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ARRANJOS E TRANSCRIÇÕES




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                                       MARCOS FILHO




Universidade Federal de São João del-Rei
Departamento de Música
Flautas doces
 • Transpositores de oitava e não transpositores;
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   instrumentos;
 • Tem sonoridade homogênea;
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Universidade Federal de São João del-Rei
   multifônicos;
Departamento de Música
A FAMÍLIA DAS FLAUTAS DOCES




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SOM                                NOTAÇÃO




As flautas doces em fá são fabricadas em fá, mas anotadas sem transposição (excet
VIOLÃO
Violão
• Transpositor de oitava;
• Limitação dinâmica;
• Tem sonoridade homogênea;
• Trinados e trêmulos são possíveis embora exijam
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• Tem problemas quando à projeção e equilíbrio
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TESSITURA
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Departamento de Música
P R O F. M A R C O S F I L H O
NOTAÇÃO




 Notação solista escreve-se em um pentagrama em geral a duas voze

 • Números soltos indicam dedilhado da mão esquerda;
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NOTAÇÃO EM CONTEXTO POPULAR (Base)




Para mais exemplos, vide “Seção Rítmica” disponibilizado no blog.
Piano
P R O F. M A R C O S F I L H O
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Departamento de Música
P R O F. M A R C O S F I L H O
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CELESTA




     TESSITURA




     Soa uma oitava acima do que está escrito.



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Departamento de Música
Universidade Federal de São João del-Rei
Departamento de Música
P R O F. M A R C O S F I L H O
ARRANJOS E TRANSCRIÇÕES




                    INSTRUMENTAÇÃO:
                       PERCUSSÃO
                                       MARCOS FILHO




Universidade Federal de São João del-Rei
Departamento de Música
P R O F. M A R C O S F I L H O
DIFERENTES FORMAS DE NOTAÇÃO

   Os instrumentos com altura definida são notados nas
   claves de sol e fá de acordo com sua tessitura. Os
   instrumentos de altura indefinida podem ser escritos
   normalmente em cinco linhas, uma linha, ou o número de
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P R O F. M A R C O S F I L H O
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P R O F. M A R C O S F I L H O
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Departamento de Música
ARRANJOS E TRANSCRIÇÕES




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Universidade Federal de São João del-Rei
Departamento de Música
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Soa uma oitava acima do que está
escrito. Em geral os músicos usam
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 Os músicos usam, em geral, duas
 baquetas em cada mão.




Universidade Federal de São João del-Rei
Departamento de Música
Com arco


Universidade Federal de São João del-Rei
Departamento de Música
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 Soa duas oitavas acima do que está
 escrito.

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Departamento de Música
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Departamento de Música
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Departamento de Música
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ARRANJOS E TRANSCRIÇÕES




             INSTRUMENTOS DE ALTURA
                   INDEFINIDA

                                       MARCOS FILHO




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                   Par de pratos (prato de choque)

                   Chimbal ou hi-hat

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                                            copa

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Em geral é notado numa única linha, porém caso o mesmo músico toque pratos
diferentes, pode-se utilizar linhas múltiplas.
Triângulo
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Caixa clara e congas
ARRANJOS E TRANSCRIÇÕES


     REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

     ADLER, Samuel. The Study of Orchestration. 3a. ed.
     Nova Iorque: W. W. Norton & Company, 2002.
     CARDOSO FILHO, Marcos Edson. Anotações de Aulas
     da Disciplina Orquestração. Prof. Oiliam Lana. Belo
     Horizonte: UFMG.
     NESTICO, Sammy. The Complete Arranger. USA:
     Fewnwood Music Co., 1993.
     GUEST, Ian. Arranjo: método prático. 3 volumes. Rio de
     Janeiro: Lumiar, 1996.

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Instrumentação - outros instrumentos (Disc. Arranjos e Transcrições)

