Nesta semana recebemos mais uma carta de apoio ao #OcupeCocó, essa da V Reunião da Rede Brasileira de Justiça Ambiental - que aconteceu em Vitória (Espírito Santo) no final de agosto.
Com mais de 50 representações de movimentos sociais, redes ambientalistas, pesquisadores, sindicados, camponeses, comunidades tradicionais e povos indígenas, o documento declara, entre outros pontos, "a importância do movimento #OcupeCocó para a defesa e garantia dos espaços coletivos e populares para aprofundar as relações sociedade-ecossistemas nos tempos de mudanças climáticas induzidas pela matriz energética sustentada pelos combustíveis fósseis, termoelétricas a carvão mineral e pela indústria automobilística".
E pede, além disso, a legalização do Parque.
#assessoria
Material de apoio utilizados em aula ministrada na Faculdade de Jaguariúna, SP, para o curso de graduação em Engenharia Ambiental, turma do nono semestre, na disciplina de Gestão de Áreas Protegidas.
Presentation about archaeological medieval period in South Spain. At Sidonian islamic Province, settlement of al-Qanatir and a whole little villages round it.
Material de apoio utilizados em aula ministrada na Faculdade de Jaguariúna, SP, para o curso de graduação em Engenharia Ambiental, turma do nono semestre, na disciplina de Gestão de Áreas Protegidas.
Presentation about archaeological medieval period in South Spain. At Sidonian islamic Province, settlement of al-Qanatir and a whole little villages round it.
3 ways to kill your brand- Mhairi MacLeodBDX Events
Mhairi MacLeod's slides from the BDX Digital Meetup in Glasgow.
Mhairi discussed the 3 ways in which you can help a brand become stronger than ever by making sure you don't fall foul of these common mistakes
Peças produzidas para a campanha da Editora UFSM na Feira do Livro de Porto Alegre, em 2009.
Na ordem dos slides, as peças são: 1. cartaz
2.marca-página
3.flyer
4.camiseta
Projeto Nascentes Urbanas
Autora : Deise Nascimento
Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida
O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o uso de tecnologias sociais objetivando o urbanismo ambiental, recuperação e preservação de recursos hídricos, recuperação e preservação ambiental e paisagismo.
Contempla as seguintes ações:
● Desenho de praças, equipamentos e mobiliário urbano
● Recuperação de áreas urbanas degradadas
● Recuperação de áreas remanescentes de mata nativa
● Reflorestamentos
● Plantios ciliares
● Viveiros de mudas
● Educação ambiental
● Cursos e palestras
● Oficinas de bioconstrução e solocimento
● Projetos de urbanismo e habitações
● Habitação popular em bioconstrução
● Bambu e suas aplicações
● Pavimentação ecológica
● Uso de energia eólica e solar
● Programas de reciclagem
● Ações voltadas ao desenvolvimento sustentável
Sumário executivo do projeto
Toda ação que ocorre no solo de uma bacia hidrográfica pode afetar a qualidade de sua
água, ou ocasionar sua escassez. Partindo desta premissa, o projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação e preservação de nascentes e córregos existentes no tecido urbano e rural. Objetiva a manutenção da rede hídrica e sua capilaridade; contribuindo com uma participação efetiva na preservação de águas subterrâneas e na reposição de estoques dos aqüíferos. Almeja plantio ciliar de indivíduos arbóreos (Resolução SMA 47de 26/11/2003), preservação, manutenção e recuperação de matas ciliares, bem como o combate e prevenção das causas e efeitos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos cursos d'água. Como ação transversal permanente a educação sócio ambiental integrada a ações culturais e tecnologias sociais que integrem meio ambiente e a cultura. Envolverá a região contida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRH, bacias hidrográficas, rios, córregos e nascentes que se encontram em estado de risco e desequilíbrio. Visa minimizar os impactos ocasionados pelo crescimento das cidades e invasão
dos mananciais e conseqüente deterioração dos recursos hídricos e crescente aumento da demanda de água.
