VATICANO - A HISTÓRIA SECRETA DA RENÚNCIA DE BENTO XVI
Jerusalém de Emerson Lake and Palmer
1. MÚSICA JERUSALÉM
DE EMERSON LAKE AND PALMER
Jerusalem Jerusalém
E, há muito tempo atrás, caminharam
And did those feet in ancient time, aqueles pés
Walk upon England's mountains green? Sobre as verdejantes montanhas da
And was the Holy Lamb of God Inglaterra?
on England's pleasant pastures seen? E foi visto o Cordeiro Sagrado de Deus
Nos agradáveis pastos da Inglaterra?
And did the Countenance Divine, E o Divino Semblante
Shine forth upon our clouded hills? Brilhou acima de nossas pesadas nuvens?
And was Jerusalem builded here E foi Jerusalém erguida aqui
Among these dark Satanic mills? Em meio a estes negros e satânicos moinhos?
Bring me my bow of burning gold! Traga meu arco de ouro brilhante!
Bring me my arrows of desire! Traga minhas flechas do desejo!
Bring me my spear: O clouds unfold! Traga minha lança: Oh sombras reveladas
Bring me my Chariot of Fire! Traga minha Carruagem de Fogo!
Eu não descansarei dessa luta interior;
I will not cease from mental fight; Nem minha espada descansará
Nor shall my sword sleep in my hand Até que nós tenhamos erguido uma
Til we have built Jerusalem Jerusalém
In England's green and pleasant land Nas agradáveis e verdejantes terras da
Inglaterra.
Conhecem a origem dessa música?
Como está escrito aqui em inglês, a origem traduzida é a seguinte:
O poema Jerusalém (1804) [cujo nome correto é And did those feet in ancient time], por
William Blake, é na realidade, um excerto do prefácio de um dos “livros proféticos” da
obra Milton de William Blake.
Continuando com a tradução, segundo a interpretação neste link da Internet:
Jerusalém é, neste poema, a residência simbólica da humanidade livre dos grilhões inter-
relacionados do comércio, do imperialismo Britânico, e da guerra. A “luta interna (mental
fight)” de Blake é diretamente contra esses grilhões. Em seu Blake: Prophet Against Empire
2. (Blake: Profeta Contra Império), David Erdman nos diz que “negras, satânicas usinas” de
Blake são “usinas” que produzem metal negro, ferro e aço, para fins diabólicos ... Londres ...
era um arsenal de guerra e o eixo da maquinaria de guerra, e Blake usa o símbolo neste
sentido.”
Jerusalém foi muito comoventemente musicada pelo compositor Hubert Parry em 1916, e
tem desde então tido muitas variações. Nossa favorita é a versão arranjada por Emerson,
Lake and Palmer.
William Blake, poeta, tipógrafo e pintor inglês, responsável, dentre muitos outros trabalhos, por
estampar imagens na abadia de Westminster, não inventou este poema do nada, ele sabia que
aqueles pés do Cordeiro Sagrado de Deus caminharam sobre as verdejantes montanhas da
Inglaterra.
Laurence Gardner também sabia, embora tenha se esquivado do problema afirmando que aqueles
pés eram do filho do Cordeiro e não do próprio Cordeiro como vemos abaixo escaneado da página
141 de seu livro A Linhagem do Santo Graal:
*
Como o Jesus bíblico é o resultado do amálgama de dois personagens gêmeos históricos, depois da
farsa do crucificação, um foi para a Gália (atual França) e outro foi para a Inglaterra. Suas
descendências acabaram unindo-se resultando em Clodion, pai do primeiro rei francês, Meroveus,
que deu origem ao nome da primeira dinastia francesa, a dinastia Merovíngia.
* Maria Madalena
3. É claro que poucas pessoas iniciadas conhecem a verdade histórica, entretanto, por estarem
amordaçadas, utilizam seus trabalhos artísticos para transmitir a verdade por meio de mensagens
cifradas em seus trabalhos onde remetente e destinatário se entendem acima e longe das massas.
