Este documento discute as dificuldades de comunicação entre instrutores e povos indígenas em cursos tecnológicos sobre ambiente e saúde no CETAM de Manaus devido à diversidade linguística. A pesquisa qualitativa analisou as experiências dos instrutores e particularidades linguísticas de cada etnia indígena para identificar desafios. Conclui-se que os instrutores precisam aprimorar conhecimentos em diferentes formas de comunicação para superar barreiras linguísticas e culturais.
1) O documento discute a formação de professores para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas escolas indígenas de Dourados/MS, analisando os impactos e desafios.
2) A pesquisa investiga as diretrizes políticas e operacionalização do AEE nas escolas indígenas, por meio das salas de recursos multifuncionais, e analisa os impactos dessas salas na cultura indígena e na formação continuada dos professores.
3) Os resultados parciais revelam incongruências na formação inicial e
Gestão ambiental de terras indígenas, um pouco do AcreAna Paula
O documento discute a gestão ambiental de terras indígenas no Acre e os retrocessos nas políticas indígena e ambiental no Brasil. Apresenta o programa de Agentes Ambientais Voluntários do Ibama no Acre, que formou 172 indígenas entre 2003-2012. Também destaca que as terras indígenas são áreas altamente preservadas e os modos de vida indígenas podem servir de modelo de sustentabilidade. No entanto, falta vontade política para implementar a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terr
Gestão ambiental de terras indígenas, um pouco do acre e os retrocessos das p...anapaulabcavalcanti
Texto-base da fala na Mesa-Redonda da 66ª. SBPC, em Rio Branco, na UFAC, dia 24/07/2014:
“Políticas públicas, comunidades tradicionais e a questão da sustentabilidade (ABA)”
(Revisto e finalizado em 22 de agosto de 2014)
O documento discute a educação indígena e a formação de professores indígenas nas escolas de Peruíbe. Aborda a legislação sobre educação indígena no Brasil, os desafios na formação de professores que conheçam a cultura local e as matérias escolares, e o papel dos professores indígenas em preservar a língua e cultura local.
Inclusão de indígenas no ensino superiorLaurete Maria
Por meio de ações afirmativas, estudantes indígenas têm acesso a vagas suplementares em universidades públicas do Paraná desde 2001. No entanto, as taxas de evasão permanecem altas. Este relatório analisa o acesso e permanência de estudantes indígenas na UNICENTRO entre 2011-2019, identificando desafios como preconceito, falta de apoio e dificuldades culturais e linguísticas. Mais ações de inclusão cultural e apoio estudantil são necessárias para melhorar a conclusão dos cursos.
Este documento discute a educação de estudantes indígenas em contextos urbanos no Brasil. Ele apresenta depoimentos de estudantes indígenas que vivem em cidades como Manaus, Campo Grande e Tangará da Serra, demonstrando como as populações indígenas se relacionam com o fenômeno urbano em diferentes regiões do país. Os depoimentos indicam que os estudantes mantêm uma relação com a cultura tradicional que se configura cada vez mais como um processo orientado para o futuro.
1) O documento analisa erros conceituais sobre serpentes e acidentes ofídicos encontrados em 27 livros didáticos brasileiros publicados entre 1982-1999;
2) A análise conceitual mostrou problemas relacionados à biologia de serpentes, identificação de peçonhentas, modo de atendimento a acidentados e uso de conceitos antropocêntricos;
3) A análise metodológica revelou falta de contextualização, excesso de descrições anatômicas e definições nos textos.
AVALIAÇÃO DO CURSO SUPERIOR INDÍGENA DA UFAC- CAMPUS FLORESTA: A VOZ DOS (FUT...ProfessorPrincipiante
1) O documento descreve uma pesquisa sobre o Curso Superior de Formação Docente para Indígenas da UFAC, oferecido desde 2007.
2) A pesquisa entrevistou 5 alunos do curso para compreender sua perspectiva sobre a formação recebida e contribuição para a prática docente.
3) Os alunos relataram que o curso foi relevante por promover o contato com diferentes culturas e estratégias de ensino voltadas para as comunidades.
1) O documento discute a formação de professores para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas escolas indígenas de Dourados/MS, analisando os impactos e desafios.
2) A pesquisa investiga as diretrizes políticas e operacionalização do AEE nas escolas indígenas, por meio das salas de recursos multifuncionais, e analisa os impactos dessas salas na cultura indígena e na formação continuada dos professores.
3) Os resultados parciais revelam incongruências na formação inicial e
Gestão ambiental de terras indígenas, um pouco do AcreAna Paula
O documento discute a gestão ambiental de terras indígenas no Acre e os retrocessos nas políticas indígena e ambiental no Brasil. Apresenta o programa de Agentes Ambientais Voluntários do Ibama no Acre, que formou 172 indígenas entre 2003-2012. Também destaca que as terras indígenas são áreas altamente preservadas e os modos de vida indígenas podem servir de modelo de sustentabilidade. No entanto, falta vontade política para implementar a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terr
Gestão ambiental de terras indígenas, um pouco do acre e os retrocessos das p...anapaulabcavalcanti
Texto-base da fala na Mesa-Redonda da 66ª. SBPC, em Rio Branco, na UFAC, dia 24/07/2014:
“Políticas públicas, comunidades tradicionais e a questão da sustentabilidade (ABA)”
(Revisto e finalizado em 22 de agosto de 2014)
O documento discute a educação indígena e a formação de professores indígenas nas escolas de Peruíbe. Aborda a legislação sobre educação indígena no Brasil, os desafios na formação de professores que conheçam a cultura local e as matérias escolares, e o papel dos professores indígenas em preservar a língua e cultura local.
