui como cron
O relatório resume a Conferência Municipal de Juventude de Congonhas realizada em 2013, com 213 participantes. Foram debatidos 9 temas e aprovadas 16 propostas prioritárias, incluindo a criação de um Centro de Desenvolvimento Profissional Juvenil, a reestruturação das escolas públicas, e a promoção de produções culturais juvenis descentralizadas.
Este documento discute como o mercado de trabalho e o sistema educacional precisam ser reformados para promover a felicidade individual. Argumenta que o mercado de trabalho não permite que todas as necessidades profissionais sejam satisfeitas e que as condições de produtividade são definidas de forma injusta. Também argumenta que o sistema educacional depende de condições de produtividade injustamente definidas para o acesso ao conhecimento, limitando a felicidade de alguns indivíduos. Defende que esses sistemas criam competição desigual pela fel
Este discurso faz uma crítica à política educativa e de emprego do governo regional dos Açores. Aponta que apesar das promessas iniciais de redução do desemprego, na realidade ele triplicou desde 2003. Também critica a falta de coerência e estabilidade nas medidas educativas e a fraca qualificação dos açorianos que dificulta enfrentar a crise econômica.
Reportagem Parlamento dos Jovens 2013 - Jena Santi - Agrupamento de Escolas D...profricardosilva
Este documento relata a participação de alunos da Escola D. Carlos I no Parlamento dos Jovens de 2013, cujo tema foi "Ultrapassar a Crise". O texto descreve o processo eleitoral na escola, a defesa de propostas na sessão distrital e nacional, culminando na aprovação de uma medida para promover o emprego.
O secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais, Narcio Rodrigues, apresentou dois projetos mineiros ligados à gestão de águas - Fundação Unesco/HidroEX e Cidade das Águas - para o Conselho Mundial de Águas na África do Sul. Os membros do Conselho ficaram impressionados e convidaram Minas Gerais a liderar projetos internacionais de educação sobre recursos hídricos.
O documento discute o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e as oportunidades e desafios que ele traz. Em especial, destaca a necessidade de garantir que o programa atenda às necessidades dos estudantes e trabalhadores, e não apenas aos interesses do setor privado.
O documento discute:
1) Os problemas estruturais no Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe) e na Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da UERJ, como obras em andamento no Hupe sem paralisação dos atendimentos e problemas como falta d'água e elevadores quebrados na FCM.
2) O Acordo Coletivo da UERJ, que garante direitos dos trabalhadores, e a necessidade de seu cumprimento.
3) O Pré-Vestibular Comunitário do SINTUPERJ, que teve aula
O documento relata sobre um conselho distrital da JSD Porto sobre os comportamentos de risco. O conselho contou com oradores sobre gravidez na adolescência e problemas de nutrição nesta faixa etária. A concelhia do Porto aprovou uma moção sobre os riscos do uso excessivo da internet e redes sociais por crianças e adolescentes. O presidente da distrital agradeceu o envolvimento de todos no processo eleitoral interno e receberá os candidatos à liderança da JSD nacional de forma igual.
O artigo descreve as principais prioridades da presidência portuguesa do Conselho da União Europeia em 2021:
1) Implementar as decisões da UE para a recuperação econômica pós-Covid de forma verde e digital;
2) Promover a dupla transição verde e digital das economias e sociedades europeias sem comprometer o modelo social europeu;
3) Reforçar a autonomia estratégica de uma Europa aberta ao mundo.
Década da educação desenvolvimento sustentávelMayjö .
1. O documento discute a implementação da Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável em Portugal entre 2005-2014.
2. É formado um grupo de trabalho para propor estratégias nacionais. O grupo identifica áreas prioritárias como escolas e autarquias e propõe projetos concretos nestas áreas e em media, mercado e organizações não-governamentais.
3. As propostas incluem criar uma plataforma online para articular iniciativas, envolver populações escolares e locais
O documento discute: 1) Reajuste salarial pífio para docentes e congelamento do reajuste de 2019. 2) Incêndio no Museu Nacional e protestos na comunidade universitária contra o sucateamento da educação e cultura. 3) Reunião entre o ANDES-SN e o MEC sobre orçamento e concursos públicos.
1) O documento descreve a comemoração do 1o de Maio no Brasil e no mundo, data que marca a luta dos trabalhadores pelas 8 horas de trabalho.
2) Relata a realização do VI Congresso do Sintuperj em maio para homenagear os trabalhadores e debater a autonomia universitária.
3) Discute a necessidade de luta conjunta com professores e estudantes para que o governo cumpra a constituição e repasse 6% da receita tributária para a UERJ.
O documento descreve um evento de apresentação da candidata da CDU às eleições legislativas de 2015 no distrito de Portalegre. A candidata é Maria Manuela dos Santos Ferreira Cunha do Partido Ecologista "Os Verdes". O documento também lista outros três candidatos e suas profissões.
O documento fornece um resumo do mercado de trabalho em Portugal, discutindo a história do trabalho, direitos dos trabalhadores, e uma visão geral do mercado de trabalho atual, incluindo setores econômicos e desafios. Uma conclusão reflete sobre a necessidade de Portugal atualizar sua abordagem para a empregabilidade.
