O documento descreve o funcionamento do aparelho respiratório humano, incluindo: 1) Como a contração dos músculos como o diafragma e os músculos intercostais geram pressão no ar nos pulmões durante a inspiração e expiração; 2) Como as forças elásticas dos pulmões e da caixa torácica afetam a pressão do ar durante a respiração; 3) Como ajustar a contração muscular controla o fluxo de ar durante atividades como tocar instrumentos musicais.
O documento descreve o processo de ventilação pulmonar durante a respiração. A ventilação pulmonar é o processo no qual o ar dentro dos pulmões é constantemente renovado através da inspiração e expiração, que ocorrem quando a caixa torácica aumenta ou diminui de volume. A inspiração acontece quando a caixa torácica aumenta de volume, diminuindo a pressão dentro dos pulmões e permitindo que o ar entre. A expiração ocorre quando a caixa torácica diminui de volume, aumentando a pressão dentro dos
1. O documento discute os incentivadores inspiratórios pulmonares e sua fisiologia, mecânica respiratória e trocas gasosas.
2. Aborda as vias aéreas, estrutura dos pulmões, espaço morto anatômico e fisiológico, circulação pulmonar e brônquica.
3. Explica os músculos respiratórios, propriedades elásticas dos pulmões, pressões intrapleural, alveolar e transpulmonar.
O documento apresenta uma série de exercícios respiratórios e para a coluna e membros inferiores que podem ser realizados por profissionais e leigos para melhorar a função pulmonar e preparar o corpo para desafios. Os exercícios incluem respiração profunda, respiração abdominal básica com e sem peso, soprar velas e alongamento das costelas.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema respiratório. Detalha as articulações do tórax, músculos respiratórios, movimento da caixa torácica durante a respiração e mecânica respiratória, incluindo as forças que permitem a expansão pulmonar.
O documento discute o processo de respiração, incluindo a troca de gases nos pulmões e tecidos. Explica que a energia para o funcionamento das células vem de reações químicas que ocorrem durante a respiração celular, e que a quantidade de oxigênio e glicose usada nessas reações depende da energia necessária pelo corpo. Também descreve os movimentos respiratórios dos pulmões e músculos durante a inspiração e expiração.
O documento discute a biofísica da respiração, incluindo a mecânica da respiração, a pressão pleural, a espirometria e o comportamento elástico dos pulmões. Aborda tópicos como a pressão negativa na pleura, a medição da pressão pleural, os volumes pulmonares e capacidades, e como doenças podem afetar os resultados espirométricos. Também explica a tensão superficial do surfactante alveolar e sua importância na mecânica respiratória.
O documento descreve os movimentos respiratórios da inspiração e expiração. A inspiração é ativa e envolve a contração dos músculos como o diafragma para expandir os pulmões e diminuir a pressão interna. A expiração é passiva e envolve o relaxamento dos músculos e tecidos para comprimir os pulmões e aumentar a pressão interna, expelindo o ar.
O documento descreve o trabalho hiperbárico, que ocorre sob pressões maiores que a atmosférica normal. Explica os riscos associados como barotraumas nos ouvidos e pulmões, embolia pelo ar, e intoxicação por oxigênio. Também descreve medidas de prevenção como o uso de equipamentos de proteção, misturas gasosas adequadas, e cumprimento de tabelas de descompressão.
O documento descreve o processo de ventilação pulmonar durante a respiração. A ventilação pulmonar é o processo no qual o ar dentro dos pulmões é constantemente renovado através da inspiração e expiração, que ocorrem quando a caixa torácica aumenta ou diminui de volume. A inspiração acontece quando a caixa torácica aumenta de volume, diminuindo a pressão dentro dos pulmões e permitindo que o ar entre. A expiração ocorre quando a caixa torácica diminui de volume, aumentando a pressão dentro dos
1. O documento discute os incentivadores inspiratórios pulmonares e sua fisiologia, mecânica respiratória e trocas gasosas.
2. Aborda as vias aéreas, estrutura dos pulmões, espaço morto anatômico e fisiológico, circulação pulmonar e brônquica.
3. Explica os músculos respiratórios, propriedades elásticas dos pulmões, pressões intrapleural, alveolar e transpulmonar.
O documento apresenta uma série de exercícios respiratórios e para a coluna e membros inferiores que podem ser realizados por profissionais e leigos para melhorar a função pulmonar e preparar o corpo para desafios. Os exercícios incluem respiração profunda, respiração abdominal básica com e sem peso, soprar velas e alongamento das costelas.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema respiratório. Detalha as articulações do tórax, músculos respiratórios, movimento da caixa torácica durante a respiração e mecânica respiratória, incluindo as forças que permitem a expansão pulmonar.
O documento discute o processo de respiração, incluindo a troca de gases nos pulmões e tecidos. Explica que a energia para o funcionamento das células vem de reações químicas que ocorrem durante a respiração celular, e que a quantidade de oxigênio e glicose usada nessas reações depende da energia necessária pelo corpo. Também descreve os movimentos respiratórios dos pulmões e músculos durante a inspiração e expiração.
O documento discute a biofísica da respiração, incluindo a mecânica da respiração, a pressão pleural, a espirometria e o comportamento elástico dos pulmões. Aborda tópicos como a pressão negativa na pleura, a medição da pressão pleural, os volumes pulmonares e capacidades, e como doenças podem afetar os resultados espirométricos. Também explica a tensão superficial do surfactante alveolar e sua importância na mecânica respiratória.
O documento descreve os movimentos respiratórios da inspiração e expiração. A inspiração é ativa e envolve a contração dos músculos como o diafragma para expandir os pulmões e diminuir a pressão interna. A expiração é passiva e envolve o relaxamento dos músculos e tecidos para comprimir os pulmões e aumentar a pressão interna, expelindo o ar.
O documento descreve o trabalho hiperbárico, que ocorre sob pressões maiores que a atmosférica normal. Explica os riscos associados como barotraumas nos ouvidos e pulmões, embolia pelo ar, e intoxicação por oxigênio. Também descreve medidas de prevenção como o uso de equipamentos de proteção, misturas gasosas adequadas, e cumprimento de tabelas de descompressão.
