O documento descreve o nazifascismo na Europa entre as guerras, incluindo suas características como nacionalismo extremo, totalitarismo e culto ao líder. Governos fascistas surgiram na Itália sob Mussolini, na Alemanha sob Hitler, em Portugal sob Salazar e na Espanha sob Franco como resposta à crise econômica após a Primeira Guerra Mundial.
A Segunda Guerra Mundial teve início em 1939 com a invasão da Polônia pela Alemanha Nazi e terminou em 1945. O conflito resultou na morte de aproximadamente 50 milhões de pessoas e levou à divisão da Europa e da Alemanha entre as esferas de influência capitalista ocidental e comunista soviética após o fim da guerra.
A crise econômica de 1929 teve origem na superprodução e queda das exportações nos EUA, levando ao desemprego em massa e falências generalizadas. A "Quinta-feira Negra" marcou o colapso da Bolsa de Valores de Nova York. Roosevelt implementou o New Deal para recuperar a economia dos EUA através de intervenção estatal e obras públicas.
1) A Rússia czarista era um país atrasado e absolutista, com camponeses explorados e poucas liberdades. 2) A Revolução de 1905 foi um ensaio geral contra o czar que resultou em algumas concessões. 3) A derrota na Primeira Guerra e a crise econômica levaram à Revolução de Fevereiro de 1917 e à queda do czar.
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi causada por disputas imperialistas e rivalidades entre as potências européias, levando à formação de duas alianças militares antagônicas, a Tríplice Entente e a Tríplice Aliança. O assassinato do arquiduque da Áustria desencadeou o início das hostilidades. Após anos de guerra nas trincheiras, a vitória da Tríplice Entente sobre a Tríplice Aliança e seus aliados resultou em 13 milhões de mortos e na reconfigura
A Revolução Industrial transformou a produção através da mecanização e da divisão do trabalho, iniciando-se na Inglaterra no século XVIII devido a fatores como a acumulação de capital e disponibilidade de matérias-primas. Sua disseminação global no século XIX consolidou o sistema capitalista e trouxe consequências sociais como o surgimento da classe operária e a exploração do trabalho.
O documento descreve a Guerra Fria, período de tensão geopolítica e ideológica entre os Estados Unidos e a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial. A disputa se deu entre o capitalismo americano e o comunismo soviético e resultou na divisão do mundo em blocos opostos e em uma corrida armamentista e tecnológica entre os dois lados.
O documento descreve o século do ouro no Brasil colonial e a expansão territorial durante esse período. O achado de ouro em Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás no século XVIII levou a um aumento populacional e desenvolvimento econômico. A administração portuguesa criou mecanismos para controlar a extração de ouro, como a Intendência das Minas e cobrança de impostos. A expansão territorial ocorreu principalmente por meio do movimento bandeirante no séculos XVII-XVIII.
A revolução russa de 1917 marcou a primeira vitória do socialismo inspirado nas ideias de Lênin. Após anos de absoluto descontentamento popular com o regime czarista, a revolução de fevereiro derrubou o czar, mas os mencheviques não conseguiram trazer mudanças significativas. A revolução de outubro, liderada por Lênin e os bolcheviques, estabeleceu o primeiro Estado socialista no mundo e deu início a um período turbulento de guerra civil e reconstrução do país sob a liderança de Lênin
A Segunda Guerra Mundial teve início em 1939 com a invasão da Polônia pela Alemanha Nazi e terminou em 1945. O conflito resultou na morte de aproximadamente 50 milhões de pessoas e levou à divisão da Europa e da Alemanha entre as esferas de influência capitalista ocidental e comunista soviética após o fim da guerra.
A crise econômica de 1929 teve origem na superprodução e queda das exportações nos EUA, levando ao desemprego em massa e falências generalizadas. A "Quinta-feira Negra" marcou o colapso da Bolsa de Valores de Nova York. Roosevelt implementou o New Deal para recuperar a economia dos EUA através de intervenção estatal e obras públicas.
1) A Rússia czarista era um país atrasado e absolutista, com camponeses explorados e poucas liberdades. 2) A Revolução de 1905 foi um ensaio geral contra o czar que resultou em algumas concessões. 3) A derrota na Primeira Guerra e a crise econômica levaram à Revolução de Fevereiro de 1917 e à queda do czar.
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi causada por disputas imperialistas e rivalidades entre as potências européias, levando à formação de duas alianças militares antagônicas, a Tríplice Entente e a Tríplice Aliança. O assassinato do arquiduque da Áustria desencadeou o início das hostilidades. Após anos de guerra nas trincheiras, a vitória da Tríplice Entente sobre a Tríplice Aliança e seus aliados resultou em 13 milhões de mortos e na reconfigura
A Revolução Industrial transformou a produção através da mecanização e da divisão do trabalho, iniciando-se na Inglaterra no século XVIII devido a fatores como a acumulação de capital e disponibilidade de matérias-primas. Sua disseminação global no século XIX consolidou o sistema capitalista e trouxe consequências sociais como o surgimento da classe operária e a exploração do trabalho.
O documento descreve a Guerra Fria, período de tensão geopolítica e ideológica entre os Estados Unidos e a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial. A disputa se deu entre o capitalismo americano e o comunismo soviético e resultou na divisão do mundo em blocos opostos e em uma corrida armamentista e tecnológica entre os dois lados.
O documento descreve o século do ouro no Brasil colonial e a expansão territorial durante esse período. O achado de ouro em Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás no século XVIII levou a um aumento populacional e desenvolvimento econômico. A administração portuguesa criou mecanismos para controlar a extração de ouro, como a Intendência das Minas e cobrança de impostos. A expansão territorial ocorreu principalmente por meio do movimento bandeirante no séculos XVII-XVIII.
A revolução russa de 1917 marcou a primeira vitória do socialismo inspirado nas ideias de Lênin. Após anos de absoluto descontentamento popular com o regime czarista, a revolução de fevereiro derrubou o czar, mas os mencheviques não conseguiram trazer mudanças significativas. A revolução de outubro, liderada por Lênin e os bolcheviques, estabeleceu o primeiro Estado socialista no mundo e deu início a um período turbulento de guerra civil e reconstrução do país sob a liderança de Lênin
A Revolução Francesa foi uma revolução burguesa que derrubou o absolutismo monárquico na França e estabeleceu uma sociedade baseada nos ideais iluministas de igualdade, liberdade e fraternidade. A revolução começou com a queda da Bastilha em 1789 e passou por diferentes fases, como a Assembléia Nacional, a Convenção Nacional dominada pelos jacobinos e o Diretório, até ser interrompida pelo golpe de Napoleão Bonaparte em 1799.
