O documento discute a natureza do som e sua propagação como ondas sonoras através do ar. Explica que o som é produzido pelo movimento das moléculas do ar e se propaga em ondas de compressão e rarefação. Detalha também características do som como frequência, comprimento de onda, altura, intensidade e timbre.
A Física da Música - Uma análise do fenômeno acústicoClaudemir Sabiar
Uma análise do fenômeno acústico
Conceitos e Terminologia Musical
Geber Ramalho & Osman Gioia – UFPE
Física da Fala e da Audição
Prof. Dr. Marcelo Knobel (UNICAMP)
Formas de Ondas Complexas
Prof. Luiz Netto
Guido d'Arezzo desenvolveu o sistema de notação musical no século XI, atribuindo nomes às notas baseado em hinos. Este sistema evoluiu ao longo do tempo e permitiu representar propriedades como altura, duração, intensidade e timbre dos sons por meio de símbolos na pauta musical.
O documento descreve as principais partes da música e parâmetros do som, incluindo melodia, harmonia, ritmo, altura, intensidade, duração e timbre. Além disso, explica conceitos como densidade sonora.
O documento define conceitos fundamentais da música como altura, duração, timbre, dinâmica e harmonia. Explica como os sons são produzidos e transmitidos através de vibrações no ar, e descreve elementos como frequência e amplitude das ondas sonoras. Também aborda gêneros e estilos musicais diferentes.
O documento explica o que é som e como os sons são produzidos através de vibrações. Ele também descreve os cinco elementos formais da música: timbre, intensidade, altura, densidade e duração. Por fim, explica conceitos como harmonia, melodia e ritmo.
O documento discute as características do som, incluindo intensidade, altura, duração e timbre. Também aborda nível sonoro, forma de onda e envelope sonoro.
O documento discute a natureza do som e sua propagação como ondas sonoras através do ar. Explica que o som é produzido pelo movimento das moléculas do ar e se propaga em ondas de compressão e rarefação. Detalha também características do som como frequência, comprimento de onda, altura, intensidade e timbre.
A Física da Música - Uma análise do fenômeno acústicoClaudemir Sabiar
Uma análise do fenômeno acústico
Conceitos e Terminologia Musical
Geber Ramalho & Osman Gioia – UFPE
Física da Fala e da Audição
Prof. Dr. Marcelo Knobel (UNICAMP)
Formas de Ondas Complexas
Prof. Luiz Netto
Guido d'Arezzo desenvolveu o sistema de notação musical no século XI, atribuindo nomes às notas baseado em hinos. Este sistema evoluiu ao longo do tempo e permitiu representar propriedades como altura, duração, intensidade e timbre dos sons por meio de símbolos na pauta musical.
O documento descreve as principais partes da música e parâmetros do som, incluindo melodia, harmonia, ritmo, altura, intensidade, duração e timbre. Além disso, explica conceitos como densidade sonora.
O documento define conceitos fundamentais da música como altura, duração, timbre, dinâmica e harmonia. Explica como os sons são produzidos e transmitidos através de vibrações no ar, e descreve elementos como frequência e amplitude das ondas sonoras. Também aborda gêneros e estilos musicais diferentes.
O documento explica o que é som e como os sons são produzidos através de vibrações. Ele também descreve os cinco elementos formais da música: timbre, intensidade, altura, densidade e duração. Por fim, explica conceitos como harmonia, melodia e ritmo.
O documento discute as características do som, incluindo intensidade, altura, duração e timbre. Também aborda nível sonoro, forma de onda e envelope sonoro.
O documento discute as propriedades das ondas sonoras, incluindo que o som é uma onda longitudinal transmitida através de vibrações, e explora conceitos como intensidade, altura e timbre.
O documento define música e discute sua origem na Grécia antiga. Apresenta as visões de Platão sobre música e descreve como era usada pelos povos antigos. Explora os elementos do som e propriedades musicais, além de notação, valores e outros conceitos musicais.
O documento discute os principais tipos de instrumentos musicais, incluindo como cada um produz som através de vibrações. Explica que tubos sonoros produzem notas através de ressonância e que a altura depende do comprimento do tubo. Também descreve os principais instrumentos de sopro, cordas e percussão e como cada um gera vibrações musicais.