Como estratégia o plantio ciliar associado ao plano de proteção da fauna e flora visa dar
condições à criação de corredores ecológicos, preservando a biodiversidade, compatibilizando o gerenciamento dos recursos hídricos com desenvolvimento regional e proteção do meio ambiente, estimulando a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual e futuro. Optou-se por iniciar as ações com plantio ciliar, fortalecendo núcleos que ainda são caracterizados por um grau adequado de conectividade e progressivamente estimular ações que promovam a integração ecossistêmica entre as principais áreas-alvo, ampliando-as gradativamente.
“Dedicamos esse projeto às futuras gerações que poderão caminhar à sombra destas árvores e ouvir o canto dos pássaros que aqui encontrarão refúgio...
Aos peixes e aos rios que seguirão livres os destinos das águas...
À chuva e à terra como nossas companheiras na vida que se renova a cada dia...”
Toda ação que ocorre no solo de uma bacia hidrográfica pode afetar a qualidade de sua água, ou ocasionar sua escassez. Partindo desta premissa, o projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação e preservação de nascentes e córregos existentes no tecido urbano e rural.
Objetiva a manutenção da rede hídrica e sua capilaridade; contribuindo com uma participação efetiva na preservação de águas subterrâneas e na reposição de estoques dos aquíferos. Almeja plantio ciliar de indivíduos arbóreos (Resolução SMA 47de 26/11/2003), preservação, manutenção e recuperação de matas ciliares, bem como o combate e prevenção das causas e efeitos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos cursos d'água. Como ação transversal permanente a educação sócio- ambiental integrada a ações culturais e tecnologias sociais que integrem meio ambiente e a cultura.
Envolverá a região contida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRH, bacias hidrográficas, rios, córregos e nascentes que se encontram em estado de risco e desequilíbrio.
Visa minimizar os impactos ocasionados pelo crescimento das cidades e invasão dos mananciais e consequente deterioração dos recursos hídricos e crescente aumento da demanda de água.
O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o uso de tecnologias sociais objetivando o urbanismo ambiental, recuperação e preservação de recursos hídricos, recuperação e preservação ambiental e paisagismo.
Como estratégia o plantio ciliar associado ao plano de proteção da fauna e flora visa dar condições à criação de corredores ecológicos, preservando a biodiversidade, compatibilizando o gerenciamento dos recursos hídricos com desenvolvimento regional e proteção do meio ambiente, estimulando a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual e futuro.
Optou-se por iniciar as ações com plantio ciliar, fortalecendo núcleos que ainda são caracterizados por um grau adequado de conectividade e progressivamente estimular ações que promovam a integração ecossistêmica entre as principais áreas-alvo, ampliando-as gradativamente.
Serão realizadas ações sócio-educativas sobre uso racional das águas, prevenção à erosão do solo nas áreas urbanas e rurais, promoção e integração de ações na defesa contra eventos hidrológicos críticos que ofereçam riscos à saúde, segurança pública, prejuízos econômicos e sociais.
Revista produzida para Trabalho de Conclusão de Curso, com foco na temática ambiental e sustentável da região amazônica. Tem como objetivo contribuir com a disseminação de informações confiáveis e estudos científicos visando a educação ambiental da população da região metropolitana do Amazonas e gerar novos hábitos sustentáveis.
Nota da empresa Casa dos Ventos Energias Renováveis.pdfIncioFrana2
Resposta do grupo empresarial Casa dos Ventos, que pretende construir nos estados do Rio Grande do Norte e da Paraíba, um complexo eólico cujas centenas de aerogeradores irão ficar próximos a dezenas de sítios arqueológicos ainda não estudados pelos pesquisadores brasileiros.
Apresentação de Juliana Bussolotti durante a mesa Fronteiras abertas do Painel Ciência Aberta, durante o Tropixel Ciência Aberta, realizado em 03/06/2015 em Ubatuba/SP.