O documento discute a importância de:
1) Concluir a construção do IC13 entre Galegos e Montijo para promover o desenvolvimento do Alto Alentejo
2) Realizar uma sessão pública em Alter do Chão sobre a finalização do IC13 com a presença de representantes políticos
3) As dificuldades enfrentadas pelo interior do país devido à falta de acessibilidades rodoviárias
Este documento discute vários tópicos relacionados à política e eventos locais em Alter do Chão, Portugal. Aborda uma reunião do PCP, cortes de energia elétrica em Cunheira, propostas da CDU para o orçamento municipal, e um artigo de opinião sobre mentiras do governo português.
O documento discute três tópicos principais:
1) A Coudelaria de Alter do Chão e seu papel no programa Revive de recuperação do patrimônio histórico. A concessão foi dada ao grupo Vila Galé que investirá 8 milhões de euros na recuperação.
2) O ballet em Alter do Chão e as apresentações das alunas no final do ano letivo.
3) Estatísticas sobre o desemprego em Alter do Chão e no distrito de Portalegre entre janeiro e julho de 2018.
O documento discute três moções apresentadas pelo Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal de Santa Maria da Feira em 14 de fevereiro de 2014: (1) contra nomeações partidárias para cargos públicos, (2) em defesa dos serviços públicos, e (3) pelo Dia Internacional da Mulher. Além disso, apresenta uma recomendação sobre o Europarque.
1) O documento relata sobre um caso de leptospirose em Santo Antônio de Pádua e as medidas tomadas pela prefeitura e hospital municipal para alertar e prevenir a população sobre a doença.
2) Também resume o contrato de prestação de serviços de lavagem de veículos da Câmara Municipal e o aditivo de reajuste do preço da gasolina.
3) Por fim, menciona a abertura do CineSESC na cidade e exibição de curtas infantis.
i) O documento estabelece um novo enquadramento para a ação social escolar, integrando-a nas políticas sociais e articulando-a com apoios à família;
ii) Os apoios da ação social escolar passam a ter critérios de atribuição idênticos aos do abono de família, alargando o universo de beneficiários e uniformizando apoios entre níveis de ensino;
iii) Pretende-se promover a equidade no sistema educativo e a qualificação dos portugueses, cumprindo os princípios
Este documento apresenta os quatro candidatos da Coligação Democrática Unitária (CDU) pelo círculo eleitoral de Portalegre para as eleições legislativas de 2024. Detalha as suas idades, ocupações e experiências políticas anteriores. Também discute a importância de votar na CDU para garantir a representação dos trabalhadores e combater a ascensão da extrema-direita.
O relatório resume a Conferência Municipal de Juventude de Congonhas realizada em 2013, com 213 participantes. Foram debatidos 9 temas e aprovadas 16 propostas prioritárias, incluindo a criação de um Centro de Desenvolvimento Profissional Juvenil, a reestruturação das escolas públicas, e a promoção de produções culturais juvenis descentralizadas.
Este documento discute como o mercado de trabalho e o sistema educacional precisam ser reformados para promover a felicidade individual. Argumenta que o mercado de trabalho não permite que todas as necessidades profissionais sejam satisfeitas e que as condições de produtividade são definidas de forma injusta. Também argumenta que o sistema educacional depende de condições de produtividade injustamente definidas para o acesso ao conhecimento, limitando a felicidade de alguns indivíduos. Defende que esses sistemas criam competição desigual pela fel
Este discurso faz uma crítica à política educativa e de emprego do governo regional dos Açores. Aponta que apesar das promessas iniciais de redução do desemprego, na realidade ele triplicou desde 2003. Também critica a falta de coerência e estabilidade nas medidas educativas e a fraca qualificação dos açorianos que dificulta enfrentar a crise econômica.
Reportagem Parlamento dos Jovens 2013 - Jena Santi - Agrupamento de Escolas D...profricardosilva
Este documento relata a participação de alunos da Escola D. Carlos I no Parlamento dos Jovens de 2013, cujo tema foi "Ultrapassar a Crise". O texto descreve o processo eleitoral na escola, a defesa de propostas na sessão distrital e nacional, culminando na aprovação de uma medida para promover o emprego.
O secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais, Narcio Rodrigues, apresentou dois projetos mineiros ligados à gestão de águas - Fundação Unesco/HidroEX e Cidade das Águas - para o Conselho Mundial de Águas na África do Sul. Os membros do Conselho ficaram impressionados e convidaram Minas Gerais a liderar projetos internacionais de educação sobre recursos hídricos.
O documento discute o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e as oportunidades e desafios que ele traz. Em especial, destaca a necessidade de garantir que o programa atenda às necessidades dos estudantes e trabalhadores, e não apenas aos interesses do setor privado.
O documento discute:
1) Os problemas estruturais no Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe) e na Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da UERJ, como obras em andamento no Hupe sem paralisação dos atendimentos e problemas como falta d'água e elevadores quebrados na FCM.
2) O Acordo Coletivo da UERJ, que garante direitos dos trabalhadores, e a necessidade de seu cumprimento.
3) O Pré-Vestibular Comunitário do SINTUPERJ, que teve aula
O documento relata sobre um conselho distrital da JSD Porto sobre os comportamentos de risco. O conselho contou com oradores sobre gravidez na adolescência e problemas de nutrição nesta faixa etária. A concelhia do Porto aprovou uma moção sobre os riscos do uso excessivo da internet e redes sociais por crianças e adolescentes. O presidente da distrital agradeceu o envolvimento de todos no processo eleitoral interno e receberá os candidatos à liderança da JSD nacional de forma igual.
