Mudança é constante e inevitável. O poema reflete sobre como as estações, a natureza e as pessoas estão em constante mudança, ora de forma positiva, ora negativa. Apesar das mudanças cíclicas da primavera e do inverno, o sujeito poético sente que a mudança agora ocorre de forma imprevisível e sem padrões, levando a desencantos e tristeza.