O documento discute a importância da respiração para a saúde e o bem-estar, e como a maioria das pessoas perdeu a habilidade de respirar de forma natural e funcional. Explica que uma respiração profunda envolve a expansão do abdome e da caixa torácica, e como recuperar um padrão respiratório saudável através de exercícios focados.
O documento descreve a mecânica ventilatória do sistema respiratório humano, incluindo a inspiração e expiração ativa e passiva mediada por músculos respiratórios. Aborda também a complacência pulmonar, resistência das vias aéreas, patologias respiratórias e volumes e capacidades pulmonares medidas por espirômetro.
3. Mergulho Livre - Respiração e Relaxamento (v5.7.1)João Costa
Este documento resume os principais conceitos de respiração para mergulho livre, incluindo a definição de respiração, objetivos, inspiração, expiração, sistema respiratório, composição do ar, técnicas como respiração diafragmática e resistência respiratória.
O documento descreve o sistema respiratório humano. Ele é responsável por absorver oxigênio do ar e liberar gás carbônico, através dos pulmões e trocas gasosas. O sistema respiratório é dividido em porção de condução, com estruturas como nariz, faringe e traquéia, e porção respiratória, com pulmões e alvéolos onde ocorre a troca gasosa.
O documento discute o sistema respiratório, incluindo sua função de obter oxigênio e eliminar dióxido de carbono, as trocas gasosas que ocorrem nos pulmões e nas células, e os mecanismos da respiração como a ventilação pulmonar, transporte de gases e respiração celular.
O documento descreve o funcionamento do corpo durante o exercício físico. Ele explica como os sistemas cardiovascular, respiratório e muscular se adaptam ao exercício, aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial, a taxa respiratória e o consumo de oxigênio. O documento também discute como esses sistemas se tornam mais eficientes com o treinamento regular.
O documento descreve o processo da respiração humana, incluindo como o oxigénio é transportado para as células e o dióxido de carbono é removido. Discutem-se os movimentos respiratórios, a composição diferente do ar inspirado e expirado, e as trocas gasosas que ocorrem nos pulmões entre o oxigénio e o dióxido de carbono.
O documento descreve o sistema respiratório humano, incluindo sua estrutura, funções e mecânica. O sistema respiratório é responsável pela troca gasosa e ventilação pulmonar, além de regular a temperatura corporal e pH sanguíneo. Ele é composto por nariz, faringe, laringe, traqueia, brônquios, pulmões e alvéolos.
O documento descreve as adaptações cardiovasculares ao exercício. Com o aumento da intensidade do exercício, a frequência cardíaca, o volume de ejeção e o débito cardíaco aumentam para fornecer mais sangue aos músculos. Isso permite que mais oxigênio e nutrientes cheguem aos músculos e mais metabólitos sejam removidos rapidamente. A distribuição do fluxo sanguíneo também muda do repouso para o exercício, redirecionando o sangue para os músculos e sistemas que precisam de
1. As roupas compressivas podem ser utilizadas em vários segmentos do corpo e entre os benefícios esperados estão o aumento do fluxo arterial, diminuição da vibração muscular e conforto térmico.
2. Existem tecidos compressivos especiais que permitem seu uso em qualquer clima e a compressão deve ser graduada, sendo maior nos tornozelos e diminuindo em direção ao tronco.
3. Tanto para velocistas quanto maratonistas, as roupas compressivas trazem benefícios, porém a compressão deve ser le
O documento discute a função do sistema respiratório durante o exercício físico. Ele descreve como os pulmões realizam as trocas gasosas entre o corpo e o ambiente, e como a ventilação e circulação pulmonar aumentam durante o exercício para atender às demandas metabólicas aumentadas. Ele também explica como o treinamento aeróbio pode melhorar a eficiência da ventilação pulmonar durante o exercício.
O documento fornece uma visão geral do sistema respiratório humano, discutindo sua anatomia, fisiologia e funções. Ele descreve as estruturas do aparelho respiratório como as vias aéreas superiores e inferiores, pulmões e pleura. Também explica os mecanismos da ventilação pulmonar, incluindo volumes e capacidades pulmonares, e a troca gasosa entre o sangue e os alvéolos.
O documento descreve as funções do sistema respiratório e seus principais componentes como nariz, faringe, laringe, traquéia e pulmões. Também explica as formas metabólicas aeróbicas e anaeróbicas, definindo exercícios aeróbios como de longa duração e baixa intensidade que usam oxigênio, e exercícios anaeróbios como de alta intensidade e curta duração que independem do oxigênio.
O documento descreve a regulação da respiração durante o repouso e a atividade física. Explica que o centro respiratório no tronco cerebral controla a respiração através de zonas inspiratória, expiratória, pneumotáxica e quimiossensível. A zona quimiossensível controla as outras zonas e aumenta a ventilação pulmonar quando há alterações nos níveis de gás carbônico, íons hidrogênio e oxigênio no sangue.
O documento discute as pressões anormais no trabalho e seus riscos à saúde, fornecendo exemplos de atividades sob pressão hiperbárica e doenças associadas. O aluno responde perguntas sobre pressões no trabalho, doenças relacionadas e recomendações de segurança para mergulhos.
O documento descreve o sistema respiratório humano, incluindo suas partes principais como as fossas nasais, faringe, laringe, traqueia, brônquios e alvéolos pulmonares. Também discute os movimentos respiratórios de inspiração e expiração, as trocas gasosas que ocorrem nos pulmões e cuidados importantes para manter um sistema respiratório saudável.
Este documento descreve a fisiologia respiratória humana. Ele explica que a respiração é essencial para a troca de gases entre o sangue e a atmosfera, permitindo que o oxigênio seja absorvido e o dióxido de carbono seja eliminado. Ele também descreve a anatomia dos pulmões e das vias respiratórias, incluindo como o ar flui através das narinas, laringe, traquéia e brônquios até chegar aos alvéolos pulmonares, onde ocorre a tro
Introdução a orientação a objetos - Higor NucciHigor Nucci
O documento introduz os conceitos de orientação a objetos, incluindo classes, objetos e os modelos anêmico e rico. Discute como a orientação a objetos reflete melhor o mundo real ao descrever dados e comportamento juntos e permitir a reutilização de código. Também explica que o modelo anêmico, ao separar dados e comportamento, dificulta a manutenção do código.
