TT 051 – PAVIMENTAÇÃO
Eng. Mário Henrique Furtado Andrade
BASES
SUB-BASES
ESCOPO
1. Classificação
2. Camadas estabilizadas
granulometricamente
3. Camadas Flexíveis
4. Camadas Rígidas
BASES / SUB-BASES
TT051-PAVIMENTAÇÃO
5
BASES E SUB-BASES / 3
 Camadas constituídas por:
– Materiais estabilizados granulometricamente
– Materiais estabilizados com aditivos
 Principal finalidade:
– Resistir e distribuir esforços verticais
BASES / SUB-BASES
DEFINIÇÕES
BASES E SUB-BASES / 4
(a) Flexíveis
– Camadas estabilizadas granulometricamente
– Camadas estabilizadas com asfalto
(b) Rígidos
– Camadas estabilizadas com cimento
– Camadas estabilizadas com cal
BASES / SUB-BASES
CLASSIFICAÇÃO
BASES E SUB-BASES / 5
Materiais de Camadas de Pavimento
Os materiais de base, de sub-base e do reforço do subleito são
classificados segundo sua natureza e seu comportamento aos
esforços:
Materiais granulares e solos
 Trabalham principalmente aos esforços de compressão. Os solos com fração
de finos (silte + argila) exibem coesão, mas resistem fracamente à tração
Materiais com adição de asfalto
 Materiais que possuem suas partículas de agregados ou de solo unidas por
ligantes asfálticos que conferem aumento de resistência à compressão e à
tração com relação ao material de origem
Materiais cimentados ou estabilizados quimicamente
 Materiais que recebem a adição de cimento, cal ou estabilizantes que
aumentem expressivamente a coesão e a rigidez em relação ao material de
origem, aumentando a resistência à compressão e à tração
BASES E SUB-BASES / 6
BASES / SUB-BASES
CLASSIFICAÇÃO - FLEXÍVEIS
ESTABILIZAÇÃO
GRANULOMETRICA
Solo estabilizado granulometricamente (SEG)
Brita graduada simples (BGS)
Brita corrida (BC)
Solo-brita (SB)
Solo arenoso fino laterítico (SAFL)
ESTABILIZAÇÃO
COM ASFALTO
Solo-Betume (S.Bet)
Macadame betuminoso (MB)
TIPO MACADAME
Macadame hidráulico (MH)
Macadame seco (MS)
BASES E SUB-BASES / 7
BASES / SUB-BASES
CLASSIFICAÇÃO - RÍGIDOS
ESTABILIZAÇÃO
COM CIMENTO
Brita graduada e tratada com cimento (BGTC)
Concreto compactado com rolo (CCR)
Solo cimento (S.Cim)
ESTABILIZAÇÃO
COM CAL
Solo Cal (S.Cal)
BASES E SUB-BASES / 8
DEFINIÇÃO
 Camada de material constituído por solo, mistura de
vários tipos de solos, mistura de solo e materiais pétreos
ou produtos totais de britagem que atendem
determinadas faixas granulométricas e demais
parâmetros preconizados nas especificações.
BASES / SUB-BASES
CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
BASES E SUB-BASES / 9
MATERIAIS / ESPECIFICAÇÕES
SUB-BASE
ISC  30%  intermediária
 modificada
Expansão  0,5%
max  2”
IG = 0
BASES / SUB-BASES
CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
BASES E SUB-BASES / 10
MATERIAIS / ESPECIFICAÇÕES
BASE
% Material PASSA  200  2/3 Material PASSA  40
Material RETIDO  10 – Abrasão  55%
LL  25% IP  6%
ISC N  5 x 106 – 60%  intermediária
 modificada
N  5 x 106 – 80%
BASES / SUB-BASES
CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
BASES E SUB-BASES / 11
BASES / SUB-BASES
FAIXAS GRANULOMÉTRICAS
CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
I II III IV
2” 100 100 - -
1” - 75-90 100 100
3/8” 30-65 40-75 50-85 60-100
4 25-55 30-60 36-65 50-85
10 15-40 20-45 25-50 40-70
40 8-20 15-30 15-30 25-45
200 2-8 5-15 5-15 5-20
BASES E SUB-BASES / 12
EQUIPAMENTOS
 Extração: Trator de esteira (TE), Carregador frontal (CF)
 Britagem: Conjunto de britagem
 Usinagem: Usina de solos (U.S)
 Transporte: Caminhão basculante (CB)
 Pista: Motoniveladora (MN), Distribuidor de Agregados
(DA), Rolo compactador (RC), Caminhão pipa (CP),
Grade de disco (GD), Pulvimisturador (PM)
BASES / SUB-BASES
CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
BASES E SUB-BASES / 13
TRANSPORTE
BASES / SUB-
BASES
CAMADAS ESTABILIZADAS
GRANULOMETRICAMENTE
BASES E SUB-BASES / 14
EQUIPAMENTOS
BASES / SUB-
BASES
CAMADAS ESTABILIZADAS
GRANULOMETRICAMENTE
BASES E SUB-BASES / 15
EQUIPAMENTOS
CAMADAS ESTABILIZADAS
GRANULOMETRICAMENTE
BASES / SUB-
BASES
BASES E SUB-BASES / 16
Alguns equipamentos usados na construção das
camadas de base e sub-base
BASES E SUB-BASES / 17
