O documento discute a natureza dinâmica das redes sociais e a importância de compreendê-las como fluxos em constante movimento, em vez de estruturas estáticas. Também argumenta que redes sociais distribuídas promovem a desconstituição da hierarquia e que o poder é inverso ao grau de distribuição de uma rede. Por fim, critica a sociologia por não ter captado adequadamente a essência das redes sociais com seus conceitos tradicionais.
Livro com seleção de 10 textos escolhidos sobre rede sociais e temas correlatos publicados durante o ano de 2009 na plataforma interativa da Escola-de-Redes
Conceitos fundamentais sobre Análise de RedesLucas Reis
Material usado em aula de apresentação dos conceitos fundamentais da Teoria de Redes. Aqui, trago apresentação de conceitos como centralidade, grau de entrada, cluster, componente, transitividade entre outros. Além disso, apresento os conceitos de análise dinâmica de redes, ou sobre as diferentes formas que uma rede pode crescer, apresentando a ideia de mundos pequenos (small words), seis graus de separação, modelo de aptidão etc.
Ciberespaco como lugar do acontecimento social: o conceito de rede e redes so...Giseli Adornato de Aguiar
Power Point do seminário apresentado na disciplina "A informação eletrônica em questão: os pensadores do ciberespaço" do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação – ECA-USP.
Livro com seleção de 10 textos escolhidos sobre rede sociais e temas correlatos publicados durante o ano de 2009 na plataforma interativa da Escola-de-Redes
Conceitos fundamentais sobre Análise de RedesLucas Reis
Material usado em aula de apresentação dos conceitos fundamentais da Teoria de Redes. Aqui, trago apresentação de conceitos como centralidade, grau de entrada, cluster, componente, transitividade entre outros. Além disso, apresento os conceitos de análise dinâmica de redes, ou sobre as diferentes formas que uma rede pode crescer, apresentando a ideia de mundos pequenos (small words), seis graus de separação, modelo de aptidão etc.
Ciberespaco como lugar do acontecimento social: o conceito de rede e redes so...Giseli Adornato de Aguiar
Power Point do seminário apresentado na disciplina "A informação eletrônica em questão: os pensadores do ciberespaço" do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação – ECA-USP.
REFLEXÕES: APRENDIZAGEM OU DERIVA ONTOGÊNICA pelo Dr. Humberto Maturana (1982), Departamento de Biologia da Faculdade de Ciências Básicas e Farmacêuticas. Universidade do Chile, Santiago, Chile. Traduzido por Júlia Eugênia Gonçalves.
CONDORCET, Marquês de (1792). Relatório de projeto de decreto sobre a organiz...augustodefranco .
CONDORCET, Marquês de (1792). Relatório de projeto de decreto sobre a organização geral da instrução pública in Hippeau: A Instrução Pública na França durante a Revolução.
NIETZSCHE, Friederich (1888). Os "melhoradores" da humanidade, Parte 2 e O qu...augustodefranco .
NIETZSCHE, Friederich (1888). Os "melhoradores" da humanidade, Parte 2 e O que falta aos alemães, Parte 5 in O crepúsculo dos ídolos, ou Como filosofar com o martelo.
Book completo do programa de investigação-aprendizagem democrática pelo exercício do reconhecimento de padrões autocráticos em 10 romances e 10 filmes clássicos. O programa é totalmente à distância e foi desenhado para poder ser feito nas férias (daí o nome fantasia 100 DIAS DE VERÃO). Inscrições https://www.sympla.com.br/100-dias-de-verao__23054
Textos de Augusto de Franco publicados no Facebook, entre maio e setembro de 2014, sobre o Decreto 8.243/2014 que institui a Política Nacional de Participação Social - PNPS e o Sistema Nacional de Participação Social - SNPS, e dá outras providências
Por que os democratas não podem apostar todas as fichas no processo eleitoral. Artigo de Augusto de Franco, publicado originalmente no Facebook em 9 de setembro de 2014.
Um programa de aprendizagem democrática pelo exercício do reconhecimento de padrões autocráticos em romances e filmes clássicos. Trata-se de um programa ofertado pelo LABE=R de 10 de janeiro a 20 de abril de 2015
Democracia cooperativa: escritos políticos escolhidos de John Deweyaugustodefranco .
FRANCO, Augusto e POGREBINSCHI, Thamy (editores) (2008) Democracia Cooperativa - Escritos Políticos Escolhidos de John Dewey. A versão final desta obra foi impressa em papel. Porto Alegre: ediPUCRS, 2008.
