O documento discute como as empresas precisam se adaptar à sociedade em rede, tornando-se elas próprias redes ao invés de pirâmides hierárquicas. Ele argumenta que as empresas precisam promover a interação e conversação entre seus membros ao invés de controlá-los, a fim de estimular a inovação emergente de baixo para cima.
9. =
Negócios para qualquer um nos
Highly Connected Worlds
Conhecimento Capital inicial Relações
mais menos políticas mais
disponível relevante democráticas
=
11. =
Inovação é relação
Toda inovação surge por polinização
mútua, por fertilização cruzada
=
12. =
Inovação e empresa
Nenhuma empresa sozinha conseguirá se
manter na ponta da inovação sem lançar
suas “hifas” para importar capital humano
(conhecimento) e social (relações) do
ambiente em que opera!
=
13. =
Um exemplo: o crowdsourcing
É óbvio, não?
200 cérebros aprisionados não podem
competir com 20 mil cooperando
livremente para encontrar uma solução
(de gestão, processo ou produto)
=
14. =
Nos mundos altamente conectados
Unidades administrativo-produtivas
fechadas não conseguirão acompanhar
o ritmo das inovações
=
43. =
Iniciar a transição
da empresa-pirâmide
para a empresa-em-rede
=
44. =
O que fazer?
Não adianta tentar mudar
a cabeça dos indivíduos
=
45. =
Não é falta de informação
Redes sociais não são redes
de informação, mas de comunicação
=
46. =
Só comportamentos
mudam comportamentos
Tentar usar as redes
para obter algum resultado instrumental
adianta muito pouco se continuarmos
nos organizando hierarquicamente
=
47. =
Como começar a transição?
Promovendo a interação e a
conversação, parando de obstruir fluxos,
desativando os excessos de controle...