O documento discute acústica, especificamente sobre a produção, transmissão e propriedades do som. O som é definido como uma onda mecânica longitudinal que requer um meio material para se propagar. A velocidade do som varia de acordo com o meio, sendo mais rápida em sólidos e mais lenta em gases. O som humanamente audível possui frequências entre 20-20.000 Hz.
Apostila curso de sonoplastia- PROFISSIONALIZANDO A SONOPLASTIA NA IGREJA. do instrutor Miqueas Almeida
Assunto do curso:
Conceito de Som
Conceito decibel
Tipos de cabo
Tpos de conectores
Microfones
Mesa de som
Frequências e Equalizadores
Amplificadores, Impedâncias e Caixas de Som
Cuidados e Manutenção dos Equipamentos
E muito mais.....
O documento discute conceitos fundamentais sobre som, incluindo sua propagação através de ondas sonoras, e características como altura, intensidade e timbre. Também aborda fenômenos como reflexão, refração e difração do som.
O documento discute vários aspectos do som, incluindo:
1) A propagação do som ocorre através de ondas de compressão e rarefação no ar.
2) Os atributos do som que podemos perceber são altura, intensidade e timbre.
3) A intensidade de um som depende da amplitude da onda sonora.
Este documento resume as principais ideias sobre som e luz no 8o ano. Explica que o som é produzido pela vibração de materiais e se transmite através deles na forma de ondas sonoras, e descreve como se mede a intensidade do som e como o som interage com obstáculos. Também define termos como frequência, altura e timbre.
O documento descreve propriedades de ondas sonoras, incluindo que são ondas longitudinais de pressão que se propagam no ar ou outros meios elásticos. Explica que a velocidade do som varia em diferentes meios e temperaturas, e que a percepção do som depende da frequência e intensidade das ondas. Também discute ressonância e formação de ondas estacionárias em cordas e colunas de ar.
Este documento discute som e luz como formas de transmissão de sinais. Explica que um sinal é uma perturbação que transporta informação e que pode se propagar como ondas mecânicas ou eletromagnéticas. Também descreve propriedades e aplicações do som e da luz, incluindo a produção, transmissão e percepção do som, além das características e tipos de ondas eletromagnéticas.
Este documento descreve uma aula de música para alunos do 3o ano do ensino fundamental. A aula inclui discussões sobre conceitos musicais como ritmo, melodia e harmonia. Os alunos também aprendem sobre a história da música e realizam uma pesquisa sobre gêneros musicais.
1) O documento discute a diferença entre música e ruído, e como a percepção disso mudou ao longo da história da música, com ruídos passando a ser incorporados como elementos musicais.
2) É proposto um conjunto de atividades em aula para explorar a diferenciação entre sons e ruídos, como composição, ditado e observação sonora.
3) Referências bibliográficas sobre o tema são fornecidas.
[1] O documento discute o currículo de física e aborda o tema som, suas fontes, características físicas e usos. [2] O autor justifica a escolha do tema por oferecer recursos para transposição didática e interdisciplinaridade com outras áreas. [3] As situações de aprendizagem propostas incluem atividades sobre a diferença entre barulho e música e conceitos ondulatórios relacionados a sons produzidos por instrumentos musicais.
Este documento apresenta o conteúdo programático sugerido para o 9o ano do ensino fundamental em educação musical, incluindo os principais elementos da música, notação musical, história da música ocidental e brasileira, e repertório musical sugerido.
Este documento apresenta o conteúdo programático sugerido para o 9o ano do ensino fundamental em educação musical, incluindo os elementos da música, notação musical, história da música ocidental e brasileira, leitura musical e prática instrumental.
Este documento é uma apostila de educação musical para o 9o ano do ensino fundamental. Ele apresenta os principais conteúdos musicais a serem ensinados no ano, incluindo elementos da música, notação musical, história da música ocidental e brasileira, e técnicas de canto e instrumentos. O documento fornece também um repertório musical sugerido baseado na história da música popular brasileira.
O documento discute os conceitos fundamentais de som, incluindo: 1) O som é produzido por vibrações que se propagam no ar na forma de ondas sonoras; 2) O ouvido capta as ondas sonoras e as transforma em impulsos elétricos no cérebro; 3) A frequência, pressão e outros fatores afetam como o som é percebido.