Solid - Princípio da responsabilidade únicaHigor Nucci
O documento descreve os princípios SOLID da programação orientada a objetos, focando no princípio da responsabilidade única (SRP). De acordo com o SRP, uma classe deve ter apenas uma razão para mudar, evitando acoplamento alto e fragilidade. Responsabilidades entrelaçadas tornam a manutenção e reuso difíceis.
Este documento proporciona información sobre el proceso de solicitud de asilo en Brasil, los derechos y obligaciones de los solicitantes de asilo, y las organizaciones involucradas como el CONARE, la Policía Federal y ACNUR. Explica los pasos para solicitar asilo, incluyendo completar un formulario, recibir un protocolo provisional de identidad, ser entrevistado, y renovar periódicamente el protocolo. También cubre temas como educación, trabajo, salud y prohibición de discriminación para solicitantes de asilo.
A Justiça Comunitária é um programa que estimula
a comunidade a construir e a escolher seus
próprios caminhos para a realização da justiça, de
maneira pacífi ca e solidária
DevOps é sobre a integração entre desenvolvimento e operações, automatizando processos como deploy e mudanças para reduzir riscos e melhorar a cultura de trabalho, com foco na automação de tarefas manuais e repetitivas para entregar valor de forma contínua.
O documento discute a importância da respiração para a saúde e o bem-estar, e como a maioria das pessoas perdeu a habilidade de respirar de forma natural e funcional. Explica que uma respiração profunda envolve a expansão do abdome e da caixa torácica, e como recuperar um padrão respiratório saudável através de exercícios focados.
O documento descreve a mecânica ventilatória do sistema respiratório humano, incluindo a inspiração e expiração ativa e passiva mediada por músculos respiratórios. Aborda também a complacência pulmonar, resistência das vias aéreas, patologias respiratórias e volumes e capacidades pulmonares medidas por espirômetro.
3. Mergulho Livre - Respiração e Relaxamento (v5.7.1)João Costa
Este documento resume os principais conceitos de respiração para mergulho livre, incluindo a definição de respiração, objetivos, inspiração, expiração, sistema respiratório, composição do ar, técnicas como respiração diafragmática e resistência respiratória.
O documento descreve o sistema respiratório humano. Ele é responsável por absorver oxigênio do ar e liberar gás carbônico, através dos pulmões e trocas gasosas. O sistema respiratório é dividido em porção de condução, com estruturas como nariz, faringe e traquéia, e porção respiratória, com pulmões e alvéolos onde ocorre a troca gasosa.
O documento discute o sistema respiratório, incluindo sua função de obter oxigênio e eliminar dióxido de carbono, as trocas gasosas que ocorrem nos pulmões e nas células, e os mecanismos da respiração como a ventilação pulmonar, transporte de gases e respiração celular.
O documento descreve o funcionamento do corpo durante o exercício físico. Ele explica como os sistemas cardiovascular, respiratório e muscular se adaptam ao exercício, aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial, a taxa respiratória e o consumo de oxigênio. O documento também discute como esses sistemas se tornam mais eficientes com o treinamento regular.
O documento descreve o processo da respiração humana, incluindo como o oxigénio é transportado para as células e o dióxido de carbono é removido. Discutem-se os movimentos respiratórios, a composição diferente do ar inspirado e expirado, e as trocas gasosas que ocorrem nos pulmões entre o oxigénio e o dióxido de carbono.
O documento descreve o sistema respiratório humano, incluindo sua estrutura, funções e mecânica. O sistema respiratório é responsável pela troca gasosa e ventilação pulmonar, além de regular a temperatura corporal e pH sanguíneo. Ele é composto por nariz, faringe, laringe, traqueia, brônquios, pulmões e alvéolos.
O documento descreve as adaptações cardiovasculares ao exercício. Com o aumento da intensidade do exercício, a frequência cardíaca, o volume de ejeção e o débito cardíaco aumentam para fornecer mais sangue aos músculos. Isso permite que mais oxigênio e nutrientes cheguem aos músculos e mais metabólitos sejam removidos rapidamente. A distribuição do fluxo sanguíneo também muda do repouso para o exercício, redirecionando o sangue para os músculos e sistemas que precisam de
1. As roupas compressivas podem ser utilizadas em vários segmentos do corpo e entre os benefícios esperados estão o aumento do fluxo arterial, diminuição da vibração muscular e conforto térmico.
2. Existem tecidos compressivos especiais que permitem seu uso em qualquer clima e a compressão deve ser graduada, sendo maior nos tornozelos e diminuindo em direção ao tronco.
3. Tanto para velocistas quanto maratonistas, as roupas compressivas trazem benefícios, porém a compressão deve ser le
O documento discute a função do sistema respiratório durante o exercício físico. Ele descreve como os pulmões realizam as trocas gasosas entre o corpo e o ambiente, e como a ventilação e circulação pulmonar aumentam durante o exercício para atender às demandas metabólicas aumentadas. Ele também explica como o treinamento aeróbio pode melhorar a eficiência da ventilação pulmonar durante o exercício.
O documento fornece uma visão geral do sistema respiratório humano, discutindo sua anatomia, fisiologia e funções. Ele descreve as estruturas do aparelho respiratório como as vias aéreas superiores e inferiores, pulmões e pleura. Também explica os mecanismos da ventilação pulmonar, incluindo volumes e capacidades pulmonares, e a troca gasosa entre o sangue e os alvéolos.
O documento descreve as funções do sistema respiratório e seus principais componentes como nariz, faringe, laringe, traquéia e pulmões. Também explica as formas metabólicas aeróbicas e anaeróbicas, definindo exercícios aeróbios como de longa duração e baixa intensidade que usam oxigênio, e exercícios anaeróbios como de alta intensidade e curta duração que independem do oxigênio.