O artigo descreve as principais prioridades da presidência portuguesa do Conselho da União Europeia em 2021:
1) Implementar as decisões da UE para a recuperação econômica pós-Covid de forma verde e digital;
2) Promover a dupla transição verde e digital das economias e sociedades europeias sem comprometer o modelo social europeu;
3) Reforçar a autonomia estratégica de uma Europa aberta ao mundo.
Década da educação desenvolvimento sustentávelMayjö .
1. O documento discute a implementação da Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável em Portugal entre 2005-2014.
2. É formado um grupo de trabalho para propor estratégias nacionais. O grupo identifica áreas prioritárias como escolas e autarquias e propõe projetos concretos nestas áreas e em media, mercado e organizações não-governamentais.
3. As propostas incluem criar uma plataforma online para articular iniciativas, envolver populações escolares e locais
O documento discute: 1) Reajuste salarial pífio para docentes e congelamento do reajuste de 2019. 2) Incêndio no Museu Nacional e protestos na comunidade universitária contra o sucateamento da educação e cultura. 3) Reunião entre o ANDES-SN e o MEC sobre orçamento e concursos públicos.
1) O documento descreve a comemoração do 1o de Maio no Brasil e no mundo, data que marca a luta dos trabalhadores pelas 8 horas de trabalho.
2) Relata a realização do VI Congresso do Sintuperj em maio para homenagear os trabalhadores e debater a autonomia universitária.
3) Discute a necessidade de luta conjunta com professores e estudantes para que o governo cumpra a constituição e repasse 6% da receita tributária para a UERJ.
O documento descreve um evento de apresentação da candidata da CDU às eleições legislativas de 2015 no distrito de Portalegre. A candidata é Maria Manuela dos Santos Ferreira Cunha do Partido Ecologista "Os Verdes". O documento também lista outros três candidatos e suas profissões.
O documento fornece um resumo do mercado de trabalho em Portugal, discutindo a história do trabalho, direitos dos trabalhadores, e uma visão geral do mercado de trabalho atual, incluindo setores econômicos e desafios. Uma conclusão reflete sobre a necessidade de Portugal atualizar sua abordagem para a empregabilidade.
O documento discute a importância de:
1) Concluir a construção do IC13 entre Galegos e Montijo para promover o desenvolvimento do Alto Alentejo
2) Realizar uma sessão pública em Alter do Chão sobre a finalização do IC13 com a presença de representantes políticos
3) As dificuldades enfrentadas pelo interior do país devido à falta de acessibilidades rodoviárias
Este documento discute vários tópicos relacionados à política e eventos locais em Alter do Chão, Portugal. Aborda uma reunião do PCP, cortes de energia elétrica em Cunheira, propostas da CDU para o orçamento municipal, e um artigo de opinião sobre mentiras do governo português.
O documento discute três tópicos principais:
1) A Coudelaria de Alter do Chão e seu papel no programa Revive de recuperação do patrimônio histórico. A concessão foi dada ao grupo Vila Galé que investirá 8 milhões de euros na recuperação.
2) O ballet em Alter do Chão e as apresentações das alunas no final do ano letivo.
3) Estatísticas sobre o desemprego em Alter do Chão e no distrito de Portalegre entre janeiro e julho de 2018.
O documento discute três moções apresentadas pelo Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal de Santa Maria da Feira em 14 de fevereiro de 2014: (1) contra nomeações partidárias para cargos públicos, (2) em defesa dos serviços públicos, e (3) pelo Dia Internacional da Mulher. Além disso, apresenta uma recomendação sobre o Europarque.
1) O documento relata sobre um caso de leptospirose em Santo Antônio de Pádua e as medidas tomadas pela prefeitura e hospital municipal para alertar e prevenir a população sobre a doença.
2) Também resume o contrato de prestação de serviços de lavagem de veículos da Câmara Municipal e o aditivo de reajuste do preço da gasolina.
3) Por fim, menciona a abertura do CineSESC na cidade e exibição de curtas infantis.
i) O documento estabelece um novo enquadramento para a ação social escolar, integrando-a nas políticas sociais e articulando-a com apoios à família;
ii) Os apoios da ação social escolar passam a ter critérios de atribuição idênticos aos do abono de família, alargando o universo de beneficiários e uniformizando apoios entre níveis de ensino;
iii) Pretende-se promover a equidade no sistema educativo e a qualificação dos portugueses, cumprindo os princípios
Este documento apresenta os quatro candidatos da Coligação Democrática Unitária (CDU) pelo círculo eleitoral de Portalegre para as eleições legislativas de 2024. Detalha as suas idades, ocupações e experiências políticas anteriores. Também discute a importância de votar na CDU para garantir a representação dos trabalhadores e combater a ascensão da extrema-direita.
O documento discute três tópicos principais: 1) A aprovação do Plano Plurianual de Investimentos e Orçamento 2024-2027 pela Câmara Municipal e Assembleia Municipal de Alter do Chão; 2) Problemas relacionados à infraestrutura e atividades na aldeia de Cunheira; 3) A realização do 4o Encontro de Professores Ecologistas em Vila Franca de Xira para debater temas educacionais e ambientais.
O documento discute três tópicos principais:
1) A realização da 10a Assembleia da Organização Regional de Portalegre do Partido Comunista Português, com a presença do Secretário Geral.
2) As atividades dos deputados do PCP no Parlamento Europeu no distrito de Portalegre em janeiro.
3) Estatísticas sobre desemprego nos municípios e distrito de Portalegre em janeiro de 2023.
O documento discute:
1) A aprovação do Plano Plurianual de Investimento (PPI) e Orçamento para 2023-2026 pela Câmara Municipal de Alter do Chão, assim como o Mapa de Pessoal para 2023.
