Este documento discute diretrizes para o trabalho social com famílias no âmbito da política de assistência social brasileira. Aborda o conceito de família para esta política, enfatizando a diversidade de estruturas familiares e os desafios decorrentes do contexto social. Também destaca a importância do território e da abordagem sociofamiliar. Por fim, aponta a necessidade de metodologias flexíveis que considerem as especificidades locais e familiares.
Este documento descreve a história do debate sobre Serviço Social na Educação no Conjunto CFESS-CRESS desde a década de 1990. Aponta o aumento da atuação de assistentes sociais na educação e discussões sobre o tema nos encontros da categoria. Também detalha a constituição de um Grupo de Trabalho em 2006 para tratar do assunto e suas atividades entre 2008-2011, como mapear a legislação sobre o tema e produzir o documento "Subsídios para o Debate sobre Serviço Social na Educação".
Considerações sobre o trabalho social com famílias: proposta para discussãoVira e Mexe
Texto de Regina Miotto preparado para subsidiar a discussão sobre o trabalho social com famílias no Seminário Nacional de Trabalho Social com Famílias na Política Nacional de
Assistência Social, promovido pela Secretaria Nacional de Assistência Social/MDS, em Brasília entre 26-28 novembro de 2014.
Este documento do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome apresenta fundamentos e diretrizes para fortalecer o Trabalho Social com Famílias na Política Nacional de Assistência Social brasileira. Ele discute as referências legais e conceituais para o trabalho social com famílias e propõe uma abordagem metodológica baseada nos princípios da matricialidade sociofamiliar e da territorialização.
1) O documento discute a importância do assistente social na educação e como sua atuação interdisciplinar pode ajudar a enfrentar problemas socioeducacionais.
2) A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabelece as diretrizes para a educação no Brasil.
3) Um projeto em São Paulo incluiu assistentes sociais e psicólogos nas escolas públicas para combater a evasão escolar.
O documento discute os avanços no reconhecimento da Política de Assistência Social no Brasil desde a Constituição de 1988, incluindo a criação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) em 2005 para regular os serviços socioassistenciais.
O documento apresenta um projeto de capacitação para conselheiros municipais de assistência social e membros de instâncias de controle social do Programa Bolsa Família. O objetivo é fortalecer a atuação desses agentes de controle social para que possam desempenhar suas funções de forma efetiva, contribuindo para a efetivação do princípio constitucional de participação popular e controle social das políticas públicas. O projeto pretende capacitar mais de 21 mil conselheiros em todo o Brasil.
1. O documento apresenta o Programa de Atenção Integral à Família (PAIF), uma estratégia do Ministério do Desenvolvimento Social para implementar o Sistema Único de Assistência Social no Brasil, tendo como foco a família.
2. O PAIF terá como núcleo físico de referência o Centro de Referência da Assistência Social, que oferecerá apoio às famílias em situação de vulnerabilidade social.
3. O documento define os objetivos, diretrizes e público-alvo do PAIF
Este documento descreve a história do debate sobre Serviço Social na Educação no Conjunto CFESS-CRESS desde a década de 1990. Aponta o aumento da atuação de assistentes sociais na educação e discussões sobre o tema nos encontros da categoria. Também detalha a constituição de um Grupo de Trabalho em 2006 para tratar do assunto e suas atividades entre 2008-2011, como mapear a legislação sobre o tema e produzir o documento "Subsídios para o Debate sobre Serviço Social na Educação".
Considerações sobre o trabalho social com famílias: proposta para discussãoVira e Mexe
Texto de Regina Miotto preparado para subsidiar a discussão sobre o trabalho social com famílias no Seminário Nacional de Trabalho Social com Famílias na Política Nacional de
Assistência Social, promovido pela Secretaria Nacional de Assistência Social/MDS, em Brasília entre 26-28 novembro de 2014.
Este documento do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome apresenta fundamentos e diretrizes para fortalecer o Trabalho Social com Famílias na Política Nacional de Assistência Social brasileira. Ele discute as referências legais e conceituais para o trabalho social com famílias e propõe uma abordagem metodológica baseada nos princípios da matricialidade sociofamiliar e da territorialização.
1) O documento discute a importância do assistente social na educação e como sua atuação interdisciplinar pode ajudar a enfrentar problemas socioeducacionais.
2) A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabelece as diretrizes para a educação no Brasil.
3) Um projeto em São Paulo incluiu assistentes sociais e psicólogos nas escolas públicas para combater a evasão escolar.
O documento discute os avanços no reconhecimento da Política de Assistência Social no Brasil desde a Constituição de 1988, incluindo a criação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) em 2005 para regular os serviços socioassistenciais.
O documento apresenta um projeto de capacitação para conselheiros municipais de assistência social e membros de instâncias de controle social do Programa Bolsa Família. O objetivo é fortalecer a atuação desses agentes de controle social para que possam desempenhar suas funções de forma efetiva, contribuindo para a efetivação do princípio constitucional de participação popular e controle social das políticas públicas. O projeto pretende capacitar mais de 21 mil conselheiros em todo o Brasil.
1. O documento apresenta o Programa de Atenção Integral à Família (PAIF), uma estratégia do Ministério do Desenvolvimento Social para implementar o Sistema Único de Assistência Social no Brasil, tendo como foco a família.
2. O PAIF terá como núcleo físico de referência o Centro de Referência da Assistência Social, que oferecerá apoio às famílias em situação de vulnerabilidade social.
3. O documento define os objetivos, diretrizes e público-alvo do PAIF
Este documento discute a relação entre pobreza e trabalho no Brasil no contexto da Política de Assistência Social. Ele apresenta os principais determinantes estruturais da pobreza no país, como a desigualdade de renda e a heterogeneidade do mercado de trabalho. Também analisa como as respostas tradicionais da Política de Assistência Social, embora atendam necessidades imediatas, não impactam a situação estrutural da pobreza devido a não considerarem o trabalho como elemento central. A discussão é baseada em uma pesquisa nacional sobre a implement
Este documento descreve um grupo de desenvolvimento familiar realizado por equipes técnicas do CRAS 5a Unidade e SAF Castelo. O grupo teve como objetivo abordar dificuldades e potencialidades familiares por meio de diálogo e reflexão sobre papéis e relações familiares. Foram realizados 6 encontros semanais com 10 a 15 participantes, discutindo temas como infância, vínculos e limites. O grupo teve impacto positivo, aproximando famílias dos serviços e melhorando autoestima dos participantes.
1) O documento apresenta um dicionário de termos técnicos da assistência social de Belo Horizonte com 201 verbetes.
2) Foi elaborado pela Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social para padronizar a nomenclatura utilizada nos serviços socioassistenciais do município.
3) O dicionário revisa e amplia uma edição anterior, visando contribuir para a unificação de conceitos na assistência social conforme preconizado pelo Sistema Único de Assistência Social.
