O documento discute os diferentes tipos de redes, incluindo redes sociais, bancárias e de supermercados. Também define redes como um conjunto de pontos interligados e discute as propriedades e dinâmicas produzidas por sistemas desse tipo, como auto-organização e horizontalidade. Por fim, descreve características estruturais e funções típicas de redes.
O documento discute as características e propriedades das redes na natureza e na sociedade. Apresenta exemplos de redes biológicas como neurônios e proteínas e redes sociais como redes de computadores e relacionamentos entre pessoas. Explica que redes são sistemas não-lineares e hierárquicos formados por pontos e conexões que permitem troca de informações e auto-organização.
Este documento resume um curso de Redes Complexas. Ele discute o que é uma rede, diferentes tipos de redes complexas, propriedades como o efeito small-world, distribuição de graus e estruturas de comunidade. Ele também apresenta estudos de caso como a topologia da internet.
Apresentação analise de redes e sistemas dinamicos - fisl 12Dalton Martins
Este documento discute análise de redes sociais e sistemas dinâmicos usando software livre. Ele cobre tópicos como conceitos de sistemas dinâmicos, redes como modo de pensar e modelar sistemas, tipos de análise de redes, padrões estruturais e dinâmicos, e softwares livres para análise de redes.
Três frases ou menos:
1. O documento discute as dificuldades em entender e viver redes sociais, apesar de falarmos muito sobre elas.
2. Propõe que a melhor forma de compreender redes é experienciá-las através da prática do "netweaving", ou tecer redes, em oposição a organizações hierárquicas.
3. Defende que redes sociais distribuídas tendem a ser mais democráticas e cooperativas do que hierarquias centralizadas.
Este documento discute estudos de redes sociais, definindo o que é uma rede social e analisando metodologias para pesquisar redes sociais, incluindo coleta e análise de dados sobre composição, estrutura e dinâmica de redes. Exemplifica com um estudo de caso sobre comentários em fotologs.
Este documento apresenta um plano de ensino para um curso introdutório sobre redes de computadores no Instituto Federal de Brasília. O curso aborda tópicos como histórico das redes, modelo OSI, camadas de rede, tipos de redes (LAN, WAN), dispositivos de rede e topologias de rede. O curso é composto por 10 aulas ao longo de 2013 com avaliações no meio e no final do semestre.
O documento discute o conceito de redes sociais, definindo-as como sistemas de conexões entre pessoas. Explica que redes sociais sempre existiram nas sociedades humanas e não dependem de tecnologias digitais. Também descreve fenômenos que ocorrem em redes sociais bem distribuídas, como aglomeração e enxameamento, e ressalta a importância de conectar pessoas em vez de instituições para fazer o "netweaving".
O documento discute as características e propriedades das redes na natureza e na sociedade. Apresenta exemplos de redes biológicas como neurônios e proteínas e redes sociais como redes de computadores e relacionamentos entre pessoas. Explica que redes são sistemas não-lineares e hierárquicos formados por pontos e conexões que permitem troca de informações e auto-organização.
Este documento resume um curso de Redes Complexas. Ele discute o que é uma rede, diferentes tipos de redes complexas, propriedades como o efeito small-world, distribuição de graus e estruturas de comunidade. Ele também apresenta estudos de caso como a topologia da internet.
Apresentação analise de redes e sistemas dinamicos - fisl 12Dalton Martins
Este documento discute análise de redes sociais e sistemas dinâmicos usando software livre. Ele cobre tópicos como conceitos de sistemas dinâmicos, redes como modo de pensar e modelar sistemas, tipos de análise de redes, padrões estruturais e dinâmicos, e softwares livres para análise de redes.
Três frases ou menos:
1. O documento discute as dificuldades em entender e viver redes sociais, apesar de falarmos muito sobre elas.
2. Propõe que a melhor forma de compreender redes é experienciá-las através da prática do "netweaving", ou tecer redes, em oposição a organizações hierárquicas.
