O documento discute a evolução da espécie humana e sua relação com mudanças ambientais ao longo da história da Terra. As mudanças climáticas e geológicas influenciaram a evolução dos primeiros hominídeos na África há cerca de 4-5 milhões de anos. As alterações no nível do mar e no clima contribuíram para a migração e especiação dos ancestrais humanos. O Homo sapiens moderno surgiu na África cerca de 200.000 anos atrás e migrou para a Europa e Á
Este documento descreve as principais teorias sobre a dinâmica da Terra antes da Teoria da Deriva Continental de Wegener. Inicialmente, as teorias Contraccionista e Permanetista tentavam explicar os processos geológicos sem admitir movimentos dos continentes. Wegener propôs que os continentes se formaram a partir de um supercontinente chamado Pangea e derivaram para as suas posições atuais. Apesar de fornecer vários argumentos, a teoria de Wegener não foi inicialmente aceite devido à falta de um mecanismo
Tema II - O Tempo Geológico e Métodos de DataçãoIsabel Henriques
O documento discute vários métodos de datação geológica, incluindo litoestratigrafia, princípios estratigráficos, e datação radiométrica. Apresenta exemplos de como esses métodos podem ser usados para determinar a idade relativa e absoluta de rochas e eventos geológicos.
Tema III - A Terra Antes do Aparecimento do Homem paleoclimasIsabel Henriques
O documento discute a história da Terra antes da evolução humana, incluindo mudanças climáticas e ambientais ao longo do tempo e o homem como agente de mudanças futuras. Ele também levanta questões sobre cenários climáticos regionais e globais para o século 21.
O documento descreve os modelos de convecção mantélica e como eles explicam a deriva dos continentes e a expansão dos fundos oceânicos. O modelo original de Holmes propunha uma célula de convecção no manto, enquanto modelos posteriores sugeriram duas células separadas para explicar diferentes tipos de basalto. O modelo penetrativo mostra a placa oceânica mergulhando profundamente no manto durante a subducção.
Este documento fornece informações sobre rochas sedimentares. Discute o ciclo das rochas, características de rochas sedimentares, processos de alteração de rochas e formação de estratos geológicos. Inclui questões sobre identificação de rochas, processos de formação, sequência estratigráfica e princípios geológicos.
Este documento descreve os principais conceitos do mobilismo geológico, incluindo a teoria da deriva continental de Wegener, a tectónica de placas e as evidências que apoiam estas teorias, como a morfologia dos continentes, fósseis comuns em diferentes regiões e marcas de glaciação. Explica também como as correntes de convecção no manto impulsionam o movimento das placas tectónicas.
O documento resume a Teoria da Deriva dos Continentes proposta por Alfred Wegener no início do século XX, a qual afirmava que os continentes se moviam em relação aos oceanos. Wegener acreditava que há cerca de 200 milhões de anos os continentes formavam um único supercontinente chamado Pangeia, cercado por um único oceano chamado Pantalassa, e que posteriormente Pangeia se fragmentou nos continentes atuais.
Durante os anos após a morte de Wegener, as ideias da deriva continental e da geodinâmica global caíram em desuso, com cada pesquisador voltando aos seus estudos específicos. Posteriormente, estudos da morfologia oceânica e da idade das rochas levaram à formulação da Teoria da Tectônica de Placas, que explica a deriva dos continentes e a expansão dos fundos oceânicos.
Este documento descreve as principais teorias sobre a dinâmica da Terra antes da Teoria da Deriva Continental de Wegener. Inicialmente, as teorias Contraccionista e Permanetista tentavam explicar os processos geológicos sem admitir movimentos dos continentes. Wegener propôs que os continentes se formaram a partir de um supercontinente chamado Pangea e derivaram para as suas posições atuais. Apesar de fornecer vários argumentos, a teoria de Wegener não foi inicialmente aceite devido à falta de um mecanismo
Tema II - O Tempo Geológico e Métodos de DataçãoIsabel Henriques
O documento discute vários métodos de datação geológica, incluindo litoestratigrafia, princípios estratigráficos, e datação radiométrica. Apresenta exemplos de como esses métodos podem ser usados para determinar a idade relativa e absoluta de rochas e eventos geológicos.
Tema III - A Terra Antes do Aparecimento do Homem paleoclimasIsabel Henriques
O documento discute a história da Terra antes da evolução humana, incluindo mudanças climáticas e ambientais ao longo do tempo e o homem como agente de mudanças futuras. Ele também levanta questões sobre cenários climáticos regionais e globais para o século 21.
O documento descreve os modelos de convecção mantélica e como eles explicam a deriva dos continentes e a expansão dos fundos oceânicos. O modelo original de Holmes propunha uma célula de convecção no manto, enquanto modelos posteriores sugeriram duas células separadas para explicar diferentes tipos de basalto. O modelo penetrativo mostra a placa oceânica mergulhando profundamente no manto durante a subducção.
Este documento fornece informações sobre rochas sedimentares. Discute o ciclo das rochas, características de rochas sedimentares, processos de alteração de rochas e formação de estratos geológicos. Inclui questões sobre identificação de rochas, processos de formação, sequência estratigráfica e princípios geológicos.
Este documento descreve os principais conceitos do mobilismo geológico, incluindo a teoria da deriva continental de Wegener, a tectónica de placas e as evidências que apoiam estas teorias, como a morfologia dos continentes, fósseis comuns em diferentes regiões e marcas de glaciação. Explica também como as correntes de convecção no manto impulsionam o movimento das placas tectónicas.
O documento resume a Teoria da Deriva dos Continentes proposta por Alfred Wegener no início do século XX, a qual afirmava que os continentes se moviam em relação aos oceanos. Wegener acreditava que há cerca de 200 milhões de anos os continentes formavam um único supercontinente chamado Pangeia, cercado por um único oceano chamado Pantalassa, e que posteriormente Pangeia se fragmentou nos continentes atuais.
Durante os anos após a morte de Wegener, as ideias da deriva continental e da geodinâmica global caíram em desuso, com cada pesquisador voltando aos seus estudos específicos. Posteriormente, estudos da morfologia oceânica e da idade das rochas levaram à formulação da Teoria da Tectônica de Placas, que explica a deriva dos continentes e a expansão dos fundos oceânicos.
O documento discute três principais zonas geográficas: (1) bacias hidrográficas, abordando inundações em meios fluviais e influência humana; (2) zonas costeiras, focando na ocupação antrópica da faixa litoral; e (3) zonas de vertente, examinando perigos naturais e antrópicos.
Os Açores são uma região geologicamente ativa devido à sua localização tectônica entre as placas Norte-Americana, Euroasiática e Africana. A atividade vulcânica e sísmica na região é resultado da interação destas placas e da energia interna da Terra. As ilhas dos Açores formaram-se por fenômenos de vulcanismo ao longo de milhões de anos, com registros de erupções efusivas e explosivas.
O documento discute os principais fatores e tipos de metamorfismo, assim como as principais rochas metamórficas. O metamorfismo ocorre devido a alterações nas condições de pressão e temperatura das rochas, levando à recristalização mineralógica. Os principais fatores de metamorfismo incluem calor, pressão, fluidos circulantes e tempo. Existem vários tipos de metamorfismo como regional, de contato e dinâmico.
O documento descreve as principais eras geológicas da Terra: Pré-Câmbrico (4,6 bilhões - 570 milhões de anos atrás), Paleozóico (570 - 245 milhões de anos atrás), Mesozóico (245 - 66 milhões de anos atrás) e Cenozóico (66 milhões de anos atrás até hoje). Detalha os principais eventos biológicos e geológicos que ocorreram em cada uma delas.
