Três frases ou menos:
1. O documento discute as dificuldades em entender e viver redes sociais, apesar de falarmos muito sobre elas.
2. Propõe que a melhor forma de compreender redes é experienciá-las através da prática do "netweaving", ou tecer redes, em oposição a organizações hierárquicas.
3. Defende que redes sociais distribuídas tendem a ser mais democráticas e cooperativas do que hierarquias centralizadas.
Este documento discute as razões pelas quais as pessoas falam muito sobre redes sociais, mas têm dificuldade em articulá-las de fato. Ele argumenta que (1) as pessoas não compreendem totalmente o que são redes, (2) têm dificuldade em vivenciar redes sociais mesmo quando as compreendem, e (3) não praticam o "netweaving", que é a arte de tecer redes de forma a conectar pessoas. O documento também explora conceitos como distribuição vs hierarquia, cooperação, e a noção de uma "rede
O documento discute o conceito de redes sociais, definindo-as como sistemas de conexões entre pessoas. Explica que redes sociais sempre existiram nas sociedades humanas e não dependem de tecnologias digitais. Também descreve fenômenos que ocorrem em redes sociais bem distribuídas, como aglomeração e enxameamento, e ressalta a importância de conectar pessoas em vez de instituições para fazer o "netweaving".
A teoria dos laços fracos de Mark Granovetter argumenta que os laços fracos entre pessoas distantes são mais importantes para a difusão de informações do que os laços fortes entre amigos próximos. Laços fracos conectam pessoas de diferentes grupos sociais e funcionam como "pontes" que espalham ideias para novos círculos sociais.
O documento discute o conceito de poder nas redes sociais. Argumenta que poder requer centralização e hierarquia, enquanto redes sociais distribuídas promovem a desconstituição de hierarquias. Também critica a sociologia por tentar aplicar conceitos inadequados como "grupos" e "estruturas sociais" para entender redes, que são ontologicamente anteriores a esses conceitos.
Este documento discute as características das redes sociais distribuídas. Uma rede social distribuída conecta pessoas ponto a ponto, sem um centro de controle, permitindo que fluxos de informação e iniciativas sejam gerados organicamente pelos próprios membros da rede. Diferentemente de redes centralizadas ou descentralizadas, as redes distribuídas promovem a cooperação espontânea ao invés da competição, por meio da interação e polinização mútua entre os comportamentos individuais.
Informação e medidas em análise de redes sociais aplicada às empresasGonçalo Costa Ferreira
1) O documento discute a análise de redes sociais aplicada às empresas, apresentando medidas como a força dos laços fracos de Granovetter e centralidades.
2) É feita uma revisão teórica do desenvolvimento da análise de redes sociais e dos principais conceitos.
3) As medidas são ilustradas em um estudo de caso de uma editora fictícia.
guia de apresentação do tema na disciplina Campus 1, quinto semestre de jornalismo da Faculdade de Comunicação da UnB. Alunos experimentam a produção jornalística em rede.
Este documento discute as razões pelas quais as pessoas falam muito sobre redes sociais, mas têm dificuldade em articulá-las de fato. Ele argumenta que (1) as pessoas não compreendem totalmente o que são redes, (2) têm dificuldade em vivenciar redes sociais mesmo quando as compreendem, e (3) não praticam o "netweaving", que é a arte de tecer redes de forma a conectar pessoas. O documento também explora conceitos como distribuição vs hierarquia, cooperação, e a noção de uma "rede
O documento discute o conceito de redes sociais, definindo-as como sistemas de conexões entre pessoas. Explica que redes sociais sempre existiram nas sociedades humanas e não dependem de tecnologias digitais. Também descreve fenômenos que ocorrem em redes sociais bem distribuídas, como aglomeração e enxameamento, e ressalta a importância de conectar pessoas em vez de instituições para fazer o "netweaving".
A teoria dos laços fracos de Mark Granovetter argumenta que os laços fracos entre pessoas distantes são mais importantes para a difusão de informações do que os laços fortes entre amigos próximos. Laços fracos conectam pessoas de diferentes grupos sociais e funcionam como "pontes" que espalham ideias para novos círculos sociais.
O documento discute o conceito de poder nas redes sociais. Argumenta que poder requer centralização e hierarquia, enquanto redes sociais distribuídas promovem a desconstituição de hierarquias. Também critica a sociologia por tentar aplicar conceitos inadequados como "grupos" e "estruturas sociais" para entender redes, que são ontologicamente anteriores a esses conceitos.