O Iluminismo foi um movimento intelectual do século XVIII que contrariou as bases do Antigo Regime, defendendo ideias como o racionalismo, cientificismo, liberalismo político e econômico. Seus principais representantes, como Locke, Montesquieu e Rousseau influenciaram movimentos que abalaram o Antigo Regime, como a Revolução Francesa.
Entre 1810 e 1830, as colônias espanholas na América Latina conquistaram sua independência, lideradas por figuras como Simón Bolívar e San Martín. Fatores como o Iluminismo, a Revolução Industrial e as guerras napoleônicas enfraqueceram o domínio espanhol, ao mesmo tempo que cresciam as desigualdades sociais. Após anos de luta, novas nações como México, Peru e Argentina emergiram, porém mantiveram estruturas econômicas e sociais hierárquicas.
As 13 colônias americanas declararam independência da Inglaterra em 1776, após imposições de impostos e restrições comerciais pelos ingleses causarem revolta entre os colonos. A independência foi inspirada por ideais iluministas de liberdade e igualdade e resultou na formação dos Estados Unidos após vitória sobre a Inglaterra em 1783.
O documento resume as independências das nações latino-americanas no século XIX, a sociedade colonial espanhola, e o crescimento dos Estados Unidos no mesmo período. As colônias espanholas na América conquistaram a independência entre 1810-1830, lideradas por figuras como Bolívar e San Martin, enquanto os EUA expandiram seu território através de compras, acordos e guerras, e cresceram economicamente com a imigração e o desenvolvimento da indústria e agricultura.
O documento descreve a colonização espanhola da América a partir do século XVI e as independências das colônias no século XIX. A Espanha explorou os recursos naturais e a força de trabalho dos povos nativos. No século XVIII, movimentos de resistência liderados por criollos começaram a se formar. As independências ocorreram entre 1810-1833, lideradas por figuras como Tupac Amaru II, Simón Bolívar e José de San Martín.
O documento descreve como o Congresso de Viena dividiu a Itália e a Alemanha em diversos estados, contrariando o desejo dos povos locais por unificação nacional. No século XIX, movimentos racionalistas surgiram na Itália e Alemanha buscando a independência e a formação de estados-nação. A unificação italiana ocorreu sob liderança do Reino da Sardenha, enquanto a alemã foi conduzida pela Prússia sob Otto von Bismarck.
O documento descreve a unificação da Itália e da Alemanha no século XIX. A Itália estava dividida em vários estados após 1815, mas líderes como Mazzini, Garibaldi e Cavour trabalharam para unificá-la, culminando na conquista de Roma em 1870. A Alemanha também estava fragmentada, mas sob a liderança de Bismarck da Prússia, guerras contra a Dinamarca, Áustria e França levaram à unificação alemã em 1871 sob o Império Alemão.
O documento descreve o período Joanino no Brasil Colonial e o processo de independência do Brasil. Durante o período Joanino, a família real portuguesa se mudou para o Brasil em 1808 devido à invasão napoleônica. Em 1822, após pressão de Portugal para retornar, D. Pedro declarou a independência do Brasil e foi coroado como o primeiro imperador. A independência manteve as estruturas sociais e econômicas existentes sob o domínio português.
O documento descreve a Reforma Protestante, que surgiu no século XVI na Alemanha com Martinho Lutero criticando a Igreja Católica. Isso deu origem a novas religiões como o luteranismo, calvinismo e anglicanismo, enquanto a Igreja Católica respondeu com a Contra Reforma para conter o avanço protestante.
O documento descreve o período da Era Napoleônica na França, desde o Consulado de Napoleão Bonaparte entre 1799-1804, sua coroação como Imperador em 1804, o Império até 1815, e as consequências da queda de Napoleão no Congresso de Viena.
Este documento resume o período do Império Brasileiro sob o II Reinado de 1840 a 1889. O texto descreve a política interna e externa do período, destacando as disputas entre liberais e conservadores e as guerras contra países vizinhos. Também apresenta os principais aspectos da economia brasileira da época, com foco na expansão da cultura do café.
O documento resume as unificações da Itália e da Alemanha no século XIX. Na Itália, movimentos como a Jovem Itália e as Camisas Vermelhas lutaram pela unificação sob liderança de Mazzini e Garibaldi. A unificação foi concluída entre 1860-1870 sob a liderança de Cavour. Na Alemanha, a Prússia liderada por Bismarck conquistou vários estados alemães entre 1864-1871, culminando na unificação alemã sob o Império Alemão.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado do Brasil Imperial entre 1822-1831, marcado por revoltas regionais, dependência econômica, uma constituição outorgada e crise no governo autoritário de D. Pedro I, levando à sua abdicação em 1831.
1) O documento descreve as transformações econômicas, sociais e políticas da Europa entre os séculos XI e XV, incluindo o declínio do feudalismo, o crescimento do comércio e das cidades, e a formação das monarquias nacionais.
2) Principais pontos: crescimento populacional e expansão das cidades; as Cruzadas como movimento religioso e de expansão comercial; o Renascimento Comercial e Urbano impulsionado pelas rotas de comércio; aliança entre reis e burgueses na formação
O documento descreve o imperialismo e neocolonialismo entre os séculos XIX e XX, quando nações industrializadas dominaram vastas áreas da África e Ásia, motivadas pela busca de matérias-primas, mercados e bases estratégicas, justificando-se pela "missão civilizadora". O neocolonialismo substituiu o colonialismo nesses continentes por meio de monopólios capitalistas apoiados pelos Estados. Conflitos imperialistas resultaram na ampliação do domínio europeu nessas regiões.
A Revolução Inglesa do século XVII estabeleceu a primeira monarquia parlamentar através de uma série de eventos: tensões crescentes entre os reis Stuart e o Parlamento levaram à Guerra Civil entre monarquistas e puritanos, resultando na execução de Carlos I; a ditadura puritana de Cromwell seguiu-se, mas a monarquia foi restaurada sob Carlos II; novas tensões levaram à Revolução Gloriosa de 1688 que limitou o poder real em favor do Parlamento.
O documento descreve o mercantilismo e a expansão marítima na Idade Moderna na Europa. O mercantilismo envolveu intervenção estatal na economia para acumular metais preciosos e manter balança comercial favorável. Países como Portugal, Espanha, França e Inglaterra usaram protecionismo, colonialismo e pirataria para esses fins entre os séculos XV e XVIII. A expansão marítima européia entre os séculos XV e XVI resultou no descobrimento de novas rotas e terras, ampliando o comércio mundial e for
O documento descreve as principais ideologias que surgiram na era industrial, incluindo o capitalismo, socialismo, anarquismo e doutrina social da Igreja. Apresenta os pensadores fundamentais de cada corrente e seus conceitos-chave, como a defesa da propriedade privada pelo capitalismo versus a socialização pelos socialistas.