3. Defende que redes sociais distribuídas tendem a ser mais democráticas e cooperativas do que hierarquias centralizadas.
Este documento discute estudos de redes sociais, definindo o que é uma rede social e analisando metodologias para pesquisar redes sociais, incluindo coleta e análise de dados sobre composição, estrutura e dinâmica de redes. Exemplifica com um estudo de caso sobre comentários em fotologs.
Este documento apresenta um plano de ensino para um curso introdutório sobre redes de computadores no Instituto Federal de Brasília. O curso aborda tópicos como histórico das redes, modelo OSI, camadas de rede, tipos de redes (LAN, WAN), dispositivos de rede e topologias de rede. O curso é composto por 10 aulas ao longo de 2013 com avaliações no meio e no final do semestre.
O documento discute o conceito de redes sociais, definindo-as como sistemas de conexões entre pessoas. Explica que redes sociais sempre existiram nas sociedades humanas e não dependem de tecnologias digitais. Também descreve fenômenos que ocorrem em redes sociais bem distribuídas, como aglomeração e enxameamento, e ressalta a importância de conectar pessoas em vez de instituições para fazer o "netweaving".
Este documento discute as razões pelas quais as pessoas falam muito sobre redes sociais, mas têm dificuldade em articulá-las de fato. Ele argumenta que (1) as pessoas não compreendem totalmente o que são redes, (2) têm dificuldade em vivenciar redes sociais mesmo quando as compreendem, e (3) não praticam o "netweaving", que é a arte de tecer redes de forma a conectar pessoas. O documento também explora conceitos como distribuição vs hierarquia, cooperação, e a noção de uma "rede
Conceitos fundamentais sobre Análise de RedesLucas Reis
Material usado em aula de apresentação dos conceitos fundamentais da Teoria de Redes. Aqui, trago apresentação de conceitos como centralidade, grau de entrada, cluster, componente, transitividade entre outros. Além disso, apresento os conceitos de análise dinâmica de redes, ou sobre as diferentes formas que uma rede pode crescer, apresentando a ideia de mundos pequenos (small words), seis graus de separação, modelo de aptidão etc.
Redes Sociais Complexas: Detecção de estruturas e comunidadesRafael Dahis
Este documento apresenta um resumo sobre detecção de estruturas de comunidades em redes complexas. Discute conceitos básicos como grafos, redes complexas e suas propriedades. Apresenta algoritmos para detecção de comunidades como corte mínimo e o algoritmo de Blondel, que é eficiente e hierárquico. Finalmente, discute métricas para avaliação de partições em comunidades como cobertura e performance.
O documento discute a natureza dinâmica das redes sociais e a importância de compreendê-las como fluxos em constante movimento, em vez de estruturas estáticas. Também argumenta que redes sociais distribuídas promovem a desconstituição da hierarquia e que o poder é inverso ao grau de distribuição de uma rede. Por fim, critica a sociologia por não ter captado adequadamente a essência das redes sociais com seus conceitos tradicionais.
Este documento fornece uma introdução sobre redes, explicando que redes são compostas de nós e conexões e podem ser vistas em muitos sistemas. Discute o que são redes sociais e como sites de redes sociais permitem a formação de redes de pessoas. Também diferencia entre redes centralizadas, descentralizadas e distribuídas.
O documento discute o conceito de redes sociais, definindo-as como padrões de interação entre pessoas de acordo com uma organização distribuída em rede. Explica que redes sociais se caracterizam por múltiplos caminhos de conexão entre pessoas e grupos, diferentemente de hierarquias. Também destaca fenômenos comuns em redes sociais como agrupamento, enxameamento e diminuição do tamanho do mundo por meio da conectividade.
O documento discute técnicas de alinhamento de sequências para comparar biomoléculas e inferir informações sobre estrutura, função e evolução. É destacado que embora a similaridade de sequências forneça essas informações, métodos precisos como alinhamento global, local, heurístico e ótimo devem ser usados para interpretar corretamente os resultados.
