Este documento estabelece diretrizes para o desmonte de rochas com explosivos na mineração, definindo: 1) condições mínimas para o controle da operação visando prevenir impactos ambientais; 2) limites para avaliar incômodo por pressão acústica e vibração; 3) não se aplica a avaliações de danos estruturais.
Nbr 6122 1996 - projeto e execução de fundaçõesFernando Boff
1. Este documento estabelece normas técnicas para o projeto e execução de fundações de edifícios, pontes e outras estruturas.
2. Ele define termos relacionados a fundações superficiais e profundas, e especifica investigações geotécnicas necessárias para projetar fundações adequadas.
3. As normas abordam cargas admissíveis, tipos de fundações, escavações e instrumentação para observação do comportamento de fundações.
O documento descreve o princípio de funcionamento e características técnicas de um medidor de vazão do tipo vórtex. O medidor funciona medindo a frequência de vórtices gerados no fluido, que é proporcional à vazão. Possui alta precisão e baixa perda de carga, com saídas digitais e analógicas. É adequado para medição de gases, líquidos e vapores.
Este documento fornece informações sobre a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e sobre a Norma Brasileira NBR 9653:2005, que estabelece diretrizes para a avaliação dos efeitos provocados pelo uso de explosivos em minerações próximas a áreas urbanas, incluindo limites recomendados para vibrações, pressão acústica e ultralançamentos.
Projeto e execucao_de_instalacoes_prediais_de_agua_quente_nbr_07198_-_1993SeuDOJ
1. Este documento estabelece os requisitos técnicos mínimos para projetar e executar instalações prediais de água quente no Brasil.
2. As instalações devem fornecer água quente de forma segura e confortável aos usuários, preservando a potabilidade da água e racionalizando o consumo de energia.
3. O projeto e execução das instalações devem ser feitos por profissionais habilitados e seguir normas técnicas brasileiras.
Este documento apresenta a classificação de concretos estruturais em grupos de resistência com base na resistência característica à compressão. Os concretos normais são classificados em grupo I ou II dependendo de terem resistência de 10 a 50 MPa ou de 55 a 80 MPa, respectivamente. Concretos leves com resistência abaixo de 2000 kg/m3 também são classificados usando os mesmos valores de resistência à compressão.
1. Este documento estabelece requisitos mínimos para o dimensionamento de saídas de emergência em edifícios, para garantir a evacuação segura da população em caso de incêndio ou pânico.
2. As saídas devem ter largura suficiente de acordo com o número de pessoas, e os acessos devem permitir escoamento fácil respeitando distâncias máximas a serem percorridas.
3. O número e tipo de saídas exigidas depende da altura, dimensões e característic
Este documento estabelece os requisitos para o aproveitamento de água de chuva coletada em coberturas urbanas para fins não potáveis. Ele especifica os requisitos para o projeto, dimensionamento e qualidade da água de sistemas de captação e armazenamento de água de chuva, incluindo calhas, condutores, reservatórios e instalações prediais. A qualidade da água deve atender parâmetros como coliformes totais, turbidez e cloro residual livre para diferentes usos como irrigação e limpe
1. O documento apresenta as descrições e quantidades de itens necessários para a realização da obra de uma Praça da Juventude. 2. São listados serviços preliminares como limpeza, topografia e projetos, além de instalações provisórias e pavimentação. 3. Há detalhamento dos serviços de implantação do campo de futebol, como escavação, drenagem e grama.
Nbr 6122 1996 - projeto e execução de fundaçõesFernando Boff
1. Este documento estabelece normas técnicas para o projeto e execução de fundações de edifícios, pontes e outras estruturas.
2. Ele define termos relacionados a fundações superficiais e profundas, e especifica investigações geotécnicas necessárias para projetar fundações adequadas.
3. As normas abordam cargas admissíveis, tipos de fundações, escavações e instrumentação para observação do comportamento de fundações.
O documento descreve o princípio de funcionamento e características técnicas de um medidor de vazão do tipo vórtex. O medidor funciona medindo a frequência de vórtices gerados no fluido, que é proporcional à vazão. Possui alta precisão e baixa perda de carga, com saídas digitais e analógicas. É adequado para medição de gases, líquidos e vapores.
Este documento fornece informações sobre a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e sobre a Norma Brasileira NBR 9653:2005, que estabelece diretrizes para a avaliação dos efeitos provocados pelo uso de explosivos em minerações próximas a áreas urbanas, incluindo limites recomendados para vibrações, pressão acústica e ultralançamentos.
Projeto e execucao_de_instalacoes_prediais_de_agua_quente_nbr_07198_-_1993SeuDOJ
1. Este documento estabelece os requisitos técnicos mínimos para projetar e executar instalações prediais de água quente no Brasil.
2. As instalações devem fornecer água quente de forma segura e confortável aos usuários, preservando a potabilidade da água e racionalizando o consumo de energia.
3. O projeto e execução das instalações devem ser feitos por profissionais habilitados e seguir normas técnicas brasileiras.
Este documento apresenta a classificação de concretos estruturais em grupos de resistência com base na resistência característica à compressão. Os concretos normais são classificados em grupo I ou II dependendo de terem resistência de 10 a 50 MPa ou de 55 a 80 MPa, respectivamente. Concretos leves com resistência abaixo de 2000 kg/m3 também são classificados usando os mesmos valores de resistência à compressão.
1. Este documento estabelece requisitos mínimos para o dimensionamento de saídas de emergência em edifícios, para garantir a evacuação segura da população em caso de incêndio ou pânico.
2. As saídas devem ter largura suficiente de acordo com o número de pessoas, e os acessos devem permitir escoamento fácil respeitando distâncias máximas a serem percorridas.
