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Mitocôndria e Respiração Celular
Mitocôndrias
 As mitocôndrias são organelas em forma de bastonete;
 Seu número nas células varia de dezenas a centenas;
 As mitocôndrias são delimitadas por duas membranas:
 A mais externa é lisa e semelhante as demais membranas
celulares;
 A mais interna possui composição química diferente e
apresentam dobras que se projetam para o interior da organela;
 O interior da mitocôndria possui um líquido, chamado matriz
mitocondrial, que contém diversas enzimas, DNA, RNA e
ribossomos;
 Nas mitocôndrias acorre a respiração celular;
Origem das mitocôndrias
 As mitocôndrias surgem exclusivamente de mitocôndrias pré-
existentes;
 Quando a célula se divide, cada célula filha recebe metade do
número de mitocôndrias da célula mãe;
 A medida que a célula cresce as mitocôndrias vão se dividindo
até restabelecer o número original;
Teoria Endossimbiótica
 A teoria sugere que as mitocôndrias sejam descendentes de
seres procarióticos primitivos que um dia se instalaram no
citoplasma de primitivas células eucarióticas;
 Isso é por conta da complexidade das mitocôndrias, o fato de
elas possuírem genes, fazerem autoduplicação e terem
semelhança genética e bioquímica com certas bactérias.
 Um dado curioso das mitocôndrias é que em animais e
plantas com reprodução sexuada, ela sempre tem
origem materna;
 Apesar dos gametas masculinos terem mitocôndrias,
durante a fecundação elas se degeneram, logo, todas as
mitocôndrias do zigoto e por consequência do indivíduo
são de origem materna.
Respiração Celular
 A respiração celular é um processo em que moléculas orgânicas
reagem com o gás oxigênio, formando gás carbônico e água e liberando
energia;
C6H12O6 + O2 = 6 CO2 + 6 H2O + energia
 Essa energia é armazenada nas moléculas de ATP;
 O ATP produzido nas mitocôndrias difunde-se para outras regiões da
célula, fornecendo energia para os processos celulares;
 A respiração pode ser feita sem o uso de O2 (anaeróbia) ou aeróbia
(com O2)
RESPIRAÇÃO CELULAR
ENERGIA
• A energia nos sistemas biológicos seguem duas leis
básicas da termodinâmica:
 Nos processos físicos e químicos, energia pode ser ganha
ou perdida, transferindo-se de um sistema para outro,
mas não pode ser criada nem destruída;
 A energia inevitavelmente se dissipa, isto é, passa de
uma forma utilizável para uma forma menos utilizável.
ATP
A “moeda energética” do mundo vivo
• A energia liberada na degradação de moléculas, não é
usada diretamente;
• Antes de ser empregada nos processos celulares, ela é
armazenada em moléculas de uma substância chamada
Trifosfato de Adenosina (em inglês, Adenosine
Triphosphate);
• Essa substância desempenha o papel de captar e
armazenar a energia liberada nas reações celulares;
• O ATP é um nucleotídeo constituído da base nitrogenada
adenina unida a uma ribose, que por sua vez se une a uma
cadeia de três grupos fosfatos;
• Durante a oxidação de moléculas orgânicas, parte da energia
liberada pelos elétrons é utilizada para a síntese de moléculas
de ATP;
• A energia que não é transferida para o ATP, dissipa-se com o
calor;
• O estoque de ATP em uma célula é de ordem de um bilhão de
moléculas que são usadas e repostas ininterruptamente;
• O ATP é sintetizado a partir de uma molécula precursora que
possui apenas dois fosfatos: o ADP;
• A síntese do ATP ocorre pela adição de um grupo fosfato ao ADP;
• Essa reação, demanda quantidade considerável de energia e a
quebra do ATP em ADP fornece quantidade equivalente de
energia.