Este documento apresenta a Política de Educação Permanente do Conselho Federal de Serviço Social e dos Conselhos Regionais de Serviço Social. Ele destaca a importância da educação permanente para aprimorar a qualidade dos serviços prestados à população e para fortalecer a luta ideológica e política da categoria profissional em um contexto de transformações socioeconômicas. A política visa promover a formação continuada dos assistentes sociais por meio de diretrizes, objetivos e estratégias definidas em conjunto com associações represent
Subsídios para a atuação de assistentes sociais na política de educaçãoRosane Domingues
O documento apresenta subsídios para a atuação de assistentes sociais na política de educação no Brasil. Ele discute a concepção de educação que orienta tal atuação, as competências e atribuições dos profissionais, e estratégias de implementação dos subsídios nos conselhos regionais. O objetivo é contribuir para uma atuação coerente com o projeto ético-político do serviço social e a luta por uma educação pública, laica e de qualidade.
Atps de desenvolvimento Local e Territorialização 8º semestre Adryanna Silva
O documento discute o desenvolvimento local e territorialização. Aborda conceitos como desenvolvimento local, sistemas de assistência social e desigualdade social no Brasil. Explora temas como o Índice de Gini e a pobreza extrema no país.
Este documento fornece orientações sobre o Serviço Especializado em Abordagem Social em 3 frases ou menos:
1) O serviço tem como objetivo identificar pessoas em situação de rua e em risco, construindo processos de saída das ruas e acesso à rede de serviços socioassistenciais.
2) O documento orienta sobre os objetivos, espaços de atuação, usuários e eixos norteadores do serviço, como proteção social proativa, ética, respeito à dignidade e construção de autonomia.
3) As pergunt
O documento discute o papel do serviço social no contexto educativo, enfatizando a importância de uma abordagem holística e trabalho em rede para lidar com problemas pessoais, familiares e sociais dos estudantes. Também destaca a necessidade de aproximar a família no contexto escolar e as competências do serviço social, como mediar entre a escola, família e comunidade.
Este documento descreve um curso de especialização em Práticas e Projetos em Serviço Social e Políticas Públicas, incluindo sua denominação, titulação, área de conhecimento, modalidade, turno, público-alvo, disciplinas, carga horária, cronograma e requisitos de inscrição. O curso tem duração de um ano e meio e é oferecido em regime presencial noturno e aos domingos, com foco em assistentes sociais e profissionais de políticas sociais.
Este documento discute a atuação de assistentes sociais no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) no Brasil. Ele fornece diretrizes para a intervenção profissional de assistentes sociais de acordo com os valores éticos da profissão e as leis que regulamentam a Assistência Social e o Serviço Social. O documento também discute a importância da articulação da Assistência Social com outras políticas sociais como saúde e previdência.
O documento apresenta 20 questões sobre Serviço Social e legislação da assistência social. As questões abordam temas como o papel do assistente social, ética profissional, planejamento social, legislação da saúde mental, estatuto da criança e do adolescente, estatuto do idoso, benefício de prestação continuada e direitos humanos.
Discutiu-se sobre a Assistência Estudantil, com ênfase no debate das condições de acesso e permanência. Abordou-se a respeito da construção do projeto ético-político do Serviço Social.
POLÍTICA NACIONAL PARA INCLUSÃO SOCIAL DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA Maio d...Rosane Domingues
Este documento apresenta a Política Nacional para a Inclusão Social da População em Situação de Rua no Brasil, que tem como objetivo orientar políticas públicas voltadas para este segmento da sociedade. A política foi elaborada por um grupo interministerial e conta com a participação de movimentos sociais. Ela visa a reinserção social das pessoas em situação de rua por meio do restabelecimento de vínculos familiares e comunitários e do acesso a direitos básicos.
Serviço social na educação - um estudo das atribuições profissionais em escol...Temas para TCC
TCC importante sobre Serviço Social na Educação, de André Michel dos Santos. Mais trabalhos relacionados a Serviço Social, você encontra em: https://temasparatcc.com/modelo-de-tcc-pronto/tcc-servico-social/
Este documento discute a política de assistência social no Brasil e os direitos socioassistenciais no âmbito da seguridade social. Ele explica que a assistência social é reconhecida constitucionalmente como política pública e direito dos cidadãos, rompendo com práticas assistencialistas fragmentadas do passado. Além disso, destaca que a construção de um Sistema Único de Assistência Social busca unificar ações entre entes federativos com base nos princípios da proteção social, mas requer esforços para superar culturas e prá
O documento descreve um plano de ação de um assistente social em uma escola no Rio de Janeiro. O plano visa abordar a questão da evasão escolar através de atendimentos com famílias e alunos, priorizando turmas com altas taxas de faltas. O assistente social realizará reuniões semanais com grupos de alunos e famílias para diagnosticar as causas das faltas e desenvolver estratégias para melhorar a frequência e desempenho escolar.
Este artigo discute a atuação do Serviço Social na política educacional brasileira. O Serviço Social esteve presente na educação desde o início do século XX, mas seu papel ainda é pouco reconhecido. Recentemente, o Serviço Social vem conquistando mais espaço na educação, trabalhando para promover a inclusão social e a participação da comunidade. Uma abordagem interdisciplinar pode ajudar a gerar novos conhecimentos e empoderar as pessoas.
O documento discute os conceitos de ocupação e profissão, abordando como essas noções historicamente definiram papéis sociais e identidades profissionais. No entanto, essas ocupações passaram a ser influenciadas pela economia globalizada, induzindo transformações nos processos formativos e nas identidades individuais e coletivas. O texto também reflete sobre um caso em que uma professora questiona a proposta de avaliação de um curso de EaD que utilizava uma música como tema, apontando preocupações com o enfoque excessivo nas ferramentas
1. O documento discute a proteção social de assistência social no Brasil, destacando os avanços após a Constituição de 1988 ao reconhecer a assistência social como política pública e direito dos cidadãos.
2. Apresenta os conceitos de proteção social na assistência social e os paradigmas que orientam sua construção atual, com foco na garantia dos direitos dos usuários dos serviços socioassistenciais.
3. Aborda a materialização da proteção social por meio de benefícios e serviços socioassistenciais e a relação entre o
Orientacoes tecnicas sobre o paif trabalho social com familias vol 2NandaTome
1. O documento apresenta orientações técnicas sobre o trabalho social com famílias no âmbito do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF).
2. Aborda conceitos, ações, atendimento, acompanhamento e organização do trabalho social com famílias para a implementação do PAIF.
3. Tem como objetivo subsidiar equipes de CRAS e gestores municipais na operacionalização do principal serviço da proteção social básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
O documento fornece uma linha do tempo dos principais eventos relacionados ao Sistema Único de Assistência Social (SUAS) entre 2007 e 2009, como a disseminação de pesquisas, a aprovação do Plano Decenal do SUAS, a criação de sistemas de monitoramento e a tipificação nacional de serviços socioassistenciais. O texto também descreve brevemente a evolução do SUAS nos últimos anos e seus desafios de consolidação como política pública.