Redes sociais são padrões de organização em que pessoas interagem de maneira distribuída através de múltiplos caminhos, gerando ordem emergente. Experimentos mostraram que a maioria das pessoas estão conectadas através de apenas 6 ou 7 graus de separação, o que torna o mundo socialmente pequeno e empoderador. Novos papéis sociais como hubs e netweavers estão emergindo nessa sociedade em rede.
Introdução à Teoria das Redes (estudo dos graphos)Luiz Agner
O documento discute teoria de grafos e estrutura de redes. Apresenta como matemáticos estudaram redes sociais e como cientistas sociais posteriormente adotaram essa abordagem. Discorre sobre propriedades-chave de redes como graus de nós, caminhos médios, centralidade e dinâmicas de cooperação, competição e conflito.
Este documento fornece uma introdução às redes, definindo-as como sistemas compostos por nós e conexões que permitem interações entre elementos dispersos. Explora diferentes tipos de redes, incluindo redes sociais facilitadas pelas tecnologias digitais, e discute como as redes podem ser centralizadas, descentralizadas ou distribuídas.
Mostra algumas formas de utilizar métricas de análise de redes sociais para comparar redes, procurando identificar algumas de suas características e como podem ser analisadas em conjunto.
1) O documento descreve um coletor web desenvolvido para coletar dados da rede social Orkut, incluindo lista de amigos de cada usuário, com o objetivo de reconstruir a rede social subjacente.
2) Os primeiros resultados mostraram que, conforme o tamanho do grafo coletado aumenta, as métricas estruturais se aproximam dos achados de outros estudos em redes sociais reais.
3) A distribuição dos graus dos vértices segue a lei de potência, característica comum em redes sociais e out
Este documento fornece um resumo sobre análise de redes sociais (ARS). Descreve o que é ARS, seus princípios, elementos e medidas chave, além de softwares utilizados para mapeamento e análise de redes sociais, como UCINET e Gephi. Finaliza com uma breve explicação sobre como usar a ferramenta SNAPP para analisar fóruns online.
Redes sociais são padrões de organização onde pessoas interagem de maneira distribuída através de múltiplos caminhos, ao invés de hierarquias. Experimentos mostraram que a maioria das pessoas estão conectadas através de apenas 6 graus de separação. Quanto menor o tamanho do mundo social, mais poderosa é a interação entre as pessoas.
POR UM MÉTODO PERSPECTIVISTA DE ANÁLISE DE REDESfabiomalini
Três aspectos desse perspectivismo em rede, emulados do pensamento de Viveiros de Castro, devem ser realçados em toda cartografia baseada na análise perspectivista de rede. O primeiro: os pontos de vistas se apresentam comoforça conceitual aglutinadora, que é baseada em relações de afinidades, representadas na forma de clusters, que analisados separadamente operam discursos, imagens, laços sociais e discussões internos que dão a substância para o conceito existir e a comunidade prosperar de relações. O segundo: pontos de vistas estão sempre em uma posição (temporal ou espacial), possuem uma topologia que os permite se localizarem numa relação de proximidade ou distanciamento, de antagonismo ou de convergência; de centralidade ou periferia a outras perspectivas em um mapa de relações. E terceiro: pontos de vistas empreendem dinâmicas de poder, que se traduzem em disputa pela hegemonia das narrativas sobre fatos, ideias, marcas e produtos, elegendo seus operadores (perfis) mais influentes, numa tentativa de neutralização ou de sobreposição da perspectiva alheia.
Análise de redes sociais: novas oportunidades de geração de conhecimento na WebDalton Martins
O documento discute a análise de redes sociais e as novas oportunidades de geração de conhecimento na web através dela. Explica o que são redes sociais e o trabalho de um analista de redes, apresentando 6 princípios analíticos e desafios da análise. Também fornece exemplos de aplicações e estudos de redes, além de oportunidades que a análise de redes pode trazer.