RESPIRAÇÃO AERÓBIA
• Aspectos Gerais
 O processo de oxidação envolve uma perda de elétrons, que pode ser
feita com a retirada de átomos de hidrogênio (desidrogenação) e seu
transporte até uma molécula de oxigênio;
 Essas reações são catalisadas por enzimas chamadas desidrogenases,
que possuem como coenzima o grupamento Nicotinamida Adenina
Dinucleotídeo (NAD);
 O NAD é capaz de se combinar com dois átomos de hidrogênio da
molécula oxidada;
 Um dos átomos combina-se com NAD (NADH) e o outro cede seu
elétron ficando na forma iônica (H +);
Etapas da respiração aeróbia
• Glicólise
 Essa ocorre no citosol;
 Consiste na quebra parcial de uma molécula de glicose em
duas de ácido pirúvico ;
 Durante essa quebra uma parte da energia é liberada em
quatro parcelas, permitindo a produção de quatro
moléculas de ATP;
 Porém, como para ativar a glicose foram gastas duas
moléculas de ATP, o saldo total da glicólise são duas
moléculas de ATP;
 Ocorre também a desidrogenação, com a formação de
NADH.
• Ciclo de Krebs
 Antes do ciclo se iniciar, o ácido pirúvico sofre
desidrogenação;
 O ácido também perde átomos de carbono e oxigênio, e
forma-se uma molécula de NADH e uma de CO2;
 A também a formação de um composto intermediário, o
ácido cítrico;
 O ácido cítrico sofre desidrogenações e perda de átomos de
carbono e oxigênio, que saem como CO2 ;
 Formam-se antão vários compostos intermediários que vão
participar do ciclo;
 Esses compostos vão servir como intermediários entre o
metabolismo da glicose ou de substâncias vindas de outros
alimentos.
• Cadeia Respiratória
 Fase em que os átomos de hidrogênio retirados pelo NAD
durante a glicólise e o Ciclo de Krebs são transportados por
várias moléculas até o oxigênio;
 Mais especificamente, o que são transportados são os
elétrons dos átomos de hidrogênio – transporte eletrônico;
 As moléculas transportadoras de elétrons, estão arrumadas
na membrana interna das mitocôndrias de acordo com o
trajeto que esses percorrem;
 Durante o trajeto, os elétrons formam com seus
transportadores, compostos cuja quantidade de energia é
menor que do composto anterior;
 Dessa forma a energia liberada é usada na síntese de ATP –
complexo enzimático ATP-sintase.
Mitocôndrias e Respiração Celular

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Mitocôndrias e Respiração Celular

  • 2. Mitocôndrias  As mitocôndrias são organelas em forma de bastonete;  Seu número nas células varia de dezenas a centenas;  As mitocôndrias são delimitadas por duas membranas:  A mais externa é lisa e semelhante as demais membranas celulares;  A mais interna possui composição química diferente e apresentam dobras que se projetam para o interior da organela;  O interior da mitocôndria possui um líquido, chamado matriz mitocondrial, que contém diversas enzimas, DNA, RNA e ribossomos;  Nas mitocôndrias acorre a respiração celular;
  • 3. Origem das mitocôndrias  As mitocôndrias surgem exclusivamente de mitocôndrias pré- existentes;  Quando a célula se divide, cada célula filha recebe metade do número de mitocôndrias da célula mãe;  A medida que a célula cresce as mitocôndrias vão se dividindo até restabelecer o número original;
  • 4. Teoria Endossimbiótica  A teoria sugere que as mitocôndrias sejam descendentes de seres procarióticos primitivos que um dia se instalaram no citoplasma de primitivas células eucarióticas;  Isso é por conta da complexidade das mitocôndrias, o fato de elas possuírem genes, fazerem autoduplicação e terem semelhança genética e bioquímica com certas bactérias.
  • 5.  Um dado curioso das mitocôndrias é que em animais e plantas com reprodução sexuada, ela sempre tem origem materna;  Apesar dos gametas masculinos terem mitocôndrias, durante a fecundação elas se degeneram, logo, todas as mitocôndrias do zigoto e por consequência do indivíduo são de origem materna.