Este documento discute a relação entre pobreza e trabalho no Brasil no contexto da Política de Assistência Social. Ele apresenta os principais determinantes estruturais da pobreza no país, como a desigualdade de renda e a heterogeneidade do mercado de trabalho. Também analisa como as respostas tradicionais da Política de Assistência Social, embora atendam necessidades imediatas, não impactam a situação estrutural da pobreza devido a não considerarem o trabalho como elemento central. A discussão é baseada em uma pesquisa nacional sobre a implement
Este documento descreve um grupo de desenvolvimento familiar realizado por equipes técnicas do CRAS 5a Unidade e SAF Castelo. O grupo teve como objetivo abordar dificuldades e potencialidades familiares por meio de diálogo e reflexão sobre papéis e relações familiares. Foram realizados 6 encontros semanais com 10 a 15 participantes, discutindo temas como infância, vínculos e limites. O grupo teve impacto positivo, aproximando famílias dos serviços e melhorando autoestima dos participantes.
1) O documento apresenta um dicionário de termos técnicos da assistência social de Belo Horizonte com 201 verbetes.
2) Foi elaborado pela Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social para padronizar a nomenclatura utilizada nos serviços socioassistenciais do município.
3) O dicionário revisa e amplia uma edição anterior, visando contribuir para a unificação de conceitos na assistência social conforme preconizado pelo Sistema Único de Assistência Social.
Este documento apresenta a Política de Educação Permanente do Conselho Federal de Serviço Social e dos Conselhos Regionais de Serviço Social. Ele destaca a importância da educação permanente para aprimorar a qualidade dos serviços prestados à população e para fortalecer a luta ideológica e política da categoria profissional em um contexto de transformações socioeconômicas. A política visa promover a formação continuada dos assistentes sociais por meio de diretrizes, objetivos e estratégias definidas em conjunto com associações represent
Subsídios para a atuação de assistentes sociais na política de educaçãoRosane Domingues
O documento apresenta subsídios para a atuação de assistentes sociais na política de educação no Brasil. Ele discute a concepção de educação que orienta tal atuação, as competências e atribuições dos profissionais, e estratégias de implementação dos subsídios nos conselhos regionais. O objetivo é contribuir para uma atuação coerente com o projeto ético-político do serviço social e a luta por uma educação pública, laica e de qualidade.
Atps de desenvolvimento Local e Territorialização 8º semestre Adryanna Silva
O documento discute o desenvolvimento local e territorialização. Aborda conceitos como desenvolvimento local, sistemas de assistência social e desigualdade social no Brasil. Explora temas como o Índice de Gini e a pobreza extrema no país.
Este documento fornece orientações sobre o Serviço Especializado em Abordagem Social em 3 frases ou menos:
1) O serviço tem como objetivo identificar pessoas em situação de rua e em risco, construindo processos de saída das ruas e acesso à rede de serviços socioassistenciais.
2) O documento orienta sobre os objetivos, espaços de atuação, usuários e eixos norteadores do serviço, como proteção social proativa, ética, respeito à dignidade e construção de autonomia.
3) As pergunt
O documento discute o papel do serviço social no contexto educativo, enfatizando a importância de uma abordagem holística e trabalho em rede para lidar com problemas pessoais, familiares e sociais dos estudantes. Também destaca a necessidade de aproximar a família no contexto escolar e as competências do serviço social, como mediar entre a escola, família e comunidade.
Este documento descreve um curso de especialização em Práticas e Projetos em Serviço Social e Políticas Públicas, incluindo sua denominação, titulação, área de conhecimento, modalidade, turno, público-alvo, disciplinas, carga horária, cronograma e requisitos de inscrição. O curso tem duração de um ano e meio e é oferecido em regime presencial noturno e aos domingos, com foco em assistentes sociais e profissionais de políticas sociais.
Este documento discute a atuação de assistentes sociais no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) no Brasil. Ele fornece diretrizes para a intervenção profissional de assistentes sociais de acordo com os valores éticos da profissão e as leis que regulamentam a Assistência Social e o Serviço Social. O documento também discute a importância da articulação da Assistência Social com outras políticas sociais como saúde e previdência.
O documento apresenta 20 questões sobre Serviço Social e legislação da assistência social. As questões abordam temas como o papel do assistente social, ética profissional, planejamento social, legislação da saúde mental, estatuto da criança e do adolescente, estatuto do idoso, benefício de prestação continuada e direitos humanos.
Discutiu-se sobre a Assistência Estudantil, com ênfase no debate das condições de acesso e permanência. Abordou-se a respeito da construção do projeto ético-político do Serviço Social.
POLÍTICA NACIONAL PARA INCLUSÃO SOCIAL DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA Maio d...Rosane Domingues
Este documento apresenta a Política Nacional para a Inclusão Social da População em Situação de Rua no Brasil, que tem como objetivo orientar políticas públicas voltadas para este segmento da sociedade. A política foi elaborada por um grupo interministerial e conta com a participação de movimentos sociais. Ela visa a reinserção social das pessoas em situação de rua por meio do restabelecimento de vínculos familiares e comunitários e do acesso a direitos básicos.
Serviço social na educação - um estudo das atribuições profissionais em escol...Temas para TCC
TCC importante sobre Serviço Social na Educação, de André Michel dos Santos. Mais trabalhos relacionados a Serviço Social, você encontra em: https://temasparatcc.com/modelo-de-tcc-pronto/tcc-servico-social/
Este documento discute a política de assistência social no Brasil e os direitos socioassistenciais no âmbito da seguridade social. Ele explica que a assistência social é reconhecida constitucionalmente como política pública e direito dos cidadãos, rompendo com práticas assistencialistas fragmentadas do passado. Além disso, destaca que a construção de um Sistema Único de Assistência Social busca unificar ações entre entes federativos com base nos princípios da proteção social, mas requer esforços para superar culturas e prá
O documento descreve um plano de ação de um assistente social em uma escola no Rio de Janeiro. O plano visa abordar a questão da evasão escolar através de atendimentos com famílias e alunos, priorizando turmas com altas taxas de faltas. O assistente social realizará reuniões semanais com grupos de alunos e famílias para diagnosticar as causas das faltas e desenvolver estratégias para melhorar a frequência e desempenho escolar.
Este artigo discute a atuação do Serviço Social na política educacional brasileira. O Serviço Social esteve presente na educação desde o início do século XX, mas seu papel ainda é pouco reconhecido. Recentemente, o Serviço Social vem conquistando mais espaço na educação, trabalhando para promover a inclusão social e a participação da comunidade. Uma abordagem interdisciplinar pode ajudar a gerar novos conhecimentos e empoderar as pessoas.
