O documento discute soluções emergenciais para abastecimento de água no Sudeste brasileiro diante da grave seca. Apresenta como ações possíveis no curto prazo a forte redução de consumo através de campanhas de informação pública e sobretarifação, além de negociações para redução de captação industrial e agrícola. Defende a importância de planejamento prévio, incluindo planos de contingência, para melhor gerenciar futuras crises hídricas.
Estará a grande metrópole paulista preparada para assegurar água em quantidade e qualidade adequadas à sua população? Aprenderam-se as lições da crise hídrica de dois anos atrás? Além de mais investimentos, quais inovações devem ser adotadas para evitar que o cenário venha a se repetir no futuro?
MONICA PORTO
Secretária Adjunta de Saneamento e Recursos Hídricos do Estado de São Paulo e Presidente do Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (CEIVAP). Chefiou o Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da USP, onde é professora titular, e presidiu a Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH). Em 2016, foi escolhida como Eminente Engenheira do Ano pelo Instituto de Engenharia.
Água@SP: Mapeamento de propostas e iniciativasAguaSP
A Aliança pela Água de São Paulo reúne organizações com formas bem diversas de atuação. Mesmo com essa pluralidade, que enriquece o debate e aumenta a eficiência das soluções, as organizações participantes propõem um consenso em torno de um conjunto de ações . Essa Agenda Mínima é o núcleo que vai permitir que instituições independentes entre si unam esforços e multipliquem o resultados de suas iniciativas. As propostas levantadas no mapeamento Água@SP e a serem debatidas nos próximos meses
Aula da disciplina de Planejamento e Política Ambiental, UFABC, junho de 2017
Material de aula disponível em: https://app.box.com/s/t3qdxfwk6gcu2uls7qzsa6srehtri0r9
Estará a grande metrópole paulista preparada para assegurar água em quantidade e qualidade adequadas à sua população? Aprenderam-se as lições da crise hídrica de dois anos atrás? Além de mais investimentos, quais inovações devem ser adotadas para evitar que o cenário venha a se repetir no futuro?
MONICA PORTO
Secretária Adjunta de Saneamento e Recursos Hídricos do Estado de São Paulo e Presidente do Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (CEIVAP). Chefiou o Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da USP, onde é professora titular, e presidiu a Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH). Em 2016, foi escolhida como Eminente Engenheira do Ano pelo Instituto de Engenharia.
Água@SP: Mapeamento de propostas e iniciativasAguaSP
A Aliança pela Água de São Paulo reúne organizações com formas bem diversas de atuação. Mesmo com essa pluralidade, que enriquece o debate e aumenta a eficiência das soluções, as organizações participantes propõem um consenso em torno de um conjunto de ações . Essa Agenda Mínima é o núcleo que vai permitir que instituições independentes entre si unam esforços e multipliquem o resultados de suas iniciativas. As propostas levantadas no mapeamento Água@SP e a serem debatidas nos próximos meses
Aula da disciplina de Planejamento e Política Ambiental, UFABC, junho de 2017
Material de aula disponível em: https://app.box.com/s/t3qdxfwk6gcu2uls7qzsa6srehtri0r9
Informações e dados sobre o lançamento do Programa Operação Chuvas de Verão 2016/2017 da cidade de Santo André. O POCV é coordenado pela Defesa Civil andreense através do Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André)
Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)PET. EAA
Palestra: "Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar", ministrada pelo Prof. Carlos Augusto Brasileiro de Alencar do Departamento de Engenharia Agrícola da UFV para o Ciclo de Atividades do mês de novembro de 2018 do PET.EAA.
Apresentação que mostra o balanço de ocorrências registradas durante o período do Programa Operação Chuvas de Verão, realizado pela Defesa Civil de Santo André.
Revista da região do Noroeste de Minas Gerais.