2) O 3o Congresso do AMALENTEJO realizado em Estremoz, que debateu temas como desenvolvimento regional, cultura, ambiente e governação territorial.
3) A Conferência Nacional do PCP que elegeu Paulo Raimundo como novo Secretário-Geral do partido.
Este documento discute três tópicos principais:
1) A realização da Festa do Avante e as críticas a ela;
2) A situação do serviço ferroviário na Linha do Leste, incluindo as promessas do governo de melhorias que ainda não se concretizaram;
3) Os desenvolvimentos recentes em torno do projeto de aproveitamento hidráulico de fins múltiplos do Crato, incluindo a classificação do projeto como de interesse público nacional.
1) O documento relata as comemorações do Dia do Município de Alter do Chão, onde foram atribuídas medalhas a funcionários e um industrial local.
2) O presidente da Assembleia Municipal discursou sobre os desafios de perda populacional e necessidade de investimento e criação de empregos no concelho.
3) O documento também discute questões relacionadas à guerra na Ucrânia, como a dependência energética europeia da Rússia e os objetivos geopolíticos por trás do conflito.
Este documento resume as seguintes informações principais:
1) Foram realizadas eleições legislativas em Portugal no dia 30 de janeiro, com resultados apresentados por concelho.
2) Escavações em Alter do Chão revelaram uma necrópole romana desconhecida com 14 sepulturas, das quais 6 foram parcialmente escavadas.
3) O jornal comenta a guerra na Ucrânia, condenando a invasão russa mas pedindo para compreender os contextos históricos e geopolíticos envolvidos.
O documento resume:
1) A lista de candidatos da CDU pelo círculo eleitoral de Portalegre para as eleições legislativas de 2022.
2) Os resultados das eleições autárquicas de setembro de 2021 no concelho de Alter do Chão, com vitória do PSD/CDS em número de mandatos.
3) Os dados dos Censos de 2021, que revelam um declínio populacional contínuo no concelho e em todas as suas freguesias nos últimos 10 anos.
1) O documento discute as eleições autárquicas de 2021 no concelho de Alter do Chão, apresentando a plataforma da CDU.
2) A CDU acredita que pode melhorar as condições de vida no concelho através de investimentos em serviços públicos, educação, saúde e desenvolvimento econômico.
3) A equipe da CDU quer trabalhar com todas as instituições locais para promover o progresso social e econômico de Alter do Chão.
O documento discute as próximas eleições autárquicas no concelho de Alter do Chão, Portugal. A CDU de Alter do Chão realizou reuniões para escolher seus candidatos à Assembleia Municipal e Câmara Municipal. O documento também discute atividades da autarquia local e questões como requalificação versus destruição do patrimônio histórico local.
O documento discute três tópicos principais:
1) Os resultados das eleições presidenciais portuguesas, com Marcelo Rebelo de Sousa vencendo no primeiro turno.
2) Uma análise das razões para o crescimento da extrema-direita, incluindo fragilização do SNS, escândalos de corrupção e afastamento dos governos das pessoas.
3) Iniciativas do Partido Ecologista "Os Verdes" no parlamento português, incluindo propostas sobre proteção ambiental e transporte ferroviário.
Este documento discute três tópicos principais:
1) A candidatura de João Ferreira à presidência da República com apoio do PCP, mas não sendo o candidato oficial do partido.
2) As preocupações com o impacto do isolamento nas crianças e os desafios no Serviço Nacional de Saúde.
3) A realização do congresso do PCP respeitando medidas de segurança contra a pandemia, apesar de críticas.
Este documento discute vários assuntos relacionados à vila de Alter do Chão em Portugal, incluindo desemprego, projetos de desenvolvimento econômico, obras públicas e desempenho escolar. Relata também memórias e tradições passadas da vila.
O documento discute os impactos da pandemia de COVID-19 em Portugal, incluindo as restrições impostas, o papel fundamental do Serviço Nacional de Saúde, e os efeitos na economia e nos trabalhadores. Também reflete sobre como a sociedade pode mudar após a pandemia.
Este boletim trimestral da CDU de Alter do Chão discute vários tópicos locais e nacionais, incluindo:
1) O encontro da CDU do distrito de Portalegre para discutir trabalho autárquico e perspectivar eleições futuras.
2) Transferências orçamentais do Estado para os municípios e freguesias de Alter do Chão em 2020.
3) A evolução do desemprego em Alter do Chão durante 2019.
O documento discute as comemorações do 45o aniversário da Revolução dos Cravos em Portugal em 1974. Também analisa os resultados das eleições europeias de 2019 no município de Alter do Chão, bem como atividades autárquicas recentes como um contrato para estudar o potencial econômico da região e subsídios para associações locais.
1) O documento relata sobre um almoço comemorativo do 98o aniversário do Partido Comunista Português em Elvas, onde estiveram presentes Jerónimo de Sousa e João Ferreira.
2) As reuniões da Câmara Municipal e Assembleia Municipal de Alter do Chão rejeitaram por unanimidade a transferência de novas competências do Estado central para o município em 2019, citando falta de financiamento e riscos para os interesses da população.
3) A CDU local apoiou a decisão de não aceitar as transferências
Este documento discute as comemorações do 25 de Abril em Alter do Chão, o discurso do presidente da Junta de Freguesia de Seda durante as comemorações, e os eventos Festas dos 3F's e Alter Cultur Fest realizados recentemente no município.