O documento discute os conceitos de ocupação e profissão, abordando como essas noções historicamente definiram papéis sociais e identidades profissionais. No entanto, essas ocupações passaram a ser influenciadas pela economia globalizada, induzindo transformações nos processos formativos e nas identidades individuais e coletivas. O texto também reflete sobre um caso em que uma professora questiona a proposta de avaliação de um curso de EaD que utilizava uma música como tema, apontando preocupações com o enfoque excessivo nas ferramentas
1. O documento discute a proteção social de assistência social no Brasil, destacando os avanços após a Constituição de 1988 ao reconhecer a assistência social como política pública e direito dos cidadãos.
2. Apresenta os conceitos de proteção social na assistência social e os paradigmas que orientam sua construção atual, com foco na garantia dos direitos dos usuários dos serviços socioassistenciais.
3. Aborda a materialização da proteção social por meio de benefícios e serviços socioassistenciais e a relação entre o
Orientacoes tecnicas sobre o paif trabalho social com familias vol 2NandaTome
1. O documento apresenta orientações técnicas sobre o trabalho social com famílias no âmbito do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF).
2. Aborda conceitos, ações, atendimento, acompanhamento e organização do trabalho social com famílias para a implementação do PAIF.
3. Tem como objetivo subsidiar equipes de CRAS e gestores municipais na operacionalização do principal serviço da proteção social básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
O documento fornece uma linha do tempo dos principais eventos relacionados ao Sistema Único de Assistência Social (SUAS) entre 2007 e 2009, como a disseminação de pesquisas, a aprovação do Plano Decenal do SUAS, a criação de sistemas de monitoramento e a tipificação nacional de serviços socioassistenciais. O texto também descreve brevemente a evolução do SUAS nos últimos anos e seus desafios de consolidação como política pública.
O documento discute as ações socioeducativas na política de assistência social brasileira, definindo-as como ações que visam à garantia dos direitos, inclusão social, desenvolvimento do protagonismo e autonomia individual e coletiva. Essas ações são construídas considerando as especificidades dos sujeitos e suas realidades sócio-históricas e objetivam a convivência, sociabilidade, participação, defesa de direitos e emancipação.
O documento discute as ações socioeducativas na política de assistência social brasileira. Ele descreve como essas ações visam a garantia de direitos, inclusão social e desenvolvimento do protagonismo e autonomia individual e coletiva. Além disso, explica como as ações são planejadas considerando as especificidades dos sujeitos e suas realidades sócio-históricas.
Este artigo discute o trabalho do assistente social no Programa Bolsa Família no município de Pirajuba-MG. Ele descreve como o assistente social realiza visitas domiciliares para fornecer informações sobre os direitos e condicionalidades do programa, e analisa a realidade das famílias beneficiadas. Apesar de esforços do governo municipal para melhorar condições de vida, muitas famílias continuam vulneráveis devido à história de produção de sua pobreza ao longo das gerações. O artigo argumenta que o
Este documento apresenta o expediente de secretarias e departamentos da Secretaria Nacional de Assistência Social. Ele lista os nomes e cargos dos secretários e diretores, além de fornecer créditos aos responsáveis pela coordenação, elaboração, supervisão, revisão e projeto gráfico do documento.
Caderno suas volume_1_2013_configurando_os_eixos_da_mudancaOnésimo Remígio
Este documento apresenta o primeiro volume da série CapacitaSuas, produzido pelo Ministério do Desenvolvimento Social em parceria com a PUC-SP. O volume discute a importância da gestão estatal no SUAS, as novas matrizes conceituais da política de assistência social e a gestão do trabalho. A série tem como objetivo subsidiar a implementação do SUAS e qualificar os debates sobre o tema.
Concepção de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Vira e Mexe
O documento apresenta a concepção de convivência e fortalecimento de vínculos da Política Nacional de Assistência Social. Ele destaca que a proteção social básica tem como objetivo prevenir situações de risco, como o isolamento e a perda de relações, promovendo o desenvolvimento de capacidades e a ampliação do acesso a direitos. Também ressalta a importância de se assegurar a segurança do convívio por meio de serviços que visem a socialização e o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.
O documento apresenta o planejamento das atividades do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Secretaria Municipal de Assistência Social de Santo Antônio do Aventureiro para 2017. Inclui a descrição geral e específica do serviço para diferentes faixas etárias, os usuários, as atividades planejadas, os recursos necessários e o impacto social esperado.
Desenvolvimento local ok pronta pra enviarsoljeniffer
O documento discute o conceito de desenvolvimento local e territorialização. Apresenta as definições de desenvolvimento local para diferentes autores e como ele promove a inclusão social e participação democrática. Também descreve os princípios orientadores do Sistema Único de Assistência Social no Brasil.
Este documento discute a regulamentação e operacionalização dos benefícios eventuais da política de assistência social no Brasil. Ele apresenta os desafios para que esses benefícios se tornem instrumentos de proteção social, analisa iniciativas para regulamentá-los sob a ótica dos direitos, e compara dados de levantamentos sobre a regulamentação desses benefícios.
O texto discute como a sociedade transmite modelos de conduta segregacionistas, especialmente no que diz respeito à discriminação das mulheres. A autora argumenta que esses modelos são internalizados de forma inconsciente e guiam o comportamento de forma rígida, tornando difícil sua modificação apenas por meio de decretos legais. Ela defende que a escola deve desempenhar um papel importante na superação desses padrões, permitindo que meninas e meninos se desenvolvam livremente.
Caderno suas volume_3_-_planos_de_assistencia_social_diretrizes_para_elaboracaoOnésimo Remígio
Este documento apresenta diretrizes para a elaboração de Planos de Assistência Social no Brasil. Ele discute a importância estratégica dos planos e a necessidade de aprimorar sua qualidade técnica para atender melhor às necessidades da população. O documento também destaca a parceria entre o Ministério do Desenvolvimento Social e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo na produção deste material.
Convivência democrática inclusão e exclusão socialtatyathaydes
Este módulo discute a violência na escola e a importância da diversidade e da convivência democrática. Ele apresenta atividades de cultura e lazer como alternativas para promover a inclusão social na comunidade escolar.
O documento discute como a educação ainda perpetua a discriminação de gênero de forma implícita, promovendo a crença na igualdade de direitos mas praticando a discriminação. Uma pesquisa com crianças mostrou como elas interiorizam a moral sexista presente nas escolas. É necessário questionar suposições sobre gênero para construir uma educação realmente inclusiva.
1) O documento discute a inclusão social de jovens no mercado de trabalho no Brasil, reconhecendo que os jovens enfrentam maiores dificuldades em ingressar e permanecer no mercado de trabalho.