Alguns equipamentos usados na construção das
camadas de base e sub-base
Rolo pé de carneiro
BASES E SUB-BASES / 18
Alguns equipamentos usados na construção das
camadas de base e sub-base
Rolo Liso Vibratório
BASES E SUB-BASES / 19
Alguns equipamentos usados na construção das
camadas de solo
Rolo de Pneus
BASES E SUB-BASES / 20
EXECUÇÃO
 Transporte (jazida, usina) – CB
 Mistura (prévia, pista)
 Esparrame (espessura de 15 a 20 cm) – MN, DA
 Homogeneização – MN e GD (ação combinada)
 DM (material fino)
 Regularização da camada solta (segregação)
BASES / SUB-BASES
CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
BASES E SUB-BASES / 21
BASES / SUB-BASES
 CEG - EXECUÇÃO
BASES E SUB-BASES / 22
BASES / SUB-BASES
 CEG - EXECUÇÃO
BASES E SUB-BASES / 23
BASES / SUB-BASES
 CEG - EXECUÇÃO
BASES E SUB-BASES / 24
EXECUÇÃO
 Compressão
– Rolo pé-de-carneiro (estático ou vibratório)
– Rolo liso vibratório
– Rolo pneumático
– Regularização final (corte)
BASES / SUB-BASES
CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
BASES E SUB-BASES / 25
BASES / SUB-BASES
 CEG - EXECUÇÃO
BASES E SUB-BASES / 26
BASES / SUB-BASES
 CEG - EXECUÇÃO
BASES E SUB-BASES / 27
OBSERVAÇÕES
 Distribuição granulométrica contínua, bem graduada
(curva de Talbot)
 Bases de pavimentos  recomendam-se faixas A e B
 Solos preparados em usina  mais recomendados
menor homogeneidade
BASES / SUB-BASES
CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
BASES E SUB-BASES / 28
DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL
 es = espessura do material solto
 ec = espessura prevista no projeto (após a compactação)
 s = densidade do material solto
 c = densidade prevista no projeto
BASES / SUB-BASES
CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
BASES E SUB-BASES / 29
DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL
 O peso de material por unidade de área, não varia.
BASES / SUB-BASES
CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
cδ.ce=sδ.ce=m
sδ
cδ
.ce=se
BASES E SUB-BASES / 30
DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL
 O volume do material solto importado será:
 Vs = volume do solo solto
 B = largura da pista
 L = extensão do trecho
BASES / SUB-BASES
CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
BASES E SUB-BASES / 31
DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL
 N.º de viagens necessária (N) 
 q = capacidade de cada caminhão
 Espaçamento para descarga de caminhões (d):
BASES / SUB-BASES
CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
q
sV
N =
N
L
d =
BASES E SUB-BASES / 32
Brita Graduada Simples
 Materiais componentes:
 brita graduada simples (faixa especificada)
 água
 Graduação: bem-graduados, com diâmetro nominal de no
máximo 38mm. Mais usuais com diâmetros nominais menores
(25,0mm ou 19,0mm)
 Poucos finos passantes na peneira 200 (0,075mm): em geral
entre 3 e 9%
 Índice de Suporte Califórnia em geral maior que 60%. Para
vias de tráfego médio, pesado ou muito pesado (N≥106
repetições do eixo padrão de 80kN), o ISC deve ser superior a
80%. Expansão nula ou muito baixa
 Módulo de Resiliência em geral entre 100 e 400MPa
BASES E SUB-BASES / 33
Brita Graduada Simples
 Frações de agregados dosados e homogeneizados
com água em usina
 Transportada por caminhões basculantes
 A distribuição do material é feita preferencialmente
por vibroacabadora, embora possa ser realizada por
motoniveladora
 A compactação é feita por rolos de pneus e/ou lisos,
com vibração ou não, seguida de pneus; deve ser
realizada logo após espalhamento
 Quando é base de pavimento, emprega-se uma
imprimação impermeabilizante de asfalto diluído tipo
CM30 ou outro material com as mesmas atribuições
BASES E SUB-BASES / 34
Brita graduada simples
(sigla: BGS)
Brita Graduada Simples
Bica corrida
(material granular
similar à BGS, com
menor controle de
graduação)
BASES E SUB-BASES / 35
Solo-Agregado (Solo-brita)
 Materiais componentes:
 agregados (brita, seixo, laterita, cascalho, areia, escória etc.)
 solo
 água
 Em geral, misturas de solo:agregado na proporção de
20%:80%, 30%:70% ou até 50%:50% em peso.