O documento descreve a independência das nações latino-americanas no século XIX, o processo de libertação das colônias espanholas entre 1810-1830, liderado por Simón Bolívar e San Martín. Também aborda o crescimento dos EUA no século XIX através da expansão territorial para o oeste e o aumento da população e da industrialização, culminando na Guerra de Secessão entre o norte abolicionista e o sul escravista.
O documento descreve o fascismo na Europa entre as guerras, caracterizando-o pelo nacionalismo extremo, totalitarismo e culto ao líder. Detalha os principais ditadores fascistas na Itália, Alemanha, Portugal e Espanha, assim como as ideologias do fascismo italiano e nazismo alemão, incluindo o antissemitismo e expansionismo territorial. Também resume a guerra civil espanhola de 1936-1939 e a implantação do regime fascista na Espanha sob Francisco Franco.
O documento descreve o nazifascismo, um tipo de governo totalitário que surgiu na Europa entre as guerras. Caracterizava-se pelo nacionalismo extremo, militarismo, anticomunismo, culto ao líder e unipartidarismo. O nazismo alemão e o fascismo italiano foram as ideologias mais proeminentes, levando a ditaduras sob Hitler e Mussolini e contribuindo para a eclosão da Segunda Guerra Mundial.
A Revolução Francesa foi uma revolução burguesa que derrubou o absolutismo monárquico na França e estabeleceu uma sociedade baseada nos ideais iluministas de igualdade, liberdade e fraternidade. A revolução começou com a queda da Bastilha em 1789 e passou por diferentes fases, como a Assembléia Nacional, a Convenção Nacional dominada pelos jacobinos e o Diretório, até ser interrompida pelo golpe de Napoleão Bonaparte em 1799.
O Iluminismo foi um movimento intelectual do século XVIII que contrariou as bases do Antigo Regime, defendendo ideias como o racionalismo, cientificismo, liberalismo político e econômico. Seus principais representantes, como Locke, Montesquieu e Rousseau influenciaram movimentos que abalaram o Antigo Regime, como a Revolução Francesa.
Entre 1810 e 1830, as colônias espanholas na América Latina conquistaram sua independência, lideradas por figuras como Simón Bolívar e San Martín. Fatores como o Iluminismo, a Revolução Industrial e as guerras napoleônicas enfraqueceram o domínio espanhol, ao mesmo tempo que cresciam as desigualdades sociais. Após anos de luta, novas nações como México, Peru e Argentina emergiram, porém mantiveram estruturas econômicas e sociais hierárquicas.
As 13 colônias americanas declararam independência da Inglaterra em 1776, após imposições de impostos e restrições comerciais pelos ingleses causarem revolta entre os colonos. A independência foi inspirada por ideais iluministas de liberdade e igualdade e resultou na formação dos Estados Unidos após vitória sobre a Inglaterra em 1783.
O documento resume as independências das nações latino-americanas no século XIX, a sociedade colonial espanhola, e o crescimento dos Estados Unidos no mesmo período. As colônias espanholas na América conquistaram a independência entre 1810-1830, lideradas por figuras como Bolívar e San Martin, enquanto os EUA expandiram seu território através de compras, acordos e guerras, e cresceram economicamente com a imigração e o desenvolvimento da indústria e agricultura.
O documento descreve a colonização espanhola da América a partir do século XVI e as independências das colônias no século XIX. A Espanha explorou os recursos naturais e a força de trabalho dos povos nativos. No século XVIII, movimentos de resistência liderados por criollos começaram a se formar. As independências ocorreram entre 1810-1833, lideradas por figuras como Tupac Amaru II, Simón Bolívar e José de San Martín.
O documento descreve como o Congresso de Viena dividiu a Itália e a Alemanha em diversos estados, contrariando o desejo dos povos locais por unificação nacional. No século XIX, movimentos racionalistas surgiram na Itália e Alemanha buscando a independência e a formação de estados-nação. A unificação italiana ocorreu sob liderança do Reino da Sardenha, enquanto a alemã foi conduzida pela Prússia sob Otto von Bismarck.
O documento descreve a unificação da Itália e da Alemanha no século XIX. A Itália estava dividida em vários estados após 1815, mas líderes como Mazzini, Garibaldi e Cavour trabalharam para unificá-la, culminando na conquista de Roma em 1870. A Alemanha também estava fragmentada, mas sob a liderança de Bismarck da Prússia, guerras contra a Dinamarca, Áustria e França levaram à unificação alemã em 1871 sob o Império Alemão.
O documento descreve o período Joanino no Brasil Colonial e o processo de independência do Brasil. Durante o período Joanino, a família real portuguesa se mudou para o Brasil em 1808 devido à invasão napoleônica. Em 1822, após pressão de Portugal para retornar, D. Pedro declarou a independência do Brasil e foi coroado como o primeiro imperador. A independência manteve as estruturas sociais e econômicas existentes sob o domínio português.
O documento descreve a Reforma Protestante, que surgiu no século XVI na Alemanha com Martinho Lutero criticando a Igreja Católica. Isso deu origem a novas religiões como o luteranismo, calvinismo e anglicanismo, enquanto a Igreja Católica respondeu com a Contra Reforma para conter o avanço protestante.
O documento descreve o período da Era Napoleônica na França, desde o Consulado de Napoleão Bonaparte entre 1799-1804, sua coroação como Imperador em 1804, o Império até 1815, e as consequências da queda de Napoleão no Congresso de Viena.
Este documento resume o período do Império Brasileiro sob o II Reinado de 1840 a 1889. O texto descreve a política interna e externa do período, destacando as disputas entre liberais e conservadores e as guerras contra países vizinhos. Também apresenta os principais aspectos da economia brasileira da época, com foco na expansão da cultura do café.
O documento resume as unificações da Itália e da Alemanha no século XIX. Na Itália, movimentos como a Jovem Itália e as Camisas Vermelhas lutaram pela unificação sob liderança de Mazzini e Garibaldi. A unificação foi concluída entre 1860-1870 sob a liderança de Cavour. Na Alemanha, a Prússia liderada por Bismarck conquistou vários estados alemães entre 1864-1871, culminando na unificação alemã sob o Império Alemão.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado do Brasil Imperial entre 1822-1831, marcado por revoltas regionais, dependência econômica, uma constituição outorgada e crise no governo autoritário de D. Pedro I, levando à sua abdicação em 1831.
1) O documento descreve as transformações econômicas, sociais e políticas da Europa entre os séculos XI e XV, incluindo o declínio do feudalismo, o crescimento do comércio e das cidades, e a formação das monarquias nacionais.