1. O Alterense
CDU Alter do Chão | Abril a Junho de 2023 | Junho de 2023| N.º 39 | Ano X
CDU
O 1º de Maio
Decorreu por todo o país a celebração do 1º Maio, dia do trabalhador, dia de festa e de luta. A CDU de Alter do Chão também participou nesta
jornada estando em Portalegre e em Lisboa.
Muitos foram os portugueses que participaram jornada manifestando o seu descontentamento pelas condições económicas, sociais e laborais em que
vivem.
A CDU de Alter do Chão saúda todos os trabalhadores, em particular os trabalhadores do distrito de Portalegre, que participaram nesta jornada de
luta, pelo direito ao trabalho digno, pela defesa dos serviços públicos e por melhores condições de vida.
A luta continua.
2. Pá g in a 2
O A lt eren se J un h o d e 2 023 | N. º 3 9
Tribunal Constitucional
“O Plenário do Tribunal Constitucional, reunido a 25 de abril, elegeu como Presidente o Juiz Conselheiro José João Abrantes e como Vice-
Presidente o Juiz Conselheiro Gonçalo de Almeida Ribeiro”
Assim, o alterense José João Abrantes, professor catedrático da Faculdade de Direito (FD), da Universidade Nova de Lisboa (UNL), da qual foi pro
reitor da UNL, e membro do Tribunal Constitucional (TC) é o novo Presidente deste Tribunal.
O prof. José João Abrantes é um alentejano cordial, afável e amigo do seu amigo. É um jurista brilhante e um académico com obra feita e reconheci-
da no Direito do Trabalho. Tornou-se membro do TC em 2020 e é agora a quarta figura do estado português, logo a seguir ao primeiro-ministro.
No discurso de tomada de posse, a 11 de Maio, o novo presidente lamentou que, por vezes, a comunicação social sacrifique o rigor da informação
em favor do mediatismo.
Salientou que o TC "é o guardião" da Constituição de 1976, classificada como o "corolário da revolução democrática e humanista" que libertou o
país da "mais velha ditadura da Europa". Disse ainda que "Uma Constituição que só será verdadeiramente cumprida quando se alcançar plenamente
o Portugal mais justo, mais fraterno e mais livre de que fala o seu preâmbulo."
A tarefa do TC é "assegurar que a democracia funcione com base no primado da Constituição", realçou o presidente.
O doutor José João Abrantes traz consigo a "ideia de liberdade concreta", de "igualdade", de "luta pelos direitos dos mais fracos" – que é, afinal,
"uma das funções principais do Estado democrático".
Ao novo Presidente do Tribunal Constitucional, a CDU de Alter do Chão deseja votos de muito bom trabalho em prol da justiça e da constituciona-
lidade portuguesas.
Feira d’Abril
Decorreu entre 21 e 25 de Abril a tradicional feira d’Abril/de S. Marcos que esteve bastante concorrida. O número de empresas representadas foi
significativo e a animação foi grande. É um tempo em que muitos alterenses voltam à terra.
Além da feira ligada à agricultura e pecuária promovida pela EPDRAC, houve o tradicional leilão na Coudelaria de Alter, um concurso de cães, a
bênção do boizinho de S. Marcos, a feira propriamente dita e um conjunto de concertos com artistas nacionais.
Que bom seria para o concelho de Alter do Chão se houvesse sempre a “movimentação” que agora aconteceu.
(fotos retiradas do Facebook do Município de Alter do Chão)
3. Pá g in a 3
O A lt eren se J un h o d e 2 023 | N. º 3 9
Dia do Município
O dia do município de Alter do Chão decorreu no dia 18 de Maio. Uma distribuição de medalhas, exposição sobre Diogo Mendes de Vasconcelos,
assinaturas de 3 protocolos e uns fados. Ninguém da oposição (Assembleia Municipal e Câmara Municipal) usou da palavra. Por opção, por falta de
oportunidade ou por falta de convite? Mais do mesmo.
(foto retirada do Facebook do Município de Alter do Chão)
Horse Economic Forum
Entre 29 e 20 de Maio decorreu o Horse Economic Forum que, como o nome, indica foi um conjunto de eventos/iniciativas essencialmente virado
para as atividades relacionadas com o cavalo, isto é, a sua promoção e desenvolvimento.
Quem se inscreveu, teve oportunidade de assistir a várias intervenções nacionais e internacionais sobre aspetos do bem-estar e da saúde, assim como
atividades envolvendo as competições olímpicas, o ensino, o treino, as corridas e económicos do cavalo. Na UE, o valor económico em torno do
cavalo é de cerca de 100 mil milhões de euros. Foi dito.
(foto retirada do Facebook do Horse Economic Forum)
4. Pá g in a 4
O A lt eren se J un h o d e 2 023 | N. º 3 9
Roteiro ecologista
O Partido Ecologista Os Verdes (PEV) considera lamentável que cinco meses após as cheias e inundações ocorridas em Dezembro de 2022, as
populações de diversos concelhos do distrito de Portalegre continuem a confrontar-se com inúmeros problemas, de mobilidade, atendendo às pon-
tes e estradas que continuam intransitáveis, como é o caso da ponte romana de Fronteira, a ponte de Figueira e Barros em Avis ou a Estrada Nacio-
nal 243 que liga Fronteira a Monforte.
A reposição desta rede viária, da responsabilidade da IP, é urgentíssima atendendo aos incómodos que a situação atual traz para a população. Incó-
modos derivados não só do aumento do tempo em deslocações como também do aumento dos custos em combustível decorrentes do alongamento
dos percursos.