 O solo deve ser de comportamento laterítico L na
classificação de Nogami e Villibor
 O Módulo de Resiliência destas misturas dependem da
porcentagem de cada componente. Variam de 100 a 500
MPa em geral.
BASES E SUB-BASES / 36
Solo-Agregado
 Materiais podem ser misturados em usinas, ou em pista
com pá carregadeira, e homogeneizados com arados ou
grade de discos.
 Compactados por rolo liso ou pé-de-carneiro, dependendo
do tipo de solo e de sua porcentagem na mistura.
Pilhas de britas para
serem adicionadas a
solo em pista
BASES E SUB-BASES / 37
Solo-Agregado
Mistura em pista
Solo-areia Solo-brita
Foto: Paulo Serra
BASES E SUB-BASES / 38
Solo-Agregado
Base de solo-brita
tipo (c)
BASES E SUB-BASES / 39
Solo Arenoso Fino Laterítico
 Materiais componentes:
 solo natural de classificação L (comportamento laterítico) na
classificação MCT (Nogami e Villibor, 1981);
 água.
 Solo é distribuído, acrescentada água com caminhão pipa, se
necessário, destorroado com grade de discos e homogeneizado; em
seguida compactado com rolo pé-de-carneiro, liso ou pneumáticos,
dependendo do tipo de material. Se umidade for elevada, aguarda-
se a perda de umidade, e usa-se grade de discos para
homogeneizar e compacta-se em seguida.
 Índice de Suporte Califórnia muito variável e dependente do tipo de
graduação.
 Módulo de Resiliência varia geralmente em torno de 100 a 500 MPa.
BASES E SUB-BASES / 40
Solo Arenoso Fino Laterítico
Camadas compactadas de solos
Lateríticos:
 perda de umidade causa
trincamento
 Quanto mais argiloso,
camadas mais trincadas
LA’ LG’
LA
Fotos: Douglas Villibor
BASES E SUB-BASES / 41
Outros Materiais Granulares
Rachão são
agregados de
grande dimensão
empregados
principalmente
como recurso de
aumento da
capacidade de
suporte de
subleitos.
Rachão
BASES E SUB-BASES / 42
Outros Materiais Granulares
Os agregados reciclados de
resíduo sólido de construção
civil são materiais resultantes
da seleção e britagem de
“entulho” da construção e
demolição. Podem ser
empregados como camada
de reforço do subleito, sub-
base e em algumas situações
como base de pavimentos.
Agregados reciclados
BASES E SUB-BASES / 43
Outros Materiais Granulares
Escória são resíduos da
fabricação do ferro
(escória de alto-forno) ou
do aço (escória de
aciaria). Podem ser
empregados como
agregados, sendo que as
de aciaria podem ser
expansivas, dependendo
do tempo de estocagem
deste materiais.
Escória de aciaria
BASES E SUB-BASES / 44
Macadame Hidráulico
 Materiais componentes:
 agregado graúdo
 agregado miúdo (material de enchimento)
 água
 Agregados graúdos nominais de grande dimensão: 100, 75 ou
63mm. Escolha depende da espessura da camada.
 Um dos materiais tradicionais da construção rodoviária
brasileira, que foi substituído por materiais granulares de maior
eficiência construtiva como a Brita Graduada Simples a partir
da década de 60. Ainda utilizado em obras de menor porte e
em obras municipais onde não há usinas para as BGS.
BASES E SUB-BASES / 45
Macadame Hidráulico
 Materiais distribuídos em pista, sendo depositados os
agregados graúdos em primeiro lugar, seguidos de
compactação ou compressão por rolo liso.
 Preenchimento dos vazios pelos agregados miúdos,
seguido de compressão.
 Preenchimento dos vazios restantes pelos agregados
miúdos com auxílio de água, seguido de compressão.
 Os agregados miúdos e a água se infiltram nos vazios
e travam o esqueleto sólido.
BASES E SUB-BASES / 46
BASES / SUB-BASES
MACADAME HIDRÁULICO
BASES E SUB-BASES / 47
Macadame Hidráulico
Distribuição da primeira camada
Foto: Job S. Nogami
BASES E SUB-BASES / 48
BASES / SUB-BASES
MACADAME HIDRÁULICO
BASES E SUB-BASES / 49
BASES / SUB-BASES
MACADAME HIDRÁULICO
BASES E SUB-BASES / 50
Macadame Seco
 Materiais similares ao macadame hidráulico,
porém sem o uso da água.