Como configurar um ambiente de investigação-aprendizagem openscience em sua escola. Capacitação teórica e opção de programa prático para educadores e gestores escolares e extraescolares.Programa intensivo de aprendizagem para agentes de educação que desejam configurar novos ambientes inovadores de pesquisa ou investigação em escolas e outras organizações. Programa presencial ofertado pelo LABE=R em São Paulo.
Programa de Aprendizagem Política a distância, ofertado pelo LABE=R (Laboratório da Escola-de-Redes), com 80 horas (estimadas) de duração, realizado totalmente pelo Facebook, de junho a setembro de 2014.
“Punished for Protesting:Rights Violations in Venezuela’s Streets, Detention Centers, and Justice System” (Punidos por Protestar: Violações de Direitos nas Ruas, Centros de Detenção e Sistema de Justiça na Venezuela) da organização Human Rights Watch, publicado em 5 de maio de 2014
3. •De um certo ponto de vista o que representamos como redes são rastros de fluições: tentativas de capturar uma dinâmica que ocorre no
espaço-tempo dos fluxos, ou naquela particular “brana” onde essas fluições existem como tais.
Desse ponto de vista – que deverá ser o da chamada ‘nova ciência das redes’ se e quando os pesquisadores descobrirem que não podem
remendar os velhos estatutos das ciências sociais, inserindo seus métodos (matemáticos) de análise para escapar dos discursos descritivos
e prescritivos dessas ciências – redes não são o que parecem (nodos linkados entre si, representados por grafos: arestas e vértices) mas
movimentos em um campo de fluições (como se fossem configurações de aglomeramentos – ou espalhamentos – de bósons, para fazer um
paralelo com partículas mensageiras dos campos de forças físicas).
De um ponto de vista político, entretanto – obrigatório, se quisermos continuar usando o conceito de ‘poder’ sem cometer deslizamentos
epistemológicos mais graves – redes sociais (distribuídas) são movimentos de desconstituição de hierarquia (na exata medida dos seus
graus de distribuição).
Portanto, ao invés de ficarmos discutindo a possibilidade de alguém exercer poder nas redes, deveríamos estar discutindo a medida da
impossibilidade de alguém fazê-lo (e essa medida, convém repetir, é a medida inversa do grau de centralização da rede em questão). Isso
porque, conquanto de um ponto de vista topológico, todos os complexos de fluições (ou coleções de nodos e conexões) sejam redes (mais
distribuídas ou mais centralizadas), o termo rede é aplicado correntemente à configurações onde há multiplicidade de caminhos
(abundância). Não costumamos usar a palavra rede para designar hierarquias (caracterizadas pela escassez de caminhos), a despeito de
sacrificarmos com isso o rigor matemático (para o qual todos os sistemas de nodos e conexões devem ser notados como redes
independentemente do grau de distribuição).
Ora, se quanto mais caminhos houver entre os nodos menos poder se consegue exercer sobre eles, então – em homenagem à clareza,
deveríamos dizer que – o poder é uma medida de não-rede.
A sociologia tem alguma culpa por essa confusão de conceitos. Sua culpa – para resumir em poucas palavras – foi apenas a de não ter
compreendido as redes. Ou ter tentado apreendê-las a partir de conceitos inadequados ou impotentes para captar o que está além (ou
seria aquém?) da representação: conceitos como ‘representação’, ‘atores sociais’, ‘grupos’, ‘estruturas sociais’ e, por incrível que pareça,
‘social’ e ‘sociedade’. Já havia ela (a sociologia) cometido o mesmo erro com a noção de capital social (e se trata, exatamente, do mesmo
erro de vez que a abordagem sociológica não entendeu que ‘capital social’ e ‘rede social’ se referem, exatamente, à mesma coisa).
Vamos, portanto, tentar refazer aqui o caminho desse erro.
13. Paul Baran in the early 1960s.
He worked for RAND and wrote
the first papers on a distributed
communications system. AT&T
said his idea would never work.
(photo courtesy of Paul Baran)
14. link
station
a) centralized b) decentralized c) distributed
15. Barabási Strogatz Watts
a nova ciência das redes
18. swarming
Photograph by José L. Gómez de Francisco Visions of Earth
® 2005 National Geographic Society. All rights reserved. National Geographic magazine, March 2005
25. I= (C-D).C/E
C = número de conexões
D = número de nodos desconectados com a eliminação do nodo mais conectado
E = número de conexões eliminadas com eliminação do nodo mais conectado
grau de distribuição - conectividade