O documento descreve a regulação da respiração durante o repouso e a atividade física. Explica que o centro respiratório no tronco cerebral controla a respiração através de zonas inspiratória, expiratória, pneumotáxica e quimiossensível. A zona quimiossensível controla as outras zonas e aumenta a ventilação pulmonar quando há alterações nos níveis de gás carbônico, íons hidrogênio e oxigênio no sangue.
O documento discute as pressões anormais no trabalho e seus riscos à saúde, fornecendo exemplos de atividades sob pressão hiperbárica e doenças associadas. O aluno responde perguntas sobre pressões no trabalho, doenças relacionadas e recomendações de segurança para mergulhos.
O documento descreve o sistema respiratório humano, incluindo suas partes principais como as fossas nasais, faringe, laringe, traqueia, brônquios e alvéolos pulmonares. Também discute os movimentos respiratórios de inspiração e expiração, as trocas gasosas que ocorrem nos pulmões e cuidados importantes para manter um sistema respiratório saudável.
Este documento descreve a fisiologia respiratória humana. Ele explica que a respiração é essencial para a troca de gases entre o sangue e a atmosfera, permitindo que o oxigênio seja absorvido e o dióxido de carbono seja eliminado. Ele também descreve a anatomia dos pulmões e das vias respiratórias, incluindo como o ar flui através das narinas, laringe, traquéia e brônquios até chegar aos alvéolos pulmonares, onde ocorre a tro
Introdução a orientação a objetos - Higor NucciHigor Nucci
O documento introduz os conceitos de orientação a objetos, incluindo classes, objetos e os modelos anêmico e rico. Discute como a orientação a objetos reflete melhor o mundo real ao descrever dados e comportamento juntos e permitir a reutilização de código. Também explica que o modelo anêmico, ao separar dados e comportamento, dificulta a manutenção do código.
Solid - Princípio da responsabilidade únicaHigor Nucci
O documento descreve os princípios SOLID da programação orientada a objetos, focando no princípio da responsabilidade única (SRP). De acordo com o SRP, uma classe deve ter apenas uma razão para mudar, evitando acoplamento alto e fragilidade. Responsabilidades entrelaçadas tornam a manutenção e reuso difíceis.
Este documento proporciona información sobre el proceso de solicitud de asilo en Brasil, los derechos y obligaciones de los solicitantes de asilo, y las organizaciones involucradas como el CONARE, la Policía Federal y ACNUR. Explica los pasos para solicitar asilo, incluyendo completar un formulario, recibir un protocolo provisional de identidad, ser entrevistado, y renovar periódicamente el protocolo. También cubre temas como educación, trabajo, salud y prohibición de discriminación para solicitantes de asilo.
A Justiça Comunitária é um programa que estimula
a comunidade a construir e a escolher seus
próprios caminhos para a realização da justiça, de
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DevOps é sobre a integração entre desenvolvimento e operações, automatizando processos como deploy e mudanças para reduzir riscos e melhorar a cultura de trabalho, com foco na automação de tarefas manuais e repetitivas para entregar valor de forma contínua.
Este documento apresenta dados sobre os investimentos em segurança pública pelo Ministério da Justiça entre 1995 e 2014. Mostra que os investimentos aumentaram significativamente a partir de 1999 e atingiram um pico de R$2,7 bilhões em 2001, estabilizando-se em torno de R$2 bilhões nos anos seguintes. A partir de 2006, os investimentos passaram a ficar entre R$3-4 bilhões, impulsionados pelo programa Bolsa-Formação. Novo crescimento ocorreu a partir de 2011, com investimentos em aparelhamento para
Garantir igualdade de direitos e acesso a serviços públicos para migrantes e refugiados, independentemente de status migratório ou origem, através da ampliação de proteções legais e redução de burocracias.
This document introduces a practical guide published by the Brazilian National Secretariat of Justice for their content rating system. The guide provides an overview of the Secretariat and the objectives of the rating system. It then details the criteria used to analyze content involving violence, sex/nudity, and drugs for each rating level (GA to PG-18). It also discusses attenuating and aggravating elements, content descriptors, and guidelines for properly displaying rating symbols on various media like movies, games, websites and live events. The aim is to provide families with reliable tools to make informed choices about what media is appropriate for children.
Mídias Sociais para Empresas - Apresentação UECEJackson Cruz
O documento discute o poder das redes sociais para empresas. Ele destaca que o Brasil é o 7o maior mercado de internet no mundo e que as redes sociais estão crescendo em popularidade. Também enfatiza a importância de conhecer seu público, monitorar a concorrência e criar conteúdo útil para os clientes nas redes sociais para impulsionar o engajamento e os resultados para a empresa.
Este documento fornece links para sites com jogos educativos e museus virtuais sobre história do Brasil e do mundo, incluindo jogos de memória sobre presidentes brasileiros, quizzes sobre o descobrimento do Brasil e tours virtuais da Capela Sistina e de museus brasileiros como o Museu Histórico Nacional.
Guia de Formação para Rede de Enfrentamento ao Tráfico de PessoasMinistério da Justiça
Este documento apresenta um guia de formação para multiplicadores no enfrentamento ao tráfico de pessoas no Brasil. Ele aborda a metodologia da formação, com base nos princípios da educação libertadora de Paulo Freire, visando a emancipação dos sujeitos e a superação da diferença entre educador e educando. O guia também fornece atividades práticas para trabalhar conceitos como migração, tráfico de pessoas e direitos humanos, utilizando dinâmicas de grupo e teatro fórum.
1. Informações práticas sobre a cidade de São Paulo, incluindo endereços, programação, emergências, transporte público, hospedagem e alimentação.
2. Detalhes sobre a 1a Conferência Nacional de Migrações e Refúgio no Brasil, seu objetivo e processo participativo.
3. Orientações sobre a participação dos delegados na conferência, incluindo representatividade, preparação e atividades.
O documento discute a Convenção de 1954 sobre o Estatuto dos Apátridas da ONU. A Convenção fornece um marco para proteger os direitos dos apátridas e garantir que possam viver com dignidade até resolver sua situação. Apesar de ser importante, poucos Estados aderiram à Convenção. Há um apelo para que mais Estados adiram e implementem suas disposições para proteger milhões de apátridas em todo o mundo.