2) Principais pontos: crescimento populacional e expansão das cidades; as Cruzadas como movimento religioso e de expansão comercial; o Renascimento Comercial e Urbano impulsionado pelas rotas de comércio; aliança entre reis e burgueses na formação
O documento descreve o imperialismo e neocolonialismo entre os séculos XIX e XX, quando nações industrializadas dominaram vastas áreas da África e Ásia, motivadas pela busca de matérias-primas, mercados e bases estratégicas, justificando-se pela "missão civilizadora". O neocolonialismo substituiu o colonialismo nesses continentes por meio de monopólios capitalistas apoiados pelos Estados. Conflitos imperialistas resultaram na ampliação do domínio europeu nessas regiões.
A Revolução Inglesa do século XVII estabeleceu a primeira monarquia parlamentar através de uma série de eventos: tensões crescentes entre os reis Stuart e o Parlamento levaram à Guerra Civil entre monarquistas e puritanos, resultando na execução de Carlos I; a ditadura puritana de Cromwell seguiu-se, mas a monarquia foi restaurada sob Carlos II; novas tensões levaram à Revolução Gloriosa de 1688 que limitou o poder real em favor do Parlamento.
O documento descreve o mercantilismo e a expansão marítima na Idade Moderna na Europa. O mercantilismo envolveu intervenção estatal na economia para acumular metais preciosos e manter balança comercial favorável. Países como Portugal, Espanha, França e Inglaterra usaram protecionismo, colonialismo e pirataria para esses fins entre os séculos XV e XVIII. A expansão marítima européia entre os séculos XV e XVI resultou no descobrimento de novas rotas e terras, ampliando o comércio mundial e for
O documento descreve as principais ideologias que surgiram na era industrial, incluindo o capitalismo, socialismo, anarquismo e doutrina social da Igreja. Apresenta os pensadores fundamentais de cada corrente e seus conceitos-chave, como a defesa da propriedade privada pelo capitalismo versus a socialização pelos socialistas.
O documento descreve a independência das nações latino-americanas no século XIX, o processo de libertação das colônias espanholas entre 1810-1830, liderado por Simón Bolívar e San Martín. Também aborda o crescimento dos EUA no século XIX através da expansão territorial para o oeste e o aumento da população e da industrialização, culminando na Guerra de Secessão entre o norte abolicionista e o sul escravista.
O documento descreve o fascismo na Europa entre as guerras, caracterizando-o pelo nacionalismo extremo, totalitarismo e culto ao líder. Detalha os principais ditadores fascistas na Itália, Alemanha, Portugal e Espanha, assim como as ideologias do fascismo italiano e nazismo alemão, incluindo o antissemitismo e expansionismo territorial. Também resume a guerra civil espanhola de 1936-1939 e a implantação do regime fascista na Espanha sob Francisco Franco.
O documento descreve o nazifascismo, um tipo de governo totalitário que surgiu na Europa entre as guerras. Caracterizava-se pelo nacionalismo extremo, militarismo, anticomunismo, culto ao líder e unipartidarismo. O nazismo alemão e o fascismo italiano foram as ideologias mais proeminentes, levando a ditaduras sob Hitler e Mussolini e contribuindo para a eclosão da Segunda Guerra Mundial.
1) O Iluminismo surgiu no século XVIII em meio à ascensão da burguesia e da revolução científica.
2) Filósofos como Locke, Montesquieu e Rousseau defenderam ideias liberais como limites ao poder absoluto dos monarcas e direitos naturais dos cidadãos.
3) A Enciclopédia veiculou as novas ideias iluministas, apesar de ser condenada pela Igreja e pelo governo.
1. O documento discute o Modernismo brasileiro no século XX, desde a Semana de Arte Moderna de 1922 até as diferentes fases do movimento.
2. A Semana de 1922 em São Paulo marcou o início do Modernismo, com a ruptura entre o velho e o novo através de inovações na linguagem e nas artes.
3. As principais revistas e manifestos dos modernistas divulgaram e propagaram suas novas ideias, como a Revista de Antropofagia de Oswald de Andrade.
1) A Revolução Inglesa ocorreu devido a transformações econômicas e sociais na Inglaterra que fortaleceram a burguesia, enquanto o rei Carlos I aumentou impostos e perseguiu protestantes.
2) Isto levou a uma guerra civil entre realistas e parlamentaristas, resultando na execução de Carlos I em 1649 e no estabelecimento de uma república puritana sob Oliver Cromwell.
3) A monarquia foi restaurada em 1660 sob Carlos II, mas com poderes reduzidos pelo Parlamento
A Idade Média foi marcada por:
1) A formação e apogeu do sistema feudal na Alta Idade Média, com constantes invasões e deslocamentos populacionais.
2) O surgimento do Império Islâmico na Península Arábica no século VII.
3) Transformações na Baixa Idade Média como o declínio do feudalismo e ascensão do capitalismo, com novos grupos sociais como a burguesia e formação de monarquias nacionais.
Eventos históricos importantes entre 1900-1945 são listados de forma sucinta, incluindo as duas guerras mundiais, a Revolução Russa, a Grande Depressão e o surgimento do fascismo na Europa.
O documento discute a escravidão no Brasil, as formas de resistência dos escravos como revoltas, "corpo mole", infanticídio e a criação de quilombos. Também aborda a independência do Brasil, com a vinda da família real portuguesa para o Brasil e a declaração de independência feita por D. Pedro em 1822.
O documento fornece estatísticas sobre o poder naval das principais nações em 1914, mostrando que a Grã-Bretanha tinha a maior marinha com 209.000 tripulantes e 2.205.000 toneladas, enquanto a Alemanha e a Áustria-Hungria juntas tinham 95.000 tripulantes e 1.268.000 toneladas.
O documento discute os liberais e nacionalistas que defendiam as liberdades individuais contra os que queriam restaurar o Antigo Regime após o Congresso de Viena, bem como as doutrinas sociais do socialismo utópico, socialismo científico e anarquismo, e como o capitalismo, modernidade e positivismo de Comte influenciaram a sociedade.
O documento resume a história política do Brasil de 1964 a 2002, desde o golpe militar que deu início à ditadura até o segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso. Cobre os principais acontecimentos políticos e econômicos de cada presidência, como a repressão durante a ditadura, o milagre econômico, a abertura política gradual e as crises econômicas da Nova República.
1) A Revolução Inglesa do século XVII destruiu o absolutismo na Inglaterra e estabeleceu a primeira monarquia parlamentar da história.
2) Conflitos entre os reis da dinastia Stuart e o parlamento levaram à guerra civil e à execução de Carlos I.
3) A República de Cromwell governou de 1649-1660, mas a monarquia foi restaurada sob Carlos II em 1660, embora com poderes reduzidos.