O documento discute o conceito de poder nas redes sociais. Argumenta que poder requer centralização e hierarquia, enquanto redes sociais distribuídas promovem a desconstituição de hierarquias. Também critica a sociologia por tentar aplicar conceitos inadequados como "grupos" e "estruturas sociais" para entender redes, que são ontologicamente anteriores a esses conceitos.
O documento discute os princípios básicos da comunicação em redes, incluindo o que é necessário para a comunicação entre pessoas e computadores e como os protocolos de comunicação permitem diferentes tipos de comunicação. Também apresenta como as redes podem ser classificadas de acordo com sua extensão geográfica e topologia.
ESTRUTURAS DE HIERARQUIA E EVENTOS GERADORES EM REDES DE COLABORAÇÃO CIENTÍFI...Dalton Martins
- O estudo analisa as estruturas hierárquicas de duas redes de colaboração científica: coautoria em periódicos e participação em bancas de defesas de teses.
- A rede de bancas apresenta uma estrutura hierárquica, com algumas conexões concentradas, diferente da rede de coautoria.
- Os eventos geradores das redes diferem: a rede de bancas é influenciada pela relação orientador-orientando, enquanto a rede de coautoria se dá por grupos de pesquisa
O documento discute análise de redes sociais, incluindo conceitos como hubs e conectores, redes sem escala, elementos de redes sociais como atores e conexões, tipos de redes sociais, capital social, influenciadores, e ferramentas para monitoramento e análise de redes sociais.
Este documento discute as razões pelas quais as pessoas falam muito sobre redes sociais, mas têm dificuldade em articulá-las de fato. Ele argumenta que (1) as pessoas não compreendem totalmente o que são redes, (2) têm dificuldade em vivenciar redes sociais mesmo quando as compreendem, e (3) não praticam o "netweaving", que é a arte de tecer redes de forma a conectar pessoas. O documento também explora conceitos como distribuição vs hierarquia, cooperação, e a noção de uma "rede
Conceitos fundamentais sobre Análise de RedesLucas Reis
Material usado em aula de apresentação dos conceitos fundamentais da Teoria de Redes. Aqui, trago apresentação de conceitos como centralidade, grau de entrada, cluster, componente, transitividade entre outros. Além disso, apresento os conceitos de análise dinâmica de redes, ou sobre as diferentes formas que uma rede pode crescer, apresentando a ideia de mundos pequenos (small words), seis graus de separação, modelo de aptidão etc.
Redes Sociais Complexas: Detecção de estruturas e comunidadesRafael Dahis
Este documento apresenta um resumo sobre detecção de estruturas de comunidades em redes complexas. Discute conceitos básicos como grafos, redes complexas e suas propriedades. Apresenta algoritmos para detecção de comunidades como corte mínimo e o algoritmo de Blondel, que é eficiente e hierárquico. Finalmente, discute métricas para avaliação de partições em comunidades como cobertura e performance.
O documento discute a natureza dinâmica das redes sociais e a importância de compreendê-las como fluxos em constante movimento, em vez de estruturas estáticas. Também argumenta que redes sociais distribuídas promovem a desconstituição da hierarquia e que o poder é inverso ao grau de distribuição de uma rede. Por fim, critica a sociologia por não ter captado adequadamente a essência das redes sociais com seus conceitos tradicionais.
Este documento fornece uma introdução sobre redes, explicando que redes são compostas de nós e conexões e podem ser vistas em muitos sistemas. Discute o que são redes sociais e como sites de redes sociais permitem a formação de redes de pessoas. Também diferencia entre redes centralizadas, descentralizadas e distribuídas.
O documento discute o conceito de redes sociais, definindo-as como padrões de interação entre pessoas de acordo com uma organização distribuída em rede. Explica que redes sociais se caracterizam por múltiplos caminhos de conexão entre pessoas e grupos, diferentemente de hierarquias. Também destaca fenômenos comuns em redes sociais como agrupamento, enxameamento e diminuição do tamanho do mundo por meio da conectividade.