  • 1. ARRANJOS E TRANSCRIÇÕES INSTRUMENTAÇÃO: OUTROS INSTRUMENTOS MARCOS FILHO Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 2. Flautas doces • Transpositores de oitava e não transpositores; • Limitação dinâmica; • Problemas de afinação com outros instrumentos; • Tem sonoridade homogênea; • Mais expressiva em andamentos andantes e moderatos; • Digitação complexa para passagens rápidas; • Permite-se efeitos como frulatos e Universidade Federal de São João del-Rei multifônicos; Departamento de Música
  • 3. A FAMÍLIA DAS FLAUTAS DOCES Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 4. SOM NOTAÇÃO As flautas doces em fá são fabricadas em fá, mas anotadas sem transposição (excet
  • 5.
  • 7. Violão • Transpositor de oitava; • Limitação dinâmica; • Tem sonoridade homogênea; • Trinados e trêmulos são possíveis embora exijam excelente condicionamento técnico; • Tem problemas quando à projeção e equilíbrio sonoro em relação a outros instrumentos. A possibilidade de amplificação deve ser levada em conta previamente no arranjo; • Funciona muito bem grupos e naipes de violões; • Tem formas específicas de escrita em de acordo com a proposta sonora;
  • 9. NOMENCLATURA DOS DEDOS Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 10. P R O F. M A R C O S F I L H O
  • 11. NOTAÇÃO Notação solista escreve-se em um pentagrama em geral a duas voze • Números soltos indicam dedilhado da mão esquerda; • Números circulados indicam “corda”; • Números romanos indicam “casa”;
  • 12. NOTAÇÃO EM CONTEXTO POPULAR (Base) Para mais exemplos, vide “Seção Rítmica” disponibilizado no blog.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Piano
  • 16. P R O F. M A R C O S F I L H O Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 17. P R O F. M A R C O S F I L H O
  • 18. P R O F. M A R C O S F I L H O
  • 19. P R O F. M A R C O S F I L H O
  • 20. CELESTA TESSITURA Soa uma oitava acima do que está escrito. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 21. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 22. P R O F. M A R C O S F I L H O
  • 23. ARRANJOS E TRANSCRIÇÕES INSTRUMENTAÇÃO: PERCUSSÃO MARCOS FILHO Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 24.
  • 25. P R O F. M A R C O S F I L H O DIFERENTES FORMAS DE NOTAÇÃO Os instrumentos com altura definida são notados nas claves de sol e fá de acordo com sua tessitura. Os instrumentos de altura indefinida podem ser escritos normalmente em cinco linhas, uma linha, ou o número de linhas correspondentes à quantidade de sons emitidos (não excedendo cinco). Neste caso utiliza-se sempre a clave de percussão.
  • 26. P R O F. M A R C O S F I L H O Baquetas de metal Baquetas duras (madeira ou plástico) Baquetas medias (cabeça de borracha) Baquetas macias (cabeças de lã ou feltro) Vassourinhas Duas baquetas duras em cada mão Duas baquetas macias (mão esq.) duas duras (mão dir.) Duas baquetas macias em cada mão Baqueta de bumbo sinfônico (gran cassa) Baqueta pesada (tam-tam, etc)
  • 27. P R O F. M A R C O S F I L H O Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 28. ARRANJOS E TRANSCRIÇÕES INSTRUMENTOS DE ALTURA DEFINIDA Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 29. Xilofone Soa uma oitava acima do que está escrito. Em geral os músicos usam apenas duas baquetas em cada mão. (baquetas de plástico, borracha ou madeira)
  • 30. Marimba Os músicos usam, em geral, duas baquetas em cada mão.
  • 31. Vibrafone Os músicos usam, em geral, duas baquetas em cada mão. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 32.
  • 33. Com arco Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 34. Glockenspiel Soa duas oitavas acima do que está escrito. Os músicos usam uma baqueta em cada mão. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 35. Sinos tubulares (Campanas) Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 36. Crotales Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 38. ARRANJOS E TRANSCRIÇÕES INSTRUMENTOS DE ALTURA INDEFINIDA MARCOS FILHO Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 39. Pratos Par de pratos (prato de choque) Chimbal ou hi-hat Prato suspenso (também tocado com baqueta de fel Sino / corpo campana / copa borda Em geral é notado numa única linha, porém caso o mesmo músico toque pratos diferentes, pode-se utilizar linhas múltiplas.
  • 40.
  • 45. Caixa clara e congas
  • 46. ARRANJOS E TRANSCRIÇÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ADLER, Samuel. The Study of Orchestration. 3a. ed. Nova Iorque: W. W. Norton & Company, 2002. CARDOSO FILHO, Marcos Edson. Anotações de Aulas da Disciplina Orquestração. Prof. Oiliam Lana. Belo Horizonte: UFMG. NESTICO, Sammy. The Complete Arranger. USA: Fewnwood Music Co., 1993. GUEST, Ian. Arranjo: método prático. 3 volumes. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música

Notas do Editor

  1. Reforçando as cordas.