BASES E SUB-BASES / 51
Materiais com adição de asfalto
 Solo-asfalto
 Macadame betuminoso
 Base asfáltica de elevado módulo
- Solo-asfalto ou solo-emulsão é um recurso pouco utilizado no Brasil. Pode
ser misturado em usina ou pista. Em geral empregado como base de vias de
baixo-volume de tráfego.
O Macadame Betuminoso é mais empregado em obras municipais, servindo
como revestimento asfáltico em geral, passando a constituir base após
recebimento de camada de revestimento asfáltico. É uma base feita em pista,
com adição de ligante asfáltico diretamente nos agregados.
As bases asfálticas de elevado módulo são muito empregadas para tráfego
pesado na Europa e recentemente nos Estados Unidos. São bases com
graduação muito bem-graduada e uso de ligante asfáltico duro, resultando em
módulo de resiliência elevado.
BASES E SUB-BASES / 52
Solo -asfalto
 Base de pavimento de solo- emulsão após mais
de 20 anos de uso, revestido de TS estrada
estadual RJ
BASES E SUB-BASES / 53
Materiais Cimentados ou rígidos ou
estabilizados quimicamente
 Brita graduada tratada com cimento
 Solo-cimento
 Solo-cal
 Solo-cal-cimento
 Solo-brita com cimento
 Concreto rolado (concreto compactado a rolo)
BASES E SUB-BASES / 54
Brita Graduada Tratada com Cimento
 Materiais componentes:
 brita graduada simples (faixa especificada)
 cimento: 3 a 5% em relação ao peso seco
 água
 Dosados e homogeneizados em usina.
 A distribuição do material é feita preferencialmente por
vibroacabadora.
 A compactação é feita por rolos liso, com vibração ou não,
seguida de pneus; deve ser realizada logo após espalhamento.
 Cura com pintura de asfalto diluído tipo CM30 (tem-se
preferencialmente substituído por emulsão RR).
 Módulo de Resiliência entre 6.000 a 12.000 MPa
BASES E SUB-BASES / 55
Brita graduada tratada
com cimento (BGTC)
Brita graduada
simples (BGS)
BASES E SUB-BASES / 56
Brita Graduada Tratada
com Cimento
BGTC
BGS
Revestimento asfáltico
Solo Arenoso Fino Laterítico
Pavimento “invertido” semi-rígido
BASES E SUB-BASES / 57
Solo-Cimento
 Materiais componentes:
 solo (de preferência mais arenoso tipo A2 ou solo com fração de
finos passantes na peneira 200 menor que 35%)
 cimento: em geral superior a 5% em relação ao peso seco
 Água
 Dosados e homogeneizados preferencialmente em usina ou
em pista.
 A distribuição do material é feita por distribuidor de agregados
(espessura e largura adequadas).
 A compactação é feita por rolos pé-de-carneiro ou lisos,
devendo ser realizada logo após espalhamento devido à
rapidez de reação de hidratação do cimento.
 Em geral são necessárias duas semanas de cura antes da
camada ser sujeita ao tráfego.
BASES E SUB-BASES / 58
Solo-Cimento
Solo-cimento
BASES E SUB-BASES / 59
SOLO
CIMENTO
BASES / SUB-BASES
BASES E SUB-BASES / 60
SOLO CIMENTO
BASES / SUB-BASES
BASES E SUB-BASES / 61
SOLO CIMENTO
BASES / SUB-BASES
BASES E SUB-BASES / 62
SOLO CIMENTO
BASES / SUB-BASES
BASES E SUB-BASES / 63
SOLO CIMENTO
BASES / SUB-BASES
BASES E SUB-BASES / 64
SOLO CIMENTO
BASES / SUB-BASES
BASES E SUB-BASES / 65
Solo-Cal
 Materiais componentes:
 solo areno-argiloso ou silto-argiloso, de preferência
 cal hidratada: em geral superior a 4% em relação ao peso seco
 água
 Solos argilosos são tratados com cal para melhorar sua
trabalhabilidade.
 Dosados e homogeneizados em usina, preferencialmente, ou
em pista.
 A distribuição do material é feita por distribuidor de agregados
(espessura e largura adequadas);
 A compactação é feita por rolos lisos; deve ser realizada após
espalhamento.
BASES E SUB-BASES / 66
Solo Arenoso Fino com Cal
Mistura de cal a solo
em pista
Base de solo-cal
trincada pela retração

Mod. 5 bases e sub-bases

  • 1.