Este documento descreve a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1923. Argumenta que no passado todos os continentes formavam um supercontinente chamado Pangeia, e desde então têm-se movido para as suas posições atuais, apoiando-se em evidências morfológicas, geológicas, paleontológicas e paleoclimáticas. No entanto, a teoria de Wegener sobre as forças que impulsionavam a deriva continental não foi aceite na época.
I. O documento descreve dois supercontinentes anteriores à Pangeia: a Rodínia formou-se há cerca de 1000 milhões de anos através da colisão de placas continentais da Colúmbia, fragmentando-se no final do Pré-Câmbrico.
II. Pouco se sabe sobre a configuração exata e história geodinâmica da Rodínia devido à falta de dados sobre as posições das placas há tanto tempo atrás.
III. A reconstituição da Rodínia é importante para entender eventos climáticos e evol
Este documento discute as descontinuidades na Terra através da análise da propagação de ondas sísmicas. Discutem-se as descontinuidades entre a crusta e o manto, e entre o manto e o núcleo, identificadas pela mudança na velocidade e comportamento das ondas sísmicas ao atravessarem esses limites. Também se descrevem as descobertas de Gutenberg sobre a existência de uma zona de sombra sísmica na Terra.
A medida do tempo geológico e a idade da terraIsabel Lopes
O documento discute a evolução do entendimento da idade da Terra ao longo do tempo. Inicialmente, estimativas se baseavam na Bíblia ou em experimentos físicos, sugerindo idades entre alguns milhares a 74 mil anos. Geólogos como James Hutton observaram que os registros geológicos implicavam idades de milhões de anos. Lord Kelvin calculou 100 milhões de anos usando física. Descobertas sobre radioatividade permitiram datas entre 2,5 bilhões a 4,55 bilhões de anos, aproxim
O documento discute métodos para determinar a idade absoluta da Terra, incluindo a descoberta da radioatividade no século 19 e a sugestão de Rutherford em 1905 de que os princípios da radioatividade poderiam ser aplicados para medir com mais precisão a idade das rochas em milhões de anos. Também explica conceitos como semi-vida e que as rochas magmáticas são melhores para esta datação do que sedimentares ou metamórficas devido à mistura de idades.
A teoria da expansão oceânica proposta por Hess em 1961 explica que:
1) A ascensão de magma ao longo de rifte formam nova crusta oceânica que se expande a partir das dorsais meio-oceânicas.
2) Eventualmente a crusta é destruída em fossas oceânicas, reciclando-a no manto.
3) Observações como a alternância de polaridade magnética das rochas e simetria em relação às dorsais apoiaram esta teoria.
O documento descreve os princípios da estratigrafia, como a sobreposição dos estratos e a identidade paleontológica. Os estratos mais antigos encontram-se em baixo e os mais recentes em cima, a menos que tenham sofrido deformação. Rochas com os mesmos fósseis têm a mesma idade.
O documento descreve os principais conceitos da teoria da tectónica de placas, incluindo a exploração dos fundos oceânicos, o paleomagnetismo das rochas oceânicas e como estes estudos levaram ao ressurgimento da teoria da deriva continental. Explica também os diferentes tipos de limites de placas e como o movimento das placas litosféricas é impulsionado pelas correntes de convecção no manto.
Os fósseis permitem:
1) Reconstituir a história da Terra ao longo do tempo através do estudo da evolução da vida e dos ambientes passados.
2) Conhecer as idades relativas das rochas e a distribuição de espécies extintas através do registro fóssil.
3) Compreender a evolução dos seres vivos ao longo dos eras através de fósseis de transição que ligam diferentes grupos.
Este documento discute conceitos de sismologia, incluindo:
1) O que são sismos e como as ondas sísmicas se propagam a partir de sua fonte.
2) Explicações científicas para a ocorrência de sismos, como movimentos ao longo de falhas e deslizamentos de terras.
3) Características e propagação das diferentes ondas sísmicas, incluindo ondas profundas P e S e ondas superficiais de Love e Rayleigh.
Fósseis são restos ou vestígios de seres vivos preservados em rochas. Existem somatofósseis, que são partes do corpo, e icnofósseis, que são vestígios de atividade. Fósseis formam-se quando os organismos são enterrados rapidamente após a morte e substituídos por minerais ao longo do tempo. Fósseis fornecem informações sobre seres vivos, ambientes e idades do passado da Terra.
Aula 02 geologia geral - minerais e rochasOmar Salhuana
1) Minerais são elementos ou compostos químicos formados naturalmente com composição definida. Rochas são agregados de minerais.
2) Minerais podem ser identificados por propriedades como hábito cristalino, dureza, cor, brilho. Sistemas cristalinos e classificação química também fornecem informações sobre minerais.
3) Existem três tipos principais de rochas: ígneas formadas pelo resfriamento de magma, sedimentares formadas pela compactação de sedimentos, e metamórf
O documento discute o vulcanismo, incluindo a formação de magmas, tipos de erupções e sua relação com a composição do magma. Explica que os magmas se formam no manto por fusão devido ao gradiente geotérmico e sobem à superfície através de vulcões, fissuras ou caldeiras devido à sua menor densidade em relação às rochas envolventes. A classificação das erupções depende do teor de sílica e voláteis do magma, com magmas básicos causando erupções efusivas
A deformação das rochas ocorre devido à aplicação de forças, podendo resultar em dobras ou falhas. Dobras ocorrem quando as rochas se deformam plasticamente sob forças compressivas, adquirindo dobras permanentes. Falhas ocorrem quando há quebra ou deslizamento dos blocos rochosos sob forças distensivas ou de cisalhamento. A análise da deformação das rochas permite reconstituir eventos geológicos passados.
Tema III o homem como agente de mudanças ambientaisIsabel Henriques
As mudanças ambientais causadas pelo homem ao longo dos séculos incluem:
1) O crescimento populacional intensificou a exploração de recursos naturais e a geração de contaminantes.
2) O aumento das necessidades energéticas levou a um maior consumo de combustíveis fósseis e emissões de gases do efeito estufa.
3) Estas ações humanas contribuíram para mudanças climáticas como o aquecimento global.
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de SaúdeIsabel Henriques
O documento discute os objetivos, papéis e responsabilidades do Técnico Auxiliar de Saúde. Os principais pontos são: 1) O Técnico Auxiliar de Saúde desempenha tarefas sob a orientação de profissionais de saúde; 2) Deve respeitar os direitos dos pacientes à dignidade, privacidade, crenças culturais e receber cuidados adequados; 3) É responsável por fornecer informações aos pacientes sobre seus direitos e a estrutura dos serviços de saúde.
O documento discute três principais zonas geográficas: (1) bacias hidrográficas, abordando inundações em meios fluviais e influência humana; (2) zonas costeiras, focando na ocupação antrópica da faixa litoral; e (3) zonas de vertente, examinando perigos naturais e antrópicos.
Os Açores são uma região geologicamente ativa devido à sua localização tectônica entre as placas Norte-Americana, Euroasiática e Africana. A atividade vulcânica e sísmica na região é resultado da interação destas placas e da energia interna da Terra. As ilhas dos Açores formaram-se por fenômenos de vulcanismo ao longo de milhões de anos, com registros de erupções efusivas e explosivas.