O documento descreve as características e origens da política do bem-estar social. Ele explica que os serviços assistenciais públicos são direitos sociais dos cidadãos e garantem padrões mínimos de educação, saúde e renda. Além disso, destaca que a Grã-Bretanha foi pioneira ao ampliar os serviços assistenciais públicos em áreas como saúde e educação na década de 1940.
A Revolução Francesa abalou o Antigo Regime na França e estabeleceu as bases para o domínio político e social da burguesia, permitindo a afirmação do capitalismo. O movimento contou com a participação de diversos grupos insatisfeitos e beneficiou principalmente a burguesia.
1. O documento discute o Modernismo brasileiro no século XX, desde a Semana de Arte Moderna de 1922 até as diferentes fases do movimento.
2. A Semana de 1922 em São Paulo marcou o início do Modernismo, com a ruptura entre o velho e o novo através da inovação na linguagem e nas artes.
3. As principais revistas e manifestos dos modernistas propagavam novas ideias estéticas, como a Revista de Antropofagia de Oswald de Andrade.
O documento descreve diversos movimentos sociais que ocorreram no Brasil durante o período da República Velha (1889-1930), incluindo a Guerra de Canudos, a Revolta da Vacina, a Revolta dos Marinheiros, o movimento operário, a Semana de Arte Moderna, o Tenentismo e a Coluna Prestes. Estes movimentos foram causados principalmente pela miséria, exploração e falta de representação da população mais pobre. A Revolução de 1930 pôs fim ao regime oligárquico da República Velha.
A década de 1920 nos EUA foi de grande crescimento econômico, mas a superprodução, especulação financeira e queda das exportações levaram à crise de 1929. Na "Quinta-Feira Negra" as ações despencaram, iniciando uma grande depressão global. Quando eleito, Franklin Roosevelt implementou o "New Deal" para intervir na economia, ajustar salários, criar empregos em obras públicas e reformar a legislação social.
1) O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil, de 1930 a 1945, incluindo os governos provisório, constitucional e o Estado Novo.
2) Detalha os principais acontecimentos políticos e econômicos durante cada um desses períodos, como a Revolução Constitucionalista de 1932 e a promulgação da Constituição de 1937.
3) Discutem conceitos como populismo e polarização ideológica entre integralistas e aliancistas durante o governo constitucional de Vargas.
1) O documento descreve acontecimentos políticos e econômicos do Brasil após a 2a Guerra Mundial, incluindo a criação da Petrobras e o suicídio de Getúlio Vargas.
2) Detalha os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, com foco na industrialização, nacionalismo e relações internacionais.
3) Apresenta a Conferência de Yalta, a divisão de esferas de influência e o al
- Em 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca liderou tropas em revolta contra o governo monárquico e estabeleceu um governo provisório republicano no Rio de Janeiro.
- O imperador D. Pedro II foi solicitado a deixar o Brasil com sua família pelo novo governo.
- A população não participou da proclamação da república e não foi consultada sobre a mudança de regime.
O documento descreve o nazifascismo na Europa entre as guerras, incluindo suas características como nacionalismo extremo, totalitarismo e culto ao líder. Detalha os regimes de Mussolini na Itália, Franco na Espanha, Salazar em Portugal e Hitler na Alemanha, assim como as causas do crescimento desses movimentos após a Primeira Guerra Mundial.
O documento descreve o nazifascismo na Europa entre as guerras, incluindo suas características como nacionalismo extremo, totalitarismo e culto ao líder. Os principais regimes fascistas foram liderados por Mussolini na Itália, Franco na Espanha, Salazar em Portugal e Hitler na Alemanha. O fascismo surgiu em meio à crise econômica após a Primeira Guerra e se espalhou por vários países europeus.
O documento descreve o nazifascismo na Europa entre as guerras, incluindo suas características como nacionalismo extremo, totalitarismo e culto ao líder. Os principais regimes fascistas foram liderados por Mussolini na Itália, Franco na Espanha, Salazar em Portugal e Hitler na Alemanha. O nazismo alemão expandiu-se agressivamente anexando a Áustria e partes da Tchecoslováquia antes do início da Segunda Guerra Mundial.
O documento descreve o nazifascismo na Europa entre as guerras. Resume que o nazifascismo se caracterizava por nacionalismo extremo, totalitarismo, militarismo e anticomunismo. Detalha os regimes de Mussolini na Itália, Hitler na Alemanha, Franco na Espanha e Salazar em Portugal.
Governos Totalitários (nazismo e fascismo)patriciacaralo
O documento descreve os governos totalitários do nazismo e fascismo na Europa entre as guerras, incluindo suas características como o nacionalismo extremo, o culto ao líder e a perseguição de opositores. Detalha os principais ditadores como Mussolini na Itália e Hitler na Alemanha e como implantaram regimes totalitários nesses países.
O documento descreve o nazifascismo na Europa entre as guerras, incluindo suas características como nacionalismo extremo, totalitarismo e culto à liderança. Detalha os regimes fascistas na Itália sob Mussolini, na Alemanha sob Hitler, e na Espanha sob Franco, assim como suas ideologias expansionistas e perseguições a opositores.
O documento descreve o período do nazifascismo na Europa entre as guerras mundiais, incluindo o surgimento de governos totalitários na Alemanha sob Hitler e na Itália sob Mussolini, assim como a implantação do fascismo na Espanha por Franco.
O documento descreve o fascismo na Itália, Alemanha, Espanha e Portugal no período entre guerras. O fascismo pregava nacionalismo extremo, totalitarismo e culto ao líder, e foi implantado por ditadores como Mussolini na Itália e Hitler na Alemanha após períodos de instabilidade política e econômica após a Primeira Guerra Mundial.
O documento define o fascismo como um tipo de governo autoritário que surgiu na Europa entre as guerras mundiais. O fascismo se caracterizou pelo nacionalismo extremo, totalitarismo, militarismo, anticomunismo e culto ao líder. Os principais regimes fascistass foram os de Mussolini na Itália, Franco na Espanha, Salazar em Portugal e Hitler na Alemanha.
O documento descreve o fascismo na Europa entre as guerras mundiais, caracterizando-o pela ênfase no nacionalismo, totalitarismo e culto ao líder. Detalha os regimes fascistas de Mussolini na Itália, Hitler na Alemanha e Franco na Espanha, ressaltando suas origens após a Primeira Guerra e a crise de 1929 e suas políticas expansionistas e de perseguição a opositores.
O documento descreve o fascismo como um regime totalitário que surgiu na Europa entre as guerras mundiais, caracterizado pelo nacionalismo extremo, militarismo e culto ao líder. Detalha os principais ditadores fascistas como Mussolini na Itália, Franco na Espanha e Hitler na Alemanha, e como esses regimes se estabeleceram após períodos de instabilidade política e econômica, reprimindo a oposição e promovendo a propaganda governamental.