Este documento discute as características das redes sociais distribuídas. Uma rede social distribuída conecta pessoas ponto a ponto, sem um centro de controle, permitindo que fluxos de informação e iniciativas sejam gerados organicamente pelos próprios membros da rede. Diferentemente de redes centralizadas ou descentralizadas, as redes distribuídas promovem a cooperação espontânea ao invés da competição, por meio da interação e polinização mútua entre os comportamentos individuais.
Informação e medidas em análise de redes sociais aplicada às empresasGonçalo Costa Ferreira
1) O documento discute a análise de redes sociais aplicada às empresas, apresentando medidas como a força dos laços fracos de Granovetter e centralidades.
2) É feita uma revisão teórica do desenvolvimento da análise de redes sociais e dos principais conceitos.
3) As medidas são ilustradas em um estudo de caso de uma editora fictícia.
guia de apresentação do tema na disciplina Campus 1, quinto semestre de jornalismo da Faculdade de Comunicação da UnB. Alunos experimentam a produção jornalística em rede.
1) O documento discute três confusões comuns sobre redes sociais: confundir descentralização com distribuição, confundir participação com interação, e confundir o site da rede com a própria rede.
2) A primeira confusão é não entender que quanto mais descentralizada uma rede, maior sua conectividade e interatividade.
3) A segunda confusão é achar que redes sociais são sobre participação e não sobre interação espontânea entre pessoas.
4) A terceira confusão é pensar que uma rede social depende de um site
O documento discute as dinâmicas de redes sociais distribuídas, incluindo fenômenos como agrupamento, enxameamento e autoregulação emergente. Explica que esses fenômenos macro são resultado da auto-organização do sistema de rede e estão ligados ao grau de distribuição das conexões e quantidade de pessoas conectadas.
Este documento discute as redes sociais e como elas são diferentes das ideias tradicionais de sociedade. Ele afirma que:
1) Não existe uma única "sociedade", mas sim várias configurações sociais que revelam interações humanas.
2) O social não é o conjunto de pessoas, mas sim as conexões entre elas.
3) À medida que os mundos sociais são descobertos como redes, fica claro que redes mais distribuídas do que centralizadas são possíveis na vida real.
O documento discute a comunicação mediada por computador e formação de redes sociais virtuais. Apresenta como essas redes se formam através de interações sociais baseadas em confiança e cooperação entre os membros e como essas interações produzem capital social e sustentam a rede.
O documento discute a "lógica da abundância" em redes sociais distribuídas, onde problemas são introduzidos artificialmente através da escassez e não da diversidade de opiniões. Redes distribuídas regulam-se de forma pluriárquica, permitindo que quem concorda com uma proposta a siga e quem não concorda possa propor outra. A Escola de Redes ilustra essa lógica ao não impor votações e permitir a criação de novos nodos.
Workshop de Netweaving na Comunicação OrganizacionalMarcel Ayres
Workshop da PaperCliQ sobre Netweaving na Comunicação Organizacional Online. Realizamos em março de 2010, como parte de um treinamento in-company para funcionários de uma empresa baiana. Veja mais workshops em www.slideshare.net/papercliq
1. O documento discute como a vida humana e a convivência social estão sendo afetadas pelos novos mundos altamente conectados do século XXI.
2. É argumentado que as redes sociais não são ferramentas ou conjuntos de pessoas, mas sim padrões de interação que ocorrem entre pessoas.
3. A hierarquia não é natural e gera escassez artificialmente, enquanto as redes sociais distribuídas permitem a autoregulação e o conhecimento compartilhado.
O documento discute porque iniciativas de "redes corporativas" costumam falhar, argumentando que: 1) Redes impostas de cima para baixo por hierarquias raramente funcionam, pois redes verdadeiras surgem organicamente; 2) Monitorar e controlar redes com métricas rígidas as transforma em hierarquias, não redes; 3) Para estimular a inovação, é necessário mudar os padrões de organização centralizados para modelos mais distribuídos que favoreçam a interação espontânea.
O documento discute a natureza dinâmica das redes sociais e a importância de compreendê-las como fluxos em constante movimento, em vez de estruturas estáticas. Também argumenta que redes sociais distribuídas promovem a desconstituição da hierarquia e que o poder é inverso ao grau de distribuição de uma rede. Por fim, critica a sociologia por não ter captado adequadamente a essência das redes sociais com seus conceitos tradicionais.