Municípios que integram a região: Unaí, Paracatu, Buritis, Arinos, Bonfinópolis de Minas, Riachinho, Uruana de Minas, Cabeceira Grande, Urucuia, Natalândia, Dom Bosco, Formoso, Brasilândia de Minas, Vazante, Lagamar, João Pinheiro, Presidente Olegário, Guarda-Mor, Lagoa Grande, São Gonçalo do Abaeté e Varjão de Minas.
RPP RC Jamboree 2016 - RC Crawling Around Lake Mendocinotphalen
CompetitionX attended the 2016 RC Jamboree hosted by none other than RPP Hobby. The setting was the beautiful Lake Mendocino, with lots of vendors attending to show off their wares.
Game On: Pro Tips and Winning Strategies for Conquering Gaming App MarketingTUNE
Mobile gaming is sky-rocketing by millions of players each year, with more than 180 million gamers in 2016 already. This presentation unveils tips and tricks of mobile gaming mastery, straight from the pros: Christian Calderon, Chief Revenue Officer of Ketchapp; Greg Dale, Product Marketing Manager at Chartboost; and Tim O’Neil, Global Head of Mobile Gaming at TUNE. Whether you are a game developer or marketer, check it out to learn:
- Simple techniques to acquire new users
- How to make your app stand out among other mobile games
- Effective ways to engage and re-engage your audience
Informações e dados sobre o lançamento do Programa Operação Chuvas de Verão 2016/2017 da cidade de Santo André. O POCV é coordenado pela Defesa Civil andreense através do Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André)
Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)PET. EAA
Palestra: "Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar", ministrada pelo Prof. Carlos Augusto Brasileiro de Alencar do Departamento de Engenharia Agrícola da UFV para o Ciclo de Atividades do mês de novembro de 2018 do PET.EAA.
Apresentação que mostra o balanço de ocorrências registradas durante o período do Programa Operação Chuvas de Verão, realizado pela Defesa Civil de Santo André.
Revista da região do Noroeste de Minas Gerais.
Municípios que integram a região: Unaí, Paracatu, Buritis, Arinos, Bonfinópolis de Minas, Riachinho, Uruana de Minas, Cabeceira Grande, Urucuia, Natalândia, Dom Bosco, Formoso, Brasilândia de Minas, Vazante, Lagamar, João Pinheiro, Presidente Olegário, Guarda-Mor, Lagoa Grande, São Gonçalo do Abaeté e Varjão de Minas.
RPP RC Jamboree 2016 - RC Crawling Around Lake Mendocinotphalen
CompetitionX attended the 2016 RC Jamboree hosted by none other than RPP Hobby. The setting was the beautiful Lake Mendocino, with lots of vendors attending to show off their wares.
Game On: Pro Tips and Winning Strategies for Conquering Gaming App MarketingTUNE
Mobile gaming is sky-rocketing by millions of players each year, with more than 180 million gamers in 2016 already. This presentation unveils tips and tricks of mobile gaming mastery, straight from the pros: Christian Calderon, Chief Revenue Officer of Ketchapp; Greg Dale, Product Marketing Manager at Chartboost; and Tim O’Neil, Global Head of Mobile Gaming at TUNE. Whether you are a game developer or marketer, check it out to learn:
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- How to make your app stand out among other mobile games
- Effective ways to engage and re-engage your audience
Estudo sobe O Impacto das Mudanças
Climáticas em Empresas de
Água e Saneamento no Brasil. Gestão de Riscos, Estratégias de responta às mudancas
climáticas, Gestão Integrada de Águas Urbanas, Gestão de Riscos Previsíveis, Planejamento de Respostas ao Imprevisível
Apresentação - Secretaria Nacional de Mudanças do Clima - SMC_25/05/23.pptxReservadaBiosferadaM
As alterações climáticas e a perda de biodiversidade são dois dos desafios mais importantes que enfrentamos.
Eles interligam-se de muitas maneiras:
À medida que a temperatura média global aumenta, as medidas de conservação por si só não serão suficientes para evitar perdas irreversíveis, quer em terra quer nos oceanos. Isto aplica-se especialmente a aumentos superiores a 2°C.