2) A relação dos jovens brasileiros com o mundo do trabalho é heterogênea, variando entre aqueles que esperam concluir os estudos para trabalhar e aqueles que precisam trabalhar desde cedo.
3) É importante considerar a diversidade entre os jovens em termos de classe social, gênero, raça e
Este documento discute dinâmicas e sociabilidade em famílias de classes populares com base em histórias de vida de três famílias. Apresenta conceitos teóricos sobre famílias de classes populares e como condições de vida precárias afetam sua dinâmica e projetos. Relata como programas sociais frequentemente não compreendem a realidade dessas famílias, levando a resultados insatisfatórios.
Caderno suas volume_2_-_desafios_da_gestao_do_suas__nos_municipios_e_estadosOnésimo Remígio
Este documento apresenta o volume 2 da coleção CapacitaSuas, que discute os desafios da gestão do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) nos municípios e estados. O volume aborda temas como a descentralização, os níveis de gestão e responsabilidades dos entes federativos, a articulação interinstitucional e da rede socioassistencial, além do planejamento, monitoramento e avaliação no âmbito do SUAS.
Semelhante a Notas sobre o_desenvolvimento_do_trabalho_social_(andrade_e_matias) (20)
1) A pirâmide etária da população de São Paulo está se transformando, com estreitamento na base que representa os mais jovens e alargamento no topo com os mais idosos.
2) Isso é resultado da queda na taxa de fecundidade e do aumento da longevidade.
3) A idade mediana da população paulista deve passar de 31,5 anos em 2010 para 39,3 anos em 2030, com metade da população tendo mais de 40 anos.
1) O Instituto de Radiologia (InRad) do HC conquistou a Acreditação nível II pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), reconhecendo a qualidade dos serviços prestados.
2) O projeto "Educação Popular" instalou totens na Avenida Dr. Enéas de Carvalho Aguiar para orientar usuários sobre o atendimento do SUS no Complexo HC.
3) O Centenário do Prof. Dr. Carlos da Silva Lacaz, importante nome da Medicina Brasileira, será lembrado em 25 de setembro com atividades na
A Anvisa aprovou o primeiro medicamento biológico, o Remsima (Infliximabe), pelo processo de desenvolvimento por comparabilidade. O Remsima foi considerado similar ao Remicade e aprovado para o tratamento de artrite reumatoide, espondilite anquilosante, psoríase, artrite psoriásica e várias doenças inflamatórias intestinais.
1) O documento discute a importância da avaliação e controle da dor pós-operatória, especialmente considerando a dor como o quinto sinal vital na assistência ao paciente.
2) Ele explica que a avaliação da dor deve ser feita periodicamente usando escalas, com o objetivo de identificar, quantificar, tratar e reavaliar a dor do paciente de forma adequada.
3) A enfermagem desempenha um papel fundamental nesse processo, sendo responsável pela mensuração da dor e pelo sucesso do manejo
1) Although global extreme poverty has declined significantly over the past 30 years, approximately 1.2 billion people still live in extreme poverty, with over half of them residing in just two countries: India and low-income countries.
2) While poverty rates have fallen almost everywhere, progress has been much slower in low-income countries where the number of extremely poor individuals has actually increased by over 100 million between 1981 and 2010.
3) A profile of the global poor finds that over three quarters live in rural areas, nearly two thirds earn a living from agriculture, and over one third are children under the age of 13. Access to basic utilities like electricity, water and sanitation is very limited among the poor.
O documento discute políticas públicas de enfrentamento da pobreza extrema em São Paulo, mencionando:
1) Leis e decretos estaduais que instituem fundos e políticas de combate à pobreza e marginalização.
2) Projeto de lei que institui a Política Estadual de Combate à Pobreza Extrema, visando reduzir índices de pobreza rural e urbana garantindo direitos como alimentação, educação, saúde e geração de renda.
3) Disposições constitucionais federais e est
O documento discute as relações entre escola e comunidade. Aponta que as relações virtuosas do passado se perderam com a sociedade complexa de hoje. Defende a participação e ação em redes como forma de integrar serviços e promover a educação de crianças e jovens de forma compartilhada entre escola e comunidade.
Este documento discute a implementação do Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil e usa como exemplo a experiência da Rede Social São Paulo. A implementação efetiva do ECA tem sido um desafio devido a falta de compreensão das políticas e fragilidades nos sistemas de garantia de direitos. A Rede Social São Paulo tenta enfrentar esses problemas por meio de uma metodologia de trabalho em rede que envolve diferentes atores da sociedade.
Desenvolvimento social com_intersetorialidadeVagner Machado
1) O documento discute a introdução da perspectiva intersetorial nas políticas públicas para promover o desenvolvimento social de forma integrada.
2) Ele argumenta que as políticas públicas atuais são fragmentadas entre setores e não conseguem atender às necessidades complexas da população.
3) A intersetorialidade propõe articular os saberes e experiências dos diferentes setores para planejar, implementar e avaliar políticas de forma sinérgica e gerar resultados integrados.
O documento descreve o Programa de Educação para o Trabalho e Cidadania implementado pela Fundação "Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel" (FUNAP) nas prisões de São Paulo desde 2013. O programa oferece módulos educacionais, cursos profissionalizantes e atividades culturais para promover a inclusão social de presos. O objetivo é desenvolver competências para ampliar as chances de emprego após a prisão. Desde 2013, o programa já atendeu mais de 139 mil pessoas.
O documento descreve recursos educacionais disponíveis na plataforma MedUSP Digital, incluindo conteúdos, biblioteca de computação gráfica 3D, casos clínicos, modelos anatômicos 3D e vídeos.
Informações aos contribuintes de gerações e gerações sem retorno da qualidade...Vagner Machado
1. O nível de ocupação na região do ABC permaneceu estável em 2014, enquanto a taxa de desemprego aumentou de 10,1% para 10,7% devido à geração insuficiente de novos postos de trabalho.
2. Os serviços e a construção criaram novos empregos, mas a indústria e o comércio eliminaram postos de trabalho.
3. Os rendimentos médios de ocupados e assalariados caíram em 2014.
1. O nível de ocupação na região do ABC permaneceu estável em 2014, enquanto a taxa de desemprego aumentou de 10,1% para 10,7% devido à geração insuficiente de novos postos de trabalho.
2. Os serviços e a construção geraram novos empregos, mas a indústria e o comércio eliminaram postos de trabalho.
3. Os rendimentos médios de ocupados e assalariados reduziram 2,4%, refletindo a queda nos salários em diversos setores.
O documento anuncia a abertura das matrículas para o Curso de Telemedicina no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). O curso ocorrerá entre abril e junho de 2015 e é direcionado a alunos de mestrado e doutorado. Contará com conteúdos sobre Telemedicina, Telessaúde, ações governamentais e aspectos éticos e jurídicos da área. As matrículas devem ser feitas até 1o de fevereiro pelo sistema da
É um conjunto de regras cerimoniosas de trato entre as pessoas e que são defi...Vagner Machado
É um conjunto de regras cerimoniosas de trato entre as pessoas e que são definidas a
partir do bom senso e do bom gosto, como uma espécie de código do qual visa
estabelecer convivência harmoniosa em grupo. Imprescindível na vida e também no
mundo dos negócios. Ser competente é primordial para ter sucesso em qualquer carreira,
mas saber se comportar em qualquer situação que se apresente, é da mesma forma
importante.