Este documento discute a importância das redes para a sustentabilidade empresarial no século 21. Primeiramente, afirma que tudo que é sustentável tem padrão de rede, como ecossistemas e organismos vivos. Em seguida, argumenta que precisamos abandonar velhas ideias sobre sustentabilidade que não levam em conta a organização em rede. Por fim, defende que precisamos adotar uma abordagem baseada em redes para alcançar a sustentabilidade, já que só redes podem ser sustentáveis.
Sete aprendizagens sobre inovação na sociedade-em-redeaugustodefranco .
1) Não é possível mudar apenas a dinâmica de funcionamento de uma empresa sem mudar também o seu padrão de organização.
2) Uma mudança só é possível quando se parte do conhecido para o desconhecido, e não do conhecido para o conhecido.
3) Inovação produz resultados inesperados, portanto não é possível controlá-la tentando verificar se foram alcançados resultados esperados.
O documento discute as redes sociais, incluindo exemplos como Facebook, Twitter e LinkedIn. Ele também aborda as vantagens e desvantagens das redes sociais, como a capacidade de conectar pessoas globalmente, mas também riscos à privacidade e dependência. Finalmente, o documento analisa quem utiliza mais as redes sociais em Portugal.
[1] O documento fornece recomendações e ressources introdutórios sobre redes sociais para quem está começando a estudar o assunto.
[2] É recomendado ler três textos fundamentais de Barabási, Watts e Christakis & Fowler para entender as bases do estudo de redes.
[3] A lista de 15 idéias provocativas sobre redes sociais é apresentada para estimular a reflexão, embora nem todos os membros da Escola-de-Redes concordem com todas as idéias.
O documento discute as descobertas sobre como as redes sociais funcionam através da observação. As principais descobertas são: (1) Tudo que interage tende a clusterizar e enxamear independentemente do conteúdo; (2) A imitação é uma forma de interação que leva ao clonismo social; (3) Quanto maior a interatividade de uma rede, menor o tamanho do mundo social.
O documento discute redes sociais, listando as principais como Facebook, Twitter e YouTube. Ele explica que redes sociais permitem que as pessoas compartilhem interesses, conversas e fotos, mas também trazem perigos como a exposição de informações pessoais e a possibilidade de assédio online. Finalmente, ele fornece conselhos sobre como usar redes sociais com segurança.
O documento lista 13 textos escolhidos de Augusto de Franco de 2009 a 2013 sobre temas como aprendizado de redes sociais em organizações hierárquicas, convivência social em mundos altamente conectados, reinvenção da universidade e da democracia, e processos de rede em empresas. Os textos estão disponíveis em links fornecidos.
O documento discute os conceitos de redes centralizadas, descentralizadas e distribuídas. Propõe que esses termos descrevem graus em um contínuo, ao invés de categorias distintas, e que a maioria das redes reais se encontra entre os extremos de total centralização e total distribuição. Também apresenta uma fórmula para calcular um "Índice de Distribuição de Rede" que quantifica o grau de distribuição de uma rede.
O documento discute as características e propriedades das redes na natureza e na sociedade. Apresenta exemplos de redes biológicas como neurônios e proteínas e redes sociais como redes de computadores e relacionamentos entre pessoas. Explica que redes são sistemas não-lineares e hierárquicos formados por pontos e conexões que permitem troca de informações e auto-organização.
O documento discute o conceito de redes sociais, definindo-as como padrões de interação entre pessoas de acordo com uma organização distribuída em rede. Explica que redes sociais se caracterizam por múltiplos caminhos de conexão entre pessoas e grupos, diferentemente de hierarquias. Também destaca fenômenos comuns em redes sociais como agrupamento, enxameamento e diminuição do tamanho do mundo por meio da conectividade.
Redes sociais são padrões de organização onde pessoas interagem de maneira distribuída através de múltiplos caminhos, ao invés de hierarquias. Experimentos mostraram que a maioria das pessoas estão conectadas através de apenas 6 graus de separação. Quanto menor o tamanho do mundo social, mais poderosa é a interação entre as pessoas.
Redes sociais são padrões de organização em que pessoas interagem de maneira distribuída através de múltiplos caminhos, gerando ordem emergente. Experimentos mostraram que a maioria das pessoas estão conectadas através de apenas 6 ou 7 graus de separação, o que torna o mundo socialmente pequeno e empoderador. Novos papéis sociais como hubs e netweavers estão emergindo nessa sociedade em rede.
1) O documento discute três confusões comuns sobre redes sociais: confundir descentralização com distribuição, confundir participação com interação, e confundir o site da rede com a própria rede.
2) A primeira confusão é não entender que quanto mais descentralizada uma rede, maior sua conectividade e interatividade.