O documento discute os principais fatores e tipos de metamorfismo, assim como as principais rochas metamórficas. O metamorfismo ocorre devido a alterações nas condições de pressão e temperatura das rochas, levando à recristalização mineralógica. Os principais fatores de metamorfismo incluem calor, pressão, fluidos circulantes e tempo. Existem vários tipos de metamorfismo como regional, de contato e dinâmico.
O documento descreve as principais eras geológicas da Terra: Pré-Câmbrico (4,6 bilhões - 570 milhões de anos atrás), Paleozóico (570 - 245 milhões de anos atrás), Mesozóico (245 - 66 milhões de anos atrás) e Cenozóico (66 milhões de anos atrás até hoje). Detalha os principais eventos biológicos e geológicos que ocorreram em cada uma delas.
Este documento descreve a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1923. Argumenta que no passado todos os continentes formavam um supercontinente chamado Pangeia, e desde então têm-se movido para as suas posições atuais, apoiando-se em evidências morfológicas, geológicas, paleontológicas e paleoclimáticas. No entanto, a teoria de Wegener sobre as forças que impulsionavam a deriva continental não foi aceite na época.
I. O documento descreve dois supercontinentes anteriores à Pangeia: a Rodínia formou-se há cerca de 1000 milhões de anos através da colisão de placas continentais da Colúmbia, fragmentando-se no final do Pré-Câmbrico.
II. Pouco se sabe sobre a configuração exata e história geodinâmica da Rodínia devido à falta de dados sobre as posições das placas há tanto tempo atrás.
III. A reconstituição da Rodínia é importante para entender eventos climáticos e evol
Este documento discute as descontinuidades na Terra através da análise da propagação de ondas sísmicas. Discutem-se as descontinuidades entre a crusta e o manto, e entre o manto e o núcleo, identificadas pela mudança na velocidade e comportamento das ondas sísmicas ao atravessarem esses limites. Também se descrevem as descobertas de Gutenberg sobre a existência de uma zona de sombra sísmica na Terra.
A medida do tempo geológico e a idade da terraIsabel Lopes
O documento discute a evolução do entendimento da idade da Terra ao longo do tempo. Inicialmente, estimativas se baseavam na Bíblia ou em experimentos físicos, sugerindo idades entre alguns milhares a 74 mil anos. Geólogos como James Hutton observaram que os registros geológicos implicavam idades de milhões de anos. Lord Kelvin calculou 100 milhões de anos usando física. Descobertas sobre radioatividade permitiram datas entre 2,5 bilhões a 4,55 bilhões de anos, aproxim
O documento discute métodos para determinar a idade absoluta da Terra, incluindo a descoberta da radioatividade no século 19 e a sugestão de Rutherford em 1905 de que os princípios da radioatividade poderiam ser aplicados para medir com mais precisão a idade das rochas em milhões de anos. Também explica conceitos como semi-vida e que as rochas magmáticas são melhores para esta datação do que sedimentares ou metamórficas devido à mistura de idades.
A teoria da expansão oceânica proposta por Hess em 1961 explica que:
1) A ascensão de magma ao longo de rifte formam nova crusta oceânica que se expande a partir das dorsais meio-oceânicas.
2) Eventualmente a crusta é destruída em fossas oceânicas, reciclando-a no manto.
3) Observações como a alternância de polaridade magnética das rochas e simetria em relação às dorsais apoiaram esta teoria.
O documento descreve os princípios da estratigrafia, como a sobreposição dos estratos e a identidade paleontológica. Os estratos mais antigos encontram-se em baixo e os mais recentes em cima, a menos que tenham sofrido deformação. Rochas com os mesmos fósseis têm a mesma idade.
O documento descreve os principais conceitos da teoria da tectónica de placas, incluindo a exploração dos fundos oceânicos, o paleomagnetismo das rochas oceânicas e como estes estudos levaram ao ressurgimento da teoria da deriva continental. Explica também os diferentes tipos de limites de placas e como o movimento das placas litosféricas é impulsionado pelas correntes de convecção no manto.
Os fósseis permitem:
1) Reconstituir a história da Terra ao longo do tempo através do estudo da evolução da vida e dos ambientes passados.
2) Conhecer as idades relativas das rochas e a distribuição de espécies extintas através do registro fóssil.
3) Compreender a evolução dos seres vivos ao longo dos eras através de fósseis de transição que ligam diferentes grupos.
Este documento discute conceitos de sismologia, incluindo:
1) O que são sismos e como as ondas sísmicas se propagam a partir de sua fonte.
2) Explicações científicas para a ocorrência de sismos, como movimentos ao longo de falhas e deslizamentos de terras.
3) Características e propagação das diferentes ondas sísmicas, incluindo ondas profundas P e S e ondas superficiais de Love e Rayleigh.
Fósseis são restos ou vestígios de seres vivos preservados em rochas. Existem somatofósseis, que são partes do corpo, e icnofósseis, que são vestígios de atividade. Fósseis formam-se quando os organismos são enterrados rapidamente após a morte e substituídos por minerais ao longo do tempo. Fósseis fornecem informações sobre seres vivos, ambientes e idades do passado da Terra.
Aula 02 geologia geral - minerais e rochasOmar Salhuana
1) Minerais são elementos ou compostos químicos formados naturalmente com composição definida. Rochas são agregados de minerais.
2) Minerais podem ser identificados por propriedades como hábito cristalino, dureza, cor, brilho. Sistemas cristalinos e classificação química também fornecem informações sobre minerais.
3) Existem três tipos principais de rochas: ígneas formadas pelo resfriamento de magma, sedimentares formadas pela compactação de sedimentos, e metamórf
O documento discute o vulcanismo, incluindo a formação de magmas, tipos de erupções e sua relação com a composição do magma. Explica que os magmas se formam no manto por fusão devido ao gradiente geotérmico e sobem à superfície através de vulcões, fissuras ou caldeiras devido à sua menor densidade em relação às rochas envolventes. A classificação das erupções depende do teor de sílica e voláteis do magma, com magmas básicos causando erupções efusivas
A deformação das rochas ocorre devido à aplicação de forças, podendo resultar em dobras ou falhas. Dobras ocorrem quando as rochas se deformam plasticamente sob forças compressivas, adquirindo dobras permanentes. Falhas ocorrem quando há quebra ou deslizamento dos blocos rochosos sob forças distensivas ou de cisalhamento. A análise da deformação das rochas permite reconstituir eventos geológicos passados.
Tema III o homem como agente de mudanças ambientaisIsabel Henriques
As mudanças ambientais causadas pelo homem ao longo dos séculos incluem:
1) O crescimento populacional intensificou a exploração de recursos naturais e a geração de contaminantes.
2) O aumento das necessidades energéticas levou a um maior consumo de combustíveis fósseis e emissões de gases do efeito estufa.
3) Estas ações humanas contribuíram para mudanças climáticas como o aquecimento global.
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de SaúdeIsabel Henriques
O documento discute os objetivos, papéis e responsabilidades do Técnico Auxiliar de Saúde. Os principais pontos são: 1) O Técnico Auxiliar de Saúde desempenha tarefas sob a orientação de profissionais de saúde; 2) Deve respeitar os direitos dos pacientes à dignidade, privacidade, crenças culturais e receber cuidados adequados; 3) É responsável por fornecer informações aos pacientes sobre seus direitos e a estrutura dos serviços de saúde.
O documento discute paleoclimas e glaciações, apresentando informações sobre as mudanças climáticas da Terra ao longo do tempo. É dividido em seções tratando de paleoclimas, glaciações e mudanças climáticas, com cada seção creditando "NunoCorreia2014" como autor.