3. O número e tipo de saídas exigidas depende da altura, dimensões e característic
Este documento estabelece os requisitos para o aproveitamento de água de chuva coletada em coberturas urbanas para fins não potáveis. Ele especifica os requisitos para o projeto, dimensionamento e qualidade da água de sistemas de captação e armazenamento de água de chuva, incluindo calhas, condutores, reservatórios e instalações prediais. A qualidade da água deve atender parâmetros como coliformes totais, turbidez e cloro residual livre para diferentes usos como irrigação e limpe
1. O documento apresenta as descrições e quantidades de itens necessários para a realização da obra de uma Praça da Juventude. 2. São listados serviços preliminares como limpeza, topografia e projetos, além de instalações provisórias e pavimentação. 3. Há detalhamento dos serviços de implantação do campo de futebol, como escavação, drenagem e grama.
1) Este documento estabelece o método para determinar a resistência à tração na flexão e compressão de argamassas para assentamento e revestimento de paredes e tetos.
2) O método envolve a preparação de corpos de prova usando moldes específicos, seguido por testes de resistência à tração na flexão e compressão usando uma máquina de ensaio.
3) Os resultados incluem a resistência individual e média de cada teste, e o desvio absoluto máximo deve ser calculado e relatado.
04 nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraMedson AGuiar
1. Este documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e introduz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. A norma contém anexos sobre projeto de estruturas de madeira, métodos de ensaio para determinar propriedades da madeira, resistência de ligações e recomendações sobre durabilidade da madeira.
Nbr 7190 2010 - projeto de estruturas de madeiraAna Luisa Melero
1. Este documento apresenta uma revisão da norma brasileira NBR 7190 sobre projeto de estruturas de madeira.
2. Ele descreve as propriedades da madeira que devem ser consideradas no projeto, como densidade, resistência e módulos de elasticidade.
3. Também estabelece requisitos para projeto, análise estrutural, dimensionamento, detalhamento e execução de estruturas de madeira.
1. Este documento estabelece o procedimento para a execução de revestimentos de paredes e tetos com argamassas inorgânicas.
2. Ele descreve as etapas da execução, incluindo preparação da base, produção e aplicação da argamassa, e acabamento da superfície.
3. O documento também fornece diretrizes para armazenamento de materiais, cronograma de execução e acompanhamento dos serviços de revestimento.
ESCAVAÇÃO COM RECURSO A EXPLOSIVOS NO REBAIXAMENTO DA VIA FÉRREA NO ATRAVE…José Pinto
Este documento apresenta um estudo prévio para a execução da escavação de rocha com recurso a explosivos no rebaixamento da via férrea na cidade de Espinho. O estudo caracteriza a geologia e estruturas próximas, seleciona o explosivo mais adequado considerando a impedância da rocha e explosivo, e propõe um diagrama de fogo para maximizar a fragmentação e produtividade respeitando limites de vibração.
O documento fornece informações técnicas sobre produtos explosivos da Britanite, incluindo emulsões encartuchadas, ANFO e nitrocarbonitratos. Detalha as características, aplicações e especificações de cada produto para auxiliar os clientes na escolha da opção mais adequada.
Este documento descreve os tipos de rochas, recursos minerais e como são extraídos. Discute rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas, e onde são encontrados recursos minerais metálicos e não metálicos em Portugal. Explica como os recursos são extraídos através de perfuração, desmonte e remoção.
O documento discute os métodos e processos de perfuração de rochas, incluindo perfuração por percussão, rotação/trituração, rotação/corte. Detalha os principais métodos de perfuração como martelo de superfície, martelo de fundo de furo e perfuração rotativa. Também aborda fontes de energia e sistemas de rotação utilizados na perfuração.
Soluções em Pelotização (Global Sourcing)MetsoBrasil
John Chase
General manager, Bulk ETO
John Chase é gerente geral da área de manuseio de granéis ETO (Engineered To Order) da Metso, nos Estados Unidos, bacharel em Ciências e tem mestrado em Planejamento de Recursos pela Universidade da Pensilvânia. Com vasta experiência em supply chain, John está na Metso desde 2008 e gerencia fornecedores, processos e desenvolvimento de produtos.
O documento descreve a história da mineração, desde a Idade da Pedra até a atual Idade do Aço, e aborda os principais aspectos da lavra a céu aberto, incluindo as vantagens em relação à mineração subterrânea, a geometria da cava, as operações unitárias e os equipamentos utilizados no desmonte e transporte de rochas e minérios.
Escavações, fundações e desmonte de rochasAndré Fragoso
Este documento fornece recomendações técnicas sobre procedimentos de segurança para escavações, fundações e desmonte de rochas na indústria da construção civil. Ele descreve medidas preventivas como projetos executivos considerando condições geológicas, monitoramento de escavações, instalação de escadas e passarelas, e sinalização adequada de áreas de trabalho. O objetivo é subsidiar empresas e trabalhadores no cumprimento da Norma Regulamentadora no 18 sobre segurança no trabalho em construção.
Aula 06 auxiliar de mineração mineração e (meio ambiente) llHomero Alves de Lima
O documento descreve as principais políticas e órgãos governamentais relacionados ao setor mineral no Brasil, incluindo o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), a Agência Nacional de Águas (ANA), o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Também discute os requisitos de licenciamento ambiental para atividades de mineração.
Sim 2014 - Palestra Integração e otimização de recursos (Walter Valery) MetsoBrasil
O documento apresenta os serviços e produtos da equipe PTI da Metso para integração e otimização de processos de mineração, incluindo modelagem de processos, rastreamento de minério, caracterização de minérios e simulações. A abordagem busca maximizar a produção e reduzir custos através da otimização dos processos de desmonte, moagem e flotação de forma integrada.