3) A segunda confusão é achar que redes sociais são sobre participação e não sobre interação espontânea entre pessoas.
4) A terceira confusão é pensar que uma rede social depende de um site
O documento discute as dinâmicas de redes sociais distribuídas, incluindo fenômenos como agrupamento, enxameamento e autoregulação emergente. Explica que esses fenômenos macro são resultado da auto-organização do sistema de rede e estão ligados ao grau de distribuição das conexões e quantidade de pessoas conectadas.
Este documento discute as redes sociais e como elas são diferentes das ideias tradicionais de sociedade. Ele afirma que:
1) Não existe uma única "sociedade", mas sim várias configurações sociais que revelam interações humanas.
2) O social não é o conjunto de pessoas, mas sim as conexões entre elas.
3) À medida que os mundos sociais são descobertos como redes, fica claro que redes mais distribuídas do que centralizadas são possíveis na vida real.
O documento discute a comunicação mediada por computador e formação de redes sociais virtuais. Apresenta como essas redes se formam através de interações sociais baseadas em confiança e cooperação entre os membros e como essas interações produzem capital social e sustentam a rede.
O documento discute a "lógica da abundância" em redes sociais distribuídas, onde problemas são introduzidos artificialmente através da escassez e não da diversidade de opiniões. Redes distribuídas regulam-se de forma pluriárquica, permitindo que quem concorda com uma proposta a siga e quem não concorda possa propor outra. A Escola de Redes ilustra essa lógica ao não impor votações e permitir a criação de novos nodos.
Workshop de Netweaving na Comunicação OrganizacionalMarcel Ayres
Workshop da PaperCliQ sobre Netweaving na Comunicação Organizacional Online. Realizamos em março de 2010, como parte de um treinamento in-company para funcionários de uma empresa baiana. Veja mais workshops em www.slideshare.net/papercliq
1. O documento discute como a vida humana e a convivência social estão sendo afetadas pelos novos mundos altamente conectados do século XXI.
2. É argumentado que as redes sociais não são ferramentas ou conjuntos de pessoas, mas sim padrões de interação que ocorrem entre pessoas.
3. A hierarquia não é natural e gera escassez artificialmente, enquanto as redes sociais distribuídas permitem a autoregulação e o conhecimento compartilhado.
O documento discute porque iniciativas de "redes corporativas" costumam falhar, argumentando que: 1) Redes impostas de cima para baixo por hierarquias raramente funcionam, pois redes verdadeiras surgem organicamente; 2) Monitorar e controlar redes com métricas rígidas as transforma em hierarquias, não redes; 3) Para estimular a inovação, é necessário mudar os padrões de organização centralizados para modelos mais distribuídos que favoreçam a interação espontânea.
O documento discute a natureza dinâmica das redes sociais e a importância de compreendê-las como fluxos em constante movimento, em vez de estruturas estáticas. Também argumenta que redes sociais distribuídas promovem a desconstituição da hierarquia e que o poder é inverso ao grau de distribuição de uma rede. Por fim, critica a sociologia por não ter captado adequadamente a essência das redes sociais com seus conceitos tradicionais.
Este documento discute a importância das redes para a sustentabilidade empresarial no século 21. Primeiramente, afirma que tudo que é sustentável tem padrão de rede, como ecossistemas e organismos vivos. Em seguida, argumenta que precisamos abandonar velhas ideias sobre sustentabilidade que não levam em conta a organização em rede. Por fim, defende que precisamos adotar uma abordagem baseada em redes para alcançar a sustentabilidade, já que só redes podem ser sustentáveis.
Sete aprendizagens sobre inovação na sociedade-em-redeaugustodefranco .
1) Não é possível mudar apenas a dinâmica de funcionamento de uma empresa sem mudar também o seu padrão de organização.
2) Uma mudança só é possível quando se parte do conhecido para o desconhecido, e não do conhecido para o conhecido.
3) Inovação produz resultados inesperados, portanto não é possível controlá-la tentando verificar se foram alcançados resultados esperados.
O documento discute as redes sociais, incluindo exemplos como Facebook, Twitter e LinkedIn. Ele também aborda as vantagens e desvantagens das redes sociais, como a capacidade de conectar pessoas globalmente, mas também riscos à privacidade e dependência. Finalmente, o documento analisa quem utiliza mais as redes sociais em Portugal.
[1] O documento fornece recomendações e ressources introdutórios sobre redes sociais para quem está começando a estudar o assunto.
[2] É recomendado ler três textos fundamentais de Barabási, Watts e Christakis & Fowler para entender as bases do estudo de redes.