O documento resume as ações de segurança realizadas durante a Copa do Mundo de 2014 no Brasil, incluindo o número de estrangeiros no país, detenções de cambistas e manifestantes, efetivo policial mobilizado, investimentos feitos e operações realizadas como vistorias anti-bombas, escoltas e proteção a chefes de estado.
“Um Marco de Cooperação e Solidariedade Regional para Fortalecer a Proteção Internacional das
Pessoas Refugiadas, Deslocadas e Apátridas na América Latina e no Caribe” - Brasília, 3 de dezembro de 2014
Duas vagas são oferecidas pela empresa Sebratep: uma para entrega de material publicitário no centro e bairros da cidade das 14h às 18h de segunda a sexta e dois sábados por mês das 8h às 12h, para maiores de 16 anos com ensino médio completo ou cursando. A outra vaga é para vendas de cursos das 9h às 19h de segunda a sexta e sábados das 8h às 12h, requerendo ensino médio completo, conhecimento em informática e experiência em vendas, além de
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise has also been shown to increase gray matter volume in the brain and reduce risks for conditions like Alzheimer's and dementia.
Pesquisa Classificação Indicativa - Redes, fusos e o respeito à vinculação ho...Ministério da Justiça
O documento discute dois desafios da classificação indicativa na TV aberta brasileira: 1) o respeito pelos horários protegidos de programação em todas as regiões do país; e 2) o envio de programas regionais para classificação. Analisa amostras de programação de cinco redes nacionais para avaliar esses desafios e o grau de cumprimento dos processos de classificação indicativa.
O documento apresenta a sistematização das propostas elaboradas no processo participativo da 1a Conferência Nacional sobre Migrações e Refúgio (COMIGRAR). Detalha o processo de codificação, análise e organização das mais de 2 mil propostas oriundas de 202 conferências preparatórias em nuvens temáticas. Apresenta as propostas-síntese elaboradas para cada nuvem temática, com os códigos das propostas originais que contribuíram para sua composição.
Apátridas são todos os homens e mulheres (incluindo idosos, jovens e crianças) que não possuem vínculo de nacionalidade com qualquer Estado, seja porque a legislação interna não os reconhece como nacional, seja porque não há um consenso sobre qual Estado deve reconhecer a cidadania dessas pessoas. Estima-se que em todo o mundo existam 12 milhões de apátridas.
1) O documento discute os mecanismos da respiração, incluindo os músculos envolvidos na inspiração e expiração e suas funções.
2) A inspiração é realizada principalmente pelo diafragma e músculos intercostais, enquanto a expiração ocorre passivamente devido à elasticidade pulmonar.
3) O documento também aborda propriedades elásticas do pulmão como complacência e curva pressão-volume, além de tensão superficial e o papel do surfactante pulmonar.
O sistema respiratório humano é constituído pelos pulmões e vias aéreas como nariz, faringe, laringe, traquéia e brônquios. O ar passa por essas estruturas que o filtram e aquecem antes de chegar aos pulmões, onde ocorre a troca de gases entre o sangue e o ar nos alvéolos pulmonares, absorvendo oxigênio e eliminando gás carbônico. Isso é controlado pelo bulbo raquidiano e permite a respiração involuntária e a fona
O documento discute os mecanismos da respiração, incluindo os músculos envolvidos na inspiração e expiração e suas funções. A inspiração é realizada principalmente pelo diafragma e músculos intercostais externos, enquanto a expiração ocorre pelo relaxamento destes músculos e contração dos músculos abdominais. O documento também aborda propriedades elásticas dos pulmões como complacência e tensão superficial, e como o surfactante pulmonar ajuda a manter a estabilidade dos alvé
O documento descreve a fisiologia respiratória, incluindo as vias respiratórias superiores e inferiores, os pulmões, a hematose pulmonar, o controle químico e neural da respiração e os volumes pulmonares. Também discute um artigo sobre a tosse manualmente assistida em pacientes sob ventilação mecânica.
O documento descreve os mecanismos da respiração, incluindo os músculos envolvidos na inspiração e expiração e suas funções. Também aborda conceitos como complacência pulmonar, curva pressão-volume, tensão superficial e causas de ventilação desigual nos pulmões.
Aula 07 fisiologia - mecanismos da respiraçãoFlávia Salame
O documento descreve os mecanismos da respiração, incluindo os músculos envolvidos na inspiração e expiração e os movimentos do tórax durante a respiração. Também aborda conceitos como complacência pulmonar, curva pressão-volume, tensão superficial e causas de ventilação pulmonar desigual.
Aula de Fisiologia Respiratória do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - Contagem / MG.
Prof.: Ivan Ervilha
Organização: PCare e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
Este documento descreve como os pulmões funcionam para fornecer oxigênio e remover dióxido de carbono do corpo. Ele explica que o ar entra nos pulmões e os gases são trocados nos alvéolos, com o oxigênio indo para o sangue e o dióxido de carbono saindo. Também discute como os centros respiratórios no cérebro controlam a respiração e como várias doenças podem afetar os pulmões.
A respiração permite a troca de gases entre o oxigênio e o dióxido de carbono através do sistema respiratório. A inspiração ocorre quando o diafragma e músculos intercostais aumentam o volume da caixa torácica, e a expiração ocorre quando relaxam e diminuem esse volume. Os peixes respiram através de brânquias que extraem oxigênio da água e libertam dióxido de carbono.
O documento discute diversos sistemas e processos do corpo humano, incluindo a respiração, circulação sanguínea e digestão. Aborda temas como o funcionamento do diafragma e dos pulmões, a frequência cardíaca em animais de diferentes tamanhos, os movimentos do espirro e a passagem de alimentos pelo trato gastrointestinal.
Este documento fornece orientações sobre técnicas vocais para o Grupo de Louvor da Igreja, abordando tópicos como respiração, postura, relaxamento, impostação da voz, aquecimento e desaquecimento vocal, classificação de vozes e dicas para um bom desempenho. O objetivo é uniformizar o canto no grupo, sem sobressair individuais, valorizando o conjunto.