O documento discute técnicas de alinhamento de sequências para comparar biomoléculas e inferir informações sobre estrutura, função e evolução. É destacado que embora a similaridade de sequências forneça essas informações, métodos precisos como alinhamento global, local, heurístico e ótimo devem ser usados para interpretar corretamente os resultados.
Redes sociais são padrões de organização em que pessoas interagem de maneira distribuída através de múltiplos caminhos, gerando ordem emergente. Experimentos mostraram que a maioria das pessoas estão conectadas através de apenas 6 ou 7 graus de separação, o que torna o mundo socialmente pequeno e empoderador. Novos papéis sociais como hubs e netweavers estão emergindo nessa sociedade em rede.
Introdução à Teoria das Redes (estudo dos graphos)Luiz Agner
O documento discute teoria de grafos e estrutura de redes. Apresenta como matemáticos estudaram redes sociais e como cientistas sociais posteriormente adotaram essa abordagem. Discorre sobre propriedades-chave de redes como graus de nós, caminhos médios, centralidade e dinâmicas de cooperação, competição e conflito.
Este documento fornece uma introdução às redes, definindo-as como sistemas compostos por nós e conexões que permitem interações entre elementos dispersos. Explora diferentes tipos de redes, incluindo redes sociais facilitadas pelas tecnologias digitais, e discute como as redes podem ser centralizadas, descentralizadas ou distribuídas.
Mostra algumas formas de utilizar métricas de análise de redes sociais para comparar redes, procurando identificar algumas de suas características e como podem ser analisadas em conjunto.
1) O documento descreve um coletor web desenvolvido para coletar dados da rede social Orkut, incluindo lista de amigos de cada usuário, com o objetivo de reconstruir a rede social subjacente.
2) Os primeiros resultados mostraram que, conforme o tamanho do grafo coletado aumenta, as métricas estruturais se aproximam dos achados de outros estudos em redes sociais reais.
3) A distribuição dos graus dos vértices segue a lei de potência, característica comum em redes sociais e out
Este documento fornece um resumo sobre análise de redes sociais (ARS). Descreve o que é ARS, seus princípios, elementos e medidas chave, além de softwares utilizados para mapeamento e análise de redes sociais, como UCINET e Gephi. Finaliza com uma breve explicação sobre como usar a ferramenta SNAPP para analisar fóruns online.
Redes sociais são padrões de organização onde pessoas interagem de maneira distribuída através de múltiplos caminhos, ao invés de hierarquias. Experimentos mostraram que a maioria das pessoas estão conectadas através de apenas 6 graus de separação. Quanto menor o tamanho do mundo social, mais poderosa é a interação entre as pessoas.
POR UM MÉTODO PERSPECTIVISTA DE ANÁLISE DE REDESfabiomalini
Três aspectos desse perspectivismo em rede, emulados do pensamento de Viveiros de Castro, devem ser realçados em toda cartografia baseada na análise perspectivista de rede. O primeiro: os pontos de vistas se apresentam comoforça conceitual aglutinadora, que é baseada em relações de afinidades, representadas na forma de clusters, que analisados separadamente operam discursos, imagens, laços sociais e discussões internos que dão a substância para o conceito existir e a comunidade prosperar de relações. O segundo: pontos de vistas estão sempre em uma posição (temporal ou espacial), possuem uma topologia que os permite se localizarem numa relação de proximidade ou distanciamento, de antagonismo ou de convergência; de centralidade ou periferia a outras perspectivas em um mapa de relações. E terceiro: pontos de vistas empreendem dinâmicas de poder, que se traduzem em disputa pela hegemonia das narrativas sobre fatos, ideias, marcas e produtos, elegendo seus operadores (perfis) mais influentes, numa tentativa de neutralização ou de sobreposição da perspectiva alheia.