[3] A lista de 15 idéias provocativas sobre redes sociais é apresentada para estimular a reflexão, embora nem todos os membros da Escola-de-Redes concordem com todas as idéias.
O documento discute as descobertas sobre como as redes sociais funcionam através da observação. As principais descobertas são: (1) Tudo que interage tende a clusterizar e enxamear independentemente do conteúdo; (2) A imitação é uma forma de interação que leva ao clonismo social; (3) Quanto maior a interatividade de uma rede, menor o tamanho do mundo social.
O documento discute redes sociais, listando as principais como Facebook, Twitter e YouTube. Ele explica que redes sociais permitem que as pessoas compartilhem interesses, conversas e fotos, mas também trazem perigos como a exposição de informações pessoais e a possibilidade de assédio online. Finalmente, ele fornece conselhos sobre como usar redes sociais com segurança.
O documento lista 13 textos escolhidos de Augusto de Franco de 2009 a 2013 sobre temas como aprendizado de redes sociais em organizações hierárquicas, convivência social em mundos altamente conectados, reinvenção da universidade e da democracia, e processos de rede em empresas. Os textos estão disponíveis em links fornecidos.
O documento discute os conceitos de redes centralizadas, descentralizadas e distribuídas. Propõe que esses termos descrevem graus em um contínuo, ao invés de categorias distintas, e que a maioria das redes reais se encontra entre os extremos de total centralização e total distribuição. Também apresenta uma fórmula para calcular um "Índice de Distribuição de Rede" que quantifica o grau de distribuição de uma rede.
O documento discute as características e propriedades das redes na natureza e na sociedade. Apresenta exemplos de redes biológicas como neurônios e proteínas e redes sociais como redes de computadores e relacionamentos entre pessoas. Explica que redes são sistemas não-lineares e hierárquicos formados por pontos e conexões que permitem troca de informações e auto-organização.
O documento discute o conceito de redes sociais, definindo-as como padrões de interação entre pessoas de acordo com uma organização distribuída em rede. Explica que redes sociais se caracterizam por múltiplos caminhos de conexão entre pessoas e grupos, diferentemente de hierarquias. Também destaca fenômenos comuns em redes sociais como agrupamento, enxameamento e diminuição do tamanho do mundo por meio da conectividade.
Redes sociais são padrões de organização onde pessoas interagem de maneira distribuída através de múltiplos caminhos, ao invés de hierarquias. Experimentos mostraram que a maioria das pessoas estão conectadas através de apenas 6 graus de separação. Quanto menor o tamanho do mundo social, mais poderosa é a interação entre as pessoas.
Redes sociais são padrões de organização em que pessoas interagem de maneira distribuída através de múltiplos caminhos, gerando ordem emergente. Experimentos mostraram que a maioria das pessoas estão conectadas através de apenas 6 ou 7 graus de separação, o que torna o mundo socialmente pequeno e empoderador. Novos papéis sociais como hubs e netweavers estão emergindo nessa sociedade em rede.
1) O texto discute redes sociais como representações de fluxos dinâmicos ao invés de simples grafos estáticos de nós e conexões.
2) As redes sociais distribuídas representam movimentos de desconstituição de hierarquia, na medida de sua distribuição e abundância de caminhos.
3) O poder é medido pela não-rede, ou seja, quanto mais centralizada e hierárquica a rede, mais poder pode ser exercido sobre os nós.
O documento discute os diferentes tipos de redes, incluindo redes sociais, bancárias e de supermercados. Também define redes como um conjunto de pontos interligados e discute as propriedades e dinâmicas produzidas por sistemas desse tipo, como auto-organização e horizontalidade. Por fim, descreve características estruturais e funções típicas de redes.
Conceitos fundamentais sobre Análise de RedesLucas Reis
Material usado em aula de apresentação dos conceitos fundamentais da Teoria de Redes. Aqui, trago apresentação de conceitos como centralidade, grau de entrada, cluster, componente, transitividade entre outros. Além disso, apresento os conceitos de análise dinâmica de redes, ou sobre as diferentes formas que uma rede pode crescer, apresentando a ideia de mundos pequenos (small words), seis graus de separação, modelo de aptidão etc.
O documento discute as características essenciais das redes sociais, destacando que: (1) A interação e a distribuição são mais importantes do que a participação ou centralização; (2) A imitação e o agrupamento são formas naturais de interação que geram ordem; (3) Quanto maior a interatividade, menor o tamanho do mundo social e mais empoderadas ficam as pessoas.