Este documento fornece informações sobre educação musical no 2o ciclo do ensino básico. Aborda conceitos como som, pulsação, ritmo, altura e intensidade. Também discute as partes da orelha, cuidados com a voz, e instrumentos musicais como a flauta de bisel e os instrumentos Orff.
Noções de acústica e Psicoacústica - Gravação e sonorizaçãoMarcos Filho
O documento discute conceitos fundamentais de acústica e psicoacústica, incluindo: 1) Acústica estuda sons e sua interação com o ambiente, enquanto psicoacústica estuda como sons são percebidos; 2) Ondas sonoras são definidas por frequência, amplitude e outras propriedades; 3) O ouvido humano converte vibrações sonoras em sinais elétricos percebidos como som.
O documento discute o som, incluindo sua definição, propagação e fontes. Explica que o som é uma forma de energia produzida por objetos vibrantes e se propaga através de meios materiais em ondas longitudinais ou transversais. Também descreve formatos de áudio digital, compressão de som e o que é uma trilha sonora.
O documento discute as propriedades das ondas sonoras, incluindo que o som é uma onda longitudinal transmitida através de vibrações, e explora conceitos como intensidade, altura e timbre.
O documento define música e discute sua origem na Grécia antiga. Apresenta as visões de Platão sobre música e descreve como era usada pelos povos antigos. Explora os elementos do som e propriedades musicais, além de notação, valores e outros conceitos musicais.
O documento discute os principais tipos de instrumentos musicais, incluindo como cada um produz som através de vibrações. Explica que tubos sonoros produzem notas através de ressonância e que a altura depende do comprimento do tubo. Também descreve os principais instrumentos de sopro, cordas e percussão e como cada um gera vibrações musicais.
O documento discute acústica, especificamente sobre a produção, transmissão e propriedades do som. O som é definido como uma onda mecânica longitudinal que requer um meio material para se propagar. A velocidade do som varia de acordo com o meio, sendo mais rápida em sólidos e mais lenta em gases. O som humanamente audível possui frequências entre 20-20.000 Hz.
Apostila curso de sonoplastia- PROFISSIONALIZANDO A SONOPLASTIA NA IGREJA. do instrutor Miqueas Almeida
Assunto do curso:
Conceito de Som
Conceito decibel
Tipos de cabo
Tpos de conectores
Microfones
Mesa de som
Frequências e Equalizadores
Amplificadores, Impedâncias e Caixas de Som
Cuidados e Manutenção dos Equipamentos
E muito mais.....
O documento discute conceitos fundamentais sobre som, incluindo sua propagação através de ondas sonoras, e características como altura, intensidade e timbre. Também aborda fenômenos como reflexão, refração e difração do som.
O documento discute vários aspectos do som, incluindo:
1) A propagação do som ocorre através de ondas de compressão e rarefação no ar.
2) Os atributos do som que podemos perceber são altura, intensidade e timbre.
3) A intensidade de um som depende da amplitude da onda sonora.
Este documento resume as principais ideias sobre som e luz no 8o ano. Explica que o som é produzido pela vibração de materiais e se transmite através deles na forma de ondas sonoras, e descreve como se mede a intensidade do som e como o som interage com obstáculos. Também define termos como frequência, altura e timbre.
O documento descreve propriedades de ondas sonoras, incluindo que são ondas longitudinais de pressão que se propagam no ar ou outros meios elásticos. Explica que a velocidade do som varia em diferentes meios e temperaturas, e que a percepção do som depende da frequência e intensidade das ondas. Também discute ressonância e formação de ondas estacionárias em cordas e colunas de ar.
Este documento discute som e luz como formas de transmissão de sinais. Explica que um sinal é uma perturbação que transporta informação e que pode se propagar como ondas mecânicas ou eletromagnéticas. Também descreve propriedades e aplicações do som e da luz, incluindo a produção, transmissão e percepção do som, além das características e tipos de ondas eletromagnéticas.
Este documento descreve uma aula de música para alunos do 3o ano do ensino fundamental. A aula inclui discussões sobre conceitos musicais como ritmo, melodia e harmonia. Os alunos também aprendem sobre a história da música e realizam uma pesquisa sobre gêneros musicais.