Inclusão de indígenas no ensino superiorLaurete Maria
Por meio de ações afirmativas, estudantes indígenas têm acesso a vagas suplementares em universidades públicas do Paraná desde 2001. No entanto, as taxas de evasão permanecem altas. Este relatório analisa o acesso e permanência de estudantes indígenas na UNICENTRO entre 2011-2019, identificando desafios como preconceito, falta de apoio e dificuldades culturais e linguísticas. Mais ações de inclusão cultural e apoio estudantil são necessárias para melhorar a conclusão dos cursos.
Este documento discute a educação de estudantes indígenas em contextos urbanos no Brasil. Ele apresenta depoimentos de estudantes indígenas que vivem em cidades como Manaus, Campo Grande e Tangará da Serra, demonstrando como as populações indígenas se relacionam com o fenômeno urbano em diferentes regiões do país. Os depoimentos indicam que os estudantes mantêm uma relação com a cultura tradicional que se configura cada vez mais como um processo orientado para o futuro.
1) O documento analisa erros conceituais sobre serpentes e acidentes ofídicos encontrados em 27 livros didáticos brasileiros publicados entre 1982-1999;
2) A análise conceitual mostrou problemas relacionados à biologia de serpentes, identificação de peçonhentas, modo de atendimento a acidentados e uso de conceitos antropocêntricos;
3) A análise metodológica revelou falta de contextualização, excesso de descrições anatômicas e definições nos textos.
AVALIAÇÃO DO CURSO SUPERIOR INDÍGENA DA UFAC- CAMPUS FLORESTA: A VOZ DOS (FUT...ProfessorPrincipiante
1) O documento descreve uma pesquisa sobre o Curso Superior de Formação Docente para Indígenas da UFAC, oferecido desde 2007.
2) A pesquisa entrevistou 5 alunos do curso para compreender sua perspectiva sobre a formação recebida e contribuição para a prática docente.
3) Os alunos relataram que o curso foi relevante por promover o contato com diferentes culturas e estratégias de ensino voltadas para as comunidades.
Pesquisa em Educação do Campo: produção de conhecimento na diversidadeGustavo Araújo
Informamos que a Revista Brasileira de Educação do Campo acaba de publicar o seu primeiro número de 2017. Seguindo a política editorial e o escopo da revista, esta edição traz 20 artigos além de uma Resenha. Não podemos deixar de registrar a presença de 3 artigos e uma resenha em Espanhol neste número, todos de autoria de pesquisadores de outros países da América Latina, como Cuba, México e Colômbia, o que reforça a ampliação de pesquisas a respeito da Educação do Campo não apenas no Brasil, mas também em outros países.
Este documento discute a relação entre educação ambiental e educação indígena, com foco na comunidade Terena da Aldeia Buriti. Ele explora como desenvolver uma educação ambiental que respeite os princípios da educação indígena diferenciada e fortaleça a autonomia indígena. Também destaca a necessidade de incluir discussões ambientais no currículo escolar indígena e de abordagens que reflitam as percepções e saberes locais sobre meio ambiente e território.
O documento analisa a formação de professores indígenas no Brasil nas últimas décadas. Inicialmente, os professores eram formados fora do Estado para valorizar as culturas indígenas, mas agora ocorre uma formação estatal com foco variado em cada cultura. A antropologia é importante nesse processo para promover a reflexão sobre a identidade cultural, porém os programas atuais enfrentam desafios para respeitar as especificidades de cada povo.
O documento apresenta um caderno pedagógico para educadores e educandas do ProJovem Campo - Saberes da Terra. O caderno aborda a agricultura familiar no Brasil com foco na identidade, cultura, gênero e etnia. Ele fornece subsídios para o processo de ensino-aprendizagem com objetivo de produzir novos conhecimentos sobre a agricultura familiar sustentável no Brasil.
Este documento discute a Educação do Campo no Brasil. Brevemente, apresenta a história da educação rural no país, marcada pela desigualdade e negação de direitos às populações do campo. Também define conceitos e princípios da Educação do Campo e organizações que influenciaram a política educacional nessa área. Por fim, descreve a legislação brasileira sobre o tema.
1. O documento discute as políticas públicas para educação escolar indígena no Amazonas entre 1989-2003.
2. Ele destaca uma oficina realizada em Belém com participantes de várias regiões amazônicas para discutir educação indígena.
3. O objetivo era fortalecer as comunidades escolares indígenas através de cursos e seminários para construir propostas baseadas nos direitos dos indígenas.