Análise de redes sociais: novas oportunidades de geração de conhecimento na WebDalton Martins
O documento discute a análise de redes sociais e as novas oportunidades de geração de conhecimento na web através dela. Explica o que são redes sociais e o trabalho de um analista de redes, apresentando 6 princípios analíticos e desafios da análise. Também fornece exemplos de aplicações e estudos de redes, além de oportunidades que a análise de redes pode trazer.
O documento discute o conceito de poder nas redes sociais. Argumenta que poder requer centralização e hierarquia, enquanto redes sociais distribuídas promovem a desconstituição de hierarquias. Também critica a sociologia por tentar aplicar conceitos inadequados como "grupos" e "estruturas sociais" para entender redes, que são ontologicamente anteriores a esses conceitos.
O documento discute os princípios básicos da comunicação em redes, incluindo o que é necessário para a comunicação entre pessoas e computadores e como os protocolos de comunicação permitem diferentes tipos de comunicação. Também apresenta como as redes podem ser classificadas de acordo com sua extensão geográfica e topologia.
ESTRUTURAS DE HIERARQUIA E EVENTOS GERADORES EM REDES DE COLABORAÇÃO CIENTÍFI...Dalton Martins
- O estudo analisa as estruturas hierárquicas de duas redes de colaboração científica: coautoria em periódicos e participação em bancas de defesas de teses.
- A rede de bancas apresenta uma estrutura hierárquica, com algumas conexões concentradas, diferente da rede de coautoria.
- Os eventos geradores das redes diferem: a rede de bancas é influenciada pela relação orientador-orientando, enquanto a rede de coautoria se dá por grupos de pesquisa
O documento discute análise de redes sociais, incluindo conceitos como hubs e conectores, redes sem escala, elementos de redes sociais como atores e conexões, tipos de redes sociais, capital social, influenciadores, e ferramentas para monitoramento e análise de redes sociais.
2. RedesRedes
De bancosDe bancos
De supermercadosDe supermercados
De lojasDe lojas
De lanchonetesDe lanchonetes
De computadoresDe computadores
Internet: orkut, ning, linkedIn, hi5...Internet: orkut, ning, linkedIn, hi5...
• Das redes locais àsDas redes locais às wwwwww
3. Definição de redeDefinição de rede
Usada paraUsada para “designar ou qualificar“designar ou qualificar
sistemas, estruturas ou desenhossistemas, estruturas ou desenhos
organizacionais caracterizados por umaorganizacionais caracterizados por uma
grande quantidade de elementos (...)grande quantidade de elementos (...)
dispersos espacialmente e que mantêmdispersos espacialmente e que mantêm
alguma ligação entre si”.alguma ligação entre si”.
Porém, redes podem ser locais. Isto é, aPorém, redes podem ser locais. Isto é, a
questão espacial não é definidora,questão espacial não é definidora,
necessariamente, de uma redenecessariamente, de uma rede
4. Definição de redeDefinição de rede
SISTEMAS VIVOS: 1996, Fritjof Capra, físicoSISTEMAS VIVOS: 1996, Fritjof Capra, físico
austríaco, autor de “A Teia da Vida”.austríaco, autor de “A Teia da Vida”.
CIÊNCIAS SOCIAIS: Anos 2000, Manuel Castells,CIÊNCIAS SOCIAIS: Anos 2000, Manuel Castells,
cientista social espanhol, autor de “A Sociedadecientista social espanhol, autor de “A Sociedade
em Rede”, primeiro volume da trilogia “A Era daem Rede”, primeiro volume da trilogia “A Era da
Informação: Economia, Sociedade e Cultura”.Informação: Economia, Sociedade e Cultura”.
5. Onde quer que encontremosOnde quer que encontremos
sistemas vivos – organismos, partessistemas vivos – organismos, partes
de organismos ou comunidades dede organismos ou comunidades de
organismos – podemos observar queorganismos – podemos observar que
seus comportamentos estãoseus comportamentos estão
arranjados à maneira de rede.arranjados à maneira de rede.