1) O documento discute a diferença entre música e ruído, e como a percepção disso mudou ao longo da história da música, com ruídos passando a ser incorporados como elementos musicais.
2) É proposto um conjunto de atividades em aula para explorar a diferenciação entre sons e ruídos, como composição, ditado e observação sonora.
3) Referências bibliográficas sobre o tema são fornecidas.
[1] O documento discute o currículo de física e aborda o tema som, suas fontes, características físicas e usos. [2] O autor justifica a escolha do tema por oferecer recursos para transposição didática e interdisciplinaridade com outras áreas. [3] As situações de aprendizagem propostas incluem atividades sobre a diferença entre barulho e música e conceitos ondulatórios relacionados a sons produzidos por instrumentos musicais.
Este documento apresenta o conteúdo programático sugerido para o 9o ano do ensino fundamental em educação musical, incluindo os principais elementos da música, notação musical, história da música ocidental e brasileira, e repertório musical sugerido.
Este documento apresenta o conteúdo programático sugerido para o 9o ano do ensino fundamental em educação musical, incluindo os elementos da música, notação musical, história da música ocidental e brasileira, leitura musical e prática instrumental.
Este documento é uma apostila de educação musical para o 9o ano do ensino fundamental. Ele apresenta os principais conteúdos musicais a serem ensinados no ano, incluindo elementos da música, notação musical, história da música ocidental e brasileira, e técnicas de canto e instrumentos. O documento fornece também um repertório musical sugerido baseado na história da música popular brasileira.
O documento discute os conceitos fundamentais de som, incluindo: 1) O som é produzido por vibrações que se propagam no ar na forma de ondas sonoras; 2) O ouvido capta as ondas sonoras e as transforma em impulsos elétricos no cérebro; 3) A frequência, pressão e outros fatores afetam como o som é percebido.
Este documento fornece informações sobre educação musical no 2o ciclo do ensino básico. Aborda conceitos como som, pulsação, ritmo, altura e intensidade. Também discute as partes da orelha, cuidados com a voz, e instrumentos musicais como a flauta de bisel e os instrumentos Orff.
Noções de acústica e Psicoacústica - Gravação e sonorizaçãoMarcos Filho
O documento discute conceitos fundamentais de acústica e psicoacústica, incluindo: 1) Acústica estuda sons e sua interação com o ambiente, enquanto psicoacústica estuda como sons são percebidos; 2) Ondas sonoras são definidas por frequência, amplitude e outras propriedades; 3) O ouvido humano converte vibrações sonoras em sinais elétricos percebidos como som.
O documento discute o som, incluindo sua definição, propagação e fontes. Explica que o som é uma forma de energia produzida por objetos vibrantes e se propaga através de meios materiais em ondas longitudinais ou transversais. Também descreve formatos de áudio digital, compressão de som e o que é uma trilha sonora.
Semelhante a Módulo-12_A-Música.pdf para universidade (20)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. Sons e Música
Dentre os diferentes tipos de sons produzidos pela
natureza e audíveis ao ser humano, a música para
alguns é sinônimo de criação divina ou, ainda, a
expressão máxima de sensibilidade do ser humano.
Porém, todos os sons que ouvimos, são produzidos
por vibrações que excitam as moléculas de ar à sua
volta, as quais transmitem esta excitação a outras,
e assim sucessivamente, até que esta movimentação
em forma de ondas chega ao nosso ouvido.
Ao serem captadas pelo ouvido as ondas de vibração
são levadas ao sistema nervoso central, onde são
processadas e aí então as percebemos como sons
3. Sons e Música
Quando algum objeto vibra de forma completamente
desordenada, dizemos que o som produzido por esta vibração
é um ruído, como por exemplo o barulho de uma explosão, um
trovão.
O ruído é o resultado da soma de um número muito grande de
freqüências, tornando muito difícil exprimi-lo matematicamente.
Quando o objeto vibra de forma ordenada e constante,
produzindo uma onda mais pura, dizemos que este som é uma
nota.
As notas musicais possuem poucas freqüências, o que nos
permite uma análise detalhada destes sons.
5. Um instrumento musical é um objeto, construído com o
propósito de produzir música. Os vários tipos de
instrumentos podem ser classificados de diversas
formas, sendo uma das mais comuns, a divisão de acordo
com a forma pela qual o som é produzido. O estudo dos
instrumentos musicais designa-se por organologia.