O documento discute técnicas de mineração subterrânea no Brasil, incluindo perfuração, desmonte, transporte, contenção e segurança. Aborda métodos como perfuração a jato, ANFO, contenções com telas e cabos, e equipamentos remotos para aumentar a segurança. Também discute tendências de melhoria da higiene e segurança do trabalho visando reduzir acidentes e doenças ocupacionais.
O documento descreve a evolução histórica dos métodos de mineração no Brasil desde os primórdios da colonização até os dias atuais. Inicialmente os métodos eram muito rudimentares, usando ferramentas manuais de madeira e ferro. Ao longo dos séculos, novas técnicas foram introduzidas com a ajuda de engenheiros estrangeiros, como perfuração mecanizada e uso de explosivos. Nas décadas recentes, houve um grande avanço com a adoção de maquinário moderno e técnicas de al
Este documento fornece recomendações técnicas e procedimentos de segurança para escavações a céu aberto. Aborda riscos comuns, sistemas de proteção, características dos solos e do escoramento, além de procedimentos como sinalização e legislação aplicável. O objetivo é garantir a segurança dos trabalhadores e a estabilidade das escavações.
Este documento discute métodos de perfuração de poços tubulares, incluindo métodos rotativos, percussivos e rotopneumáticos. Também aborda projeto, desenvolvimento e manutenção de poços, como diâmetro de perfuração, revestimento, filtro e cimentação.
O documento discute os principais impactos ambientais da mineração no Brasil, como poluição da água e do ar, além de abordar as ações preventivas e corretivas implementadas pelas empresas e regulamentações existentes. Também compara o controle ambiental da mineração no Brasil em relação a outros países, como África do Sul, Austrália, Canadá e Estados Unidos.
El documento habla sobre un curso de localización de artefactos explosivos. El objetivo del curso es enseñar el manejo de explosivos y la intervención ante amenazas o incidentes con artefactos explosivos. Explica los procedimientos a seguir ante una amenaza de artefacto explosivo, incluyendo la evaluación de riesgos y las consecuencias de tomar decisiones precipitadas. También cubre los objetivos de seguridad, las agencias que intervienen y las medidas de seguridad requeridas en polvorines y durante el transporte y quema de cohetes
1) Este documento estabelece o método para determinar a resistência à tração na flexão e compressão de argamassas para assentamento e revestimento de paredes e tetos.
2) O método envolve a preparação de corpos de prova usando moldes específicos, seguido por testes de resistência à tração na flexão e compressão usando uma máquina de ensaio.
3) Os resultados incluem a resistência individual e média de cada teste, e o desvio absoluto máximo deve ser calculado e relatado.
04 nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraMedson AGuiar
1. Este documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e introduz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. A norma contém anexos sobre projeto de estruturas de madeira, métodos de ensaio para determinar propriedades da madeira, resistência de ligações e recomendações sobre durabilidade da madeira.
Nbr 7190 2010 - projeto de estruturas de madeiraAna Luisa Melero
1. Este documento apresenta uma revisão da norma brasileira NBR 7190 sobre projeto de estruturas de madeira.
2. Ele descreve as propriedades da madeira que devem ser consideradas no projeto, como densidade, resistência e módulos de elasticidade.
3. Também estabelece requisitos para projeto, análise estrutural, dimensionamento, detalhamento e execução de estruturas de madeira.
1. Este documento estabelece o procedimento para a execução de revestimentos de paredes e tetos com argamassas inorgânicas.
2. Ele descreve as etapas da execução, incluindo preparação da base, produção e aplicação da argamassa, e acabamento da superfície.
3. O documento também fornece diretrizes para armazenamento de materiais, cronograma de execução e acompanhamento dos serviços de revestimento.
ESCAVAÇÃO COM RECURSO A EXPLOSIVOS NO REBAIXAMENTO DA VIA FÉRREA NO ATRAVE…José Pinto
Este documento apresenta um estudo prévio para a execução da escavação de rocha com recurso a explosivos no rebaixamento da via férrea na cidade de Espinho. O estudo caracteriza a geologia e estruturas próximas, seleciona o explosivo mais adequado considerando a impedância da rocha e explosivo, e propõe um diagrama de fogo para maximizar a fragmentação e produtividade respeitando limites de vibração.
O documento fornece informações técnicas sobre produtos explosivos da Britanite, incluindo emulsões encartuchadas, ANFO e nitrocarbonitratos. Detalha as características, aplicações e especificações de cada produto para auxiliar os clientes na escolha da opção mais adequada.
Este documento descreve os tipos de rochas, recursos minerais e como são extraídos. Discute rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas, e onde são encontrados recursos minerais metálicos e não metálicos em Portugal. Explica como os recursos são extraídos através de perfuração, desmonte e remoção.
O documento discute os métodos e processos de perfuração de rochas, incluindo perfuração por percussão, rotação/trituração, rotação/corte. Detalha os principais métodos de perfuração como martelo de superfície, martelo de fundo de furo e perfuração rotativa. Também aborda fontes de energia e sistemas de rotação utilizados na perfuração.
Soluções em Pelotização (Global Sourcing)MetsoBrasil
John Chase
General manager, Bulk ETO
John Chase é gerente geral da área de manuseio de granéis ETO (Engineered To Order) da Metso, nos Estados Unidos, bacharel em Ciências e tem mestrado em Planejamento de Recursos pela Universidade da Pensilvânia. Com vasta experiência em supply chain, John está na Metso desde 2008 e gerencia fornecedores, processos e desenvolvimento de produtos.