O objetivo deste plano é estabelecer diretrizes de funcionamento, de forma qu...Vagner Machado
O objetivo deste plano é estabelecer diretrizes de funcionamento, de forma que o caos e a confusão, que frequentemente, se estabelecem durante este tipo de ocorrência sejam minimizados.
Definições
Apague esse incêndio da febre ao invés de compra extintor impondo mais impost...Vagner Machado
A Febre do Nilo Ocidental é uma infecção viral transmitida por mosquitos causada por um arbovírus originário da África. Sintomas variam de leves a graves e incluem encefalite. O primeiro caso no Brasil foi confirmado em 2014, mas foi isolado sem risco à saúde pública.
A Vigilância Sanitária do NIS-HCFMUSP funciona de segunda a sexta-feira das 7h às 16h para fiscalizar a saúde pública. O boletim fornece o telefone e endereços eletrônicos para contato e um link para conhecer mais sobre a Vigilância Sanitária no Brasil.
3. Sumário
PREFÁCIO
Qualificação e reflexão crítica����������������������������������������������������������������������7
Patrus Ananias
APRESENTAÇÃO
Construindo o novo modelo de
proteção social no Brasil������������������������������������������������������������������������������9
Vincent Defourny
Marlova Jovchelovitch Noleto
Parte 1
Modelo brasileiro de proteção social não contributiva:
concepções fundantes �������������������������������������������������������������������������������13
Aldaíza Sposati
Proteção social no Brasil: debates e desafios�����������������������������������������������57
Luciana Jaccoud
Política Social: alguns aspectos relevantes para discussão ���������������������������87
Jorge Abrahão de Castro
Gestão estratégica de programas sociais����������������������������������������������������133
Cristina Almeida Cunha Filgueiras
Monitoramento e avaliação de programas sociais:
principais desafios������������������������������������������������������������������������������������157
Jeni Vaitsman
Vulnerabilidade, empoderamento e metodologias centradas na família:
conexões e uma experiência para reflexão�������������������������������������������������171
Carla Bronzo
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4. parte 2
O Sistema Único de Assistência Social: uma nova forma de gestão da
assistência social��������������������������������������������������������������������������������������205
Berenice Rojas Couto
Notas sobre o desenvolvimento do trabalho social com famílias no
âmbito da Política de Assistência Social���������������������������������������������������219
Priscilla Maia de Andrade
Mariana López Matias
O financiamento da Política de Assistência Social na era Suas������������������229
Gisele de Cássia Tavares
Notas sobre o gasto e o financiamento da assistência social e sobre as
transferências fundo a fundo�������������������������������������������������������������������259
Rosa Maria Marques
A centralidade da informação no campo das políticas públicas����������������287
Roberto Wagner da Silva Rodrigues
A gestão da informação em assistência social��������������������������������������������304
Luziele Tapajós
Pesquisa de informações básicas municipais – 2005
Suplemento de assistência social��������������������������������������������������������������321
Vânia Pacheco
Transferência de renda com condicionalidade:
a experiência do Programa Bolsa Família�������������������������������������������������331
Rosani Cunha
Sistemas de informação e de gestão do Programa Bolsa Família e do
Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal����������������������363
Ana Vieira
Desafios das políticas e programas de desenvolvimento social������������������383
Rômulo Paes-Sousa
Combatendo a pobreza e enfrentando as vulnerabilidades: desafios para a
articulação entre o Programa Bolsa Família e a Proteção Social Básica������401
Edgar Pontes de Magalhães
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5. 219
Notas sobre o Desenvolvimento do
Trabalho Social com Famílias no
âmbito da Política de
Assistência Social
Priscilla Maia de Andrade 1
Mariana López Matias 2
Primeiras Palavras
O presente texto é uma reunião de apontamentos sobre o trabalho social
com famílias no âmbito da assistência social, fruto de reflexões sobre a imple-
mentação do Programa de Atenção Integral à Família - Paif3
. Nesse sentido,
não se trata de um artigo teórico ou texto normativo ou prescritivo, mas de
um pequeno texto reflexivo sobre o significado do trabalho social com famílias
do Paif. Para iniciar a reflexão fazemos uma pequena exposição sobre o con-
ceito de família para a assistência social, relacionando-a com o princípio da
territorialidade da política, após discorremos sobre algumas diretrizes teórico-
metodológicas do trabalho social e, por fim, listamos alguns desafios postos ao
desenvolvimento do trabalho social com famílias. A fim de subsidiar o apro-
fundamento das questões suscitadas, ao final do texto há uma lista de artigos e
livros que tratam dessa temática.
Conceito de família para a política de
assistência social
A família é o núcleo social básico de acolhida, convívio, autonomia, sus-
tentabilidade e protagonismo social. No âmbito da política de Assistência
1 Mestre em Política Social e Assessora Técnica do Departamento de Proteção Social Básica da Secretaria Nacional
de Assistência Social do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
2 Mestre em Serviço Social e Coordenadora de Regulação do Departamento de Proteção Social Básica da Secreta-
ria Nacional de Assistência Social do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
3 O Programa de Atenção Integral à Família (Paif) oferta ações e serviços socioassistenciais de prestação continua-
da, por meio do trabalho social com famílias em situação de vulnerabilidade social, com o objetivo de prevenir o
rompimento dos vínculos familiares e a violência no âmbito de suas relações, garantindo o direito à convivência
familiar e comunitária.
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6. 220
Social, o conceito de família refere-se a grupos de pessoas com laços con-
sanguíneos e/ou alianças e/ou de afinidades, cujos vínculos circunscrevem
obrigações recíprocas, e está organizada em torno de relações de gênero e de
geração (BRASIL, 2005). É o locus primário de socialização, aprendizagem e
desenvolvimento de capacidades humanas.
Com base nessa visão, a política de Assistência Social busca superar a con-
cepção tradicional de família, o modelo padrão, a unidade idealizada. Mesmo
porque temos hoje um universo familiar extremamente variado: modelos, es-
truturas e dinâmicas distintas, compreendidos não como organizações fixas,
mas em movimento. Dessa forma, sobressaem as singularidades das famílias,
suas dinâmicas, suas redes e também suas possibilidades e potencialidades.
Lembrando ainda que a família é também um espaço de conflitos e tensões.
Importante citar também que os problemas experimentados e vividos pelas
famílias são, quase em sua totalidade, resultados da realidade em que vivem.