Este documento discute os principais processos geológicos que formam as rochas na Terra e as propriedades dos minerais que compõem as rochas. Aborda o ciclo das rochas, as propriedades físicas e químicas dos minerais, e os processos que formam rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas.
Tema II - História Geológica de uma Região/Trabalhos CorrecçãoIsabel Henriques
O documento apresenta 18 casos de estudo de sequências de estratos geológicos. Cada caso descreve a ordem de formação das camadas rochosas e eventos geológicos como dobramentos, intrusões ígneas, erosão e formação de falhas. Os princípios da geologia, como o da horizontalidade inicial e interseção, são aplicados para interpretar a sequência correta de eventos em cada caso.
O documento descreve as características físicas comuns a todos os primatas e fornece exemplos de primatas. Também descreve as características de vários hominídeos ancestrais do Homo sapiens, incluindo Australopithecus, Homo habilis, Homo erectus e Homo neanderthalensis.
O documento descreve a evolução dos ancestrais humanos, desde os primeiros hominídeos na África, como o Australopithecus, até as espécies mais recentes do gênero Homo, como o Homo Sapiens. Apresenta as principais características físicas e culturais de cada espécie ao longo da linha evolutiva que levou aos humanos modernos.
O documento discute a evolução humana desde os primeiros hominídeos até o Homo sapiens sapiens, passando pelas principais fases da pré-história como o Paleolítico, Mesolítico e Neolítico. Também aborda a arte rupestre e produção de cerâmicas na pré-história.
O documento descreve a classificação e evolução do homem, começando pelas características dos primatas e exemplos como lêmures, lóris, társios e chimpanzés. Detalha espécies ancestrais como Australopithecus afarensis, Homo habilis e Homo erectus, culminando no Homo sapiens atual.
Evolução do homem e sociedades recolectorasCarla Freitas
Este documento descreve a evolução dos primeiros hominídeos, começando por espécies como o Sahelantropus tchadensis e o Orrorin tugenensis há 6-7 milhões de anos, passando pelos australopitecos como o Lucy há 3,9-2,9 milhões de anos, e depois espécies como o Homo habilis, Homo erectus e Homo heidelbergensis, até chegar ao Homo sapiens neanderthalensis. Fornece detalhes sobre a localização, datação, características físicas e desc
O documento descreve a evolução humana desde os primeiros primatas até a espécie atual, Homo sapiens sapiens. Detalha as principais espécies de hominídeos como Australopithecus, Homo habilis, Homo erectus e suas características físicas. Também discute conquistas importantes como o domínio do fogo e a saída dos hominídeos da África.
O documento discute a evolução humana e aborda três tópicos principais: 1) Como o homem se distingue das outras primatas, 2) Por que o Paleolítico Superior foi importante e 3) Quem é culpado pela classificação do homem como primata.
Evolução Humana tudo sobre o assunto.
Os primeiros hominídeos
Sahelanthropus tchadensis
Orrorin tugenensis
Ardipithecus kadabba
Ardipithecus ramidus
Gênero Australopithecus
Australopithecus anamensis
Australopithecus afarensis
Australopithecus africanus
Australopithecus garhi
Gênero Paranthropus
Paranthropus aethiopicus
Paranthropus boisei
Paranthropus robustus
,Gênero Homo, Homo, Homo habilis, Homo erectus, Homo ergaster, Homo heidelbergensis, Homo floresiensis, Homo neanderthalensis, Homo sapiens, Charles Darwin, A Origem das Espécies, Neandertal, África
Este documento apresenta uma classificação da vegetação brasileira adaptada a um sistema universal, descrevendo brevemente classificações anteriores e conceitos-chave da fitogeografia brasileira. A classificação proposta se baseia na de Emberger e Mueller-Dombois e integra nomenclaturas universais, definindo unidades como formações, domínios e regiões. O documento também explica conceitos importantes como formas de vida e terminologias usadas na descrição da vegetação.
Fácies Sedimentares das formações Emborê e Barreiras no testemunho 2-JU-1-RJ ...Pamela Vilela
As formações Emborê e Barreiras constituem parte do registro cenozoico da porção emersa da bacia de Campos,
no litoral norte do estado do Rio de Janeiro. Nesta região, a Formação Emborê, não aflorante, é relatada apenas
no poço estratigráfico 2-CST-1-RJ (PETROBRAS/1959), enquanto a Formação Barreiras aflora na retaguarda
dos cordões litorâneos quaternários, desde Quissamã até São Francisco de Itabapoana, na divisa com o Espírito
Santo. O poço 2-JU-1-RJ (Jurubatiba) foi obtido por meio de sondagem rotativa realizada pelo Laboratório de
Geologia Sedimentar da Universidade Federal do Rio de Janeiro (LAGESED-UFRJ), na área do Parque
Nacional da Restinga de Jurubatiba, em Quissamã (RJ), parte sul do complexo deltaico do rio Paraíba do Sul.
A empresa está enfrentando desafios financeiros devido à pandemia e precisa reduzir custos. O gerente geral recomenda demitir funcionários ou cortar benefícios para economizar 1 milhão de dólares até o final do ano. Algumas outras opções como cortes de salários ou horas também são discutidas.
A empresa está enfrentando desafios financeiros devido à queda nas vendas e precisa cortar custos. O diretor financeiro recomenda demitir funcionários para economizar em folha de pagamento ou negociar reduções salariais para evitar demissões. Também sugere adiar investimentos não essenciais para preservar caixa.
1) O documento analisa os padrões de diversidade de quelônios continentais da América do Sul, incluindo riqueza, diversidade filogenética e funcional.
2) Foram compilados dados de ocorrência e informações biológicas de 46 espécies para mapear os padrões de diversidade.
3) As análises indicam que os padrões seguem o gradiente latitudinal de diversidade e estão fortemente correlacionados, sendo determinados principalmente por fatores ambientais contemporâneos como temperatura e precipitação.
O documento discute como a busca por recursos naturais influenciou as relações internacionais nos séculos XIX e XX. Ele usa como exemplo a partilha da África em 1884, quando potências europeias industrializadas dividiram o continente para garantir o acesso a recursos que abastecessem suas indústrias e mercados para seus produtos. O Reino Unido ficou com áreas ricas em ouro e recursos hídricos, enquanto a França obteve terras com potencial agrícola apesar de mais desertas.
1) A pré-história abrange o período entre 4 milhões de anos atrás até 4000 a.C., quando surgiu a escrita nas primeiras civilizações.
2) Os primeiros hominídeos, como o australopiteco, adaptaram-se da floresta para a savana há cerca de 3 milhões de anos, tornando-se mais verticais e inteligentes.
3) O Homo sapiens surgiu há cerca de 300 mil anos e era totalmente bípede, inteligente e fabricava ferramentas sofisticadas
1) A pré-história abrange o período entre 4 milhões de anos atrás até 4000 a.C., quando surgiu a escrita nas primeiras civilizações.
2) Os primeiros hominídeos, como o australopiteco, adaptaram-se da floresta para a savana há cerca de 3 milhões de anos, tornando-se mais verticais e inteligentes.
3) O Homo sapiens surgiu há cerca de 300 mil anos e era totalmente bípede, inteligente e fabricava ferramentas sofisticadas
O longo processo de hominização está bem ilustrado neste power point, que através da imagem apela ao conhecimento, constituindo um bom intrumento didáctico.