Em Monforte a rede viária municipal afetada já foi toda recuperada pela autarquia, tendo, no entanto, esta reparação representado um enorme esfor-
ço financeiro para um pequeno Município que deve ser, no entender do PEV, urgentemente compartilhado pela administração central.
Os Verdes pedem reuniões à IP e à APA.
(foto retirada do Facebook do Partido Ecologista Os Verdes)
Escolas em ebulição - Balanço do ano letivo que termina
O ano letivo de 2022-2023, que no nosso país encerra neste mês de junho, foi pleno de tumultos que estão longe de estar terminados.
O ministro João Costa, Secretário de Estado da equipa de Tiago Brandão Rodrigues, passou a número 1 na pasta da Educação, no dia 30 de março
de 2022, e havia alguma expectativa de mudança, considerada urgente, por parte da comunidade educativa. Não foi necessário passar muito tempo
para perceber que tal não estava a acontecer e que, apesar de a pasta ter mudado de mãos, o seu conteúdo permanecia imutável.
Logo no início do ano letivo, com as colocações dos docentes da mobilidade por doença, surgiu um enorme mal-estar, com muitos professores que
concorreram a esta mobilidade a verem-na recusada e a terem de se deslocar para locais distantes da sua residência e dos sítios onde os tratamentos
necessários à manutenção da sua saúde se efetuavam.
A revolta que se avizinhava não era só sentida pelos professores acima referidos, era comum a toda a classe e era, muitas vezes, apoiada por assisten-
tes operacionais, assistentes técnicos, diretores de agrupamentos, alunos e encarregados de educação que também se sentiam vítimas das políticas
educacionais a ser implementadas. Assim, as diversas plataformas sindicais deram início a múltiplos períodos de greve reivindicando a contagem do
tempo de serviço dos professores, a extinção das quotas de acesso ao 5º e 7º escalões da carreira, a anulação das novas regras de vinculação e das
áreas de colocação, exigindo a desburocratização das escolas que desmotiva toda a classe docente e declarando a idade de aposentação como excessi-
va para um corpo especial que tem como principal tarefa a educação de crianças e jovens.
O ministro João Costa e a sua equipa fizeram “orelhas moucas” aos protestos e as reuniões com as estruturas sindicais não serviram para mais do
que cumprir calendário e dar a ideia de que estavam abertos ao diálogo. As propostas sindicais foram arquivadas e as do governo, muito apregoadas,
não passaram de uma gota de água no oceano reivindicado.
A fraca recuperação de algum tempo de serviço por parte de alguns professores, em pouco ou nada mudou o reclamado, as quotas continuaram a
ser regra, o pouco consensual diploma dos concursos foi aprovado e publicado, para combater a burocracia foi criada uma equipa de estudo, daque-
las que recebem muito dinheiro e não costumam resolver nada, a idade de aposentação não foi alterada e, por tudo isto, adivinham-se novas contes-
tações e não se prevê calmaria nas escolas portuguesas.
Outro dos temas que grande polémica gerou ao longo do ano letivo foi, em maio e junho, a aplicação das provas de aferição aos 2º, 5º e 8º anos.
Estas provas pretendem ser um instrumento de avaliação que permita recolher dados pertinentes sobre os níveis de desempenho dos alunos no que
respeita às aprendizagens adquiridas e competências desenvolvidas. Apesar de apresentarem relatórios individuais, muito detalhados, que são dados a
conhecer a professores, alunos e pais para que se possa tecer um modelo de aprendizagem que permita a cada aluno desenvolver as suas competên-
cias de acordo com o que ainda não adquiriu, muitos elementos da comunidade educativa creem não servir para quase nada e apontam vários argu-
mentos que sustentam as suas posições. Primeiro, referem que por não contarem para avaliar os alunos, muitos não as levam a sério ou optam por
não as fazer. Depois, registam o facto de os alunos e os encarregados de educação não compreenderem os relatórios e a impossibilidade de profes-
sores, alunos e encarregados de educação terem tempo disponível para reunirem individualmente para os estudarem e delinearem um plano para
cada aluno. Também a burocracia que lhes está subjacente é referida por deixar as direções e os docentes assoberbados com tarefas que os distraem
do processo de aprendizagem dos alunos. Além disso, a organização destas provas, que, por falta de calendário disponível, chegam a ser marcadas
em dias de feriados municipais, provoca transtorno a docentes, assistentes operacionais, alunos e encarregados de educação, que se sentem injustiça-
dos por não terem direito a gozar o dia de descanso. A acrescer, refira-se que acontecem num período em que ainda decorrem as aulas, provocando
que muitos alunos sejam impedidos de ir à escola porque os professores não possuem o dom da ubiquidade e não podem ao mesmo tempo assegu-
rar a vigilância das provas e estar a cumprir o calendário letivo, que chega a ser interrompido por três ou quatro dias. Por fim, refere-se ainda o es-
forço exigido aos docentes corretores destas provas, que são obrigados a aceitar essa tarefa, em período de lecionação, sem que nenhuma compensa-
ção extra daí advenha.