    TT 051 –PAVIMENTAÇÃO Eng. Mário Henrique Furtado Andrade BASES SUB-BASES
  • 2.
    ESCOPO 1. Classificação 2. Camadasestabilizadas granulometricamente 3. Camadas Flexíveis 4. Camadas Rígidas BASES / SUB-BASES TT051-PAVIMENTAÇÃO 5
  • 3.
    BASES E SUB-BASES/ 3  Camadas constituídas por: – Materiais estabilizados granulometricamente – Materiais estabilizados com aditivos  Principal finalidade: – Resistir e distribuir esforços verticais BASES / SUB-BASES DEFINIÇÕES
  • 4.
    BASES E SUB-BASES/ 4 (a) Flexíveis – Camadas estabilizadas granulometricamente – Camadas estabilizadas com asfalto (b) Rígidos – Camadas estabilizadas com cimento – Camadas estabilizadas com cal BASES / SUB-BASES CLASSIFICAÇÃO
  • 5.
    BASES E SUB-BASES/ 5 Materiais de Camadas de Pavimento Os materiais de base, de sub-base e do reforço do subleito são classificados segundo sua natureza e seu comportamento aos esforços: Materiais granulares e solos  Trabalham principalmente aos esforços de compressão. Os solos com fração de finos (silte + argila) exibem coesão, mas resistem fracamente à tração Materiais com adição de asfalto  Materiais que possuem suas partículas de agregados ou de solo unidas por ligantes asfálticos que conferem aumento de resistência à compressão e à tração com relação ao material de origem Materiais cimentados ou estabilizados quimicamente  Materiais que recebem a adição de cimento, cal ou estabilizantes que aumentem expressivamente a coesão e a rigidez em relação ao material de origem, aumentando a resistência à compressão e à tração
  • 6.
    BASES E SUB-BASES/ 6 BASES / SUB-BASES CLASSIFICAÇÃO - FLEXÍVEIS ESTABILIZAÇÃO GRANULOMETRICA Solo estabilizado granulometricamente (SEG) Brita graduada simples (BGS) Brita corrida (BC) Solo-brita (SB) Solo arenoso fino laterítico (SAFL) ESTABILIZAÇÃO COM ASFALTO Solo-Betume (S.Bet) Macadame betuminoso (MB) TIPO MACADAME Macadame hidráulico (MH) Macadame seco (MS)
  • 7.
    BASES E SUB-BASES/ 7 BASES / SUB-BASES CLASSIFICAÇÃO - RÍGIDOS ESTABILIZAÇÃO COM CIMENTO Brita graduada e tratada com cimento (BGTC) Concreto compactado com rolo (CCR) Solo cimento (S.Cim) ESTABILIZAÇÃO COM CAL Solo Cal (S.Cal)
  • 8.
    BASES E SUB-BASES/ 8 DEFINIÇÃO  Camada de material constituído por solo, mistura de vários tipos de solos, mistura de solo e materiais pétreos ou produtos totais de britagem que atendem determinadas faixas granulométricas e demais parâmetros preconizados nas especificações. BASES / SUB-BASES CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
  • 9.
    BASES E SUB-BASES/ 9 MATERIAIS / ESPECIFICAÇÕES SUB-BASE ISC  30%  intermediária  modificada Expansão  0,5% max  2” IG = 0 BASES / SUB-BASES CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
  • 10.
    BASES E SUB-BASES/ 10 MATERIAIS / ESPECIFICAÇÕES BASE % Material PASSA  200  2/3 Material PASSA  40 Material RETIDO  10 – Abrasão  55% LL  25% IP  6% ISC N  5 x 106 – 60%  intermediária  modificada N  5 x 106 – 80% BASES / SUB-BASES CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
  • 11.
    BASES E SUB-BASES/ 11 BASES / SUB-BASES FAIXAS GRANULOMÉTRICAS CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE I II III IV 2” 100 100 - - 1” - 75-90 100 100 3/8” 30-65 40-75 50-85 60-100 4 25-55 30-60 36-65 50-85 10 15-40 20-45 25-50 40-70 40 8-20 15-30 15-30 25-45 200 2-8 5-15 5-15 5-20
  • 12.
    BASES E SUB-BASES/ 12 EQUIPAMENTOS  Extração: Trator de esteira (TE), Carregador frontal (CF)  Britagem: Conjunto de britagem  Usinagem: Usina de solos (U.S)  Transporte: Caminhão basculante (CB)  Pista: Motoniveladora (MN), Distribuidor de Agregados (DA), Rolo compactador (RC), Caminhão pipa (CP), Grade de disco (GD), Pulvimisturador (PM) BASES / SUB-BASES CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
  • 13.
    BASES E SUB-BASES/ 13 TRANSPORTE BASES / SUB- BASES CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
  • 14.