A restauração da vegetação nativa, por exemplo, pode melhorar a resiliência local a fenômenos extremos, tais como ondas de calor e inundações, e promover o armazenamento de carbono, mas esta não constitui uma alternativa à ação climática.
Curso Para Administradores Dos Munipios Urbanas, Maio 2013. Módulo 4: Alteracoes Climaticas e Assentamentos Humanos Urbano. Presentador: Development Workshop Director, Allan Cain. Por: Instituto de Formação da Administração Local (IFAL).
A intenção deste manual é divulgar
dicas para atravessar da melhor
forma possível situações difíceis
que podem ocorrer devido à falta
de água nas cidades.
1
Operação Guarda-Chuva 2015 - São Bernardo do CampoPref_SBC
Estratégias de São Bernardo do Campo para enfrentamento de riscos urbanos: ações contínuas de políticas urbanas; ações estruturantes para prevenção/solução dos riscos urbanos; ações de Monitoramento de Risco e Emergências (Operação Guarda-Chuva - OGC - planejamento e reconhecimento das ações).
Aula 6 - Políticas Públicas de AdaptacaoCaioBorges31
Aula de Natalie Unterstell no Curso Online "Direito e Mudanças Climáticas: Introdução e Atualidades", realizado pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS), LACLIMA e PUC-Rio.
ADENDO AO EDITAL DA CONCORRÊNCIA Nº 03/2016
Objeto: Execução de obras de revitalização do Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim - Fase I, Bairro Jardim das Palmeiras, Município de Campinas.
ADENDO À CONCORRÊNCIA Nº 03/2016
Objeto: Execução de obras de revitalização do Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim - Fase I, Bairro Jardim das Palmeiras, Município de Campinas.
Processo Administrativo nº 15/10/55.651
Interessado: Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Assunto: Concorrência nº 03/2016
Objeto: Execução de obras de revitalização do Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim - Fase I, Bairro Jardim das Palmeiras, Município de Campinas.
AVISO DE REABERTURA DE LICITAÇÃO
Concorrência nº 03/2016 - Processo Administrativo: 15/10/55.651 - Interessado:Secretaria Municipal de Serviços Públicos - Objeto: Execução de obras de revitalização do Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim Fase I, Bairro Jardim das Palmeiras, município de Campinas. Entrega dos envelopes: até 13/12/2016 às 10h. Sessão Pública de abertura: 13/12/16 às 10h. Disponibilidade do Edital Alterado: a partir de 09/11/16, no portal eletrônico
Resultado de julgamento_e_classificacao_de_propostas_tecnicas_2017-04-19_11_5...Francis Zeman
Processo Administrativo nº 14/10/34.789
Interessado: Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental – APA de Campinas (Secretaria Municipal do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável)
Assunto: Concorrência n° 06/2015
Objeto: Serviços técnicos especializados para a elaboração do Plano de Manejo (PM) da Área de Preservação Ambiental (APA) Municipal de Campinas, criada pela Lei Municipal nº 10.850/01, a partir da revisão, atualização e complementação de seu Plano Local de Gestão.
Resultado de julgamento_e_classificacao_de_propostas_comerciais_e_de_classifi...Francis Zeman
Processo Administrativo nº 14/10/34.789
Interessado: Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental – APA de Campinas (Secretaria Municipal do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável)
Assunto: Concorrência n° 06/2015
Objeto: Serviços técnicos especializados para a elaboração do Plano de Manejo (PM) da Área de Preservação Ambiental (APA) Municipal de Campinas, criada pela Lei Municipal nº 10.850/01, a partir da revisão, atualização e complementação de seu Plano Local de Gestão.
Campinas-SP
A lei 11571/2003 no artigo 21 autoriza a criação da comissão técnica consultiva de arborização de Campinas.
Ela funcionou sem regulamentação antes desse protocolo nº 12/10/06675.
Depois da reunião no ministerio publico em 21/8/13, ficou acordado nova composição da comissão e funcionamento, mas só houve uma reunião para convocação do coordenador....