O documento descreve o sistema respiratório humano, incluindo os órgãos envolvidos no processo de respiração como as fossas nasais, laringe, pulmões e o transporte de gases. Ele também explica os processos de inspiração e expiração controlados pelo centro respiratório no bulbo e como o oxigênio é transportado para os tecidos e o gás carbônico é removido.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema respiratório humano, incluindo suas principais estruturas, funções e processos como a ventilação pulmonar e a troca de gases. É dividido em seções sobre o sistema respiratório superior e inferior, os pulmões, a ventilação pulmonar, a troca de oxigênio e dióxido de carbono e a respiração externa e interna.
O documento descreve o sistema respiratório humano e o processo de respiração. Explica que o ar entra pelas fossas nasais, onde é aquecido e purificado, antes de chegar aos pulmões. Nos pulmões, os gases nos alvéolos realizam trocas gasosas, com o dióxido de carbono sendo liberado e o oxigênio sendo absorvido. A inspiração e expiração ocorrem através da contração e relaxamento do diafragma e músculos intercostais.
O documento descreve o sistema respiratório humano, incluindo suas principais estruturas como nariz, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos, pulmões e alvéolos. Ele explica as funções de cada estrutura no processo de transportar oxigênio para o sangue e remover dióxido de carbono, permitindo as trocas gasosas essenciais para a vida.
O documento descreve o sistema respiratório humano, incluindo suas estruturas como pulmões, fossas nasais, faringe e traquéia. Ele também explica os movimentos respiratórios, as trocas gasosas nos alvéolos pulmonares e o transporte de oxigênio e gás carbônico pela corrente sanguínea. Por fim, aborda curiosidades como as causas do soluço e do espirro.
O documento discute ventiladores pulmonares, descrevendo a anatomia e fisiologia do sistema respiratório humano, os componentes e funções de um ventilador, e os tipos de ventiladores. Apresenta o histórico do desenvolvimento da ventilação mecânica e discute insuficiência respiratória e como os ventiladores fornecem suporte ventilatório a pacientes.
O documento discute diversos exercícios respiratórios para melhorar a função pulmonar, incluindo exercícios com freno labial, diafragmático, de expansão torácica e inspiração fracionada. Os exercícios objetivam melhorar o padrão respiratório, mobilizar secreções, expandir os pulmões e aumentar a força e resistência respiratória.
O documento discute a respiração e o apoio vocal para cantores, descrevendo os principais músculos envolvidos na respiração, como o diafragma e os músculos abdominais. Apresenta quatro tipos básicos de respiração e exercícios focados na consciência respiratória e mobilidade do pescoço que podem ser úteis para cantores.
O documento discute a descoberta da pressão atmosférica por Otto von Guericke em 1650 através de experimentos com hemisférios de metal unidos no vácuo. Explica também que a pressão atmosférica é causada pela atração gravitacional da Terra sobre os gases da atmosfera e é medida por barômetros.
2. 2
Funcionamento do Aparelho Respiratório
Para podermos começar a pensar e considerar a maneira pela qual o sistema respiratório funciona, precisamos inicialmente considerar o que é realmente
pressão.
Por pressão, segundo definição do termo, entendemos o ato de comprimir ou apertar; fisicamente, significa a atuação de uma força constante sobre uma
determinada superfície. Consideremos o caso de um balão de borracha. Se um gás como o ar for comprimido dentro de um balão, a pressão no interior deste
aumentará. Esta pressão exercerá uma força na superfície do balão, fazendo-o expandir. Ao darmos vazão ao ar através da abertura do balão, a pressão interna
expelirá o ar de seu interior; e este fluxo de ar será tão forte e duradouro enquanto a pressão dentro do balão for elevada.
Esta consideração nos mostra um caso onde a pressão interna é maior do que a pressão atmosférica. Há casos onde essa pressão pode ser menor do que a
pressão atmosférica: se succionamos o ar de dentro de um recipiente de paredes rígidas, a pressão dentro desde recipiente é reduzida e uma pressão negativa é
gerada; ao abrirmos o recipiente, o ar entrará dentro do mesmo a uma razão que é proporcional à esta pressão negativa.
Para se tocar um instrumento de sopro, ou mesmo no canto ou na fala, o que se requer do aparelho respiratório é que este gere uma certa pressão no ar contido
nos pulmões. Esta pressão é obtida através da contração de alguns músculos ou grupo de músculos que expandem ou comprimem os pulmões.
Os pulmões constituem-se de uma estrutura esponjosa e que está sempre em processo de encolhimento dentro da caixa
torácica. Se retirássemos os pulmões do corpo e suspendessemos ao ar livre, eles iriam encolher drasticamente. No
entanto, dentro da caixa torácica, isto não ocorre devido ao vácuo que os circunda. Quando cheios, os pulmões tentam
expelir o ar com uma certa força que é determinada pelo volume de ar em seu interior. Isto significa que os pulmões –
uma estrutura elástica semelhante a um balão de borracha – exercem uma força expiratória inteiramente passiva que
aumenta de acordo com a quantidade de ar inspirada.
Outro sistema elástico que tem importante participação na geração da pressão do ar é a caixa torácica, com dois
importantes grupos musculares que comprimem e expandem os pulmões: os dois músculos que unem as costelas,
chamados músculos intercostais, e os músculos da parede abdominal e o diafragma.
Os músculos intercostais são de dois tipos: os intercostais inspiratórios e
os intercostais expiratórios. Através da contração dos músculos intercostais
inspiratórios, o volume da caixa torácica é aumentado; estes são os
músculos usados numa respiração normal. Quando esta atividade dos
intercostais inspiratórios cessa, a caixa torácica tende a retornar a seu
estado inicial (de volume não expandido), gerando uma força expiratória passiva, não muscular. Por outro lado, os
músculos intercostais expiratórios tem por função a diminuição do volume da caixa torácica; se os usarmos para a
expiração, produzimos uma força inspiratória passiva.