    BASES E SUB-BASES/ 14 EQUIPAMENTOS BASES / SUB- BASES CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
  • 15.
    BASES E SUB-BASES/ 15 EQUIPAMENTOS CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE BASES / SUB- BASES
  • 16.
    BASES E SUB-BASES/ 16 Alguns equipamentos usados na construção das camadas de base e sub-base
  • 17.
    BASES E SUB-BASES/ 17 Alguns equipamentos usados na construção das camadas de base e sub-base Rolo pé de carneiro
  • 18.
    BASES E SUB-BASES/ 18 Alguns equipamentos usados na construção das camadas de base e sub-base Rolo Liso Vibratório
  • 19.
    BASES E SUB-BASES/ 19 Alguns equipamentos usados na construção das camadas de solo Rolo de Pneus
  • 20.
    BASES E SUB-BASES/ 20 EXECUÇÃO  Transporte (jazida, usina) – CB  Mistura (prévia, pista)  Esparrame (espessura de 15 a 20 cm) – MN, DA  Homogeneização – MN e GD (ação combinada)  DM (material fino)  Regularização da camada solta (segregação) BASES / SUB-BASES CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
  • 21.
    BASES E SUB-BASES/ 21 BASES / SUB-BASES  CEG - EXECUÇÃO
  • 22.
    BASES E SUB-BASES/ 22 BASES / SUB-BASES  CEG - EXECUÇÃO
  • 23.
    BASES E SUB-BASES/ 23 BASES / SUB-BASES  CEG - EXECUÇÃO
  • 24.
    BASES E SUB-BASES/ 24 EXECUÇÃO  Compressão – Rolo pé-de-carneiro (estático ou vibratório) – Rolo liso vibratório – Rolo pneumático – Regularização final (corte) BASES / SUB-BASES CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
  • 25.
    BASES E SUB-BASES/ 25 BASES / SUB-BASES  CEG - EXECUÇÃO
  • 26.
    BASES E SUB-BASES/ 26 BASES / SUB-BASES  CEG - EXECUÇÃO
  • 27.
    BASES E SUB-BASES/ 27 OBSERVAÇÕES  Distribuição granulométrica contínua, bem graduada (curva de Talbot)  Bases de pavimentos  recomendam-se faixas A e B  Solos preparados em usina  mais recomendados menor homogeneidade BASES / SUB-BASES CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
  • 28.
    BASES E SUB-BASES/ 28 DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL  es = espessura do material solto  ec = espessura prevista no projeto (após a compactação)  s = densidade do material solto  c = densidade prevista no projeto BASES / SUB-BASES CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
  • 29.
    BASES E SUB-BASES/ 29 DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL  O peso de material por unidade de área, não varia. BASES / SUB-BASES CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE cδ.ce=sδ.ce=m sδ cδ .ce=se
  • 30.
    BASES E SUB-BASES/ 30 DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL  O volume do material solto importado será:  Vs = volume do solo solto  B = largura da pista  L = extensão do trecho BASES / SUB-BASES CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE
  • 31.
    BASES E SUB-BASES/ 31 DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL  N.º de viagens necessária (N)   q = capacidade de cada caminhão  Espaçamento para descarga de caminhões (d): BASES / SUB-BASES CAMADAS ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE q sV N = N L d =
  • 32.
    BASES E SUB-BASES/ 32 Brita Graduada Simples  Materiais componentes:  brita graduada simples (faixa especificada)  água  Graduação: bem-graduados, com diâmetro nominal de no máximo 38mm. Mais usuais com diâmetros nominais menores (25,0mm ou 19,0mm)  Poucos finos passantes na peneira 200 (0,075mm): em geral entre 3 e 9%  Índice de Suporte Califórnia em geral maior que 60%. Para vias de tráfego médio, pesado ou muito pesado (N≥106 repetições do eixo padrão de 80kN), o ISC deve ser superior a 80%. Expansão nula ou muito baixa  Módulo de Resiliência em geral entre 100 e 400MPa
  • 33.
    BASES E SUB-BASES/ 33 Brita Graduada Simples  Frações de agregados dosados e homogeneizados com água em usina  Transportada por caminhões basculantes  A distribuição do material é feita preferencialmente por vibroacabadora, embora possa ser realizada por motoniveladora  A compactação é feita por rolos de pneus e/ou lisos, com vibração ou não, seguida de pneus; deve ser realizada logo após espalhamento  Quando é base de pavimento, emprega-se uma imprimação impermeabilizante de asfalto diluído tipo CM30 ou outro material com as mesmas atribuições
  • 34.
    BASES E SUB-BASES/ 34 Brita graduada simples (sigla: BGS) Brita Graduada Simples Bica corrida (material granular similar à BGS, com menor controle de graduação)
  • 35.