Oficio para Prefeito Jonas - Revisão do Decreto 17.890 de 28 de Fevereiro de 2013 publicado no D.O.M no dia 1 de março de 2013 Onde se constitui um Grupo de Trabalho sem a participação da sociedade Civil
Resposta prefeitura ao oficio 02 2013 em 03 de maio de 2013-a mo taquaral (1)Francis Zeman
Ofício ao Prefeito Jonas Donizette - Requer participação da Associação de Moradores do bairro Parque Taquaral no grupo de trabalho e revisão da legislação urbanística de uso e ocupação e parcelamento do solo
Ofício - Associação dos Moradores do bairo parque Taquaral
trecho - Requer a participação da Associação dos Moradores do parque Taquaral nas reuniões do Grupo de trabalho e Revisão da Legislação Urbanística e uso e Ocupação e parcelamento solo
2. Como Abastecer de Água o
Sudeste?
Soluções Emergenciais
Monica Porto
Escola Politécnica da USP
3. -
10
20
30
40
50
60
70
Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
Q 1953-1954 Q 2013-2014 Qmédia, 1931-2013
Vazões Afluentes ao Sistema Cantareira- Período 1930 a 2014
Estiagens de 1953-1954 e 2013-2014
Vazão(m3/s)
Média 1930-2014
1953-1954
2013-2014
A seca de 2014 “roubou”
304 hm3 do Sistema
Cantareira em relação à
seca de 1953 (31% da
Capacidade do Sistema)
4. Soluções emergenciais?
O Contexto
• A população a ser abastecida é muito grande e requer grandes volumes de água
para ser atendida
• Não há como trazer grandes suprimentos de emergência no curto prazo (um ano)
• As obras emergenciais demoram ainda mais de um ano; para a RMSP, por
exemplo, transposições são mandatórias e são demoradas
• As ações de gestão de demanda (equipamentos poupadores domésticos e não
domésticos, controle de perdas, reuso, uso racional na indústria e agricultura,
entre outros), embora extremamente importantes, também não são ações
rápidas; são ações de médio prazo
• Um grande desafio será, na perspectiva mais otimista, enfrentar o ano de 2015
5.
6. Soluções emergenciais?
Ações Possíveis
• No curto prazo (um ano), a única coisa a ser feita é uma forte redução de
consumo
• No consumo urbano:
• Ampliar, de maneira expressiva, as campanhas de informação
• Explicar para a população a gravidade da crise
• Ensinar as formas mais eficientes de redução de consumo
• Criar sobretarifação ou multas para consumos altos
• No consumo industrial:
• Diferentes abordagens para indústrias conectadas na rede e aquelas que captam nos
rios
• Esforço de atuação cliente a cliente
• No consumo agrícola:
• Esforço de bloqueio das captações clandestinas
• Tentativa de negociação para redução da captação dos outorgados (rodizio de rega,
duração de rega pré-estabelecida, entre outros)
7. Soluções emergenciais?
Ações Possíveis
• Por que o rodizio é uma solução complicada e não recomendada no caso da Região
Metropolitana de São Paulo?
• A população a ser “racionada” é muito grande e a rede é muita extensa
• O rodizio em SP é socialmente injusto; a rede é muita extensa e, num rodizio severo, é muito
grande a possibilidade da ponta não receber água nunca; ocorre que, nas pontas, a maior parte
da população ali localizada é aquela mais pobre
• O rodizio não é educativo; as populações “acumulam” água nos dias “sim” e não abandonam seus
padrões de consumo nos dias “não”
• O rodizio atinge por igual as atividades domésticas e as atividades essenciais como hospitais e
escolas
• O incentivo é democrático e educativo; o rodizio, por outro lado, faz perder as vantagens
educativas do incentivo, pois os “bem comportados” serão tratados igualmente aos “mal
comportados”
• A “idade” da rede é muito variada; redes mais antigas podem ter infiltração quando esvaziada e
isso tem potencial grave de gerar problemas de saúde pública, ou mesmo romper e perder muita
água
• O número de manobras para fechar e abrir os trechos da rede diariamente é enorme e a
possibilidade de erro muito grande;