Sempre que olhamos para a vida,Sempre que olhamos para a vida,
olhamos para redes... O padrão daolhamos para redes... O padrão da
vida, poderíamos dizer, é um padrãovida, poderíamos dizer, é um padrão
de rede capaz de auto-organização”.de rede capaz de auto-organização”.
Fritjof Capra, “ A teia da vida”, p. 78
6. REDESREDES
Conjunto de pontos interligadosConjunto de pontos interligados
Agrupamento de pontos (ou nós) que seAgrupamento de pontos (ou nós) que se
ligam a outros pontos por meio de linhasligam a outros pontos por meio de linhas
MAS A PERGUNTA CENTRAL É:MAS A PERGUNTA CENTRAL É:
QQuais as propriedades e as dinâmicasuais as propriedades e as dinâmicas
produzidas por um sistemaproduzidas por um sistema
desse tipo?desse tipo?
9. REDES SIGNIFICATIVASREDES SIGNIFICATIVAS
Há um centro que se define a partirHá um centro que se define a partir
de um ponto (alguém), com umde um ponto (alguém), com um
determinado objetivo, geralmentedeterminado objetivo, geralmente
para ajudá-lo.para ajudá-lo.
Tem caráter voluntário – ninguém éTem caráter voluntário – ninguém é
forçadoforçado a fazer parte de uma rede.a fazer parte de uma rede.
Não é caracterizada pela quantidadeNão é caracterizada pela quantidade
de pontos mas, sim, pelo número dede pontos mas, sim, pelo número de
conexões entre os pontos.conexões entre os pontos.
10. CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAISCARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS
DAS REDESDAS REDES
TAMANHOTAMANHO
DENSIDADEDENSIDADE (conexão entre os membros)(conexão entre os membros)
COMPOSIÇÃO ou DISTRIBUIÇÃOCOMPOSIÇÃO ou DISTRIBUIÇÃO
(proporção em cada quadrante)(proporção em cada quadrante)
DISPERSÃODISPERSÃO (distância entre os membros)(distância entre os membros)
HOMOGENEIDADE/HETEROGENEIDADEHOMOGENEIDADE/HETEROGENEIDADE
TIPOS DE FUNÇÕESTIPOS DE FUNÇÕES
11. Funções da RedeFunções da Rede
COMPANHIA SOCIALCOMPANHIA SOCIAL
APOIO SOCIALAPOIO SOCIAL
APOIO EMOCIONALAPOIO EMOCIONAL
GUIA COGNITIVO E DE CONSELHOSGUIA COGNITIVO E DE CONSELHOS
REGULAÇÃO SOCIALREGULAÇÃO SOCIAL
AJUDA MATERIAL E DE SERVIÇOSAJUDA MATERIAL E DE SERVIÇOS
ACESSO A NOVOS CONTATOSACESSO A NOVOS CONTATOS
12. ATRIBUTOS DO VÍNCULOATRIBUTOS DO VÍNCULO
Função predominanteFunção predominante
Multidimensionalidade ouMultidimensionalidade ou
versatilidadeversatilidade
ReciprocidadeReciprocidade
Intensidade (compromisso daIntensidade (compromisso da
relação)relação)
Freqüência dos contatosFreqüência dos contatos
HistóriaHistória
13. ““REDES - UMA INTRODUÇÃO ÀS DINÂMICAS DAREDES - UMA INTRODUÇÃO ÀS DINÂMICAS DA
CONECTIVIDADE E DA AUTO-ORGANIZAÇÃO”CONECTIVIDADE E DA AUTO-ORGANIZAÇÃO”
www.wwf.org.brLarissa Costa (WWF-Brasil),www.wwf.org.brLarissa Costa (WWF-Brasil),
Viviane Junqueira (WWF-Brasil),Viviane Junqueira (WWF-Brasil),
Cássio Martinho e Jorge Fecuri (WWF-Brasil)Cássio Martinho e Jorge Fecuri (WWF-Brasil)
20032003
Apresentação de Ana Patrícia Vargas Borges