Este documento discute a importância da formação continuada de professores indígenas na região do Alto Xingu em Mato Grosso. Ele fornece um histórico da educação indígena no Brasil e em Mato Grosso, destacando os desafios de oferecer uma educação que respeite as culturas e línguas indígenas. O documento também descreve um programa de formação continuada para 69 professores de 10 etnias diferentes na região do Xingu e argumenta que tal formação é essencial para melhorar a educação escolar indígena
e-informativo da Uninilton Lins que traz textos selecionados sobre temas de Formação Geral, como ecologia, meio ambiente, direitos humanos, entre outros.
1. O conceito de saúde é complexo e dinâmico, dependendo da época, local, classe social e valores.
2. Historicamente, o que era considerado doença variou, como a masturbação no passado.
3. A palavra saúde vem do latim e significa salvação e bem-estar. A dificuldade em conceituá-la vem desde a Grécia Antiga.
O documento descreve uma semana de vivência de estudantes de medicina em diferentes comunidades, incluindo indígenas e quilombolas, para familiarizá-los com diferentes realidades socioeconômicas. Os estudantes visitaram comunidades que enfrentam desafios como falta de água potável, escolas e postos de saúde. A experiência permitiu aos estudantes observarem as desigualdades entre as comunidades e reforçou a importância da cooperação entre gestores e profissionais de saúde para promover equidade no acesso aos serviços de saú
Artigo a escolarização de indígenas com deficiência nas aldeias indígenas d...Joao Henrique da Silva
Este documento discute os desafios da educação especial nas escolas indígenas de Dourados, MS. Analisa a oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE) em quatro escolas, identificando a falta de acessibilidade, espaços inadequados e poucos professores especializados. Realizou encontros com professores para debater o tema e propor formação continuada, visando melhorar a inclusão de alunos indígenas com deficiência.
Este documento apresenta três sequências didáticas (SDs) para o ensino de religião no 8o e 9o ano. A primeira SD investiga a influência das tradições religiosas no comportamento humano. A segunda analisa os símbolos na diversidade cultural religiosa. A terceira discute a visão das religiões sobre a vida e morte. O documento fornece orientações detalhadas para os professores sobre como conduzir as atividades propostas em cada SD.
Proposta interdisciplinar, elaborada e realizada pelos professores do Colégio Estadual de Itabuna que participaram do Pacto de Fortalecimento do Ensino Médio- BA
Língua tupinambá, tecnologia e pesquisa educacional - procedimentos de uma pe...José Daniel da Silva
Artigo publicado na revista ETC - Educação, Tecnologia e Cultura, do IFBA - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia. Trata da pesquisa realizada entre os Tupinambá do Extremo Sul da Bahia, seu processo de revitalização da língua Tupi, e como a tecnologia pode apoiar este processo educativo.
Este trabalho investiga como os livros didáticos e paradidáticos de História, Língua Portuguesa e Literatura Infantil no Grupo Escolar Lauro de Freitas abordam a diversidade étnico-racial e cultural nas séries iniciais. Busca analisar se esses materiais respeitam e valorizam essa diversidade ou se promovem estereótipos. Também analisa as práticas pedagógicas da escola para identificar como valorizam a diversidade cultural.
Este documento discute a educação ambiental no Brasil, abordando seu histórico, conceitos, inserção legal e situação nas instituições de ensino. Apresenta as políticas integradas de educação ambiental e descreve programas e atividades desenvolvidos, como a Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente e o Programa Vamos Cuidar do Brasil com as Escolas. O objetivo é promover a sustentabilidade socioambiental por meio do respeito à diversidade e dos limites dos ecossistemas.
Construção e gestão do conhecimento no ensino superior de musicoterapia no br...Michelle de Melo Ferreira
O documento discute a construção e gestão do conhecimento no ensino superior de musicoterapia no Brasil. Aprende-se que o curso de musicoterapia adquire conhecimentos em diversas áreas e o profissional deve estar preparado para atuar em contextos interdisciplinares. O processo de ensino-aprendizagem deve facilitar a aquisição de novos saberes entre professores e alunos para a formação dos futuros musicoterapeutas.
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfSimoneHelenDrumond
Este documento contiene una lista de más de 100 archivos PDF etiquetados como "OK". La mayoría de los archivos parecen ser materiales educativos que incluyen actividades, cuadernos de trabajo, letras, sílabas, números y otras habilidades de alfabetización inicial. Los temas incluyen el alfabeto, vocales, consonantes, formación de palabras, adición, coordinación motora fina y más.
Pesquisa em Educação do Campo: produção de conhecimento na diversidadeGustavo Araújo
Informamos que a Revista Brasileira de Educação do Campo acaba de publicar o seu primeiro número de 2017. Seguindo a política editorial e o escopo da revista, esta edição traz 20 artigos além de uma Resenha. Não podemos deixar de registrar a presença de 3 artigos e uma resenha em Espanhol neste número, todos de autoria de pesquisadores de outros países da América Latina, como Cuba, México e Colômbia, o que reforça a ampliação de pesquisas a respeito da Educação do Campo não apenas no Brasil, mas também em outros países.