Em geral considera-se um som como musical quando
podemos controlar uma ou mais de suas características:
timbre, altura (grave, médio e agudo), duração (do som
e/ou do silêncio) e intensidade.
O que é um instrumento musical?
O que é musica?
7. Instrumentos
Tessitura e Registro
A tessitura de uma voz ou instrumento musical é a
extensão de notas em que um instrumento pode
tocar.
Chamam-se registros as três regiões em que a
tessitura de um instrumento ou voz pode ser
dividida. Divide-se em registro grave, médio e
agudo.
8. Instrumentos
Classificação
Utiliza-se como critério principal nas diversas
classificações, a forma como o som é produzido.
No século XIX, com a necessidade de catalogar e expor instrumentos musicais
em uma coleção do museu de instrumentos musicais de Bruxelas, o
organologista Victor Mahillon criou um sistema qu dividia os instrumentos, de
acordo com a forma de produção sonora, em autofones, membranofones,
cordofones e aerofones. Seu sistema foi ampliado por Curt Sachs e Erich von
Hornbostel, dando origem ao chamado sistema Hornbostel-Sachs de
classificação. Além de mudar o nome da classe autofones para idiofones, eles
alteraram a forma de subdivisão de suas classes e introduziram um código
decimal semelhante ao código que Melvil Dewey criou para a classificação de
livros em bibliotecas.
9. Instrumentos - Tipos
Instrumentos de Corda
Nos cordofones o som é provocado pela vibração
de parte do instrumento: as cordas, quando
friccionadas, pinçadas ou percutidas.
10. Instrumentos - Tipos
Instrumentos de Percussão
A família tradicionalmente chamada de instrumentos de percussão pode ser
dividida, pelo critério da produção sonora, em idiofones percutidos e
membranofones percutidos. Nos idiofones percutidos, é a vibração de todo o
instrumento musical que produz o som. Nos membranofones percutidos o som
é produzido por uma membrana esticada, tal como uma pele, tecido ou
membrana de material sintético.
11. Instrumentos - Tipos
Instrumentos de Sopro
Nos aerofones é a circulação do ar que provoca a
oscilação de componentes do instrumento musical,
produzindo sons.
12. Instrumentos - Tipos
Instrumentos de teclas
Os instrumentos de teclas podem classificados como pertencendo a
qualquer uma das diversas categorias anteriores, pelo modo como o
som é produzido.
20. Ataque (attack): É o transiente inicial do som, isto é, o tempo que o
som leva para sair do “zero” (disparado por "Note On") e atingir um
ponto de máximo; é ele quem determina, por exemplo, se um som é
percussivo ou não.
Decaimento (decay): É o tempo decorrido desde o fim do ataque
(ponto de máximo) até o ponto em que o som se sustenta no próximo
estágio.
Sustentação (sustain): Este terceiro estágio pode ser definido como
um período de tempo ou não, pois se enquanto a nota estiver sendo
executada a sustentação for permanente (como num som de órgão), o
tempo poderá ser infinito; portanto o estágio de sustentação é
definido mais como um nível do que como um período.
Relaxamento (release): É o tempo que o som leva para ir do ponto de
sustentação até o repouso final (zero), e nos sons sustentados, como o
órgão, é disparado quando se solta a tecla ("Note Off").
23. Música
Como relacionamos a Música com a Física?
Altura (Dó, Ré, Mi, ...) Freqüência (Hz)
Volume (ppp, pp, ..., fff) Potência (dB)
Duração (semibreve, ...) Duração (s)
Timbre (Violão, ...) Espectro, Envoltória
26. Ut queant laxis,
Resonare fibris,
Mira gestorum,
Famuli tuorum,
Solve polluti,
Labii reatum.
"Para que os teus servos
possam cantar as maravilhas
dos teus atos admiráveis,
absolve as faltas dos seus
lábios impuros"
Sante Iohannes
Texto de Paolo Diacono
Do
Origem do nome das notas
«dó ré mi fá sol lá si»
Giovanni Battista Doni
Guido d´Arezzo
(992 – 1050)
27. A Guido d'Arezzo é também
atribuída a invenção da "Mão
Guidoniana“.