1) Há três confusões comuns que dificultam a compreensão das redes sociais: confundir descentralização com distribuição, confundir participação com interação, e confundir o site da rede com a rede em si.
2) É importante entender a diferença entre descentralização e distribuição para compreender o que é uma rede. Redes sociais são ambientes de interação, não apenas de participação.
3) Redes sociais existem onde há interação humana, independente do meio, sejam gestos, cartas ou sites online. O meio é diferente da
1) O documento discute três confusões comuns que dificultam a compreensão das redes sociais: confundir descentralização com distribuição, confundir participação com interação, e confundir o site da rede com a própria rede.
2) Uma rede só pode ser entendida se a diferença entre descentralização e distribuição for compreendida. A interatividade de uma rede depende de sua distribuição e conectividade.
3) Redes sociais são ambientes de interação, não apenas de participação. A interação verdadeira difere de simplesmente cur
O documento descreve oito passos para o desenvolvimento comunitário através da articulação de redes sociais. Os principais passos incluem: 1) Formar uma equipe de articulação para coordenar o projeto; 2) Articular uma rede de desenvolvimento comunitário conectando participantes; 3) Realizar um seminário para definir uma visão de futuro da comunidade; 4) Fazer um diagnóstico participativo para mapear ativos e necessidades; 5) Desenvolver um plano estratégico de longo prazo; 6) Criar uma agenda anual de prioridades
O documento discute representações de redes usando grafos e matrizes de adjacência, e conceitos como grau de conectividade, centralidade por proximidade e intermediação, e transitividade, que medem características estruturais de redes.
Este documento discute como os padrões de interação em uma rede, e não as características individuais dos nós, determinam o comportamento coletivo. Ele argumenta que redes são definidas por fluxos dinâmicos de interação, não por conjuntos estáticos de nós, e que os nós se constituem mutuamente através das conexões entre eles. Portanto, para entender o comportamento de uma rede, é crucial observar seus padrões de interação, e não se concentrar nos atributos ou propósitos individuais dos nós.
O documento discute as teorias do conectivismo e redes. O conectivismo vê o conhecimento como distribuído através de redes de conexões entre pessoas, ideias e tecnologia. A aprendizagem ocorre ao construir e percorrer essas redes. A tecnologia desempenha um papel importante ao facilitar a formação e exibição de padrões de conexão.
O documento discute conceitos-chave sobre redes complexas e sistemas emergentes. Aborda tópicos como evolução de sistemas biológicos, leis de potência, adaptação em redes, vulnerabilidade e resiliência em sistemas interconectados. Também reflete sobre desafios atuais como aquecimento global, combate a doenças e derrubada da internet.
Mila San - Minicurso Programas de Aprendizagem sobre redes sociaisCICI2011
O documento discute como as redes sociais funcionam através das conexões entre pessoas. Apresenta teóricos como Dewey, Tocqueville e Arendt que discutem a democracia, liberdade e organização como produtos das interações sociais. Também aborda como estruturas sociais complexas se desenvolvem através das conexões entre pessoas e como redes sociais distribuídas promovem a cooperação e o empoderamento social.
Os consultores da empresa Cadsoft, Glauson Mendes e Roger Carvalho, debateram com os estudantes do curso de Admisnitração da Faculdade Integrada da Grande Fortaleza, um tema estigante e atual: mídias e redes sociais.
Este documento discute o conceito de poder nas redes sociais. O autor argumenta que poder requer centralização, enquanto redes sociais distribuídas não permitem o exercício de poder. Ele critica a aplicação de conceitos da sociologia tradicional como "grupos" e "estruturas sociais" para analisar redes, defendendo que a rede é ontológica anterior a esses conceitos. Finalmente, o autor conclui que poder é uma medida de não-rede, enquanto redes sociais representam desconstituição de hierarquia.
Este documento discute o conceito de poder nas redes sociais. O autor argumenta que poder requer centralização, enquanto redes sociais distribuídas não permitem o exercício de poder. Ele critica a aplicação de conceitos da sociologia tradicional como "grupos" e "estruturas sociais" para analisar redes, defendendo que a rede é ontológica anterior a esses conceitos. Finalmente, o autor conclui que poder é uma medida de não-rede, enquanto redes sociais representam desconstituição de hierarquia.
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. Netweaving
AUGUSTO DE FRANCO
Inverno de 2009
Trabalho entregue ao
Domínio Público
2. Netweaving
Por que falamos tanto de redes sociais
e temos tanta dificuldade de articulá-las
Rembrandt
Tecelões de Amsterdam
3. Por que?
Por que falamos tanto de redes
sociais e temos tanta dificuldade de
articulá-las
4. Três respostas possíveis
Porque não sabemos o que são redes.