Este documento discute a relação entre educação ambiental e educação indígena, com foco na comunidade Terena da Aldeia Buriti. Ele explora como desenvolver uma educação ambiental que respeite os princípios da educação indígena diferenciada e fortaleça a autonomia indígena. Também destaca a necessidade de incluir discussões ambientais no currículo escolar indígena e de abordagens que reflitam as percepções e saberes locais sobre meio ambiente e território.
O documento analisa a formação de professores indígenas no Brasil nas últimas décadas. Inicialmente, os professores eram formados fora do Estado para valorizar as culturas indígenas, mas agora ocorre uma formação estatal com foco variado em cada cultura. A antropologia é importante nesse processo para promover a reflexão sobre a identidade cultural, porém os programas atuais enfrentam desafios para respeitar as especificidades de cada povo.
O documento apresenta um caderno pedagógico para educadores e educandas do ProJovem Campo - Saberes da Terra. O caderno aborda a agricultura familiar no Brasil com foco na identidade, cultura, gênero e etnia. Ele fornece subsídios para o processo de ensino-aprendizagem com objetivo de produzir novos conhecimentos sobre a agricultura familiar sustentável no Brasil.
Este documento discute a Educação do Campo no Brasil. Brevemente, apresenta a história da educação rural no país, marcada pela desigualdade e negação de direitos às populações do campo. Também define conceitos e princípios da Educação do Campo e organizações que influenciaram a política educacional nessa área. Por fim, descreve a legislação brasileira sobre o tema.
1. O documento discute as políticas públicas para educação escolar indígena no Amazonas entre 1989-2003.
2. Ele destaca uma oficina realizada em Belém com participantes de várias regiões amazônicas para discutir educação indígena.
3. O objetivo era fortalecer as comunidades escolares indígenas através de cursos e seminários para construir propostas baseadas nos direitos dos indígenas.
Este documento discute a importância da formação continuada de professores indígenas na região do Alto Xingu em Mato Grosso. Ele fornece um histórico da educação indígena no Brasil e em Mato Grosso, destacando os desafios de oferecer uma educação que respeite as culturas e línguas indígenas. O documento também descreve um programa de formação continuada para 69 professores de 10 etnias diferentes na região do Xingu e argumenta que tal formação é essencial para melhorar a educação escolar indígena
e-informativo da Uninilton Lins que traz textos selecionados sobre temas de Formação Geral, como ecologia, meio ambiente, direitos humanos, entre outros.
1. O conceito de saúde é complexo e dinâmico, dependendo da época, local, classe social e valores.
2. Historicamente, o que era considerado doença variou, como a masturbação no passado.
3. A palavra saúde vem do latim e significa salvação e bem-estar. A dificuldade em conceituá-la vem desde a Grécia Antiga.
O documento descreve uma semana de vivência de estudantes de medicina em diferentes comunidades, incluindo indígenas e quilombolas, para familiarizá-los com diferentes realidades socioeconômicas. Os estudantes visitaram comunidades que enfrentam desafios como falta de água potável, escolas e postos de saúde. A experiência permitiu aos estudantes observarem as desigualdades entre as comunidades e reforçou a importância da cooperação entre gestores e profissionais de saúde para promover equidade no acesso aos serviços de saú
Artigo a escolarização de indígenas com deficiência nas aldeias indígenas d...Joao Henrique da Silva
Este documento discute os desafios da educação especial nas escolas indígenas de Dourados, MS. Analisa a oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE) em quatro escolas, identificando a falta de acessibilidade, espaços inadequados e poucos professores especializados. Realizou encontros com professores para debater o tema e propor formação continuada, visando melhorar a inclusão de alunos indígenas com deficiência.
Este documento apresenta três sequências didáticas (SDs) para o ensino de religião no 8o e 9o ano. A primeira SD investiga a influência das tradições religiosas no comportamento humano. A segunda analisa os símbolos na diversidade cultural religiosa. A terceira discute a visão das religiões sobre a vida e morte. O documento fornece orientações detalhadas para os professores sobre como conduzir as atividades propostas em cada SD.
Proposta interdisciplinar, elaborada e realizada pelos professores do Colégio Estadual de Itabuna que participaram do Pacto de Fortalecimento do Ensino Médio- BA
Língua tupinambá, tecnologia e pesquisa educacional - procedimentos de uma pe...José Daniel da Silva
Artigo publicado na revista ETC - Educação, Tecnologia e Cultura, do IFBA - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia. Trata da pesquisa realizada entre os Tupinambá do Extremo Sul da Bahia, seu processo de revitalização da língua Tupi, e como a tecnologia pode apoiar este processo educativo.
Este trabalho investiga como os livros didáticos e paradidáticos de História, Língua Portuguesa e Literatura Infantil no Grupo Escolar Lauro de Freitas abordam a diversidade étnico-racial e cultural nas séries iniciais. Busca analisar se esses materiais respeitam e valorizam essa diversidade ou se promovem estereótipos. Também analisa as práticas pedagógicas da escola para identificar como valorizam a diversidade cultural.