  • 6. Respiração Celular  A respiração celular é um processo em que moléculas orgânicas reagem com o gás oxigênio, formando gás carbônico e água e liberando energia; C6H12O6 + O2 = 6 CO2 + 6 H2O + energia  Essa energia é armazenada nas moléculas de ATP;  O ATP produzido nas mitocôndrias difunde-se para outras regiões da célula, fornecendo energia para os processos celulares;  A respiração pode ser feita sem o uso de O2 (anaeróbia) ou aeróbia (com O2)
  • 8. ENERGIA • A energia nos sistemas biológicos seguem duas leis básicas da termodinâmica:  Nos processos físicos e químicos, energia pode ser ganha ou perdida, transferindo-se de um sistema para outro, mas não pode ser criada nem destruída;  A energia inevitavelmente se dissipa, isto é, passa de uma forma utilizável para uma forma menos utilizável.
  • 9. ATP A “moeda energética” do mundo vivo • A energia liberada na degradação de moléculas, não é usada diretamente; • Antes de ser empregada nos processos celulares, ela é armazenada em moléculas de uma substância chamada Trifosfato de Adenosina (em inglês, Adenosine Triphosphate); • Essa substância desempenha o papel de captar e armazenar a energia liberada nas reações celulares;
  • 10. • O ATP é um nucleotídeo constituído da base nitrogenada adenina unida a uma ribose, que por sua vez se une a uma cadeia de três grupos fosfatos; • Durante a oxidação de moléculas orgânicas, parte da energia liberada pelos elétrons é utilizada para a síntese de moléculas de ATP; • A energia que não é transferida para o ATP, dissipa-se com o calor; • O estoque de ATP em uma célula é de ordem de um bilhão de moléculas que são usadas e repostas ininterruptamente;
  • 11. • O ATP é sintetizado a partir de uma molécula precursora que possui apenas dois fosfatos: o ADP; • A síntese do ATP ocorre pela adição de um grupo fosfato ao ADP; • Essa reação, demanda quantidade considerável de energia e a quebra do ATP em ADP fornece quantidade equivalente de energia.
  • 12. RESPIRAÇÃO AERÓBIA • Aspectos Gerais  O processo de oxidação envolve uma perda de elétrons, que pode ser feita com a retirada de átomos de hidrogênio (desidrogenação) e seu transporte até uma molécula de oxigênio;  Essas reações são catalisadas por enzimas chamadas desidrogenases, que possuem como coenzima o grupamento Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo (NAD);  O NAD é capaz de se combinar com dois átomos de hidrogênio da molécula oxidada;  Um dos átomos combina-se com NAD (NADH) e o outro cede seu elétron ficando na forma iônica (H +);
  • 13. Etapas da respiração aeróbia • Glicólise  Essa ocorre no citosol;  Consiste na quebra parcial de uma molécula de glicose em duas de ácido pirúvico ;  Durante essa quebra uma parte da energia é liberada em quatro parcelas, permitindo a produção de quatro moléculas de ATP;  Porém, como para ativar a glicose foram gastas duas moléculas de ATP, o saldo total da glicólise são duas moléculas de ATP;  Ocorre também a desidrogenação, com a formação de NADH.
  • 14.
  • 15. • Ciclo de Krebs  Antes do ciclo se iniciar, o ácido pirúvico sofre desidrogenação;  O ácido também perde átomos de carbono e oxigênio, e forma-se uma molécula de NADH e uma de CO2;  A também a formação de um composto intermediário, o ácido cítrico;  O ácido cítrico sofre desidrogenações e perda de átomos de carbono e oxigênio, que saem como CO2 ;  Formam-se antão vários compostos intermediários que vão participar do ciclo;  Esses compostos vão servir como intermediários entre o metabolismo da glicose ou de substâncias vindas de outros alimentos.
  • 16.
  • 17. • Cadeia Respiratória  Fase em que os átomos de hidrogênio retirados pelo NAD durante a glicólise e o Ciclo de Krebs são transportados por várias moléculas até o oxigênio;  Mais especificamente, o que são transportados são os elétrons dos átomos de hidrogênio – transporte eletrônico;  As moléculas transportadoras de elétrons, estão arrumadas na membrana interna das mitocôndrias de acordo com o trajeto que esses percorrem;  Durante o trajeto, os elétrons formam com seus transportadores, compostos cuja quantidade de energia é menor que do composto anterior;  Dessa forma a energia liberada é usada na síntese de ATP – complexo enzimático ATP-sintase.