Ou seja, a questão social interfere e modifica as relações e dinâmicas familia-
res – relatos dos profissionais que desenvolvem trabalho social com famílias
no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e estudos e pesquisas
apontam tal fato. Por outro lado, a família está vinculada a uma rede de laços
que vão para além do seu bairro. Assim, as famílias enfrentam dificuldades
relacionadas ao contexto social e à situação de acesso precário a serviços, mas,
ao se desenvolver trabalho social com as famílias, não se pode negligenciar a
rede de laços que se faz no cotidiano e que funciona como elemento de poten-
cialidade para o trabalho social.
Ao reconhecer os efeitos, nas relações familiares, dos contextos políticos,
econômicos e culturais vivenciados em determinado território, reconhece-se
também que os próprios territórios ganham significados e valores para as fa-
mílias ali residentes, como também para os técnicos que neles atuam, sendo
mais um elemento da vigilância social. Dessa forma, ao considerar o território
como ponto central de atuação, a proteção social reconhece a presença de
múltiplos fatores de vulnerabilidade e de recursos econômicos, sociais e cultu-
rais presentes em determinado local e o impacto desses fatores na fragilização
ou no fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.
Estar no território também significa estar mais próximo das demandas so-
ciais, é dar possibilidade de voz aos mais vulneráveis e estimular a presença e
o fortalecimento de instâncias mais participativas no âmbito territorial. Por
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7. 221
essa visão, o território é o espaço de melhor visualização e contextualização
das estatísticas sociais, de melhor compreensão de alguns fenômenos, de pos-
sibilidades de enfrentamento das situações de vulnerabilidades e risco a que
estão expostas as famílias (KOGA, 2006). Nessa direção, ao territorializar a
proteção à família, a assistência social fortalece-a e promove a sua integração
às demais políticas setoriais, garantindo-lhe acesso aos demais direitos socio-
assistenciais.
Diretrizes teórico-metodológicas do
trabalho social
Ao eleger a matricialidade sociofamiliar como pilar do Suas, a Política de
Assistência Social enfoca a família em seu contexto sociocultural e em sua
integralidade. Para realizar qualquer trabalho social com as famílias, é preciso
enfocar todos seus membros e suas demandas, reconhecer suas próprias dinâ-
micas e as repercussões da realidade social, econômica e cultural vivenciadas
por elas.
Nesse sentido, a matricialidade sociofamiliar perpassa todo o Suas – da
proteção social básica à proteção social especial, e por isso o foco da política
de assistência social é o fortalecimento dos vínculos familiares e a defesa e
promoção do direito à convivência familiar e comunitária. Assim, a família
deve ser apoiada com o objetivo de exercer sua função protetiva, de forma
a responder ao dever de sustento, guarda e educação de suas crianças, ado-
lescentes e jovens e garantir proteção aos seus demais membros em situação
de dependência, principalmente idosos e pessoas com deficiência (BRASIL,
2005). O trabalho social com as famílias visa a apoiá-las e fortalecê-las como
protagonistas sociais, e não culpabilizá-las ou responsabilizá-las pela sua situ-
ação ou condição.
A ampliação das condições materiais e de possibilidades de convívio, edu-
cação e proteção social na própria família não restringe as responsabilidades
estatais de proteção social a seus membros. Isso em razão de a própria Consti-
tuição Federal de 1988 e de tantas outras leis comporem um arcabouço legal4
que reconhece a responsabilidade de o Estado garantir a oferta de serviços e
benefícios destinados à proteção das famílias.
4 Loas, Estatuto da Criança e do Adolescente, Estatuto do Idoso, Política de Integração da Pessoa com Deficiên-
cia, entre outros.
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8. 222
Nessa direção, é forçoso combater o discurso de que as famílias em situação
de vulnerabilidade, em especial em decorrência da pobreza, possuem caracte-
rísticas psicossociais negativas que dificultam o enfrentamento e a superação
da pobreza, tais como: passividade, baixa autoestima, resignação e dependên-
cia. Ao contrário, tais aspectos são adquiridos e não inerentes, ou seja, são
as estruturas vigentes, e dentre estas se destacam as práticas assistencialistas e
clientelistas, que reforçam estigmas e moldam posturas, de modo a culpabili-
zar as famílias por sua situação de vulnerabilidade social.
Assim, os instrumentos metodológicos do trabalho social com famílias
devem estar pautados em processo de reflexão sobre a situação de vida das
famílias e de suas prováveis condicionantes socioeconômicas e culturais. Isso
favorece a percepção da dimensão individual e coletiva da problemática vi-
venciada, a definição de estratégias e de projetos individuais e coletivos de
superação da situação de vulnerabilidade social, com vistas ao efetivo usufruto
dos direitos sociais e à melhoria da qualidade de vida da população.
Nesse contexto, o trabalho social com famílias não pode possuir instru-
mentos metodológicos preestabelecidos. Ao contrário, as ferramentas meto-
dológicas devem ser edificadas com base nas especificidades dos sujeitos, em
suas identidades, desejos, necessidades, demandas e realidade social, histórica
e cultural, isto é, as metodologias devem responder à diversidade sociocul-
tural do país, às particularidades de cada território. Assim, é essencial que
os municípios adaptem à sua realidade as ferramentas metodológicas gene-
ricamente delineadas no item anterior, respeitando, ainda, as seguintes dire-
trizes, baseadas na Politica Nacional de Assistência Social (BRASIL, 2006a,
2006b):
reafirmar a assistência social e a proteção estatal às famílias como direito•
de cidadania;
respeitar a heterogeneidade dos arranjos familiares e sua diversidade cultu-•
ral;
considerar a influência que as peculiaridades da realidade local e seus as-•
pectos socioeconômicos e culturais têm sobre as famílias;
adotar referencial teórico-político de defesa e promoção de direitos, com•
vistas à autonomia, emancipação e cidadania das famílias;
negar posturas prescritivas, adaptativas, modeladoras e moralistas no traba-•
lho social com as famílias;
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9. 223
estimular a participação tanto da figura materna quanto da figura paterna•
no cuidado e na proteção dos demais membros familiares;
manter em sigilo as informações repassadas pelas famílias;•
valorizar a relação entre gerações, sua convivência e trocas afetivas e simbó-•
licas no âmbito familiar;
negar concepções, valores e posturas que reafirmem a condição de•
subalternidade das mulheres na esfera familiar;
fortalecer a cultura do diálogo combatendo todas as formas de violência,•
preconceito, discriminação e estigmatização nas relações familiares;
construir mediações junto às famílias de modo a combater as diversas for-•
mas de discriminações no âmbito de suas relações, em especial aquelas
baseadas na orientação sexual, incidência de deficiência e origem étnico-
racial;
garantir os meios e as condições para o acesso das pessoas com deficiência•
a todas as ações desenvolvidas no atendimento socioassistencial e socioe-
ducativo às famílias;
utilizar e potencializar os recursos disponíveis das famílias, suas formas de•
organização, sociabilidade e redes informais de apoio, com foco no resgate
de sua autoestima;
respeitar as expectativas e demandas das famílias quanto ao trabalho social•
bem como seus valores, crenças, identidades e sentimento de pertença;
estimular a participação das famílias no planejamento, na execução e na•
avaliação de todas as atividades nas quais estiverem envolvidas, de forma a
promover seu protagonismo;
utilizar linguagem simples e, sempre que possível, outros recursos audiovi-•
suais, tais como desenhos, músicas e cartazes, a fim de facilitar a comuni-
cação com as famílias;
relacionar a história das famílias com a história e o contexto do terri-•
tório em que vivem, a fim de fortalecer seu sentimento de pertença e
coletividade.