1) Os primeiros animais terrestres surgiram quando já havia oxigênio na atmosfera proveniente da fotossíntese. 2) Esses animais precisaram desenvolver adaptações como exoesqueleto impermeável e ovos com casca rígida para lidar com a gravidade e desidratação. 3) A evolução humana teve início na África há 6-8 milhões de anos e incluiu espécies como Australopithecus e Homo habilis e erectus.
A evolução do ser humano - História 6º anoFábio Paiva
O documento descreve a evolução do ser humano, começando com os primeiros hominídeos na África há cerca de 20 milhões de anos. Detalha as espécies Australopithecus afarensis, Homo habilis, Homo erectus, Homo neanderthalensis, e Homo sapiens, destacando suas características físicas e comportamentais ao longo do tempo, como a bipedação, fabricação de ferramentas, uso do fogo e rituais funerários.
O documento discute a evolução humana desde os primeiros hominídeos como o Homo habilis e Homo erectus há cerca de 2 milhões de anos até a emergência do Homo sapiens há cerca de 200 mil anos. Também aborda os períodos da Pré-História como o Paleolítico, Mesolítico e Neolítico e a teoria da evolução por seleção natural proposta por Darwin.
A pré-história abrange o período entre 4 milhões de anos atrás até 4000 a.C., quando surgiram as primeiras civilizações com escrita. Durante esse período, os hominídeos evoluíram de Australopitecos para Homo Habilis, depois Homo Erectus e finalmente Homo Sapiens, desenvolvendo maior inteligência e habilidades para caçar e usar ferramentas de pedra. A descoberta do fogo por volta de 120 mil anos atrás foi um marco importante nessa evolução.
Daniel surgimentos dos seres humanos professora rosimeireNeticiaMatos
1) Os primeiros seres vivos surgiram na Terra há cerca de 3,5 bilhões de anos.
2) O Homo habilis, uma das primeiras espécies do gênero Homo, viveu há cerca de 1,5 a 2 milhões de anos.
3) O Homo sapiens surgiu há aproximadamente 150 mil anos atrás na África.
O documento descreve três momentos importantes na evolução humana a partir de fósseis e pegadas encontrados na África:
1) Pegadas de 3,6 milhões de anos mostram os primeiros humanos bípedes em Laetoli, Tanzânia.
2) Pegadas de 3 indivíduos em Laetoli indicam que pararam brevemente, possivelmente para olhar uma erupção vulcânica.
3) Pegadas mostram que os dedos dos pés estavam alinhados, diferente dos macacos, indicando bipedalismo desenvolvido.
O documento descreve a evolução humana desde os primeiros hominídeos na África há cerca de 5 milhões de anos até o Homo sapiens moderno. Detalha as principais espécies como Australopithecus, Homo habilis, Homo erectus e Homo neanderthalensis e como cada uma contribuiu com adaptações importantes como o bipedalismo e o uso de ferramentas. O Homo sapiens originou-se na África há cerca de 200 mil anos e se expandiu para outros continentes.
O documento descreve a evolução dos hominídeos desde os símios há 6 milhões de anos até o Homo sapiens moderno. Detalha as espécies principais como Australopithecus, Homo habilis, Homo erectus e a subespécie Homo sapiens neanderthalensis, e como cada uma representou um avanço na bipedalidade, tamanho cerebral e uso de ferramentas.
O documento descreve a evolução humana, começando com os primeiros hominídeos surgindo na África há cerca de 2,5 milhões de anos. Detalha as principais espécies de hominídeos, como o Homo habilis, Homo erectus e Homo sapiens, e como eles desenvolveram habilidades manuais e o uso de ferramentas de pedra. Também discute como o Homo sapiens se espalhou para outros continentes e começou a praticar rituais e arte rupestre no Paleolítico.
1) A evolução humana ocorreu ao longo de milhares de anos a partir dos primatas, com o Homo sapiens tendo um ancestral comum com chimpanzés há cerca de 8-5 milhões de anos.
2) Os australopitecos, entre 3-2 milhões de anos atrás, apresentavam bipedalismo e modificações na dentição.
3) O Homo habilis, há 2,4-1,6 milhões de anos, foi a primeira espécie a fabricar ferramentas de pedra.
O documento descreve a evolução humana desde os primeiros hominídeos há cerca de 4 milhões de anos na África até o surgimento do Homo Sapiens Sapiens há cerca de 40 mil anos. Detalha espécies como Australopiteco, Homo Habilis, Homo Erectus que fabricavam ferramentas de pedra e dominavam o fogo. Também fala do Homo Sapiens que comunicava através de sons e enterrava os mortos.
O documento descreve a evolução humana desde os primeiros hominídeos na África há cerca de 2 milhões de anos até a espécie Homo sapiens atual. Detalha as principais espécies encontradas como Australopithecus, Homo habilis e Homo erectus, além de dividir a pré-história em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. Também discute a importância dos fósseis e pinturas rupestres para o entendimento deste período.
O documento discute a origem da vida segundo as teorias criacionista e evolucionista, desde os primeiros hominídeos até o Homo sapiens. A teoria criacionista afirma que Deus criou todos os seres vivos, enquanto a evolucionista defende que ocorreu um processo evolutivo ao longo de milhões de anos, preservando espécies adaptadas.
1) O documento discute a evolução da espécie humana desde os primeiros ancestrais como o Ramapithecus há 12 milhões de anos até o surgimento do Homo Sapiens há cerca de 200 mil anos. 2) Aborda as diferentes teorias sobre a origem e migração do homem moderno para a África, Ásia, Europa, Oceania e Américas. 3) Descreve os primeiros agrupamentos sociais de caçadores-coletores entre 1 milhão a 10 mil anos atrás.
A pré-história corresponde ao período anterior ao desenvolvimento da escrita, iniciando há cerca de 6 milhões de anos e terminando aproximadamente 4 mil anos antes de Cristo. Nossos conhecimentos sobre a pré-história vêm de escavações arqueológicas. As principais teorias indicam que a humanidade surgiu na África e evoluiu através de várias espécies, como Australopithecus e Homo, até chegar ao Homo sapiens. A arte pré-histórica inclui pinturas rupestres que ilustrav
O documento discute a origem da humanidade e apresenta evidências de longevidade humana no passado. Ele aborda tópicos como a criação do homem e da mulher, Adão e Eva, ancestrais humanos encontrados em fósseis e similaridades entre mitos de diferentes culturas sobre uma árvore proibida e uma serpente tentadora. A longevidade de figuras como os reis sumérios é destacada, com alguns tendo reinado por centenas ou milhares de anos segundo listas reais. Evidências genéticas também são apresentadas para apoiar a exist
O documento discute a evolução da espécie humana, desde os primeiros hominídeos como o Australopiteco há 4 milhões de anos na África, passando pelo Homo Habilis, Homo Erectus e chegando ao Homo Sapiens há cerca de 100 mil anos. Detalha as adaptações físicas e comportamentais destes ancestrais humanos, incluindo bipedia, uso de ferramentas, fogo e caça em grupo.
Semelhante a Tema III - Mudanças ambientais na história da terra e evolução do homem (20)
1) O documento apresenta uma ficha de trabalho sobre o sistema gastrointestinal com questões sobre os níveis de organização biológica, as características das células humanas e bacterianas, e os sistemas envolvidos no fornecimento de nutrientes às células.
2) A ficha inclui questões sobre o aparelho digestivo humano, identificando seus órgãos e suas funções na digestão de alimentos.