O documento descreve a história da mineração, desde a Idade da Pedra até a atual Idade do Aço, e aborda os principais aspectos da lavra a céu aberto, incluindo as vantagens em relação à mineração subterrânea, a geometria da cava, as operações unitárias e os equipamentos utilizados no desmonte e transporte de rochas e minérios.
Escavações, fundações e desmonte de rochasAndré Fragoso
Este documento fornece recomendações técnicas sobre procedimentos de segurança para escavações, fundações e desmonte de rochas na indústria da construção civil. Ele descreve medidas preventivas como projetos executivos considerando condições geológicas, monitoramento de escavações, instalação de escadas e passarelas, e sinalização adequada de áreas de trabalho. O objetivo é subsidiar empresas e trabalhadores no cumprimento da Norma Regulamentadora no 18 sobre segurança no trabalho em construção.
Aula 06 auxiliar de mineração mineração e (meio ambiente) llHomero Alves de Lima
O documento descreve as principais políticas e órgãos governamentais relacionados ao setor mineral no Brasil, incluindo o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), a Agência Nacional de Águas (ANA), o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Também discute os requisitos de licenciamento ambiental para atividades de mineração.
Sim 2014 - Palestra Integração e otimização de recursos (Walter Valery) MetsoBrasil
O documento apresenta os serviços e produtos da equipe PTI da Metso para integração e otimização de processos de mineração, incluindo modelagem de processos, rastreamento de minério, caracterização de minérios e simulações. A abordagem busca maximizar a produção e reduzir custos através da otimização dos processos de desmonte, moagem e flotação de forma integrada.
O documento discute técnicas de mineração subterrânea no Brasil, incluindo perfuração, desmonte, transporte, contenção e segurança. Aborda métodos como perfuração a jato, ANFO, contenções com telas e cabos, e equipamentos remotos para aumentar a segurança. Também discute tendências de melhoria da higiene e segurança do trabalho visando reduzir acidentes e doenças ocupacionais.
O documento descreve a evolução histórica dos métodos de mineração no Brasil desde os primórdios da colonização até os dias atuais. Inicialmente os métodos eram muito rudimentares, usando ferramentas manuais de madeira e ferro. Ao longo dos séculos, novas técnicas foram introduzidas com a ajuda de engenheiros estrangeiros, como perfuração mecanizada e uso de explosivos. Nas décadas recentes, houve um grande avanço com a adoção de maquinário moderno e técnicas de al
Este documento fornece recomendações técnicas e procedimentos de segurança para escavações a céu aberto. Aborda riscos comuns, sistemas de proteção, características dos solos e do escoramento, além de procedimentos como sinalização e legislação aplicável. O objetivo é garantir a segurança dos trabalhadores e a estabilidade das escavações.
Este documento discute métodos de perfuração de poços tubulares, incluindo métodos rotativos, percussivos e rotopneumáticos. Também aborda projeto, desenvolvimento e manutenção de poços, como diâmetro de perfuração, revestimento, filtro e cimentação.
O documento discute os principais impactos ambientais da mineração no Brasil, como poluição da água e do ar, além de abordar as ações preventivas e corretivas implementadas pelas empresas e regulamentações existentes. Também compara o controle ambiental da mineração no Brasil em relação a outros países, como África do Sul, Austrália, Canadá e Estados Unidos.
El documento habla sobre un curso de localización de artefactos explosivos. El objetivo del curso es enseñar el manejo de explosivos y la intervención ante amenazas o incidentes con artefactos explosivos. Explica los procedimientos a seguir ante una amenaza de artefacto explosivo, incluyendo la evaluación de riesgos y las consecuencias de tomar decisiones precipitadas. También cubre los objetivos de seguridad, las agencias que intervienen y las medidas de seguridad requeridas en polvorines y durante el transporte y quema de cohetes
O documento apresenta um resumo das principais operações de perfuração de poços de petróleo, incluindo a classificação de poços, métodos e custos de perfuração, equipamentos, fluidos de perfuração e operações como perfuração, revestimento, cimentação e completação de poços.
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Este documento describe diferentes tipos de explosivos comerciales y militares, incluyendo sus características, daños y dificultad de obtención. Se detalla información sobre pólvora, dinamita, nitroglicerina, granadas, explosivos plásticos y accesorios como detonadores. Los explosivos militares son más potentes pero ilegales, mientras que los comerciales son de obtención más sencilla aunque menos dañinos.
1. O documento descreve um método de ensaio para determinar a velocidade de propagação de ondas ultra-sônicas através de concreto endurecido.
2. Ele define termos, especifica equipamentos necessários, detalha procedimentos de preparação de amostras e execução de testes, e fornece instruções para cálculo e apresentação de resultados.
3. Anexos adicionais discutem verificação da homogeneidade do concreto, posicionamento de transdutores, e fatores que influenciam os resultados.
Este documento apresenta uma norma técnica brasileira para determinar a resistência à tração e ao cisalhamento de chumbadores instalados em elementos de concreto ou alvenaria. A norma descreve os métodos de ensaio estático, sísmico, de fadiga e de choque para chumbadores, além de definir termos técnicos, listar referências, especificar equipamentos de teste e detalhar procedimentos de amostragem e ensaio.
GuiaRELACRE 23_Boas práticas de medição de vibrações, Exposição dos trabalhad...ClaudeteMartinsDasNe
O documento fornece orientações sobre boas práticas para medição da exposição de trabalhadores a vibrações, cobrindo tópicos como preparação para ensaios, medição no campo, sistemas de mão-braço e corpo inteiro. Fornece diretrizes detalhadas sobre como selecionar operações para medição, organizar medições, fixar e orientar acelerômetros, e informações a serem incluídas em relatórios.