É obrigatório que as ações implementadas sejam adequadas às experiên-
cias, às situações, aos contextos vividos pelas famílias. Portanto, ao imple-
mentá-las, cabe refletir sobre o tipo de família a que a ação se destina, e se
ela terá algum significado. Por exemplo: qual a composição desta família?
Quem são seus membros? Quantos homens e mulheres? A que grupos ra-
ciais ou étnicos pertencem? Qual a idade de seus membros? Que história
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10. 224
de vida cada um deles tem para contar? Em que área vivem (urbana ou
rural)? De que serviços dispõem em sua comunidade? Quais as atividades
desempenhadas no dia-a-dia pelos homens e pelas mulheres, incluindo-se
as crianças, os jovens e os idosos? Como cada um dos membros da famí-
lia usa o seu tempo? Quais as expectativas e necessidades de cada um dos
membros da família com relação ao trabalho social que será realizado? É
necessário o encaminhamento para os serviços de proteção social especial
ou de outras políticas públicas? Do que cada um mais e menos gosta de
fazer? Estas e outras perguntas poderão auxiliar a adequar o material peda-
gógico e o instrumental técnico-metodológico às ações e características das
famílias acompanhadas.
Desafios do trabalho social com famílias
Considerando a diversidade cultural do Brasil, sua dimensão continental
e as diversidades regionais, é preciso pensar em modelos abertos de trabalho
social com famílias. Que a ação desenvolvida seja alicerçada no diagnóstico lo-
cal – vulnerabilidades e possibilidades dos territórios, riscos e potencialidades
das famílias e comunidades, a fim de se desenvolver um trabalho social mais
próximo de sua realidade e, dessa forma, ser mais efetivo.
Os modelos de trabalho social ainda têm como grande desafio o grande
público-alvo potencial: há atualmente 11 milhões de famílias no Bolsa Fa-
mília e 2,5 milhões no Benefício de Prestação Continuada (BPC), além de
famílias com outras vulnerabilidades não alicerçadas na renda. O universo
é amplo, mesmo se houver a priorização das famílias beneficiárias do PBF
que estão com dificuldade no cumprimento das condicionalidades (cerca de
20%). Nessa direção, também constitui um grande desafio encontrar a justa
medida entre ações coletivas e individuais. Dever-se-ia individualizar o acom-
panhamento em situações de maiores vulnerabilidades e risco e coletivizar o
trabalho em contextos em que a situação de vulnerabilidade é compartilhada
em determinado território. Dado o tamanho desse desafio, destaca-se que o
desenho de tipologias adequadas e efetivas de trabalho social deve ser fruto do
esforço coletivo dos governos federal, estaduais e municipais bem como das
universidades, a fim de implantar modelos de trabalho social capazes de pre-
venir, enfrentar e mitigar as situações de risco e vulnerabilidades e promover a
inclusão social das famílias (BRASIL, 2006a).
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11. 225
1. Qualificação de recursos humanos para o trabalho
social com família
O principal instrumento de desenvolvimento do trabalho social com famí-
lias são os profissionais (BRASIL, 2007). Nessa direção, a qualificação torna-se
imprescindível para a compreensão do conceito mais moderno de família e de
abandono dos preconceitos sobre o modelo ideal de família e sobre os estigmas
cultivados a respeito de alguns tipos de arranjos familiares. É preciso, então,
centrar esforços na formação específica e capacitação continuada dos agentes
da ponta, executores do trabalho social com famílias, bem como proporcionar
a troca de experiência com os demais agentes. Os profissionais e gestores devem
ter muito claro que o acompanhamento familiar não deve ser uma ação mo-
deladora de comportamentos, lembrando que a importância dada à qualidade
das condições de trabalho (o que inclui sua educação permanente) dos agentes
se reflete na qualidade da política de acompanhamento familiar.
2. Equidade no desenvolvimento do trabalho social
com famílias
A fim de garantir a equidade no desenvolvimento do trabalho com famílias,
é preciso construir estratégias e aperfeiçoar metodologias de atendimento volta-
das às que possuem especificidades étnicas diferenciadas, denominadas de povos
e comunidades tradicionais, com destaque para os povos indígenas, as comuni-
dades quilombolas e extrativistas. Para alcançar a equidade, também é impres-
cindível desenvolver o trabalho, de forma a não reforçar papéis tradicionais que
promovem desigualdades dentro da esfera doméstica, com especial atenção para
o reforço da responsabilidade feminina no cuidado e na reprodução social das
famílias. Desse modo, o acompanhamento familiar constitui instrumento que
pode reforçar ou combater desigualdades de gênero no seu âmbito mais natura-
lizado/invisibilizado e, por isso, de difícil alcance: a esfera privada.
3. Mensuração do impacto do trabalho social
com famílias
A mensuração do impacto das ações do campo de trabalho social com fa-
mílias é um dos elementos mais percucientes e desafiadores para a efetividade
de qualquer iniciativa nessa esfera de ação social, porque capaz de indicar
os acertos e os desacertos e, assim, aprimorar as ações. Desafiador, porque o
monitoramento envolve esferas subjetivas, tais como o empoderamento e a
autonomia. Ou seja, será preciso construir indicadores quantitativos e quali-
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12. 226
tativos, de modo a considerar suas dimensões tangíveis e intangíveis (como a
autoestima, o protagonismo, a cidadania etc.) e a lembrar que tais impactos
variam de acordo com as características da população e do território.
4. Intersetorialidade no desenvolvimento do trabalho
social com famílias
A proteção social somente conseguirá universalizar seu atendimento de
forma equânime e efetiva se implementada de modo intersetorial. A efetivi-
dade do trabalho social está vinculada à capacidade de articulação entre os
setores da política de assistência, pois somente assim se alcança a convergência
da ação governamental, como pacto de ação coletiva, necessária ao alcance da
cidadania. Todavia a idéia de intersetorialidade somente pode ser viabilizada
se houver efetiva garantia de provimento dos serviços setoriais.
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13. 227
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14. 228
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