Porque, mesmo quando
compreendemos o que são redes
sociais, não conseguimos vivenciá-
las.
Porque não fazemos netweaving.
5. Sobre a palavra netweaving
Não sabemos sua origem
Evoca a “arte de tecer redes”
Significa articulação e animação de
redes
É melhor que networking
Networking não é netloving.
Netweaving pode ser.
17. Rede e Hierarquia
Hierarquia = caminho único
Rede = Múltiplos caminhos
Mundo de 5 elementos
18. O que são redes distribuidas
Redes distribuídas são redes mais
distribuídas do que centralizadas.
Redes mais centralizadas do que
distribuídas são hierarquias.
É uma convenção (razoável).
19. Índice de Distribuição de Rede
I = (C – D).C/E
C = Número de conexões
D = Número de nodos desconectados com a eliminação
do nodo mais conectado
E = Número de conexões eliminadas com a eliminação
do nodo mais conectado
20. Imin Imax
I = Imin = 0 => rede totalmente
centralizada (100% de centralização = 0%
de distribuição)
I = Imax => rede totalmente distribuída
(100% de distribuição = 0% de
centralização)
Imax Cmax (número máximo de conexões)
21. Número máximo de conexões
Cmax = (N – 1). N/2
N = número de nodos
22. Rede centralizada
I=0
(rede totalmente
centralizada,
correspondendo
a 0% de
distribuição)
23. Rede descentralizada -
I=3
(rede com 25%
de distribuição)
Mais
centralizada do
que distribuída
24. Rede descentralizada -
I=4
(rede com 33%
de distribuição)
Mais
centralizada do
que distribuída
25. Rede descentralizada +
I=8
(rede com 67%
de distribuição)
Mais distribuída
do que
centralizada
26. Rede descentralizada +
I = 8,3
(rede com
69% de
distribuição)
Mais
distribuída do
que
centralizada
27. Rede distribuída
I = 12
(rede com
100% de
distribuição; ou
seja, rede
totalmente
distribuída)
28. Redes ≠ Hierarquias
Redes sociais são padrões de
organização em que há abundância
de caminhos. Hierarquias são o
oposto: um campo onde se gerou
(artificialmente) escassez de
caminhos.
≠
31. Social ≠ Digital ou Virtual
Redes sociais não são sites de
relacionamento. Como o nome está
dizendo, elas são sociais mesmo, não
digitais ou virtuais.
32. Redes sociais ≠ Ferramentas
Blogs nada têm a ver com redes. Já a
blogosfera, sim, pode ser um bom
exemplo de rede distribuída. Mas
também não é uma rede social.
Redes sociais são pessoas
interagindo, não ferramentas de
publicação ou de interação.
40. Repressão ao caos Controle
Marduk mata Tiamat “Marduk” (Vader) controla tudo
41. Rede = Fluição
A rede – tal como a fonte daquele
heraclítico Goethe – só existe
enquanto flui.
42. Fenomenologia das redes
Os fenômenos que ocorrem nas redes
independem do conteúdo do que flui.
Esses fenômenos – como o clustering,
o swarming e o crunching –
dependem dos graus de distribuição e
conectividade da rede em questão.
49. Swarming civil ou societário
Distintos grupos e tendências, não
coordenados explicitamente entre si,
vão aumentando o alcance e a
virulências de suas ações...
Exemplo: 11 a 13 de março de 2004 na
Espanha (papel do SMS = celular)
51. Crunching
Redução do tamanho
(social) do mundo
52. Amassamento
A redução do
tamanho social do
mundo é função da
distributividade e da
conectividade da
rede social
53. Experimento de Stanley Milgran
Milgram-Travers (1967): 5,5
graus de separação:
Milgram: 160 pessoas que moravam
em Omaha tentaram enviar cartas
para um corretor de valores que
trabalhava em Boston utilizando
apenas intermediários que se
conhecessem pelo nome de batismo.
54. Experimento de Duncan Watts
Duncan Watts et all. (2002): 6
graus de separação.
Watts: 60 mil usuários de e-mail
tentaram se comunicar com uma de
dezoito pessoas-alvo em 13 países,
encaminhando mensagens a alguém
conhecido.