Cada articulação da MÃO DE
GUIDO foi associada a um
intervalo da escala de tal modo
que os meninos do coro de
Arezzo sabiam exatamente qual
nota deviam cantar.
O Manosolfa ou Solfejo, como
ficou conhecido esse sistema, foi
rapidamente adotado pelos
estudantes de canto para a
memorização dos exercícios
vocais.
28. Altura
Correspondência
toda altura corresponde a uma freqüência
exemplo: Lá 4 = 440 Hz
Em música: Altura
nome (Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si)
acidente (sustenido, bemol, etc.)
oitava (0,1,2,...,9)
29. Intervalo
É a distância entre duas notas ou razão
de freqüências
intervalo(dó, ré) = tom
intervalo(mi, fá) = semi-tom
intervalo(mi, fá#) = tom
intervalo (dó, mi) = 2 tons
v v v v v v v v v v v v v v v
dó ré mi fá sol lá si dó ré mi fá sol lá si dó ré mi fá sol lá si
30. Intervalo Acústico
O denominado intervalo acústico entre
duas notas, que pode ser definido
como a razão entre duas freqüências
f1 e f2, sendo f1>f2.
Em decorrência da própria definição, o
intervalo acústico I será sempre maior ou
igual a 1 (quando I =1, f1=f2).
I = f1 / f2
31. Intervalo Acústico
Temos duas maneiras distintas de alterar o tom de
uma nota (acidente):
A primeira delas é aumentar a freqüência (sustenido) e a
segunda é reduzir a freqüência (bemol).
Sustenir uma nota consiste em aumentar a sua
freqüência, multiplicando-a por 25/24.
Para indicar que uma nota foi sustenida, usamos o sinal
à direita da nota.
Bemolizar uma nota significa diminuir a sua
freqüência, multiplicando-a por 24/25.
Para indicar que uma nota foi bemolizada, usamos o sinal
à direita da nota.
32. Intervalo Acústico – Exemplos
Exemplo: A nota lá tem a freqüência
de 440 Hz. Calcular a freqüência do lá
sustenido e do lá bemol:
Sendo lá = 440 Hz, temos:
a) lá = lá.(25/24) = 458,33 Hz.
b) lá = lá.(24/25) = 422,4 Hz.
33. Intervalo Musical
Duas notas, quando tocadas simultaneamente
(ao mesmo tempo) podem soar de forma a
combinarem entre si, ou de forma tensa e
áspera.
Os intervalos que sentimos como estando em
combinação são chamados de Consoantes e os
ásperos ou tensos, são chamados de Dissonantes
Essa sensação, depende exclusivamente da razão
entre as freqüências dos sons, embora varie de
ouvinte para ouvinte a nível sensitivo.
34. Intervalo Musical
Os intervalos consonantes são expressos por
frações em que o numerador e o denominador
são termos menores que 6: Intervalo de quarta
(dó-fá): 4/3. Intervalo de quinta (dó-sol): 3/2.
Os intervalos dissonantes são expressos por
frações cujos termos aparecem inteiros maiores
que o número 6: Intervalo de sétima maior (dó-
si): 15/8. Intervalo de segunda maior (dó-ré):
9/8.
36. História da Física da Música
Acreditava na
“racionalidade” da
Natureza
Filosofia baseada em
números inteiros
Descobriu a lei das
cordas
Pitágoras de Creta (ca. 580-500)
37. Pitágoras e o Monocórdio
Conclusão: Cordas com comprimentos que são
razões inteiras dos outros soam consoantes
1:1 - Uníssono
3:2 - “Quinta Justa”
2:1 - Oitava
5:4 - “Terça Maior”
38. Quartas e Quintas
A quarta era subdividida em dois tons (intervalo
inteiro) e um meio-tom (meio intervalo).
Esse arranjo de intervalos é chamado tetracórdio
Dois tetracórdios podem ser concatenados (separados por
um intervalo inteiro) para criar uma escala diatônica.
Os pitagóricos basearam sua escala em Quartas e Quintas,
que eram consideradas harmonicamente “puras”:
40. Oitava
Intervalo entre duas freqüências com
razão 2:1
Sensação auditiva de mesma nota em
alturas diferentes
41. Escalas Musicais
Teoria da Música é baseada em princípios
físicos.