Este documento discute a educação ambiental no Brasil, abordando seu histórico, conceitos, inserção legal e situação nas instituições de ensino. Apresenta as políticas integradas de educação ambiental e descreve programas e atividades desenvolvidos, como a Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente e o Programa Vamos Cuidar do Brasil com as Escolas. O objetivo é promover a sustentabilidade socioambiental por meio do respeito à diversidade e dos limites dos ecossistemas.
Construção e gestão do conhecimento no ensino superior de musicoterapia no br...Michelle de Melo Ferreira
O documento discute a construção e gestão do conhecimento no ensino superior de musicoterapia no Brasil. Aprende-se que o curso de musicoterapia adquire conhecimentos em diversas áreas e o profissional deve estar preparado para atuar em contextos interdisciplinares. O processo de ensino-aprendizagem deve facilitar a aquisição de novos saberes entre professores e alunos para a formação dos futuros musicoterapeutas.
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfSimoneHelenDrumond
Este documento contiene una lista de más de 100 archivos PDF etiquetados como "OK". La mayoría de los archivos parecen ser materiales educativos que incluyen actividades, cuadernos de trabajo, letras, sílabas, números y otras habilidades de alfabetización inicial. Los temas incluyen el alfabeto, vocales, consonantes, formación de palabras, adición, coordinación motora fina y más.
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute como os portfólios SHDI podem ser usados para acompanhar o progresso de crianças na alfabetização, promovendo a auto-reflexão. Ele fornece exemplos de atividades como identificar palavras com sílabas específicas, escrever palavras, ler sílabas e produzir textos, que podem ser incluídas no portfólio para documentar o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita ao longo do tempo.
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfSimoneHelenDrumond
O documento descreve os benefícios dos textos pontilhados com letra de imprensa no processo de alfabetização de crianças. Ele explica que os pontos ajudam no desenvolvimento motor e na compreensão das formas das letras, além de fornecer orientação espacial e estimular a independência gradual das crianças. O texto também ressalta a importância de combinar essa estratégia com outras atividades de alfabetização.
O método de alfabetização com afeto valoriza as relações emocionais entre professores e alunos para criar um ambiente seguro e estimulante para a aprendizagem. Reconhece que as emoções dos alunos afetam como eles aprendem e usa atividades prazerosas, reconhecimento individual e relações afetivas para motivar os alunos.
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...SimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão, autismo e o direito à educação na Constituição Federal e nas leis brasileiras. Apresenta um breve histórico da educação inclusiva no Brasil desde 1961, destacando marcos legais como a LDB de 1961, 1971, 1988, Lei de 1989, ECA de 1990, Política Nacional de 1994 e LDB de 1996. Também aborda os desafios de garantir a qualidade da educação para todos os alunos.
O documento discute a importância da adaptação curricular para atender às necessidades de todos os alunos, independentemente de suas habilidades ou estilos de aprendizagem. A adaptação curricular ajuda a reduzir barreiras à aprendizagem, criar um ambiente inclusivo, e melhorar o desempenho acadêmico dos alunos. Escolas devem considerar a adaptação curricular como parte importante de garantir acesso de qualidade à educação para todos.
O documento discute o Dia Mundial do Autismo, celebrado em 2 de abril, e a importância da inclusão de pessoas com autismo na sociedade. Ele explica que o autismo afeta a comunicação, interação social e comportamento e que cada pessoa no espectro autista tem habilidades e desafios únicos. A conscientização e a inclusão em todas as esferas da vida, como educação, emprego e vida social, são fundamentais para que pessoas com autismo possam alcançar seu potencial.
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute como todas as pessoas têm algo valioso para ensinar uns aos outros, independentemente de suas habilidades ou conhecimentos. Ele explica que o ensino pode ocorrer em diversos contextos e situações da vida e não se resume apenas à transmissão de informações, mas também à construção de conexões entre as pessoas. Por fim, destaca que o aprendizado é um processo contínuo e que todos temos algo a aprender e ensinar ao longo da vida.
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute quem tem direito ao atendimento educacional especializado (AEE) de acordo com a lei. O AEE é um direito garantido por lei para pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação que necessitem de recursos específicos na escola. Existem vários tipos de deficiências que podem ser atendidas pelo AEE, incluindo deficiências visuais, auditivas, intelectuais e físicas.
O documento discute intervenções pedagógicas para alunos com TDAH, incluindo a adaptação da sala de aula, estabelecimento de rotinas, estratégias de organização, reforço positivo e comunicação com a família. Ele também descreve os sintomas do TDAH e subtipos.
1) O ensino das vogais pode ser um desafio para crianças com autismo devido às dificuldades de comunicação e interação social.
2) O documento fornece estratégias para ensinar vogais para crianças com autismo, como usar materiais visuais, tecnologia, reforços positivos e atividades sensoriais.
3) É importante ensinar vogais de forma lúdica e prática, levando em conta os interesses e habilidades de cada criança.
O documento discute a importância do diagnóstico para garantir a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. Ele explica que o diagnóstico requer a observação do comportamento do aluno, avaliações com profissionais e trabalho conjunto entre a escola e a família para fornecer suporte adequado ao desenvolvimento do aluno.