• O rodizio deverá ser a última e derradeira medida a ser adotada
8. Soluções emergenciais?
Impactos
• Fortes impactos econômicos
• Sobre o serviço de saneamento: aumento de custos e redução de
faturamento
• Sobre o setor industrial: queda na produção, perda de postos de trabalho
• Sobre o setor agrícola: queda na produção, aumento do preço dos alimentos
• Precisa ser assim?
• A Austrália tem muito a nos ensinar: na seca, aumentou o rendimento
econômico da produção agrícola
• É preciso rever nossos sistemas de gestão para a inclusão da emergência
• Precisamos mudar a estratégia do gerenciamento de crises
9. Gerenciamento de Crises
A Importância da Preparação
• Partindo-se da premissa de que não existe risco zero e há sempre um
risco remanescente, é muito importante a etapa de preparação para a
crise
• O bom gerenciamento de crises necessita de ações pré-definidas e
planejadas com o objetivo de reduzir o impacto de eventos extremos
• Uma das ações mais fortemente recomendadas para atingir este
objetivo são os chamados PLANOS DE CONTINGÊNCIA
12. Gerenciamento de Crises
Planos de Contingência para Secas
• Os Planos de Contingência baseiam-se nas seguintes
diretrizes:
• as ações devem ser equitativas, isto é, devem ser buscadas ações
que atinjam todos os usuários da maneira mais uniforme possível
• a informação ao público deve ser sempre garantida, democrática e
de livre acesso
• o sistema deve estar sob permanente ação de gestão da demanda
13. Gerenciamento de Crises
Planos de Contingência para Secas
• Os Planos de Contingência são formados por três partes:
• A Hidrologia: definição de estados hidrológicos que definem estados de
severidade progressiva da seca
• A Ação: para cada estado hidrológico, são definidas ações a serem tomadas
• A Responsabilidade: definição da responsabilidade sobre as ações previstas
para cada estado hidrológico
14. Planos de Contingência para Secas
A Hidrologia
• São definidos estados hidrológicos que, progressivamente, indicam a
evolução da severidade da seca
• No Plano de Contingência da Califórnia, são definidos 5 estados
hidrológicos, desde “abnormally dry” até “exceptional drought”
• São muito utilizados:
• Estado de atenção
• Estado de alerta no estágio voluntário
• Estado de alerta no estágio mandatório
• Estado de emergência
• Estes indicadores precisam ser estudados e definidos, mas podem ser
bastante simples
16. Planos de Contingência para Secas
A Ação
• São definidas ações para cada um dos estados hidrológicos que,
progressivamente, acompanham a evolução da severidade da seca
• São conjuntos de ações sobre comunicação, monitoramento, operação dos
sistemas, redução de consumo (incentivos, multas, indenizações,
negociação entre usuários etc), obras de emergência, assistência local,
entre outras
• Podem ser definidos fundos financeiros permanentes para serem utilizados
em condições de contingência
17. Planos de Contingência para Secas
A Responsabilidade
• São pré-definidas as responsabilidades sobre a definição do estado
hidrológico e sobre cada ação a ser deflagrada
• São também definidos todos os órgãos a serem envolvidos em cada
uma das ações
• Para cada estágio são definidas as responsabilidades do decisor, do
fiscalizador e do usuário
18. Conclusão: Soluções de Emergência
• Hoje:
• REDUÇÃO DE CONSUMO
• AÇÕES DE GESTÃO
• Futuro:
• PLANEJAMENTO; NOVOS CRITÉRIOS
• AUMENTO DA RESILIÊNCIA: REDUNDÂNCIA
• ARRANJOS INSTITUCIONAIS
• PLANEJAMENTO FINANCEIRO DA CRISE
• PLANOS DE CONTINGÊNCIA