O documento descreve as principais aplicações do ensaio por ultrassom na indústria, incluindo detecção e avaliação de descontinuidades internas e superficiais e medição de espessuras e propriedades físicas. Também discute vantagens como não requerer cuidados de segurança, permitir definir profundidade de descontinuidades e fornecer laudo imediato, bem como limitações como faixas de espessura muito finas e necessidade de preparo de superfície.
O documento descreve as principais aplicações do ensaio por ultrassom na indústria, incluindo detecção e avaliação de descontinuidades internas e superficiais e medição de espessuras e propriedades físicas. Ele também discute vantagens do método como não requerer cuidados de segurança e permitir definir profundidade e tamanho de descontinuidades, bem como limitações como faixas de espessura muito finas e necessidade de preparo de superfície.
A aplicação de espoleta eletrônica de rochas com explosivosRenatbar
O documento discute a aplicação de espoletas eletrônicas em desmontes de rochas, comparando-as com métodos convencionais. O sistema eletrônico permite maior flexibilidade nos ajustes de tempo e melhor controle da detonação. A pedreira Cantareira usou esse sistema para controlar vibrações dentro dos limites legais devido à proximidade de áreas habitadas.
1. Define critérios para caracterizar exposição a vibrações como condição insalubre no trabalho
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3. Determina que laudo técnico sobre caracterização da exposição deve conter objetivo, metodologia, dados, medidas preventivas/corretivas, e conclusão
Anel viario/Relatório de avaliação de ruído1962laura
RELATÓRIO AMBIENTAL
AVALIAÇÃO DE RUÍDO
Prolongamento da Rodovia Roberto
Magalhães Teixeira - SP 083
Novembro 2014
Execução das medições
Engª Eliane Reis Charro Quirino
Pavimentacao massa especaparentedosoloinsitucomempregodofrascodeareiamarcelovicenzo
Este documento técnico descreve o método para determinar a massa específica aparente do solo in situ utilizando um frasco de areia. O método envolve escavar uma cavidade no solo, encher a cavidade com areia lavada e seca através de um funil, e medir a massa de areia utilizada para calcular a massa específica aparente do solo. O documento detalha os equipamentos necessários, materiais, e os passos para executar o ensaio e obter os resultados.
Este documento apresenta um estudo realizado para controlar e prever vibrações e ruídos gerados por desmontes de rochas com explosivos em uma indústria de calcário. O objetivo foi monitorar os níveis de vibração e ruído das detonações diárias para analisar os dados coletados e desenvolver um modelo matemático de atenuação. Isso permitiria otimizar os planos de fogo de forma a adequar os níveis de impacto às normas vigentes e melhorar a relação da empresa com a população e órgãos fiscalizadores
Projeto e execucao_de_fundacoes_nbr_06122_-_1996DandaEDF
1. Este documento estabelece normas técnicas para o projeto e execução de fundações de edifícios, pontes e outras estruturas.
2. Ele define termos relacionados a fundações superficiais e profundas, e estabelece diretrizes para investigações geotécnicas e observações locais necessárias para projetar fundações adequadas.
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1) Este documento estabelece critérios e procedimentos para avaliação da exposição ocupacional ao ruído, incluindo ruído contínuo ou intermitente e ruído de impacto.
2) A avaliação da exposição ao ruído contínuo ou intermitente pode ser feita por meio da determinação da dose diária ou do nível de exposição, considerando o critério de referência de 85 dB(A) para 8 horas e incremento de duplicação de dose igual a 3.
3) A avaliação da exposição ao
1) Este documento estabelece critérios e procedimentos para avaliação da exposição ocupacional ao ruído, incluindo ruído contínuo ou intermitente e ruído de impacto.
2) A avaliação da exposição ao ruído contínuo ou intermitente pode ser feita por meio da determinação da dose diária ou do nível de exposição, considerando o critério de referência de 85 dB(A) para 8 horas e incremento de duplicação de dose de 3 dB.
3) A avaliação da exposição ao
[1] O documento apresenta um relatório de inspeção das instalações elétricas em áreas classificadas de risco de uma fábrica de alimentos, identificando pontos que não estão em conformidade com as normas de segurança. [2] Foram inspecionados diversos setores da fábrica, como silos, elevadores e motores, apontando a falta de conectores terminais e painéis em mau estado. [3] O relatório também descreve parâmetros críticos para explosão de poeiras e recomenda medidas de proteção para evitar acident
Este documento estabelece os requisitos para projetar estruturas resistentes a sismos no Brasil. Ele define termos técnicos, simbologia e critérios para quantificar ações sísmicas e resistências consideradas no projeto estrutural para resistir a terremotos. A norma se aplica a estruturas usuais da construção civil, exceto estruturas especiais como pontes, silos e torres.
Abnt 6118 projeto de estruturas de concreto -procedimentocarlospradojr2
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1) Although global extreme poverty has declined significantly over the past 30 years, approximately 1.2 billion people still live in extreme poverty, with over half of them residing in just two countries: India and low-income countries.
2) While poverty rates have fallen almost everywhere, progress has been much slower in low-income countries where the number of extremely poor individuals has actually increased by over 100 million between 1981 and 2010.
3) A profile of the global poor finds that over three quarters live in rural areas, nearly two thirds earn a living from agriculture, and over one third are children under the age of 13. Access to basic utilities like electricity, water and sanitation is very limited among the poor.