3) São abordados os principais tipos de nutrientes - proteínas, glícidos e lípidos - e como ocor
O documento descreve os principais aspectos do ciclo celular, incluindo suas fases e mecanismos de regulação. Apresenta os processos de replicação do DNA na interfase e divisão celular na mitose, destacando as subfases da mitose. Explica também a importância do controle do ciclo celular e como defeitos na regulação podem levar ao câncer.
Apresentação multimédia de transporte dos animaisIsabel Henriques
O documento descreve os sistemas de transporte nos animais, incluindo os sistemas circulatórios abertos e fechados. Discutem-se as características e exemplos de animais sem sistema circulatório especializado, com sistema aberto e fechado, com circulação simples, dupla completa e incompleta.
O documento discute os sistemas de transporte nos animais. Apresenta animais sem sistema de transporte especializado que usam difusão, e animais com sistemas de transporte abertos e fechados. Descreve as características da circulação simples encontrada em peixes e da circulação dupla completa e incompleta.
O documento discute a anatomia e fisiologia dos sistemas reprodutores feminino e masculino. Ele explica que o sistema feminino inclui os ovários, trompas de Falópio, útero, vagina e vulva, enquanto o sistema masculino inclui os testículos, epidídimo, vesículas seminais, próstata e órgãos copulatórios. O documento também aborda a reprodução humana e o desenvolvimento embrionário.
Ppt ufcd 6558_atividade profissional do técnico auxiliar de saúdeIsabel Henriques
O documento discute os objetivos, papéis e responsabilidades do Técnico Auxiliar de Saúde. Os principais pontos são: 1) O Técnico Auxiliar de Saúde desempenha tarefas sob a orientação de profissionais de saúde; 2) Ele deve respeitar os direitos dos pacientes, incluindo dignidade, privacidade e informação sobre sua condição; 3) Cabe a ele tratar todos os pacientes com igualdade e respeitar suas crenças culturais e religiosas.
Este documento fornece informações sobre o calendário escolar, horários, direitos e deveres dos alunos, competências a desenvolver, como será a avaliação, material necessário e critérios de avaliação para a disciplina de Biologia e Geologia do 10o ano lecionada pela Professora Isabel Henriques no ano letivo de 2013-2014.
O documento discute os efeitos negativos do tabagismo na saúde, incluindo doenças como câncer de pulmão e enfisema, e os benefícios de parar de fumar, como a melhora da circulação e da respiração. Ele também fornece dicas para parar de fumar, como identificar gatilhos e encontrar atividades substitutas.
O documento discute os efeitos negativos do tabagismo na saúde, incluindo o aumento do risco de câncer e doenças cardíacas. Também aborda os benefícios de parar de fumar e dicas para deixar o hábito, como identificar gatilhos e encontrar novas atividades.
Comemorações do dia mundial da saúde dados estatísticosIsabel Henriques
O documento fornece estatísticas globais sobre HIV/AIDS em 2009 de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Resume que cerca de 33 milhões de pessoas viviam com HIV em 2009, com 2,6 milhões de novas infecções e 1,8 milhões de mortes por AIDS naquele ano. Cerca de 2,5 milhões de crianças menores de 15 anos viviam com HIV e 370 mil contraíram a infecção em 2009, com 260 mil mortes infantis por AIDS.
Tema II - História Geológica de uma Região CartografiaIsabel Henriques
O documento discute cartas topográficas e geológicas, incluindo como representam o relevo de uma região através de curvas de nível e fornecem informações sobre as características geológicas subterrâneas.
2. Mudanças ambientais na História da Terra e evolução
da espécie humana
As mudanças ambientais, sobretudo geológicas, exerceram uma
grande influência na evolução da espécie humana.
Profª. Isabel Henriques 2
5. O Homem é o resultado de uma longa história.
A história da Vida tornou-se uma extensa caminhada.
Esta história começou há cerca de 3800 M.a., quando
aparecem as primeiras formas de vida.
Existe um fio condutor entre a primeira célula e a
espécie humana.
Profª. Isabel Henriques 5
6. A história da Humanidade começou com o aparecimento
dos primeiros hominídeos à cerca de 4 ou 5 M.a., no
continente africano, no decurso do Pliocénico.
Pensa-se que esta evolução esteve associada a variações
ambientais resultantes de processos tectónicos.
A evolução humana deve-se a importantes modificações
paleogeográficas e climáticas, associadas a variações do
nível dos oceanos, contribuíram para a definição de
rotas migratórias que condicionaram todo o processo
evolutivo.
Profª. Isabel Henriques 6
7. O Homem é um produto da evolução
da mesma forma que todos os seres
vivos.
O aparecimento do Homem foi um
sucesso único na história da Vida.
O estudo e a pesquisa das origens do
Homem tem ainda muito por
descobrir. Ainda são muitas as
dúvidas e suposições.
As mudanças climatéricas foram
importantes no aparecimento dos
hominídeos.
Profª. Isabel Henriques 7
8. Actividade 1 pag. 189
Porque é que os primeiros hominídeos evoluíram
no leste de África?
Os hominídeos evoluíram a partir de
outras espécies de primatas
abundantes em África.
Para além desta condicionante, é
necessário analisar o contexto
geológico:
Na região Este de África instalou-se,
há vários milhões de anos, um rifte
continental;
É nesta região que se encontram os
principais vestígios dos primeiros
hominídeos;
Alguns fósseis descobertos em
cavernas na África do Sul.
Profª. Isabel Henriques 8
9. Aproximadamente a 8 milhões de anos
verifica-se uma reactivação de
Fenómenos tectónicos
no
Continente africano
(Miocénico)
Origina
Formação do “rift africano”
Rift do Leste Africano
Profª. Isabel Henriques 9
10. Formação do “rift
africano”
Provocou
Alterações na topografia
e no clima
Formação
Barreira geográfica
Especiação
Profª. Isabel Henriques 10
11. Grande Vale do Rift Africano
Causou
A instalação de vários rifts e a
consequente elevação da região
Originou
Planaltos
Bloquearam
Passagem de massas de ar húmido
do Oceano Índico
Reduzindo
A precipitação
Causando
Desaparecimento das florestas
húmidas por savanas e o aumento
da desertificação
Profª. Isabel Henriques 11
12. Estas alteração climatéricas
Estiveram
Origem dos Hominídeos
No decurso do
Pliocénico
(4 a 5 M.a.)
Permite divisão em África
Região de Floresta Região de Savana
Grandes Ancestrais
macacos da linha
africanos humana
Profª. Isabel Henriques 12
13. Plistocénio
(4 a 5 M.a.)
Região de Região de
Floresta Savana
Clima mais seco
Tropical e Húmida
Regiões de Savana
Florestas Tropicais
Zona Oeste
Zona Este
Ancestrais da
Gorilas e
Linha Humanas
Chimpanzés
Profª. Isabel Henriques 13
14. Existe polémica na determinação da
primeira espécie de primatas a
adaptar-se ao bipedismo, mas dados
recentes apontam para o Orrorin
tugenensis.
Os fósseis deste primata foram
encontrados no Quénia, no ano de
2000, e datam de há 6 M.a.
A sua estrutura indica que seriam
capazes de se deslocar suportados
apenas por dois membros, mas
mantinha muitas características dos
indivíduos adaptados à vida nas
árvores. Actividade 2 pag. 191
Profª. Isabel Henriques 14
15. A estrutura da anca do Orrorin
tugenensis é semelhante à das
espécies do género
Australopithecus.
O estudo fóssil indica que existiram
Orrorin tugenensis
várias espécies deste género, e que
os primeiros indivíduos podem ter
surgido há aproximadamente 4,1
M.a., durante a transição de
floresta húmida para savana.