Semelhante a Moção de apoio ao #OcupeCocó da Rede Brasileira de Justiça Ambiental (20)
Apresentação da aula da disciplina de Direito Ambiental. O Direito Ambiental e sua autonomia. Professor João Alfredo. Centro Universitário 7 de Setembro (UNI7)
Apresentação da aula sobre o Direito Ambiental e sua autonomia. Disciplina de Direito Ambiental. Centro Universitário 7 de setembro. Professor João Alfredo
Aula de Direito Ambiental. Professor João Alfredo. Disciplina de Direito Ambiental. Centro Universitário 7 de Setembro (UNI7). O movimento ambientalista e suas correntes.
Aula da disciplina de Direito Ambiental, do professor João Alfredo, do Centro Universitário 7 de setembro, que trata da crise socioambiental planetária.
Apresentação da aula sobre a Lei 9605/98, que trata dos crimes e infrações ambientais, da disciplina de Direito Ambiental, do professor João Alfredo, da UNI7
Aula sobre a Lei 6938/81, que trata sobre a Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA) e o Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA), da disciplina de Direito Ambiental, do Professor João Alfredo, da UNI7.
Moção de apoio ao #OcupeCocó da Rede Brasileira de Justiça Ambiental
1. Rede
Brasileira
de
JUSTIÇA
AMBIENTAL
www.justicaambiental.org.br
Moção
de
apoio
ao
Movimento
#OcupeCocó
Sr.
Roberto
Cláudio
Prefeito
Municipal
de
Fortaleza,
Sr.
Cid
Gomes
Governador
do
Estado
do
Ceará,
A
V
Reunião
da
Rede
Brasileira
de
Justiça
Ambiental,
realizada
em
Vitória/ES,
com
mais
de
50
representações
de
movimentos
sociais,
redes
ambientalistas,
pesquisadores,
sindicatos,
camponeses,
comunidades
tradicionais
e
povos
indígenas,
apoia
e
recomenda
as
exigências
e
propostas
do
movimento
#OcupeCocó
que
se
mantém
acampado
há
mais
de
50
dias
no
Parque
do
Cocó,
Fortaleza,
Ceará,
além
de
reconhecer:
• A
legítima
ocupação
do
Parque
do
Cocó
por
jovens
ambientalistas
e
movimentos
sociais
para
impedir
a
degradação
de
complexo
ecossistema
fluviomarinho
com
perda
de
biodiversidade;
• A
defesa
do
patrimônio
coletivo
e
popular
realizada
pelo
movimento
#OcupeCocó
diante
de
fogo
cerrado,
repressão
e
violação
dos
direitos
humanos
realizados
pelo
prefeito
municipal
de
Fortaleza
Roberto
Cláudio
e
Governador
do
Ceará
Cid
Gomes,
representado
por
balas
de
borracha,
choques,
mentiras,
acusações
levianas
e
criminalização;
• A
importância
da
resistência
do
movimento
#OcupeCocó
para
visibilizar
uma
cidade
vitimada
pela
especulação
imobiliária
e
obras
desnecessárias
planejadas
por
construtoras
que
financiaram
companhas
políticas
milionárias;
• A
necessidade
de
ampliar
os
bosques
urbanos
para
consumir
as
emissões
de
CO2
dos
carros
e
indústrias;
amenizar
as
inundações;
arrefecer
as
ilhas
de
calor
com
a
persistência
e
ampliação
do
asfalto;
proporcionar
a
qualidade
e
disponibilidade
do
lençol
freático
e,
sustentar
a
biodiversidade
e
a
diversidade
das
paisagens.
• A
importância
do
movimento
#OcupeCocó
para
a
defesa
e
garantia
dos
espaços
coletivos
e
populares
para
aprofundar
as
relações
sociedade-‐ecossistemas
nos
tempos
de
mudanças
climáticas
induzidas
pela
matriz
energética
sustentada
pelos
combustíveis
fósseis,
termoelétricas
a
carvão
mineral
e
pela
indústria
automobilística;
• A
exigência
da
delimitação
do
Parque
do
Cocó
e
efetivação
dos
instrumentos
de
gestão
voltados
para
a
preservação
e
ampliação
das
funções
ambientais
e
sociais
que
orientam
novas
e
contemporâneas
formas
de
infraestruturas
urbanas.