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Notas sobre o_desenvolvimento_do_trabalho_social_(andrade_e_matias)Vagner Machado
Este documento discute diretrizes para o trabalho social com famílias no âmbito da política de assistência social brasileira. Aborda o conceito de família para esta política, enfatizando a diversidade de estruturas familiares e os desafios decorrentes do contexto social. Também destaca a importância do território e da abordagem sociofamiliar. Por fim, aponta a necessidade de metodologias flexíveis que considerem as especificidades locais e familiares.
O documento discute os avanços no reconhecimento da Política de Assistência Social no Brasil desde a Constituição de 1988, incluindo a criação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) em 2005 para regular os serviços socioassistenciais.
O documento discute as relações entre escola e comunidade. Aponta que as relações virtuosas do passado se perderam com a sociedade complexa de hoje. Defende a participação e ação em redes como forma de integrar serviços e promover a educação de crianças e jovens de forma compartilhada entre escola e comunidade.
Este documento discute a implementação do Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil e usa como exemplo a experiência da Rede Social São Paulo. A implementação efetiva do ECA tem sido um desafio devido a falta de compreensão das políticas e fragilidades nos sistemas de garantia de direitos. A Rede Social São Paulo tenta enfrentar esses problemas por meio de uma metodologia de trabalho em rede que envolve diferentes atores da sociedade.
Desenvolvimento social com_intersetorialidadeVagner Machado
1) O documento discute a introdução da perspectiva intersetorial nas políticas públicas para promover o desenvolvimento social de forma integrada.
2) Ele argumenta que as políticas públicas atuais são fragmentadas entre setores e não conseguem atender às necessidades complexas da população.
3) A intersetorialidade propõe articular os saberes e experiências dos diferentes setores para planejar, implementar e avaliar políticas de forma sinérgica e gerar resultados integrados.
O documento descreve o Programa de Educação para o Trabalho e Cidadania implementado pela Fundação "Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel" (FUNAP) nas prisões de São Paulo desde 2013. O programa oferece módulos educacionais, cursos profissionalizantes e atividades culturais para promover a inclusão social de presos. O objetivo é desenvolver competências para ampliar as chances de emprego após a prisão. Desde 2013, o programa já atendeu mais de 139 mil pessoas.
O documento descreve recursos educacionais disponíveis na plataforma MedUSP Digital, incluindo conteúdos, biblioteca de computação gráfica 3D, casos clínicos, modelos anatômicos 3D e vídeos.
Informações aos contribuintes de gerações e gerações sem retorno da qualidade...Vagner Machado
1. O nível de ocupação na região do ABC permaneceu estável em 2014, enquanto a taxa de desemprego aumentou de 10,1% para 10,7% devido à geração insuficiente de novos postos de trabalho.
2. Os serviços e a construção criaram novos empregos, mas a indústria e o comércio eliminaram postos de trabalho.
3. Os rendimentos médios de ocupados e assalariados caíram em 2014.
1. O nível de ocupação na região do ABC permaneceu estável em 2014, enquanto a taxa de desemprego aumentou de 10,1% para 10,7% devido à geração insuficiente de novos postos de trabalho.
2. Os serviços e a construção geraram novos empregos, mas a indústria e o comércio eliminaram postos de trabalho.
3. Os rendimentos médios de ocupados e assalariados reduziram 2,4%, refletindo a queda nos salários em diversos setores.
O documento anuncia a abertura das matrículas para o Curso de Telemedicina no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). O curso ocorrerá entre abril e junho de 2015 e é direcionado a alunos de mestrado e doutorado. Contará com conteúdos sobre Telemedicina, Telessaúde, ações governamentais e aspectos éticos e jurídicos da área. As matrículas devem ser feitas até 1o de fevereiro pelo sistema da
É um conjunto de regras cerimoniosas de trato entre as pessoas e que são defi...Vagner Machado
É um conjunto de regras cerimoniosas de trato entre as pessoas e que são definidas a
partir do bom senso e do bom gosto, como uma espécie de código do qual visa
estabelecer convivência harmoniosa em grupo. Imprescindível na vida e também no
mundo dos negócios. Ser competente é primordial para ter sucesso em qualquer carreira,
mas saber se comportar em qualquer situação que se apresente, é da mesma forma
importante.
O objetivo deste plano é estabelecer diretrizes de funcionamento, de forma qu...Vagner Machado
O objetivo deste plano é estabelecer diretrizes de funcionamento, de forma que o caos e a confusão, que frequentemente, se estabelecem durante este tipo de ocorrência sejam minimizados.
Definições
O objetivo deste plano é estabelecer diretrizes de funcionamento, de forma qu...
Minuta consulta-publica-norma-d7-013
1. NORMA TÉCNICA D7.013
1ª Edição
Novembro/2013
8 páginas
Documento não homologado
Desmonte de rochas com uso de explosivos na mineração: Procedimento
Title in English:
Rock breaking by using explosives in mining - Procedure
Resumo:
Esta norma fixa as condições mínimas exigíveis para o controle da operação de desmonte de rochas
com uso de explosivos e seus acessórios, no que se refere à prevenção e mitigação de impactos ao
meio ambiente e estabelece limites para avaliação do incômodo de pressão acústica e velocidade de
vibração de partículas gerados pelas operações de desmonte de rochas com uso de explosivos e
seus acessórios. Não é aplicável para avaliações de danos estruturais decorrentes das operações de
desmonte de rochas com uso de explosivos e seus acessórios.
Palavras chave Key words
Desmonte, rochas, explosivos, mineração Rock breaking, rock, explosives, mining
Companhia Ambiental do Estado de São Paulo
Avenida Professor Frederico Hermann Jr., 345
Alto de Pinheiros CEP 05459-900 São Paulo SP
Tel.: (11) 3133 3000 Fax: (11) 3133 3402
http://www.cetesb.sp.gov.br
3. CETESB / D7.013/nov/2013 (Documento não homologado)
3 Documentos complementares
Na aplicação desta norma sugere-se consultar as normas e documentos complementares
apresentadas no Anexo A.