O documento descreve o nazifascismo na Europa entre as duas guerras mundiais e o início da Segunda Guerra Mundial, incluindo a ascensão de Hitler na Alemanha após a Primeira Guerra Mundial, a adoção do totalitarismo e do culto ao líder, a anexação da Áustria e invasão da Polônia, e o ataque à União Soviética. Também aborda o bombardeio atômico de Hiroshima e Nagasaki que marcou o fim da guerra.
O documento discute como a indiferença das pessoas em relação aos problemas dos outros permitiu o Holocausto. Também aborda como a crise econômica após a Primeira Guerra Mundial e a Grande Depressão levaram ao crescimento de ideologias totalitárias como o fascismo na Itália, Alemanha e Espanha. O fascismo português também é mencionado.
1) O documento descreve a era dos extremos no século XX, marcada por guerras, genocídios e catástrofes humanas.
2) Apresenta o nazifascismo na Alemanha e Itália, com características como o totalitarismo, culto ao líder, militarismo e racismo.
3) Detalha os principais eventos da Segunda Guerra Mundial, como a invasão da Polônia e os ataques de Hiroshima e Nagasaki, pondo fim ao conflito.
A crise de 1929 causou uma grande depressão econômica global. Isso levou ao surgimento de regimes totalitários na Europa, como o nazismo na Alemanha e o fascismo na Itália. Esses regimes se caracterizavam pelo ultranacionalismo, culto ao líder, perseguição de opositores e controle total do Estado sobre a sociedade.
A crise de 1929 causou uma grande depressão econômica global. Isso levou ao surgimento de regimes totalitários na Europa, como o nazismo na Alemanha sob Hitler e o fascismo na Itália sob Mussolini. Esses regimes se caracterizaram pelo ultranacionalismo, culto ao líder, perseguição de opositores e controle total do Estado sobre a sociedade.
O documento descreve o fascismo na Itália, Alemanha e Espanha entre as duas guerras mundiais. O fascismo se caracterizava pelo nacionalismo extremo, totalitarismo, militarismo, anticomunismo e culto ao líder. Mussolini e Hitler foram os principais ditadores fascistas que controlaram a Itália e a Alemanha através da propaganda, perseguição de opositores e expansão territorial. A Guerra Civil Espanhola resultou na vitória do fascista Franco, que implantou uma ditadura.
O documento descreve os principais regimes totalitários que emergiram no período entre guerras: o fascismo na Itália sob Mussolini, o nazismo na Alemanha sob Hitler, o franquismo na Espanha sob Franco e o stalinismo na União Soviética sob Stalin. Esses regimes se caracterizavam pela subordinação total dos indivíduos ao Estado e culto ao líder, e desempenharam papel importante nas causas da Segunda Guerra Mundial.
1) A Crise de 1929 causou uma grande depressão econômica mundial com desemprego em massa e falências.
2) Nos EUA, o New Deal de Roosevelt implementou controles econômicos e obras públicas para lidar com a crise.
3) Na Europa, regimes totalitários como o nazismo na Alemanha e o fascismo na Itália ascenderam ao poder aproveitando-se do descontentamento causado pela crise.
O documento descreve os movimentos de contracultura dos anos 1960 e 1970, incluindo: 1) a "Luta Armada" que buscava mudanças sociais através de militância política e grupos guerrilheiros, inspirados pela Revolução Cubana; 2) a Contracultura "Paz e Amor" dos hippies que pregavam valores alternativos como amor, natureza e paz; 3) expressões culturais como o Festival de Woodstock, a música de protesto e o movimento dos direitos civis de Martin Luther King.
O documento discute os elementos que compõem o Estado, quais são: o povo, o território e o governo. Também aborda o conceito de nação e os movimentos de povos que lutam por independência e reconhecimento como Estado, listando 12 exemplos.
O documento descreve o período da Guerra Fria, desde seu início após a Segunda Guerra até seu fim com o colapso da União Soviética. Apresenta as principais conferências, organizações internacionais, corridas armamentistas e espaciais, bem como os momentos de tensão e distensão entre EUA e URSS ao longo desse período. Finaliza descrevendo as reformas de Gorbatchev e o fim da bipolaridade com a queda do Muro de Berlim e desintegração da URSS.
O documento descreve a época do ouro no Brasil, quando houve a corrida do ouro em Minas Gerais nos séculos XVIII e XIX. Isso causou o deslocamento populacional para a região em busca de ouro, além do aumento do comércio e surgimento de vilas e cidades como Vila Rica e Mariana. A extração do ouro gerou disputas e revoltas contra os impostos cobrados pela Coroa Portuguesa.
O documento descreve a origem e características do feudalismo na Idade Média, incluindo a ruralização da sociedade, o enfraquecimento do comércio e a fragmentação do poder central. O sistema feudal era baseado na dependência pessoal entre senhores e vassalos, com os servos obrigados a pagar tributos e prestar serviços em troca de proteção. A Igreja Católica também detinha grande poder e influência na sociedade feudal.
O documento discute a Idade Média Ocidental, incluindo o fim do Império Romano do Ocidente, o Império Carolíngio, o Império Bizantino e o sistema feudal. O Império Carolíngio unificou as tribos francas e influenciou a formação da nobreza feudal e da economia e sociedade medievais, enquanto o Império Bizantino serviu como centro de contato entre Oriente e Ocidente. O feudalismo estabeleceu obrigações de servidão como corvéias
O documento descreve as principais características da Guerra Fria, incluindo: 1) A divisão do mundo em dois blocos ideológicos após a Segunda Guerra Mundial, liderados pelos Estados Unidos e União Soviética; 2) Os principais eventos da Guerra Fria como a divisão da Alemanha e Coréia e a corrida armamentista; 3) As diferenças entre os sistemas capitalista e socialista defendidos pelos dois blocos.
O documento descreve o Renascimento cultural na Europa entre os séculos XIV e XVI, com ênfase na Itália. Aborda conceitos-chave como humanismo, racionalismo e antropocentrismo e destaca artistas como Botticelli, Leonardo da Vinci, Rafael, Michelangelo e suas principais obras.
O século XIV na Europa foi marcado por crises como a Peste Negra que matou 1/3 da população. Em Portugal, a peste atingiu o país em 1348 matando também 1/3 dos portugueses. Isto levou a uma escassez de mão-de-obra e fuga dos camponeses para as cidades. No entanto, as cidades não conseguiam absorver toda a mão-de-obra o que levou ao aumento da pobreza e criminalidade.