O documento discute um método eficaz para ensinar crianças a ler e escrever, ensinando os sons das letras em vez de apenas seus nomes. Sugere começar com as vogais, usar objetos para representar sons e criar jogos para ajudar na memorização.
O documento discute estratégias educacionais para ajudar crianças com hiperatividade no ambiente escolar, incluindo comunicação com os pais, fornecimento de estrutura e rotina, e uso de métodos de ensino interativos.
1) Muitas pessoas com autismo têm dificuldades com a linguagem e comunicação verbal e não verbal, tornando a aprendizagem de novas habilidades, como leitura e escrita, um desafio.
2) Ensinar sílabas de forma lúdica para crianças com autismo é relevante para o processo de ensino-aprendizagem, e há estratégias que podem ser úteis, como usar materiais visuais e ensinar uma sílaba por vez.
3) É importante lembrar que cada criança com autismo é ún
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...SimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão, autismo e o direito à educação na Constituição Federal e nas leis brasileiras. Apresenta um breve histórico sobre a educação inclusiva no Brasil desde a década de 1960, destacando leis e políticas que promoveram ou limitaram o acesso à educação regular para pessoas com deficiência. Também aborda os planos da educação brasileira relacionados à qualidade, gestão das instituições, formação de professores e acesso e permanência dos estudantes.
O documento discute a relação entre autismo e depressão. Pessoas com autismo têm maior probabilidade de desenvolver depressão devido a fatores como dificuldades de comunicação, sobrecarga sensorial, mudanças de rotina e desafios educacionais. O tratamento da depressão em pessoas com autismo requer abordagens como terapia cognitivo-comportamental, terapia ocupacional e medicamentos.
O documento discute o papel importante e desafiador de ser um mediador na inclusão. Um mediador deve criar um ambiente acolhedor e respeitoso para todas as pessoas, valorizando as diferenças individuais e garantindo que todos possam participar plenamente. Isso envolve reconhecer as necessidades específicas de cada pessoa e adaptar o ambiente e atividades para promover a inclusão.
O documento discute a importância do diagnóstico no processo de inclusão. Em 3 frases:
O diagnóstico é fundamental para identificar as necessidades especiais de uma pessoa e permitir que educadores criem planos de ação personalizados. Isso inclui adaptar atividades, fornecer recursos adequados e prevenir preconceitos, promovendo a participação plena de todos. De forma geral, o diagnóstico é crucial para a inclusão ao ajudar a compreender as necessidades individuais.
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Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
Mirian barbosa
1. 1
DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA: AS DIFICULDADES NA COMUNICAÇÃO DOS
INSTRUTORES COM POVOS INDÍGENAS NOS CURSOS TECNOLÓGICOS
DO EIXO AMBIENTE E SAÚDE DO CETAM
Aluna: Mirian Regina Santos Barbosaa
Orientadora: Mestra Simone Helen Drumond Ischkanianb
a
Universidade do Estadual do Amazonas
b
Centro Tecnológico do Amazonas – Zona Sul de Manaus/AM
A R T I C L E I N F O R E S U M O
Palavra chaves:
Palavra 1; Diversidade Lingüística
Palavra 2; Povos Indígenas
Palavra 3; Saúde
E-mail:
ª email do autor a
mirian_barbosa83@hotmail.com
b
email do autor b
simone_drumond@hotmail.com
Eixo Temático:
Ambiente e Saúde
A metodologia utilizada no decorrer da pesquisa foi a dialético,
que explica o enredo da análise, e o contexto da comunicação
entre os instrutores e os indígenas nos cursos tecnológicos do eixo
ambiente e saúde do CETAM - Manaus. O estudo é de natureza
teórica, exploratória e descritiva. Optamos por abordagem
qualitativa que significa um estudo que os dados e analisados nas
particularidades de cada etnia e suas lingüísticas e as experiências
individuais dos instrutores mediante ao eixo tecnológico em
ambiente e saúde, porque precisa ter uma comunicação
intercultural entre os mesmos e será constituída por instrutores.
Línguas, como formas de vida, recortam o mundo, produzem e
comunicam valores e constroem perspectivas e sociedades. Elas
expressam e organizam cosmologias, racionalidades,
temporalidades, valores, espiritualidades. Uma língua funda e
organiza o mundo, pois é material constituído de culturas, de
sujeitos culturais, políticos e humanos.