Este é também o caso de Richard Wagner em seu Parsifal onde é transmitida a verdadeira
identidade de Maria Madalena através da personagem Kundry que é relacionada com Madalena
por intermédio da Mulher sem Nome como pode ser confirmado neste pequeno trecho da ópera.
Outro caso de obra artística portando mensagem cifrada é a
pintura exposta na igreja de Santa Maria Madalena em Jerusalém,
onde Maria Madalena apresenta ao imperador Tibério um ovo
vermelho, ou seja, ovo da cor púrpura do dragão imperial de
Roma significando uma nova vida, Jesus, semente do imperador
que era o pai biológico dos bastardos gêmeos que foram
amalgamados pela Igreja em um único “Jesus”.
Uma lenda veiculada logo após a Paixão de Cisto conta:
Dizem que Maria [Madalena] saiu da Judéia para Roma
para uma audiência com o imperador Tibério.
Presenteando-o com um ovo, ela lhe contou como Jesus
voltou à vida. Em seguida, Tibério advertiu que isso era
tão impossível quanto um ovo se tornar vermelho. Ao
dizer isso, o ovo nas mãos de Maria [Madalena] tornou-
se vermelho – e é por isso que os ovos de Páscoa
passaram a ser uma tradição popular.
Ora, assim como as uvas e a videira são símbolos da linhagem messiânica ungida de Jesus, o ovo é o
símbolo do nascimento e de uma nova vida enquanto o coelho, por sua fertilidade e numerosa prole, é
o símbolo da fertilidade, daí, o Coelho da Páscoa e os Ovos de Páscoa que eram usados
tradicionalmente pela Igreja celta na festa de Eostre (antiga deusa da primavera) que comemorava, no
emisfério norte, depois do inverno, a ressurreição da natureza com a vinda da primavera onde ovos
coloridos eram presenteados como símbolo de nova vida e o coelho era o símbolo da fertilidade da
natureza que desabrocha na primavera. Ao contrário da religião judaica em que a Páscoa (Pesach)
comemora a saída dos hebreus do Egito, a Igreja de Roma, com o objetivo de separar a crucificação e
a ressurreição de Jesus da associação histórica com a Páscoa judaica e, na impossibilidade de aniquilar
o costume pagão celta, usou do subterfúgio de cristianizar a festa celta (como aconteceu com todas as
festas pagãs que foram convertidas em dias santos) que coincidia aproximadamente com a festa
hebraica, assim, satisfazendo a fome com a vontade de comer.
Em seu livro (O Legado de Madalena – Conspiração da Linhagem de Jesus e Maria, Editora
Madras, 2006), onde este assunto é comentado em maiores detalhes sob o título Os Símbolos de
Madalena, o iniciado e falecido Laurence Gardner comenta muito sarcasticamente:
Um conto romântico e fascinante, mas ele não explica por que Maria [Madalena] viajaria
2.400 quilômetros pelo Mar Mediterrâneo para dar um ovo ao imperador.
4. Afresco de Maria Madalena entregando o ovo vermelho ao imperador Tibério César
na igreja de Santa Maria Madalena em Jerusalém
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Vitral, retratando Jesus com Maria Madalena grávida
(Igreja Católica de Kilmore, Dervaig, na Escócia)
5. Mais detalhes podem se encontrados na série de livros editada por mim particularmente, intitulada
O Mito Jesus, composta pelos 3 livros O Mito Jesus – O Pantera, O Mito Jesus – A Mulher sem
Nome e O Mito Jesus – A Linhagem.
Estes livros podem ser adquiridos comigo diretamente pelo e-mail claudioarkas@yahoo.com.br ou
na Livraria Leonardo da Vinci, tanto na loja no Rio de Janeiro como por telefone ou e-mail
bastando clicar nos livros abaixo.
PS: Você sabia sobre uma verdade altamente intrigante sobre a linhagem
merovíngia descendente de Jesus? Clique aqui para assistir matéria
noticiada pela CBS NEWS!!! E clique aqui para assistir a confirmação da
boca do próprio presidente Barak Obama que sempre negou o fato mas foi
obrigado a se retratar!!!