Um músculo muito importante na respiração – o diafragma – quando
relaxado, tem um formato parecido com o de uma tigela invertida,
com suas bordas inseridas na parte de baixo da caixa torácica.
Quando o diafragma contrai, sua forma, então, passa a ser plana,
como a de um prato.
Desta maneira, a base da caixa torácica é rebaixada, fazendo com
que seu volume aumente e, consequentemente, permita a expansão
do volume dos pulmões. Esta ação do diafragma faz com que a
pressão nos pulmões decaia, permitindo assim que um fluxo de ar
penetre nos pulmões, desde que as vias aéreas
estejam livres. Como todo este evento acontece devido à contração do diafragma, conclui-se que o diafragma é um
músculo específico da inspiração.
Através de sua contração, o diafragma pressiona o conteúdo abdominal para baixo, o que, por sua vez, empurra a
parede abdominal para fora. No entanto, o diafragma só poderá voltar a sua posição original (relaxado) através da ação dos músculos da parede abdominal. Com
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a contração destes músculos, o conteúdo abdominal é empurrado de volta, para dentro da caixa torácica, movendo desta forma o diafragma para cima, o que
acaba por provocar a diminuição do volume dos pulmões.
Portanto, podemos concluir que os músculos abdominais são músculos expiratórios.
Os músculos abdominais e o diafragma constituem um conjunto de músculos através dos quais podemos inspirar e
expirar. O outro grupo de músculos, os
intercostais, podem auxiliar ou até mesmo substituir o diafragma e o abdômen em suas tarefas respiratórias.
Podemos concluir então que temos um conjunto de músculos expiratórios assim como forças elásticas passivas que
afetam o volume pulmonar e, consequentemente, a pressão do ar em seu interior. Como vimos, o diafragma e os
músculos da parede abdominal desempenham um papel de extrema importância no ato respiratório, mas a força
passiva de retração dos pulmões e da caixa torácica (recoil forces) são também relevantes. No entanto, a magnitude
desta força de retração depende da quantidade de ar contida nos pulmões, ou do volume pulmonar (LC).
A atividade muscular exigida para se manter uma pressão de ar constante depende da capacidade pulmonar. Isto
ocorre porque as forças elásticas desenvolvidas pelos pulmões e pela caixa torácica elevam ou diminuem a pressão
dentro dos pulmões, dependendo se o volume pulmonar for maior ou menor do que o Resíduo da Capacidade
Funcional (FRC). Este Resíduo da Capacidade Funcional é um valor da capacidade pulmonar para o mecanismo
respiratório, onde as forças elásticas inspiratórias e expiratórias são iguais.
Quando os pulmões estão cheios, com uma grande quantidade
de ar, a força expiratória passiva é grande; portanto, uma
pressão elevada é gerada. Entretanto, se esta pressão do ar for
demasiadamente alta para a emissão da coluna de ar desejada,
esta pode ser reduzida através de uma contração dos músculos
inspiratórios. A necessidade desta intervenção por parte dos
músculos inspiratórios diminui a medida que diminui o volume de ar nos pulmões, sendo então extinta por
completo num ponto onde o volume de ar está pouco acima do Resíduo da Capacidade Funcional (FRC),
onde as forças expiratórias passivas são insuficientes para geração da pressão necessária. Deste ponto
em diante, os músculos expiratórios são ativados e exigidos cada vez mais para que se possa compensar
a crescente força inspiratória da caixa torácica, que está sendo mais e mais comprimida.
Segundo experimentos do Dr. Beverly Bishop (1968), durante a execução de um instrumento de sopro,
assim como no canto ou enquanto estamos rindo, é o ajuste refinado da contração da musculatura
abdominal que ajuda a controlar o fluxo expiratório com volumes pulmonares abaixo dos níveis
expiratórios normais.
Durante uma respiração normal, a musculatura abdominal está inativa, mas entra imediatamente em ação
quando o volume pulmonar aproxima-se de sua capacidade máxima durante a inspiração. Com o
esvaziamento dos pulmões durante a expiração, os músculos abdominais estão novamente inativos até
que o volume pulmonar atinja um nível abaixo do volume normal de repouso, ou do Resíduo da
Capacidade Funcional (FRC); com o prosseguimento da expiração a partir deste volume e com a conseqüente aproximação do nível residual, a musculatura
abdominal torna-se progressivamente mais ativa até que o esforço expiratório é interrompido abruptamente.
EXERCÍCIOS
Inspiração e Expiração
Exercício 1 (inspiração)
Em posição ereta, inspirar profundamente tanto quanto possível, expandindo a caixa torácica através da contração dos músculos intercostais e da elevação do
osso esterno, e também da contração do diafragma. Expirar todo o ar dos pulmões, relaxando-se todos os músculos utilizados para a inspiração (expiração
passiva) e contraindo os músculos da parede abdominal.
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Exercício 2 (expiração)
Expirar todo o ar contido nos pulmões, comprimindo a caixa torácica através da ação dos músculos da parede abdominal e dos intercostais.
Inspirar relaxando-se estes músculos (inspiração passiva) e contraindose o diafragma, provocando assim uma expansão da parede abdominal, que projeta a
barriga para baixo e para fora.
Obs: Os exercícios 1 e 2 demonstram as forças elásticas de retração do sistema respiratório, nos momentos de expiração (exercício 1) e inspiração (exercício 2).
Essas forças elásticas são geradas com maior ou menor intensidade dependendo da quantidade de ar nos pulmões, assim como sua ação depende de uma
maior ou menor contração dos músculos respiratórios.
Exercício 3 (expiração controlada)
Inspirar profundamente e expirar vagarosamente todo o ar dos pulmões. Para tanto, manter os músculos inspiratórios contraídos, relaxando-os gradativamente
para se manter um fluxo de ar contínuo.
Para o êxito deste exercício, é necessário "brecar" a expiração por meio dos músculos inspiratórios que, mantendo-se contraídos, evitam que o volume torácico
decaia rapidamente devido à sua própria força elástica de retração (expiração passiva). Continuando a expirar vagarosamente, atingiremos um ponto onde a
musculatura estará relaxada. A partir desse ponto, necessitamos "empurrar" o ar para fora dos pulmões. Através da contração dos músculos da parede
abdominal, que empurram o diafragma para cima e para dentro da caixa torácica, fazemos com que o ar seja expelido dos pulmões, mantendo-se assim a
mesma razão de expiração.