1 INTRODUÇÃO
Os indígenas ainda conservam e falam mais de 180 línguas nativas. Embora a língua
não seja o principal elemento que identifica um povo indígena, ela é um fator importante de
reprodução e produção dos conhecimentos tradicionais e de incorporação, de forma
apropriada, dos novos conhecimentos do mundo externo, principalmente no contexto
diversidade lingüística: as dificuldades na comunicação dos instrutores com povos indígenas
nos cursos tecnológicos do eixo ambiente e saúde do CETAM. O pensamento é único e
universal, mas a universalidade lingüística dos povos indígenas, se expressa de maneiras
distintas e específicas em cada língua. As categorias lógicas de pensamento, tempo e espaço,
de quantidade e qualidade, de causa e efeito expressam-se nas categorias gramaticais de
maneira distinta em cada língua humana. Os lingüistas classificam as atuais línguas indígenas
faladas por meio de troncos, famílias, línguas e dialetos. Quando os profissionais do CETAM
2. 2
trabalham com a formação de certos povos indígenas já perderam suas línguas originais,
adotando as de outros povos indígenas ou mesmo o português, a comunicação no repasse dos
conteúdos dos cursos tecnológicos do eixo ambiente e saúde, torna-se de certa forma coesa.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E/OU TRABALHOS RELACIONADOS
A FUNAI apoia os processos de discussão dos indígenas sobre cursos técnicos e sobre
as adequações necessárias, em diálogo com povos indígenas para que respondam as demandas
específicas das comunidades indígenas. Mediante tais subsídios, articula junto ao MEC e
instituições de ensino, a inclusão de novos cursos no catálogo PRONATEC. Somando-se a
isso, pode ainda organizar localmente a demanda para os cursos PRONATEC, em articulação
com a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica do MEC. (FUNAI, 2009, p.12).
A Secretaria Especial de Saúde Indígena corresponde a uma área do Ministério da Saúde
responsável por coordenar a Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas e todo
o processo de gestão do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS), no âmbito do
Sistema Único de Saúde (SUS). Ela surgiu após uma reivindicação dos próprios indígenas
durante as Conferências Nacionais de Saúde Indígena e possui a missão de implementar um
novo modelo de gestão e de atenção no âmbito do Subsistema, com autonomia administrativa,
orçamentária, financeira e responsabilidade sanitária dos 34 Distritos Sanitários Especiais
Indígenas (DSEI) (BRASIL, 2010, p. 45). O perfil epidemiológico dos povos indígenas é
muito pouco conhecido, porém nos dias atuais, devido às mudanças culturais, no perfil sócio-
econômico, no estilo de vida, a inserção de hábitos da sociedade não indígena nas aldeias, a
modificação alimentar da população, elevou-se o número de indígenas com doenças crônicas,
quando comparado aos anos anteriores (SINNETT et al., 1992, p.54).
O primeiro atendimento ao indígena é realizado na aldeia, através das Equipes
Multidisciplinares de Saúde Indígena (EMSI), caso o paciente precise de um atendimento de
média e alta complexidade, ele é encaminhado para a CASAI ou até mesmo para um hospital
de referência na cidade para ser atendido (OLIVEIRA et al., 2012, p.65). A educação em
serviço e as capacitações, não são realizadas somente a partir de uma lista de necessidades
individuais de atualização de cada profissional, mas sua realização ocorre prioritariamente
3. 3
com base nos problemas da organização do trabalho, e é a partir dessa problematização que se
identificam as necessidades de qualificação, garantindo a aplicabilidade e a relevância dos
conteúdos e tecnologias estabelecidas (CECCIM, 2004, p. 23).
De acordo com o Ministério da Saúde (Brasil, 2012, p 26), os serviços de Atenção à
Saúde Indígena estão organizados em 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs) -
unidades gestoras descentralizadas do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (Sasi) -, que
estão divididos estrategicamente por critérios territoriais, organizando os serviços de atenção
básica de saúde dentro das áreas indígenas, integradas e hierarquizadas com complexidade
crescente e articuladas com a rede do SUS. Conforme o censo realizado pelo IBGE,1
foram
registradas 817.963 pessoas autodeclaradas indígenas, estando presentes nas cinco regiões do
Brasil, sendo que a região Norte é a que concentra o maior número de indivíduos, 342,8 mil, e
o menor, no Sul, 78,8 mil. (Silva, D. M. D., Nascimento, E. H. D. S., ET AL, 2016.
3 METODOLOGIA
A metodologia utilizada no decorrer da pesquisa foi a dialético, que explica o enredo da
análise e o contexto da comunicação entre os instrutores e os indígenas nos cursos
tecnológicos do eixo ambiente e saúde do CETAM - Manaus. O estudo é de natureza teórica,
exploratória e descritiva. Com a finalidade de analisar os desafios encontrados da
comunicação entre os instrutores e indígenas no eixo tecnológico em ambiente e saúde.
Para a construção do método, optamos por abordagem qualitativa que significa é por
meio deste estudo que os dados serão coletados e será realizado da seguinte maneira,
analisaremos as particularidades de cada etnia e suas lingüísticas, e as experiências
individuais dos instrutores mediante ao eixo tecnológico em ambiente e saúde, porque precisa
ter uma comunicação intercultural entre os mesmos e será constituída por instrutores, alunos
indígenas e alunos não indígenas. Para composição da investigação será utilizada a Pesquisa
Bibliográfica, entendemos que a mesma é a revisão de literatura sobre as principais teorias
que norteiam o trabalho científico, chamadas de levantamento bibliográfico ou revisão
bibliográfica (PIZZANI, L.; SILVA, R. C.; et.al). Este tipo de pesquisa é fundamental para
nossa investigação porque teremos embasamento sobre o determinado tema, a fim de ajudar
4. 4
no esclarecimento da pesquisa. A análise dos resultados foi realizada de maneira, a perceber
se existe de fato a dificuldade do instrutor na comunicação intercultural com os indígenas ou o
grau de instrução desses indígenas é que dificulta o entendimento com o instrutor e os estudos
poderão contribuir para processos de ensino aprendizagem que articulam pesquisas,
conhecimentos e práticas, buscando construir diálogos com base na interculturalidade.