Convenções Musicais são a base da
história e da invenção.
“Música Ocidental” é baseada
(aproximadamente) na razão de números
inteiros.
42. Quando submetida a uma certa tensão, se a corda vibra em
toda a sua extensão, ela produz um som de uma certa
freqüência, que se convencionou chamar de dó. O
instrumentista varia o comprimento da corda vibrante,
pondo o dedo em certas posições na corda. O que Pitágoras
fez foi dividir a corda segundo a seqüência de frações.
Assim foram obtidas as notas que hoje nós chamamos dó,
sol, fá, mi.
Escalas Musicais
43. Série Harmônica
Vibração de uma corda produz modos
de vibração que são múltiplos inteiros
da fundamental (harmônicos)
Razões de Freqüência
2:1, 3:2, 4:3, 5:3, 5:4, 6:5, 8:5, etc...
○ 2:1 = oitava
Escala
Série de sons ordenados ascendentemente
com intervalos de freqüência definidos a
partir da série harmônica
44. Freqüência Fundamental
A corda vibra em toda a sua extensão,
produzindo um “tom puro”, f1
A afinação é função do comprimento, material e tensão da corda.
45. Segundo Harmônico
A corda também vibra em movimentos
simultâneos contrários, dividindo-se em duas
2f = 2 x f1 == Fundamental + 1 Oitava
46. Terceiro Harmônico
3f = 3 x 1f == Fundamental + 1 Oitava + 1 Quinta
A corda também vibra em movimentos
simultâneos contrários, dividindo-se em três
47. Quarto Harmônico
4f = 4 x 1f == Fundamental + 2 Oitavas
A corda também vibra em movimentos
simultâneos contrários, dividindo-se em quatro
48. Quinto Harmônico
5f = 5 x 1f == Fundamental + 2 Oitavas + 1 Terço
A corda também vibra em movimentos
simultâneos contrários, dividindo-se em cinco
49. A Série Harmônica
Série Harmônica (apenas os dez primeiros
harmônicos
Fundamental, 2f, 3f, 4f, 5f, 6f, 7f, etc...
50. Afinação - Breve História
Em 1619, o compositor Michael Praetorius sugeriu
425 Hz como um padrão de afinação (chamado
“afinação de câmara")
Alturas maiores não eram recomendadas devido às
técnicas de construção limitadas dos instrumentos de
corda.
Em 1855, o Físico francês Jules Lissajous desenvolveu
uma técnica para calibrar diapasões, sugerindo 435 Hz
como a altura padrão.
O governo Francês (Napoleão) adotou 435 Hz em 1859
Adotado internacionalmente em 1885 em uma
conferência em Viena
51. Afinação - Figuras de Lissajous
O equipamento de Lissajous refletia um
feixe luminoso a partir de espelhos
posicionados nos diapasões.
Luz produzia figuras que podiam determinar
as freqüências relativas dos diapasões,
baseado em razões de intervalo padrão.
53. Afinação - Figuras de Lissajous
A técnica básica é usada até hoje!!
Porém hoje são utilizados modernos
osciloscópios gráficos, que decompõe o
som gerando gráficos, simulando o
mesmo padrão.
54. Afinação - Breve História
A era industrial (fim dos 1800s) levou a
melhorias em metalurgia e técnicas de
construção de instrumentos.
Esta melhoria permitiu um aumento no padrão
de afinação, dando mais brilho à orquestra
A afinação de 440 Hz foi adotado nos
EUA a partir de 1939
Orquestras modernas (especialmente na
Europa) usam 442 ou mesmo 445 como
afinação de referência.
55. Afinação Acústica
É feita comparando a afinação do
instrumento com uma afinação de
referência (diapasão, por exemplo)
Usa-se o batimento entre os sons, se
estes estão desafinados.
Exemplo: 442 vs 440 tem batimento a 2 Hz
Este batimento, por ser de baixa
freqüência, é audível na forma de ritmo
○ No caso, duas batidas por segundo (2 Hz)
56. Afinando de verdade
Afinação apropriada de uma nota em
um dado instrumento é afetada por
muitos fatores, dos quais alguns
podemos controlar, e outros não:
Psicoacústica
Características físicas do instrumento
(como ele é construído)
Temperamento geral do instrumento
(como ele é afinado)