Os documentos relacionados no referido anexo contêm disposições que constituem fundamento para
este procedimento. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda
norma está sujeita a revisões e alterações, aqueles que realizam procedimentos com base nesta
devem verificar a existência de legislação superveniente aplicável ou de edições mais recentes das
normas citadas.
4 Definições
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 4.1 a 4.9.
4.1 Área de lavra
Parte da área operacional do empreendimento de mineração constituída pelas frentes de lavra e seus
respectivos acessos.
4.2 Área operacional
Área do empreendimento que compreende as frentes de lavra, as instalações de beneficiamento,
acessos internos, oficinas e demais facilidades de infraestrutura de suporte à atividade de mineração.
4.3 Bancada
Configuração geométrica de frente de extração de minério ou estéril definida por duas superfícies: uma
horizontal - o topo, outra vertical ou subvertical - a face.
4.4 Desmonte
Operação destinada a promover a fragmentação de rocha ou desagregação do solo, por meio de
ações mecânica ou química, com utilização de equipamentos ou explosivos e acessórios de
detonação.
4.5 Nível de pressão sonora
Dez vezes o logaritmo na base 10 da razão entre o valor médio quadrático da pressão sonora e o
quadrado da pressão sonora de referência.
Equação:
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(1)
Onde:
Lp é o nível de pressão sonora, em decibel;
p é a pressão sonora, em Pascal;
p0 é a pressão sonora de referência (p0 = 20 μPa).
4.6 Plano de fogo
Projeto detalhado de desmonte por explosivos, que inclui os parâmetros:
a) Furos: número, geometria e disposição espacial.
b) Explosivos e acessórios: características dos produtos, quantidades, distribuição da carga, carga
máxima por espera, forma de iniciação e sequência de detonação.
Os parâmetros mínimos requeridos do plano do fogo são apresentados no Anexo B.
4. CETESB / D7.013/nov/2013 (Documento não homologado)
4.7 Nível de pressão acústica - LpL
Nível de pressão acústica ou nível de sobrepressão acústica é provocado por uma onda de choque
aérea, com componentes audíveis e não audíveis, medido em dB Linear - pico.
4.8 Ultralançamento
É o lançamento de fragmento de rocha, de qualquer tamanho, além da área operacional do
empreendimento.
4.9 Velocidade resultante de vibração de partícula - VR
É a somatória vetorial das 3 (três) componentes ortogonais.
O valor da velocidade resultante de vibração de partícula - VR é dado pela fórmula:
VR = (2)
Onde:
VR = Velocidade resultante de vibração de partícula, em mm/s
VL = Velocidade de vibração, na direção longitudinal, em mm/s
VT = Velocidade de vibração, na direção transversal, em mm/s
VV = Velocidade de vibração, na direção vertical, em mm/s
Notas:
a) As velocidades de vibração são medidas de zero a pico.
b) As três direções são definidas em relação à reta que passa pelo ponto da detonação e pelo ponto
de medição.
5 Condições gerais
5.1 O ultralançamento não deve ocorrer além da área de operação do empreendimento.
5.2 Devem ser apresentados à CETESB sempre que requisitados:
a) O relatório de desmonte, contendo o plano de fogo executado.
b) O registro histórico das operações de desmonte realizadas e a programação das operações
futuras.
6 Instrumentação
6.1 Especificação: Sismógrafos para monitoramento do desmonte de rocha.
6.1.1 Medição de Vibrações:
a) Faixa de frequência.............. 2 a 250Hz, dentro de zero a -3 dB de uma resposta plana ideal
b) Faixa de operação................ Até 254 mm/s
c) Precisão.............................. ±5 % ou ± 0.5 mm/seg, o que for maior, entre 4 e 125 Hz
d) Densidade do transdutor....... <2.400 kg/m³ (Deve ser relatado para consideração do usuário).
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5. CETESB / D7.013/nov/2013 (Documento não homologado)
6.1.2 Medição da Pressão Acústica
a) Faixa de frequência.............. 2 a 250 Hz plana, -3dB em 2Hz ±1dB
b) Faixa de operação............... 88 a 142 em dB(L) Linear ou dB(Z) Zero
c) Precisão.............................. ± 10% ou ± 1 dB, o que for maior, entre 4 e 125 Hz
6.1.3 Requisitos Gerais
a) Amostragem......................... 1000 amostras/segundo ou maior, por canal
b) Temperatura de operação...... -12 a 49 °C
c) Faixa dinâmica (menor para maior medida utilizável).
d) Resolução mínima de 0,0159 mm/s a 0,06 mm/s.
e) Níveis de gatilho e opções (pressão acústica, vibração ou ambos):
- para disparo sonoro: de 78 a 142 dB linear.
- para disparo com vibração: de 0,125 a 254 mm/s.
f) Duração da gravação (por evento) de 1 a 15 segundos.
g) Memória ou a capacidade de registro (número de eventos).
h) Representação do histograma contínuo - dados em velocidade de partícula pico e frequência
para os eixos, longitudinal, transversal e vertical (LTV).
i) Natureza da exibição e gravação (cópia impressa, LCD, download, etc.).
j) Opções de montagem (transdutor de altitude, orientação, etc.).
7 Calibração dos Instrumentos
O sismógrafo deve ser calibrado por laboratório reconhecido pela Rede Metrológica do Estado de São
Paulo REMESP, ou acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia –
INNMETRO, integrante da Rede Brasileira de Calibração (RBC), ou ainda por laboratório de
calibração, em outro país, acreditado em rede reconhecida por acordo oficial brasileiro de
reconhecimento mútuo, do qual o IMETRO é integrante. A calibração possui validade máxima de 2
anos.