4 ESTRATÉGIAS
O Registro é um instrumento voltado para reconhecer o valor e imprimir destaque
especial a um tipo de bem cultural, e é fundamental para dar voz às línguas silenciadas e
oprimidas, como são as línguas indígenas, na medida em que contribui para dar visibilidade e
brasilidade a elas. Assim, o esforço pela criação de uma forma de comunicação coesa com os
indígenas, é importante neste momento histórico do país, em que a tendência globalizante da
economia aumenta a pressão niveladora que força a extinção das línguas e traz a redução da
variedade cultural. Após a coleta tabulou-se os dados em seguida a formatação dos gráficos
para obter os percentuais de resposta de cada item.
Tabela 1 - Representa as fases da metodologia da pesquisa.
POPULAÇÃO COLETA DE DADOS ANÁLISE DOS DADOS
Instrutores do Centro
Tecnológico do Amazonas Zona
Sul de Manaus
Povos Indígenas
Questionário
semi-estruturado
(Google Formulários)
Agrupamento das questões
Tabulação dos dados
Gráfico
Fonte: Barbosa & Ischkanian (2019).
Grafico1: Quantidade de instrutores que utilizam as diversas formas de comunicação
Fonte: Barbosa & Ischkanian (2019).
5. 5
4.1. Resultados positivos e abrangentes do projeto
A língua indígena é um dos sinais diacríticos da identidade étnica, mas não o único. É
importante chamar a atenção para isto, uma vez que constantemente a perda da língua por um
povo é usada para negar o reconhecimento da identidade indígena.
Figura 2 – A informação transforma a vidas indígenas para melhor
Fonte: Mirian Regina Santos Barbosa
Tabela 2 – A pesquisa é de caráter descritivo com abordagem qualitativa
ATIVIDADE ANO 2019
Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Elaboração da justificativa, questões
norteadoras e objetivos.
Produção da fundamentação teórica e
metodológica das praticas.
Apresentação do pré-projeto de pesquisa
Pesquisa de campo e coleta de dados
Defesa TCC
Produção do artigo e banner
Apresentação final dos trabalhos
Fonte: Resultados da pesquisa (própria autora), 2019
6. 6
5 CONCLUSÃO
Concluímos que o indivíduo que conhece sua língua e sua cultura também se
desenvolve melhor como pessoa, como cidadão e como membro de uma coletividade, e mais
facilmente conhece o seu lugar e a sua responsabilidade na sociedade. A diversidade
lingüística é extremamente relevante para a diversidade cultural, na medida em que significa
não só variedade de tradições culturais e de desenvolvimento histórico dos povos, mas
também diversidade humana na elaboração de conceitos sobre as relações dos seres humanos
entre si e com a natureza, refletindo experiências milenares. Neste sentido é necessário que os
instrutores dos cursos tecnológicos do eixo ambiente e saúde necessitam, aprimorar seus
conhecimentos nas diversas formas de comunicação nas quais podemos citar a: verbal, escrita,
oral, não verbal, pelo olhar (onde as pessoas se fazem entender somente pelo olhar), por
mímica (gestos das mãos, corpo, face e que transmitem determinada informação) e na
atualidade uso da comunicação alternativa CA e as pranchas com símbolos PCS.
REFERÊNCIAS
CECCIM, Ricardo Burg. O Quadrilátero da Formação para a Área da Saúde: Ensino, Gestão,
Atenção e Controle Social. Rio de Janeiro, 2004.
COIMBRA JR., C. E. A.; SANTOS, R. V.; ESCOBAR, A. L.; Epidemiologia e saúde dos povos
indígenas no Brasil / Organizado por (Carlos E. A. Coimbra Jr.) Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ
FUNAI - Fundação Nacional do Índio. Educação Escolar Indígena. Disponível em: <
http://www.funai.gov.br/index.php/educacao-escolar-indigena> Acesso em: Acesso em: 16 jun. 2019.
______. Fundação Nacional de Saúde. Política nacional de atenção à saúde dos povos indígenas. 2a
Ed. Brasília, DF: Fundação Nacional de Saúde/Ministério da Saúde, 2002.
GUIMARÃES E VILLARDI. Susana M. G; Raquel. Educação Indígena. FGV On line.2010.
Disponível em: <http://moodle.fgv.br/ >. Acesso em: 16 jun. 2019.
SILVA, B. C. (2013). Profissionais de saúde em contexto indígena: os desafios para uma atuação
intercultural e dialógica [Internet]. Antropos, 5(6), 3-36.
SINNETT, P. F.; KEVAU, I. H.; TYSON, D. Social change and the emergence of degenerative
cardiovascular disease in Papua New Guinea. In: Human Biology in Papua New Guinea: The
Small Cosmos. Oxford: Clarendon Pres, p. 373-386, 1992.