    BASES E SUB-BASES/ 35 Solo-Agregado (Solo-brita)  Materiais componentes:  agregados (brita, seixo, laterita, cascalho, areia, escória etc.)  solo  água  Em geral, misturas de solo:agregado na proporção de 20%:80%, 30%:70% ou até 50%:50% em peso.  O solo deve ser de comportamento laterítico L na classificação de Nogami e Villibor  O Módulo de Resiliência destas misturas dependem da porcentagem de cada componente. Variam de 100 a 500 MPa em geral.
  • 36.
    BASES E SUB-BASES/ 36 Solo-Agregado  Materiais podem ser misturados em usinas, ou em pista com pá carregadeira, e homogeneizados com arados ou grade de discos.  Compactados por rolo liso ou pé-de-carneiro, dependendo do tipo de solo e de sua porcentagem na mistura. Pilhas de britas para serem adicionadas a solo em pista
  • 37.
    BASES E SUB-BASES/ 37 Solo-Agregado Mistura em pista Solo-areia Solo-brita Foto: Paulo Serra
  • 38.
    BASES E SUB-BASES/ 38 Solo-Agregado Base de solo-brita tipo (c)
  • 39.
    BASES E SUB-BASES/ 39 Solo Arenoso Fino Laterítico  Materiais componentes:  solo natural de classificação L (comportamento laterítico) na classificação MCT (Nogami e Villibor, 1981);  água.  Solo é distribuído, acrescentada água com caminhão pipa, se necessário, destorroado com grade de discos e homogeneizado; em seguida compactado com rolo pé-de-carneiro, liso ou pneumáticos, dependendo do tipo de material. Se umidade for elevada, aguarda- se a perda de umidade, e usa-se grade de discos para homogeneizar e compacta-se em seguida.  Índice de Suporte Califórnia muito variável e dependente do tipo de graduação.  Módulo de Resiliência varia geralmente em torno de 100 a 500 MPa.
  • 40.
    BASES E SUB-BASES/ 40 Solo Arenoso Fino Laterítico Camadas compactadas de solos Lateríticos:  perda de umidade causa trincamento  Quanto mais argiloso, camadas mais trincadas LA’ LG’ LA Fotos: Douglas Villibor
  • 41.
    BASES E SUB-BASES/ 41 Outros Materiais Granulares Rachão são agregados de grande dimensão empregados principalmente como recurso de aumento da capacidade de suporte de subleitos. Rachão
  • 42.
    BASES E SUB-BASES/ 42 Outros Materiais Granulares Os agregados reciclados de resíduo sólido de construção civil são materiais resultantes da seleção e britagem de “entulho” da construção e demolição. Podem ser empregados como camada de reforço do subleito, sub- base e em algumas situações como base de pavimentos. Agregados reciclados
  • 43.
    BASES E SUB-BASES/ 43 Outros Materiais Granulares Escória são resíduos da fabricação do ferro (escória de alto-forno) ou do aço (escória de aciaria). Podem ser empregados como agregados, sendo que as de aciaria podem ser expansivas, dependendo do tempo de estocagem deste materiais. Escória de aciaria
  • 44.
    BASES E SUB-BASES/ 44 Macadame Hidráulico  Materiais componentes:  agregado graúdo  agregado miúdo (material de enchimento)  água  Agregados graúdos nominais de grande dimensão: 100, 75 ou 63mm. Escolha depende da espessura da camada.  Um dos materiais tradicionais da construção rodoviária brasileira, que foi substituído por materiais granulares de maior eficiência construtiva como a Brita Graduada Simples a partir da década de 60. Ainda utilizado em obras de menor porte e em obras municipais onde não há usinas para as BGS.
  • 45.
    BASES E SUB-BASES/ 45 Macadame Hidráulico  Materiais distribuídos em pista, sendo depositados os agregados graúdos em primeiro lugar, seguidos de compactação ou compressão por rolo liso.  Preenchimento dos vazios pelos agregados miúdos, seguido de compressão.  Preenchimento dos vazios restantes pelos agregados miúdos com auxílio de água, seguido de compressão.  Os agregados miúdos e a água se infiltram nos vazios e travam o esqueleto sólido.
  • 46.
    BASES E SUB-BASES/ 46 BASES / SUB-BASES MACADAME HIDRÁULICO
  • 47.
    BASES E SUB-BASES/ 47 Macadame Hidráulico Distribuição da primeira camada Foto: Job S. Nogami
  • 48.
    BASES E SUB-BASES/ 48 BASES / SUB-BASES MACADAME HIDRÁULICO
  • 49.