• A
exigência
dos
movimentos
sociais
e
ambientalistas
para
ampliar
as
áreas
verdes
desde
a
concepção
de
espaços
democráticos,
ecológicos
e
sociais,
com
a
natureza
na
urbanidade
e
na
mobilidade.
Exigimos
mobilidade
urbana
com
justiça
ambiental!
Rede
Brasileira
de
Justiça
Ambiental,
Acción
Ecológica
–
Equador,
Articulação
Antinuclear
Brasileira
,
Articulação
Popular
do
São
Francisco
Vivo,
Articulação
dos
Povos
Indígenas
do
Brasil
–
APIB,
Articulação
dos
Povos
Indígenas
da
Região
Sul
–
ARPINSUL,
Articulação
dos
Povos
e,
Organizações
Indígenas
da
Região
Nordeste
-‐
APOINME,
Assentamento
Ribeirinhos,
Associação
de
Marisqueiras
e
Pescadores
de
Curral
Velho
-‐
CE,
Associação
2. Rede
Brasileira
de
JUSTIÇA
AMBIENTAL
www.justicaambiental.org.br
Comunitária
dos
Moradores
de
Piquiá
–
MA,
Associação
Homens
e
Mulheres
do
Mar
-‐
AHOMAR
,
Associação
Regional
de
Produtores/as
Agroecológicos
-‐
ARPA,
Associação
de
Vitimas
de
Césio
(AVCésio)-‐GO,
Centro
de
Apoio
de
Pesquisa
a
Pescadores
-‐
CAPPAM/GEDMA,
CESTEH/ENSP/FIOCRUZ,
Comissão
Justiça
e
Paz
(CPP),
Comissão
Pastoral
da
Terra,
Comunidade
Areal/Conceição
da
Barra
-‐
ES,
Comunidade
do
Cumbe/CE,
Conselho
Pastoral
dos
Pescadores
CPP,
ETTERN/IPPUR/UFRJ,
FASE,
Fórum
Mudanças
Climáticas
e
Justiça
Social,
Fórum
em
Defesa
da
Zona
Costeira
do
Ceará
(FDZCC),
Fórum
dos
atingidos
pela
indústria
do
petróleo
e
petroquímica
das
cercanias
da
Baía
de
Guanabara
(FAPP),
Fórum
Suape,
GEPPDES/UFES,
Grupo
de
Estudos:
Desenvolvimento,
Modernidade
e
Meio
Ambiente
–
GEDMMA
-‐UFMA,
Grupo
de
Estudos
em
Temáticas
Ambientais
–
GESTA-‐UFMG,
Internacional
Anarko
Punk,
Instituto
Gambá,
Instituto
Terramar,
Justiça
Global,
Laboratório
Socioambiental
–
CEM/UFPR,
Movimento
Ciclo
Ativista,
Movimento
dos
Atingidos
pela
Mineração
-‐
MAM,
Movimento
Nacional
de
Pescadores
e
Pescadoras,
Movimento
Paulo
Jackson,
Movimento
Wangari
Maathai,
Marcha
da
Maconha/ES,
Núcleo
Amigos
da
Terra,
Núcleo
Tramas/UFC,
OILWATCH,
ORGANON/UFES,
Povo
Kaingang
,
Rede
de
Pesquisas
em
Nanotecnologia,
Sociedade
e
Meio
Ambiente
-‐
RENANOSOMA,
Rede
Justiça
nos
Trilhos,
RUMA/RBJA,
SINDIMINA-‐SE,
Sindpesca/RJ,
UDAPTEquador,
Universidad
Nacional
de
Córdoba.
Vitória,
Espírito
Santo,
31
de
agosto
de
2013.