A crise do capitalismo liberal entre 1919-1939 foi considerada a grande crise do período do entre guerras. A quebra da Bolsa de Valores de Nova York em 1929 desencadeou uma queda generalizada da economia dos EUA e levou a uma crise também na Europa, que dependia do capital estadunidense. A crise resultou em falências de empresas, desemprego em massa e levou as elites do capitalismo monopolista a desacreditarem o liberalismo e a se aliarem aos fascistas contra mudanças.
O imperialismo no século XIX foi impulsionado pelos interesses econômicos e geopolíticos das potências européias na obtenção de matérias-primas e mercados para seus produtos industrializados, resultando na conquista e dominação de grande parte da África e Ásia. A ideologia civilizatória racista também foi usada para justificar a expansão imperialista.
A Idade Média caracterizou-se pelo feudalismo na Europa entre os séculos V e XV. A sociedade era estamental e hierarquizada, dividida em clero, nobreza e servos. A economia era agrária e rural, baseada no sistema feudal de terras e vassalagem entre senhores e camponeses. A Igreja Católica também exercia grande influência cultural e política.
O documento descreve a crise do Império Romano através de três pontos: a crise econômica devido ao alto custo do grande território sem novas expansões, a crise política com disputas pelo poder entre generais e o crescimento do Cristianismo.
O documento descreve o período de 1930 a 1945 no Brasil, marcado pelo governo populista de Getúlio Vargas. Inclui o período provisório (1930-1934) com decretos-lei e intervenções, o período constitucional (1934-1937) com a constituição de 1934 e surgimento de partidos como a Ação Integralista Brasileira e a Aliança Nacional Libertadora, e o Estado Novo (1937-1945) quando Vargas estabeleceu uma ditadura fascista com fechamento do congresso e censura.
O documento discute o fortalecimento do poder real dos reis no absolutismo europeu entre os séculos XV e XVIII. Três pontos principais: 1) O absolutismo concedeu poderes totais aos reis para legislar, julgar e cobrar impostos; 2) Teóricos como Hobbes e Bossuet defenderam que o poder real vinha de Deus ou da renúncia dos homens à liberdade; 3) O mercantilismo econômico reforçou o absolutismo real durante esse período.
Este documento apresenta o planejamento anual de aulas de história para os anos 7°, 8° e 9° do ensino fundamental, abordando temas como a Idade Média, a colonização da América, revoluções, guerras mundiais e o Brasil contemporâneo. Inclui também projetos como a aproximação dos alunos com a cultura nacional e o estudo do cinema para reflexão histórica.
O documento descreve a vinda da Corte Portuguesa para o Brasil em 1808 e as mudanças que ocorreram na colônia como resultado, incluindo a abertura dos portos, tratados comerciais e a declaração do Brasil como Reino Unido. Também discute a Revolução Liberal do Porto em 1820 que queria retornar o Brasil ao status colonial, levando à disputa entre os partidos português e brasileiro e eventualmente à independência do Brasil sob D. Pedro em 1822.
O documento discute a era Vargas e o populismo no Brasil. Aborda o mito de Getúlio Vargas e sua eleição como o principal brasileiro do século XX, além de analisar a Revolução de 1930 como uma simples troca de elites no poder ou um governo revolucionário. Também descreve os mecanismos populistas utilizados por Vargas para manter o controle, como o controle de sindicatos e mídia e a apresentação de benefícios como concessões de sua bondade.
O documento descreve o século XVIII no Brasil colonial, quando a mineração estimulou o mercado interno e a criação de gado ligou as regiões. As "monções" eram expedições de mercadorias entre o Nordeste e Sudeste. Posteriormente, a mineração entrou em decadência devido à necessidade de muita tecnologia para extrair ouro em grandes profundidades. As Reformas Pombalinas visavam modernizar Portugal e aumentar o controle sobre o Brasil colonial.
1. IDADE CONTEMPORÂNEA – SÉCULO XX
O NAZIFASCISMO
• Definição: tipo de governo característico de alguns países no
período entre guerras (1918 – 1939).
• Onde? Principalmente ITA, ALE, POR e ESP.
• Características básicas:
– Nacionalismo extremado (xenófobo).
– Totalitarismo.
– Militarismo.
– Anticomunismo.
– Antiliberalismo.
– Unipartidarismo.
– Culto ao líder.
m p rim ac@ zip m ail.com .b r Prof. Márcio
2. IDADE CONTEMPORÂNEA – SÉCULO XX
O NAZIFASCISMO
– Propaganda governamental.
– Educação dirigida.
– Corporativismo (F).
– Racismo (N).
– Expansionismo territorial (N).
• Causas Gerais:
– Crise do pós-1ª Guerra Mundial.
– Crise de 29
– Crescimento dos partidos
socialistas (medo da burguesia).
– Revanchismo.
m p rim ac@ zip m ail.com .b r Prof. Márcio
3. IDADE CONTEMPORÂNEA – SÉCULO XX
O NAZIFASCISMO
PRINCIPAIS DITADORES FASCISTAS:
FRANCO HITLER
ESPANHA ALEMANHA
MUSSOLINI SALAZAR
ITÁLIA PORTUGAL
m p rim ac@ zip m ail.com .b r Prof. Márcio
4. IDADE CONTEMPORÂNEA – SÉCULO XX
O NAZIFASCISMO
IDEOLOGIAS EM CHOQUE:
PROPAGANDA COMUNISTA PROPAGANDA FASCISTA
m p rim ac@ zip m ail.com .b r Prof. Márcio
5. IDADE CONTEMPORÂNEA – SÉCULO XX
O NAZIFASCISMO
• O Fascismo italiano:
– Itália pós-1ª Guerra Mundial: Monarquia parlamentar com
vários problemas, entre eles, dívidas, desemprego e inflação.
– Crescimento dos grupos socialistas nas eleições.
– Surgimento dos “Fascio de Combate” (1919):
fardadas de preto, tendo o apelido de “Camisas Negras”. Eram
apoiados e financiados por grupos burgueses.
m p rim ac@ zip m ail.com .b r Prof. Márcio
6. IDADE CONTEMPORÂNEA – SÉCULO XX
O NAZIFASCISMO
– 1922: Marcha sobre Roma:
“Duce”.
– 1929: Tratado de Latrão –
Criação do Estado do Vaticano
Perseguição de opositores (especialmente comunistas),
Fechamento de partidos
Controle do ensino e comunicações, ênfase no
patriotismo e treinamento físico, criação de obras
públicas e incentivo a agricultura.
– 1936: invasão da Etiópia.
m p rim ac@ zip m ail.com .b r Prof. Márcio
7. IDADE CONTEMPORÂNEA – SÉCULO XX
O NAZIFASCISMO
• O Nazismo alemão:
– Alemanha pós 1ª-Guerra Mundial: República de Weimar (parlamentar).