    BASES E SUB-BASES/ 49 BASES / SUB-BASES MACADAME HIDRÁULICO
  • 50.
    BASES E SUB-BASES/ 50 Macadame Seco  Materiais similares ao macadame hidráulico, porém sem o uso da água.
  • 51.
    BASES E SUB-BASES/ 51 Materiais com adição de asfalto  Solo-asfalto  Macadame betuminoso  Base asfáltica de elevado módulo - Solo-asfalto ou solo-emulsão é um recurso pouco utilizado no Brasil. Pode ser misturado em usina ou pista. Em geral empregado como base de vias de baixo-volume de tráfego. O Macadame Betuminoso é mais empregado em obras municipais, servindo como revestimento asfáltico em geral, passando a constituir base após recebimento de camada de revestimento asfáltico. É uma base feita em pista, com adição de ligante asfáltico diretamente nos agregados. As bases asfálticas de elevado módulo são muito empregadas para tráfego pesado na Europa e recentemente nos Estados Unidos. São bases com graduação muito bem-graduada e uso de ligante asfáltico duro, resultando em módulo de resiliência elevado.
  • 52.
    BASES E SUB-BASES/ 52 Solo -asfalto  Base de pavimento de solo- emulsão após mais de 20 anos de uso, revestido de TS estrada estadual RJ
  • 53.
    BASES E SUB-BASES/ 53 Materiais Cimentados ou rígidos ou estabilizados quimicamente  Brita graduada tratada com cimento  Solo-cimento  Solo-cal  Solo-cal-cimento  Solo-brita com cimento  Concreto rolado (concreto compactado a rolo)
  • 54.
    BASES E SUB-BASES/ 54 Brita Graduada Tratada com Cimento  Materiais componentes:  brita graduada simples (faixa especificada)  cimento: 3 a 5% em relação ao peso seco  água  Dosados e homogeneizados em usina.  A distribuição do material é feita preferencialmente por vibroacabadora.  A compactação é feita por rolos liso, com vibração ou não, seguida de pneus; deve ser realizada logo após espalhamento.  Cura com pintura de asfalto diluído tipo CM30 (tem-se preferencialmente substituído por emulsão RR).  Módulo de Resiliência entre 6.000 a 12.000 MPa
  • 55.
    BASES E SUB-BASES/ 55 Brita graduada tratada com cimento (BGTC) Brita graduada simples (BGS)
  • 56.
    BASES E SUB-BASES/ 56 Brita Graduada Tratada com Cimento BGTC BGS Revestimento asfáltico Solo Arenoso Fino Laterítico Pavimento “invertido” semi-rígido
  • 57.
    BASES E SUB-BASES/ 57 Solo-Cimento  Materiais componentes:  solo (de preferência mais arenoso tipo A2 ou solo com fração de finos passantes na peneira 200 menor que 35%)  cimento: em geral superior a 5% em relação ao peso seco  Água  Dosados e homogeneizados preferencialmente em usina ou em pista.  A distribuição do material é feita por distribuidor de agregados (espessura e largura adequadas).  A compactação é feita por rolos pé-de-carneiro ou lisos, devendo ser realizada logo após espalhamento devido à rapidez de reação de hidratação do cimento.  Em geral são necessárias duas semanas de cura antes da camada ser sujeita ao tráfego.
  • 58.
    BASES E SUB-BASES/ 58 Solo-Cimento Solo-cimento
  • 59.
    BASES E SUB-BASES/ 59 SOLO CIMENTO BASES / SUB-BASES
  • 60.
    BASES E SUB-BASES/ 60 SOLO CIMENTO BASES / SUB-BASES
  • 61.
    BASES E SUB-BASES/ 61 SOLO CIMENTO BASES / SUB-BASES
  • 62.
    BASES E SUB-BASES/ 62 SOLO CIMENTO BASES / SUB-BASES
  • 63.
    BASES E SUB-BASES/ 63 SOLO CIMENTO BASES / SUB-BASES
  • 64.
    BASES E SUB-BASES/ 64 SOLO CIMENTO BASES / SUB-BASES
  • 65.
    BASES E SUB-BASES/ 65 Solo-Cal  Materiais componentes:  solo areno-argiloso ou silto-argiloso, de preferência  cal hidratada: em geral superior a 4% em relação ao peso seco  água  Solos argilosos são tratados com cal para melhorar sua trabalhabilidade.  Dosados e homogeneizados em usina, preferencialmente, ou em pista.  A distribuição do material é feita por distribuidor de agregados (espessura e largura adequadas);  A compactação é feita por rolos lisos; deve ser realizada após espalhamento.
  • 66.
    BASES E SUB-BASES/ 66 Solo Arenoso Fino com Cal Mistura de cal a solo em pista Base de solo-cal trincada pela retração