8 Metodologia de Medição
8.1 Posicionamento da instrumentação
8.1.1 As medições devem ser realizadas fora dos limites da propriedade da mineração ou da área por
ela ocupada sob qualquer forma, como posse, arrendamento, servidão, concessão.
8.1.2 Quando de avaliação do impacto no licenciamento ambiental, a medição de velocidade de
vibração de partícula deverá ser realizada no lado oposto à face da bancada, onde ocorrerá o
desmonte de rocha.
8.1.3 Quanto ao local de instalação, os instrumentos de medição devem ser posicionados,
preferencialmente: no receptor mais próximo ao empreendimento objeto de avaliação, ou receptor
mais atingido, em ambiente externo à edificação.
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6. CETESB / D7.013/nov/2013 (Documento não homologado)
8.2 Geofone: Fixação e Direcionamento
O geofone deve ser: direcionado para o desmonte, nivelado e fixado no solo ou rigidamente sobre
pisos, com utilização de cravos, gesso ou outro material adesivo que o torne perfeitamente solidário ao
meio de propagação, sem ficar em balanço. Para garantir a estabilidade do geofone no solo ou local,
este deve ser escavado até que se tenha consistência suficiente.
8.3 Microfone: Fixação e Direcionamento
O microfone deve ser: direcionado para o desmonte, afastado no mínimo 0,5 m do piso e pelo menos
a 2,0 m de quaisquer outras superfícies refletoras, como muros, paredes e obstáculos.
9 Critérios de Avaliação
9.1 Nível de Pressão Acústica - LpL
O nível de pressão acústica (LpL) proveniente das operações de desmonte de rocha com o uso de
explosivos não poderá ser superior a 128 dB Linear - pico, no local de medição estabelecido no item
8.1.
9.2 Velocidade Resultante de Vibração de Partícula - VR
A velocidade resultante de vibração de partícula (VR) proveniente das operações de desmonte de
rocha com o uso de explosivos não poderá ser superior a 4,2 mm/s - pico, no local de medição foi
estabelecido no item 8.1.
10 Relatório
O relatório das avaliações do nível de pressão acústica e velocidade resultante de vibração de
partículas devem conter no mínimo os seguintes itens:
a) identificação do empreendimento.
b) identificação da bancada.
c) identificação do local das medições com endereço completo. Nas áreas remotas, a identificação
do local de medição deve ser realizada com Sistema de Posicionamento Global (GPS), em
coordenadas UTM com indicação do Datum adotado e Zona Geodésica e município.
d) data e hora da detonação.
e) registros sismográficos das intensidades no tempo (onda sísmica).
f) valor medido do nível de pressão acústica.
g) valores medidos de velocidade de vibração de partículas (VR, VL, VT e V V).
h) comparação dos resultados das medições com os critérios de avaliação estabelecidos.
i) informação sobre a ocorrência ou não de ultralançamento.
j) Certificado de calibração.
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.../ Anexo A
7. CETESB / D7.013/nov/2013 (Documento não homologado)
Anexo A - Normas e documentos complementares
Na aplicação desta Norma recomenda-se consultar:
A) Legislação Federal
BRASIL. DNPM. Portaria nº 12, de 22 de janeiro de 2002. Altera dispositivos do Anexo I da Portaria nº
237, de 18 de outubro de 2001, publicada no DOU de 19 de outubro de 2001. Diário Oficial da União:
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, v. 139, n. 20, 29 jan. 2002. Seção 1, p.
123-137. Disponível em:
<http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=29/01/2002&jornal=1&pagina=123&tot
alArquivos=168>. Acesso em: mar. 2014. -.
B) Legislação Estadual
______. Lei nº 997, de 31 de maio de 1976. Dispõe sobre o controle da poluição do meio ambiente.
Com alterações posteriores. Disponível em: <http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=46075>. Acesso em:
mar. 2014.
______. Decreto n° 8.468, de 8 de setembro de 1976. Aprova o Regulamento da Lei n° 997, de 31
de maio de 1976, que dispõe sobre a Prevenção e o Controle da Poluição do Meio Ambiente. Com
alterações posteriores. Disponível em: <http://www.al.sp.gov.br/norma/?id=62153>. Acesso em: mar.
2014.
C) Normas Brasileiras – ABNT
NBR 9.653: guia para avaliação dos efeitos provocados pelo uso de explosivos nas minerações em
áreas urbanas. Rio de Janeiro, 2005. 11 p.
Cod.014-versão 01 28/02/2002 7/8
.../ Anexo B
8. CETESB / D7.013/nov/2013 (Documento não homologado)
Anexo B - Plano de fogo
Identificação da bancada:
Tipo de rocha:
Altura da bancada:
Comprimento do furo:
Sub-furação:
Ângulo de inclinação:
Diâmetro do furo:
Número de furos:
Número de linhas:
Afastamento:
Espaçamento:
Tampão:
Preenchimento do tampão:
Levante:
Tipo de Explosivo
a) Encartuchado:
b) Granulado:
c) Emulsão bombeada:
Quantidade de explosivo (kg)
a) Carga por mina:
b) Carga total:
Booster (pç/g):
Ligação utilizada (tipo/quantidade)
a) Nas minas:
b) Na ligação:
Forma de iniciação:
Volume de rocha desmontado por furo “in situ” (m3):
Volume total de rocha desmontado "in situ" (m3):
Razão de carregamento (kg/m3 ou kg/t):
Carga máxima por espera (kg):
Croqui (desenho esquemático) da ligação:
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