Foram os primeiros totalmente
bípedes, embora mantivessem a
capacidade de treparem às árvores.
Australopithecus afarensis
Profª. Isabel Henriques 15
16. Gorilas e Ancestrais da
Chimpanzés Linha Humanas
Zona Este Zona Oeste
Não sofrem pressões Sofrem pressões
selectivas selectivas
Formação da linha
evolutiva humana
Profª. Isabel Henriques 16
17. 2 M.a.
Coexistem
Austrolopithecus Homo
Volume craniano Volume craniano
semelhante aos símios maior
Profª. Isabel Henriques 17
18. A passagem para as espécies
do género Homo é pouco
clara.
Uma das hipóteses mais
aceites defende que o
Australopithecus afarensis
Australopithecus afarensis
terá originado por evolução
o Homo habilis.
Os primeiros vestígios
conhecidos datam de há 2,4
M.a.,e prolongam-se até aos
1,5 M.a.
Homo habilis
Profª. Isabel Henriques 18
19. O fóssil de Australopithecus mais
famoso pertence aos vestígios ósseos
de Lucy, uma fêmea descoberta na
Etiópia, com 3,8 a 3,2 M.a., com 1,07
m de altura, pertencendo à espécie
Australopithecus afarensis.
Profª. Isabel Henriques 19
20. A - Reconstituição do paleoambiente do Australopithecus africanus no
Pliocénico (entre 3,3 a 2,4 M.a.).
B - Identificação dos locais com registos fósseis de Australopithecus.
Profª. Isabel Henriques 20
21. Homo hábilis:
Vestígios de 2,4 à 1,5 M.a.
Oriundo da África Oriental.
Baixa estatura e braços
longos.
Com muitas características
dos Austrolopithecus, mas
com face e maxilares mais
evoluídos.
Utilizava utensílios em
pedra.
Imigrou de África para a
Europa e Ásia.
Profª. Isabel Henriques 21
22. Homo erectus:
Aparece no Quénia há 1,9 M.a.
Vestígios muitos completos
(Rapaz de Turkana).
Fabricou ferramentas de um
modo sistemático aumentando a
suas capacidades de caça.
Aprendeu a dominar o fogo.
Adoptou uma postura bípide
permanente, mais favorável
para a recolha de alimentos.
Profª. Isabel Henriques 22
23. Homo erectus:
Com o Fogo, o Homo erectus
já poderia resistir a climas
frios.
Desta forma, o descoberta do
fogo torna possível ao
Homem abandonar o berço
africano (1,5 M.a.) e
deslocar-se para norte,
realizando desta forma a
primeira grande viagem
intercontinental da
Humanidade.
Profª. Isabel Henriques 23
24. Homo erectus:
A - Reconstituição do paleoambiente e do estilo de vida do Homo erectus.
B - Locais colonizados.
Profª. Isabel Henriques 24
25. A passagem do Homo erectus
para o Homo sapiens divide os
investigadores
Pois existem
Fósseis de crânios datados de
há 400 000 a 200 000 anos
(Europa, Ásia e África)
Apresentam
Misturas das características de
Homo erectus e Homo sapiens
Profª. Isabel Henriques 25
26. Homo sapiens heidelbergensis
(arcaico):
Descoberto por trabalhadores
cascalheira, em 1907, perto de
Heidelberg, na Alemanha.
Idade estimada é de entre 400.000 e
700.000 anos.
A mandíbula é extremamente grande e
robusta, como a do Homo erectus, mas os
dentes são pequenos.
Homo heidelbergensis
encontrado na Espanha.
Profª. Isabel Henriques 26
27. Homo sapiens neanderthalensis:
Viveu entre os 230 000 e 30 000
anos mais conhecido pelo “Homem
de Neandertal”.
A designação provém do vale de
Neander (Alemanha).
Profª. Isabel Henriques 27
28. Homo sapiens neanderthalensis:
Adaptado a condições ambientais
frias.
Estatura mais reduzida (braços e
pernas curtos) que permitia reduzir
as perdas de calor.
A maior projecção da cavidade nasal
permitia-lhe aquecer o ar que
inspirava de forma mais eficiente.
As ferramentas que usava já eram
mais avançadas e os vestígios
indicam que se dedicava a caçar
grandes presas.
Profª. Isabel Henriques 28
29. Homo sapiens neanderthalensis:
Foram encontradas diversas
sepulturas, sugerindo que enterrava
os mortos, símbolo de uma unidade
social muito forte.
Geograficamente, esta espécie
encontrava-se na Euroásia,
principalmente na região próxima do
Mediterrâneo.
Eles floresceram tanto em períodos
interglaciais mornos quanto nas
condições desafiadoras do avanço
glacial.
Exemplar encontrado no norte de Menino de Lapedo
reconstituição fotográfica
Portugal (Menino de Lapedo).
Actividade Pesquisa pag. 187
Profª. Isabel Henriques 29
30. Homo sapiens neanderthalensis:
Como determinadas
características do Homem
de Neandertal não se
encontram no Homem
moderno, alguns cientistas
defendem que corresponde
a uma linhagem truncada
na evolução dos hominídeos
e que deve constituir uma
espécie à parte o Homo
neanderthalensis.
Profª. Isabel Henriques 30
31. Homo sapiens neanderthalensis:
De acordo com o registo
fóssil, a extinção do Homem
de Neandertal iniciou-se há
50 000 anos, no Oeste da
Euroásia, e os últimos núcleos
populacionais terão
desaparecido entre 32 000 a
28 000 anos atrás na
Península Ibérica e em
Gibraltar.
Profª. Isabel Henriques 31
32. Homo sapiens neanderthalensis:
A extinção do Homem de
Neandertal poderá ser
explicada pela última vaga
de migração para fora de
África, o que permitiu que
o Homo sapiens sapiens
substituísse as populações
de Neandertal.
Os vestígios do Homem
moderno encontram-se
Reconstituição do Homem de
por todo o globo. Neandertal, com um utensílio de pedra.
Actividade CTS&A 1 pag. 194
Profª. Isabel Henriques 32
33. Homo sapiens:
Datados de há cerca de 40 mil anos,
durante a Idade Glaciar, começaram
a aparecer vestígios de indivíduos
de características inteiramente
modernas, os Homo sapiens
sapiens vivendo, aparentemente, a
par do primitivo Homo
neanderthalensis.
Profª. Isabel Henriques 33
34. Homo sapiens:
O crânio de Cro-Magnon foi encontrado em Les Eysie,
França e datado em 28 000 anos.
Esta espécie evoluiu a partir de uma pequena população
africana a aproximadamente 200 000 anos atrás.
Sendo assim os Humanos Modernos são datados a partir
dos 130 000 anos.
Entre as principais características
temos o aumento do tamanho da caixa
craniana.
Profª. Isabel Henriques 34
35. Homo sapiens:
Manifestavam hábitos relacionados às actividades de
caça dos na idade do gelo na Europa.
Os europeus puderam se adaptaram às condições severas
do ambiente competindo com os carnívoros e
predadores.
Com a ajuda dos recursos culturais e tecnológicos
avançados, puderam especializar e adaptar a condições
locais severas se alimentando dos caribus, renas e até
animais mais perigosos como o Mamute.
Profª. Isabel Henriques 35
37. Mas como foi possível atravessar o oceano
Mediterrâneo e transitar do continente
africano para o continente europeu?