55. Mundo pequeno
Small is powerfull
Quanto menor o
tamanho do mundo
mais empoderante é o
campo social
56. Desconstituição de hierarquia
Tal como a democracia é um
movimento de desconstituição de
autocracia, as redes devem ser vistas
como movimentos de desconstituição
de hierarquia.
Torre de Babel Agora ateniense
57. Distribuição Democratização
A uma “estrutura” distribuída
corresponde um “metabolismo”
democrático: o grau de distribuição
acompanha o grau de
democratização.
58. +Democracia = Pluriarquia
Em redes altamente distribuídas e
conectadas a democracia passa a ser
pluriarquia.
59. Redes Cooperação
Redes sociais distribuídas são sempre
redes de cooperação: tal como a
liberdade, a cooperação é um atributo
do modo como os seres humanos se
organizam e nada mais.
60. Verdade nas redes sociais
Na democracia vale um conceito
político de verdade: verdade é tudo
que nos faz mais livres.
Analogamente, nas redes, verdade é
tudo que nos faz mais cooperativos.
61. A “rede-mãe”
Se existe sociedade, então existe
uma “rede-mãe”, independentemente
de nossos esforços conectivos.
Dependendo do grau de distribuição e
conectividade que conseguirem
alcançar, redes sociais
voluntariamente construídas podem
ser interfaces para “conversar” com
essa “rede-mãe”.
62. A “rede-mãe”: uma imagem
As redes que
articulamos
voluntariamente
são como
interfaces para
“conversar” com a
“rede-mãe”!
63. Intermitência
Como na concepção hindu do
universo, as redes que existem
independentemente de nossos
esforços conectivos renascem a cada
momento.
64. Dificuldades de entender redes
Falamos, falamos, falamos sobre
redes, mas – naquilo que julgamos
fundamental para nossa
sobrevivência e para nossa carreira –
ainda nos organizamos
hierarquicamente.
66. Por que não entendemos?
Estudar as redes, investigá-las,
escrever sobre elas ou tentar usá-las
para obter algum resultado adianta
muito pouco se continuarmos nos
organizando hierarquicamente.
67. Não é falta de informação
Ninguém pode ter um entendimento
do que são as redes sociais enquanto
não for capaz de experimentá-las.
Ninguém pode experimentar redes
sociais enquanto se relacionar em
organizações hierárquicas ou do tipo
“cada um no seu quadrado”.
O reizinho no seu quadradinho
69. Desconfiança das redes
Desconfie dos que desconfiam das
redes. São, quase sempre, hierarcas.
70. Quem não gosta de redes?
Seis tipos de gente que costumam
não gostar de redes: colecionadores
de diplomas, vendedores de ilusões,
aprisionadores de corpos,
construtores de pirâmides,
fabricantes de guerras e condutores
de rebanhos.
72. Novas igrejas?
Esoterismo digital, elitismo free
software e pedantismo hacker não
nos aproximam – antes nos afastam
– do entendimento das redes sociais.
73. Os novos papéis sociais
Na sociedade em rede os indicadores de sucesso não serão mais a
acumulação de riqueza, de poder e de conhecimento atestado por
títulos. Estão emergindo novos papéis sociais:
Hubs Inovadores Netweavers
75. Ah!... O insight fundamental
A rede não é um instrumento para
fazer a mudança: ela já é a mudança.
76. Pessoas, sempre pessoas
Nas redes, as pessoas são muito mais
importantes do que as instituições.
4 bilhões de anos de
evolução
X
20 ou 30 anos (?) de
organização
77. Semente de rede é rede
Não adianta tentar fazer netweaving
a partir de organizações hierárquicas.
Somente redes podem gerar redes.
78. TAZ
Redes distribuídas funcionam, em
relação aos ambientes hierárquicos,
como aquelas Zonas Autônomas
Temporárias (as famosas TAZ, de que
falava Hakim Bey).
79. Não reunir
Nas redes, “não reunir é a derradeira
ordenação” (Frank Herbert: 1969).
80. Não fazer igrejinhas
“Fazer redes” (netweaving) é, de
certo modo, abrir mão de ter sua
própria turma, sua patota, sua
igrejinha.
81. Compartilhar agendas
Redes extensas só conseguem
permanecer com alto grau de
distribuição e conectividade a partir
da clusterização em torno de agendas
compartilhadas.
82. A arte da política
Netweaving não é uma ciência: é
uma arte. Por incrível que pareça, é a
arte da política.
83. Netweaving
Por que falamos tanto de redes sociais
e temos tanta dificuldade de articulá-las
Augusto de Franco (09/2009)
Netweaver da Escola-de-Redes
http://escoladeredes.ning.com