CRISE ABALA ALEMÃES
Tratado de Versalhes.
Dívidas de guerra.
Necessidade de reconstrução.
Crise econômica.
Fome, miséria, desemprego.
Hiperinflação (chegando a 32400% ao mês!).
– Crescimento dos grupos socialistas nas eleições.
– 1919: surgimento do PNSTA (NAZI):
Grupo semelhante aos fascistas da Itália.
Adolf Hitler
m p rim ac@ zip m ail.com .b r Prof. Márcio
8. IDADE CONTEMPORÂNEA – SÉCULO XX
O NAZIFASCISMO
Combate a manifestações de esquerdistas na Alemanha.
SA (Seções de Assalto): perseguições a opositores,
conhecidos como “Camisas Pardas”.
Apoiados por setores da burguesia.
Derrotados nas eleições parlamentares.
– 1923: PUTSCH DE MONIQUE – golpe fracassado dos
nazistas.
Hitler é preso
“Mein Kampf” (Minha Luta)
Princípios básicos do nazismo
anti-semitismo (perseguição aos judeus)
m p rim ac@ zip m ail.com .b r Prof. Márcio
9. IDADE CONTEMPORÂNEA – SÉCULO XX
O NAZIFASCISMO
Busca por conquistas territoriais (“Espaço Vital”).
Não cumprimento do Tratado de Versalhes;
– 1932: Com a crise de 29, os nazistas se fortalecem, e
conquistam 1/3 do parlamento alemão (Reichstag).
– 1933: Hitler é nomeado 1º ministro.
– 1934: Hitler é nomeado “Führer” (guia do povo) e proclama
o 3º Reich (Império).
– Reichstag é incendiado pelos nazistas – pretexto para seu
fechamento bem como o cancelamento de eleições e todos os
partidos políticos. Culpa é atribuída aos comunistas que são
severamente perseguidos, presos e mortos;
m p rim ac@ zip m ail.com .b r Prof. Márcio
10. IDADE CONTEMPORÂNEA – SÉCULO XX
O NAZIFASCISMO
– Criação das SS (Seções de Segurança – polícia política) e
GESTAPO (polícia secreta), ambos para perseguir opositores
ou “ameaças” ao regime.
– 1935: Leis de Nuremberg
restrição da cidadania e direitos aos judeus.
Proibição de casamentos entre judeus e não judeus.
1938: Noite dos cristais
5700 estabelecimentos judaicos (entre eles 267
sinagogas) depredados, como num prenúncio do
posterior holocausto.
m p rim ac@ zip m ail.com .b r Prof. Márcio
11. IDADE CONTEMPORÂNEA – SÉCULO XX
O NAZIFASCISMO
IMAGENS DO ANTI-SEMITISMO ALEMÃO:
NOITE DOS CRISTAIS
Alemães: não comprem de judeus
Fora judeus “Sou uma porca. Dormi
com um judeu”
m p rim ac@ zip m ail.com .b r Prof. Márcio
12. IDADE CONTEMPORÂNEA – SÉCULO XX
O NAZIFASCISMO
OLIMPÍADAS DE 1936
m p rim ac@ zip m ail.com .b r Prof. Márcio
13. IDADE CONTEMPORÂNEA – SÉCULO XX
O NAZIFASCISMO
– Doutrinação através da educação e propaganda (Goebbels).
– Criação de obras públicas, investimentos na indústria bélica,
criação de leis trabalhistas, limitação de salários.
– Expansionismo militar:
1938 – anexação da ÁUSTRIA (Anchluss)
1939 – Anexação da TCHECOSLOVÁQUIA (Sudetos)
01/09/1939 – Anexação da POLÔNIA (dando origem a
II Guerra Mundial).
m p rim ac@ zip m ail.com .b r Prof. Márcio
14. IDADE CONTEMPORÂNEA – SÉCULO XX
O NAZIFASCISMO
O EXPANSIONISMO DE HITLER:
ANEXAÇÃO DA ÁUSTRIA
(ANCHLUSS)
m p rim ac@ zip m ail.com .b r Prof. Márcio
15. IDADE CONTEMPORÂNEA – SÉCULO XX
O NAZIFASCISMO
ANEXAÇÃO DA TCHECOSLOVÁQUIA - SUDETOS
m p rim ac@ zip m ail.com .b r Prof. Márcio
16. IDADE CONTEMPORÂNEA – SÉCULO XX
O NAZIFASCISMO
• A Guerra Civil Espanhola (1936 – 1939) – a implantação do
fascismo na Espanha:
– Espanha: industrialização tardia (somente no início do século
XX);
– País atrasado em relação ao resto da Europa Ocidental.
– 1931 – Espanha vira uma República Parlamentarista.
– Surgimento da FALANGE: partido fascista da Espanha,
liderado por Francisco Franco;
• 1936: FRENTE POPULAR (coligação de esquerda reunindo
socialistas, comunistas, sociais democratas e simpatizantes em
geral) vencem eleições para o parlamento espanhol.
m p rim ac@ zip m ail.com .b r Prof. Márcio
17. IDADE CONTEMPORÂNEA – SÉCULO XX
O NAZIFASCISMO
• Franco dá golpe de Estado, iniciando sangrenta guerra civil:
REPUBLICANOS FASCISTAS *
(Frente Popular + (Falange liderada por
Brigadas X Franco +
internacionais de latifundiários +
simpatizantes) Igreja + classe
média);
m p rim ac@ zip m ail.com .b r Prof. Márcio
18. IDADE CONTEMPORÂNEA – SÉCULO XX
O NAZIFASCISMO
FORÇAS OPONENTES DA GUERRA CIVIL ESPANHOLA:
BRIGADAS
INTERNACIONAIS RESISTÊNCIA
REPUBLICANA
SATIRIZANDO
FRANCO
m p rim ac@ zip m ail.com .b r Prof. Márcio
19. IDADE CONTEMPORÂNEA – SÉCULO XX
O NAZIFASCISMO
O FASCISMO ESPANHOL
“VARRENDO O LIXO
COMUNISTA”, AUXILIADO
POR OUTRAS POTÊNCIAS
EUROPÉIAS
m p rim ac@ zip m ail.com .b r Prof. Márcio
20. IDADE CONTEMPORÂNEA – SÉCULO XX
O NAZIFASCISMO
– Franco recebe apoio de Hitler e Mussolini – “Laboratório” da
II Guerra Mundial;
– Vitorioso, Franco implanta violenta ditadura e fica no poder
até sua morte em 1975.
m p rim ac@ zip m ail.com .b r Prof. Márcio
21. IDADE CONTEMPORÂNEA – SÉCULO XX
O NAZIFASCISMO
m p rim ac@ zip m ail.com .b r Prof. Márcio