Profª. Isabel Henriques 37
38. Saída do Homem de África
Do litoral do Sul de Espanha, existem depósitos de
praias antigas que provam que há cerca de 1 M.a.
estávamos perante um período de regressão marinha,
isto é, recuo da linha de costa em consequência de um
período glaciário (Período Gunz).
A área continental emersa aumentou
Como parecer ter ocorrido no
Estreito de Gibraltar
Permitindo a passagem de
África para a Europa
Profª. Isabel Henriques 38
40. Há cerca de 20 000 anos, populações inteiramente
modernas encontravam-se já totalmente estabelecidas
e começaram a espelhar-se por zonas do Mundo
anteriormente desabitadas.
Legenda:
1. Australopitecidos Homo
habilis
2. Arcantropido Homo erectus
3. Paleontropido Homo
sapiens primigenius
4. Neantropido Homo sapiens
Profª. Isabel Henriques 40
41. Na ultima época glaciária
Grande parte dos oceanos da Terra
Foi
Congelada em Glaciares e campos de gelo
Descida do nível do mar
Muitas ilhas entre o sudoeste da Ásia e Austrália ficaram
ligadas
Facilitou
Deslocação em jangadas e troncos de árvores
Profª. Isabel Henriques 41
42. Há 20 000 anos
O gelo começou a recuar
Abriu o corredor de gelo do Canadá
As Américas foram colonizadas por
povos vindos da Ásia
Através do istmo terrestre que o
Estreito de Bering então
constituía
Profª. Isabel Henriques 42
43. Há 8 000 anos Depois num
(Final da última Idade Glaciar)
período interglaciário
Gelo foi recuando Súbida do nível do mar
Permite
Ficou a descoberto um solo Novas adaptações no estilo
mais fértil dando origem de vida de caça e recolha
vida vegetal mais variada de alimentos
Isolou os habitantes da
Austrália, algumas ilhas da
Ásia e América
Profª. Isabel Henriques 43
44. A evolução física da espécie
humana em todo o Mundo
terminou há 20 mil anos.
Desde essa altura, não se
observam quaisquer outras
alterações significativas nos
crânios ou esqueletos dos
seres humanos.
Profª. Isabel Henriques 44
49. As mudanças do nível médio da
água dos oceanos ocorreram de
forma cíclica ao longo da
História da Terra.
O nível da água pode sofrer
variações na ordem das centenas
de metros, criando mares pouco
profundos que cobrem parte das
regiões continentais durante as
transgressões e expondo as
plataformas continentais
durante as regressões.
Profª. Isabel Henriques 49
50. As mudanças do nível médio da água
dos oceanos podem ser agrupadas
em:
Variações locais - podem resultar
da actividade tectónica, que
provoca a ascensão ou subsidência
de determinadas áreas, e da
compactação dos sedimentos
resultando no afundamento das
regiões costeiras;
Variações globais (eustáticas) -
resultantes principalmente de
alterações climáticas que afectam
o gelo-degelo dos glaciares
(variações glácio-eustáticas).
Actividade 3 pag. 197
Profª. Isabel Henriques 50
51. Variações locais :
Quando ocorre colisão de
continentes
A área continental
diminui
http://www.see.leeds.ac.uk/structure/dynamicearth/
himalayas/deformation/collide/
http://www.wwnorton.com/college/geo/animations/c
Aumenta a capacidade das ollisional_mountains.htm
bacias oceânicas http://www.wwnorton.com/college/geo/animations/e
arth3e/11.htm
http://www.classzone.com/books/earth_science/terc/
content/visualizations/es1105/es1105page01.cfm?chap
Descida do nível do mar ter_no=visualization
Profª. Isabel Henriques 51
52. Variações locais :
Processos de rifting e a
elevação dos fundos
oceânicos
Diminuição da capacidade dos
oceanos
http://www.wwnorton.com/college/geo/
egeo/flash/2_11.swf Aumento do nível do mar
http://svt.ac-rouen.fr/tice/rift/rift1.htm
Profª. Isabel Henriques 52
53. Variações eustáticas:
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansão da água dos oceanos
Subida do nível das águas
entre 0,3 a 0,7 mm
Profª. Isabel Henriques 53
54. Transgressão
Subida do nível médio da água
dos oceanos, que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressão glácio-eustática) ou
subsidência da bacia sedimentar.
Regressão
Descida do nível médio da água
dos oceanos, que pode resultar
da acumulação de gelo nos
glaciares (regressão glácio-
eustática ou da actividade
tectónica).
Profª. Isabel Henriques 54
55. Estudo de sequências de estratos
Torna possível
Estabelecer os períodos de avanço e recuo do
nível do mar
Transgressões
Regressões
Desta forma podemos relacionar as variações da linha de
costa com períodos glaciações e inter-glaciações.
Profª. Isabel Henriques 55
56. Transgressão
O nível dos oceanos sobe e a
costa migra para o interior do
continente.
Os sedimentos que formavam a
praia passam a ser cobertos por
sedimentos mais finos,
depositados em ambientes de água
mais profunda.
A sequência estratigráfica onde
na base temos sedimentos mais
grosseiros, e sedimentos mais
finos no topo -sequência positiva,
revelando a deposição em
ambiente marinho sucessivamente
mais profundo.
Profª. Isabel Henriques 56
57. Quando o mar invade a terra
A sedimentação nas zonas costeiras
Ocorre
Base: depositam-se grão mais grosseiros
(Calhaus, seixos e areias grossas)
Topo: depositam-se os grãos mais finos
(Areias finas, silte ou limo e argilas)
Sequência Transgressiva Marinha
ou Positiva
Profª. Isabel Henriques 57
58. Variações eustáticas:
Durante um período
Inter-glaciario
O gelo nas regiões polares e
glaciares sofre fusão
Aumento do nível das águas
Transgressão
Profª. Isabel Henriques 58
59. Regressão
O nível dos oceanos desce, a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano.
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos -
sequência negativa,
indicando uma mudança para
ambientes de deposição
aquáticos menos profundos.
Profª. Isabel Henriques 59
60. Quando o mar se retira do continente
A sedimentação nas zonas costeiras
Ocorre
Base: depositam-se os grãos mais finos
(Areias finas, silte ou limo e argilas)
Topo: depositam-se grão mais grosseiros
(Calhaus, seixos e areias grossas)
Sequência Regressiva Marinha
ou Negativa
Profª. Isabel Henriques 60
61. Variações eustáticas:
Durante um período
Inter-glaciario
O gelo nas regiões polares e
glaciares sofre fusão
Aumento do nível das águas
Regressão
Profª. Isabel Henriques 61
62. Regressão
Quando a linha de costa regride
pode deixar terraços marinhos ou
terraços fluviais.
Os terraços marinhos constituem
plataformas planares e fornecem
indicações sobre o nível máximo
do mar e sobre as condições de
sedimentação.
Estes aspectos são essenciais na
reconstituição das linhas de costa
ancestrais.
Os terraços fluviais localizados
nas proximidades das planícies de
inundação actuais.
Profª. Isabel Henriques 62
68. Actualmente, é possível observar, em
alguns locais, depósitos de
sedimentos formando terraços
marinhos ou fluviais, que ocorrem a
altitudes relativamente elevadas
quando comparadas com o nível
actual do mar.
Por vezes, estes terraços constituem
paleoformas (formas antigas)
localizadas a longa distância da linha
de costa.
Prova das regressões e transgressões
Profª. Isabel Henriques 68
69. Mudanças
ambientais na
História da Terra e
evolução da espécie
humana
Disciplina: Geologia 12º ano
Professora Mª Isabel Henriques