No corrente ano letivo, estas provas ainda se tornaram mais malquistas por ter surgido um novo diploma que previa a desmaterialização das mes-
mas, ou seja, os alunos de 2º, 5º e 8º anos, teriam de realizar as provas usando computadores. O primeiro problema apontado por muitos estabeleci-
mentos de ensino era o facto de possuírem redes informáticas com fraca banda, que não permitiam ter, ao mesmo tempo, muitos equipamentos on-
line. Outro, era a qualidade do parque informático possuído pelas escolas, onde muitos dos computadores existentes se tornaram obsoletos. Para
remediar esta situação, mesmo os alunos cujos encarregados de educação não requisitaram os computadores que o Ministério da Educação colocou
à disposição das famílias, viram-se forçados a fazê-lo. O terceiro, nasceu do facto de não haver quem resolvesse problemas informáticos, nem insta-
5. Ainda a guerra da Ucrânia
Não gosto dos dirigentes dos EUA, da OTAN/NATO, da Rússia, da Ucrânia e da EU e também não gosto da hipocrisia de como esta guerra tem
sido tratada e apresentada às pessoas.
Não sou apoiante desta estupidez que deixa as populações que a sofrem, direta ou indiretamente, em muito mau estado, mas que dá “lucro aos mi-
lhões”, como acontece sempre. Também não pretendo ser moralista e sabedor de tudo.
A guerra tem sido apresentada à opinião pública como uma disputa entre os “bons”, os pró-ucranianos, e os “maus”, os pró-russos.
Os “bons” são sempre os ocidentais e os “maus” são sempre os outros, sejam eles russos, chineses, indianos ou africanos. A disputa entre os oci-
dentais e os outros sempre esteve relacionada com a necessidade e o desejo que os ocidentais sentiram de conquistar o mundo e impor a sua lei, os
seus usos e os seus costumes. A história assim o tem dito.
Esta guerra não é só preto ou branco, “bons” ou “maus”, é muito mais do que isso. É muito mais uma guerra de interesses económicos ou financei-
ros (a indústria militar tem tido lucros fabulosos) do que em defesa de liberdades e bem-estar dos povos.
Uma invasão é uma invasão e a Rússia invadiu a Ucrânia. Mas será esta invasão diferente da invasão do Iraque, baseada em mentiras, como se veio a
provar? E a invasão, com ocupação, de Israel à Palestina será também assim tão diferente? E a invasão da Checoslováquia? E os bombardeamentos
russos a alvos civis serão assim tão diferentes dos bombardeamentos que a OTAN/NATO fez a Belgrado durante o desmembramento da Jugoslá-
via? E a Primavera Árabe o que foi? E o Afeganistão? Isto só para citar alguns acontecimentos mais recentes.
Quantos “bons” já invadiram e ocuparam países de “maus” e provocaram situações hediondas. E os “maus” que fizeram? Quem aplicou sanções e
boicotes? Não precisamos de sair dos séculos XX e XXI para fazer esta contagem.
Sabe-se agora, pela voz de Angela Merkel e François Hollande, que os acordos de Minsk serviram apenas para dar tempo de armar a Ucrânia. Serão
estes importantes dirigentes da UE ignorantes, velhacos ou mentirosos? E só eles é que sabiam disto? O presidente da CE e do Parlamento Europeu
não sabiam? E quem apoiou ou preparou o golpe de estado de 2014 na Ucrânia também não sabia? Esta guerra na Ucrânia cheira mesmo a um gran-
de cambalacho.
As notícias que os órgãos de comunicação social divulgam são verdadeiros atentados à informação livre e independente. São tendenciosas, pouco
honestas, procuram formatar as pessoas numa linha de pensamento único e dividir o mundo entre os “bons” e os “maus”. Não me incomoda muito
que sejam pró-russo ou pró-ucraniano, mas que se assumam e não tentem enganar as pessoas com os seus comentários e opiniões de falsa e hipócri-
ta independência. E não ser pro-ucraniano não significa que se seja pró-russo como nos querem fazer crer. Como dizia um jornalista há pouco tem-
po, a precaridade no jornalismo não deixa que os jornalistas sejam independentes (também têm contas para pagar).
Felizmente já vão aparecendo notícias em jornais com outras opiniões de quem sabe de guerra, de quem viveu guerras e de quem foi conselheiro de
guerras e que de alguma maneira vão desmontando este enredo perigoso. Também começa a haver manifestações contra o que sofrem os europeus
com a guerra da Ucrânia. E a Europa está e vai pagar caro esta alimentação da guerra. A guerra é na Europa, não é noutro sítio.
Quando os “bons” dizem que a guerra na Ucrânia é em defesa dos valores da liberdade e da democracia, pode perguntar-se, que liberdade e que
democracia? A liberdade de proibir partidos políticos? A democracia de partido único? A liberdade de só pedir armas? Há alguma diferença para os
“maus” que são acusados dessa mesma falta de liberdade e democracia? Os “bons” vivem na hipocrisia e em falsos moralismos.
Assumam que não gostam do russo e que pretendem enfraquecê-lo para se dedicar exclusivamente ao chino (as guerras com a Hawei e o tik tok, as
ameaças à China e tentativa de desacreditar o plano de paz já aí estão). Os EUA não podem, com o braço armado da OTAN/NATO, mandar no
mundo e a UE não pode deixar. Estes dirigentes têm de ir embora e depressa.
Os europeus que pertencem aos “bons” e que tanto rejubilaram, e bem, com a queda do muro de Berlim, já se esqueceram dos polacos, dos húnga-
ros e dos americanos que também ergueram muros e são “democratas” de primeira água, tal como já esqueceram o brexit e das dificuldades criadas.
Também já esqueceram o crescimento que a Alemanha (o motor da EU) e o resto da Europa tiveram por usar o gás russo a baixo custo. E depois
deixam sabotar o gasoduto.
Só por ódio ao russo se entende esta adoração dos “bons” ao ucraniano. E, sendo ambos cristãos, o ódio não deveria existir.
A Europa e a UE vivem momentos complicados e as populações vidas difíceis. As dificuldades são cada vez maiores (aumentos da energia, inflação,
taxas de juros e outros) e os seus dirigentes preferem ajudar o ucraniano, do que tentar resolver os problemas dos cidadãos e assumir a liderança
para a resolução deste conflito. Uns mais outros menos, mas são todos falcões. As pombas desapareceram.
Por cá, não temos onde cair mortos, mas armamo-nos também em falcão e queremos condecorar o ucraniano, suportado por hordas nazis e fascis-
tas e também pelos “bons”.
Não há dinheiro para a saúde, para a educação e para o trabalho, mas há lucros fabulosos nas petrolíferas e na banca. Até reparamos viaturas milita-
res para as dar ao ucraniano, mas a polícia não tem condições de trabalho. A pobreza e a sua severidade aumentam, mas pouco importa. Enfim, é o
que temos e aceitamos placidamente. A guerra é lá longe.
Quem vai ganhar esta maldita guerra não se sabe, mas quem já perdeu todos sabemos, os povos do Cabo da Roca aos Urais.
Como disse Sophia de Mello Breyner Andresen é necessária “A paz sem vencedor e sem vencidos”.
A História nos julgará.
Romão Trindade/Alter do Chão
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lasse as aplicações necessárias à realização das provas nos equipamentos, por não possuírem as instituições técnicos para estas funções e esse traba-
lho ser assegurado por docentes de informática cuja função nas escolas é lecionar e não realizar funções técnicas. Mas, aquele que provocou maior
celeuma a nível nacional foi o facto de estas provas terem de ser realizadas por alunos do 2º ano de escolaridade, que estão ainda na fase de treino
da motricidade fina e em processo de aquisição das competências de leitura e escrita e apresentam fraca literacia digital. Um último problema que
daqui advém, e que importa salientar, é o de que a maioria das questões apresentadas aos alunos para responder eram de escolha múltipla, com a
perversidade de que este tipo de questões pode ser portadora. Ora, marcar cruzes a escolher hipóteses não garante que o aluno saiba dar a resposta
correta, nem que se saiba expressar bem na linguagem avaliada nas provas. As questões de resposta aberta são sempre mais fiáveis, mas responder a
esse tipo de questões no computador é muito difícil para os discentes com fraca literacia digital, pelo que foram evitadas e substituídas pela escolha
múltipla, deixando o resultado que vier a ser obtido muito a desejar.
Por tudo o exposto, fica-se com uma pequena ideia da ebulição em que as escolas se encontram e conclui-se que, se este ano decorreu como decor-
reu, o próximo não iniciará da forma calma e motivada que seria necessária a toda a comunidade educativa, onde a pandemia e o ensino à distância
já tinham feito grande mossa e onde era necessário apostar todas as cartas para tentar mitigar os perigos de uma geração que poderá vir a cumprir a
escolaridade obrigatória com muitas falhas nas várias literacias que se exigem a uma sociedade culta e democrática que possa levar o país para um
maior nível de desenvolvimento sustentado.
Rosário Narciso/Professora/ Seda
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Ficha Técnica
Edição e Propriedade: CDU - Alter do Chão
ISSN: 2183-4415
Periodicidade: Trimestral
Tiragem: 250 exemplares
Distribuição: Impressa e online (gratuitas)
Diretor: João Martins
Morada: Rua Senhor Jesus do Outeiro, n.º 17
7440 - 078 Alter do Chão
Telefone: 927 220 200
Email: cdualter2013@gmail.com
Facebook: www.facebook.com/cdu.alter
Coisas . . .
Os cortes de água continuam e as obras também
Foi publicado o primeiro concurso para a atribuição do quiosque. Ficou deserto. Um novo concurso, com algumas
alterações, foi igualmente lançado. Apareceram 3 candidatos. Vamos ver que quiosque vamos ter.
Em Alter do Chão e mais uma vez, a única referência ao 25 de Abril de 1974, é a deslocação da Banda Municipal
Alterense às freguesias do concelho. A CMAC iça a bandeira e pronto. Se não fosse Abril nunca seriam eleitos para
nada.
Há alguma razão para que atas das sessões da Assembleia Municipal e das reuniões do executivo camarário, anterio-
res 2013 e a 2015, tenham sido retiradas do sítio da Câmara Municipal? Não podemos conhecer o passado?
Porque será que foram retirados os sinais de trânsito na avenida, dois dias depois de serem colocados?
Tenham Vergonha
Quem viveu Abril e Maio
No ano da Revolução
Nunca podia imaginar
Que país ia chegar
A tão triste situação
Alguns eleitos pelo povo
Tornou-se já numa chaga
Quando chegam ao poleiro
Vão desviando dinheiro
O Zé Povinho é que paga
Vivemos num país doente
Viciado em corrupção
Com muita habilidade
Vão falando em liberdade
Para esconder a infração
É vê-los sempre a crescer
Manhosos! Estes ratinhos
Quando são descobertos
Julgam-se mito espertos
Fazem cara de santinhos
Dão vivas ao 25 de Abril
Gritam viva a liberdade
Dão vivas à democracia
Mas vemos no dia a dia
Que é tudo falsidade
Fabião Coutinho/ Seda