Exercício 4 (inspiração forçada).
Em posição ereta, com a boca semi aberta, colocar a mão em posição vertical e encostar o dedo indicador junto aos lábios. Inspirar profundamente, como
demonstrado no Exercício 1, provocando uma sucção acompanhada de ruído grave e contínuo. Esta sucção deverá ser a mais duradoura possível, pois
enquanto houver sucção haverá trabalho muscular para manter a expansão da caixa torácica. Expirar todo o ar, como visto no Exercício 2, sem forçar, deixando
que tanto a caixa torácica quanto o abdômen retornem à sua posição inicial de repouso.
Obs: A repetição excessiva deste exercício poderá causar sensações como tonturas ou náuseas, devido a hiperventilação que é provocada pela troca de gases,
que acontece em proporções acima dos parâmetros normais, considerando-se uma respiração normal. Na ocorrência destas sensações, interromper o exercício
e sentar, permanecendo nessa posição até os sintomas cederem e só então prosseguir, procurando não forçar a sucção e sim mantê-la continuamente, mesmo
não sendo em intensidade tão grande.
A embocadura e a emissão do som na flauta.
O som é a matéria-prima da música. É ele o elemento responsável pela condução de todos os aspectos pertinentes à execução musical até o ouvinte. Da
sensação auditiva criada por este fenômeno, o ouvinte pode perceber e apreciar toda a expressão de uma frase musical, toda a musicalidade do intérprete e
também o conteúdo do discurso musical de um compositor, elementos estes perpetuados pelas notas musicais.
Através de nuanças na sonoridade, o instrumentista é capaz de transmitir estas características musicais aos ouvintes. Esta propriedade específica do som, que
confere maior pureza e riqueza à sonoridade, é dada pelo timbre. Este elemento da sonoridade é capaz de distinguir sons de mesma altura e intensidade, que
são resultados de uma maior ou menor quantidade de harmônicos coexistentes ao som fundamental.
Dada a complexidade do som como elemento principal do evento musical, somente através de um controle apurado da emissão da coluna de ar o instrumentista
poderá alcançar este nível de realização musical.
A produção do som na flauta não é somente afetada pelo correto funcionamento do aparelho respiratório, mas também por uma correta embocadura.
Muitos são os fatores que afetam a produção do som no instrumento, desde aspectos psicológicos à outros de natureza física. Na realidade, nada pode ser
separado, uma vez que todos estes elementos interagem e exercem uma certa influência uns sobre os outros.
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As principais funções da embocadura na flauta são dirigir o fluxo de ar para dentro do instrumento e controlar seu tamanho e formato, que são determinados
proporcionalmente pelo tamanho e formatos da embocadura em si. A embocadura da flauta não consiste apenas na colocação dos lábios no bocal do
instrumento; depende também de várias outras partes da face próximas aos lábios: o maxilar, os músculos da face, a língua, o palato, etc. Podemos dizer que
uma embocadura correta é aquela que não modifica a aparência de nosso rosto, mantendo-o em sua forma natural e relaxada. Por ser a flauta um instrumento de
embocadura livre, não introduzimos nenhuma parte do instrumento entre os lábios, como
nos casos do oboé, da clarineta ou o fagote, entre outros, que, por meio de palhetas ou
boquilhas, fazem com que o ar seja dirigido diretamente dentro do instrumento.
A razão pela qual devemos sempre manter nossa embocadura relaxada é que
necessitamos de flexibilidade nos lábios para produzir grandes saltos e mudanças de
registro, bem como para promover alterações no timbre e correções na afinação.
Além disso, tal relaxamento inibe a fadiga dos músculos da face, o que nos permite tocar
por horas seguidas. No entanto, essa posição relaxada da face não deve interferir no
trabalho dos músculos que deverão entrar em ação para formar o orifício da embocadura,
ou o espaço entre os lábios por onde será emitida a coluna de ar.
Toda a técnica de respiração do instrumentista depende do controle da abertura dos lábios, assim como o consumo de ar: frases longas tornam-se impossíveis
de serem executadas com um orifício muito largo, além de colaborar para uma grande diferença de volume e qualidade do som entre os registros graves e
agudos.
Diferentemente de outros instrumentos de sopro que utilizam bocais diretamente nos lábios, ou
palhetas e boquilhas inseridas entre os lábios e que por si só determinam a vazão e,
consequentemente, a pressão da coluna de ar, os flautistas dependem exclusivamente de seus
lábios para estabelecer esta propriedade. Como podemos utilizar diferentes formatos e tamanhos
para o orifício da embocadura, podemos, portanto, estabelecer diferentes “tamanhos” da coluna de
ar, assim como podemos ter diferenças significativas em sua velocidade. Estes dois últimos
parâmetros são os principais para se produzir as nuanças de sonoridade, fundamentais para se ter
uma execução expressiva no instrumento.
Uma outra característica da flauta e que é afetada especificamente pela embocadura diz respeito à
freqüência do som. Esta aumenta (sobe) proporcionalmente ao aumento da pressão da coluna de
ar e, consequentemente, diminui (abaixa) na mesma razão da diminuição dessa pressão. Portanto,
se utilizarmos as técnicas de respiração para produzirmos uma pressão de ar constante dentro dos
pulmões, bastará ao instrumentista desenvolver a habilidade de aumentar e diminuir a abertura do
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orifício entre os lábios para gerar a pressão necessária na coluna de ar para as diferentes notas da tessitura do instrumento.
Entretanto, como a alteração do tamanho do orifício também altera o “tamanho” da coluna de ar, faz-se necessário uma atuação conjunta dos lábios e do
aparelho respiratório para gerar as diferentes pressões sem alterar a qualidade do som.
Outra questão importante na produção do som, e que tem efeito direto em sua qualidade, é quanto à porção do bocal que deve ser coberta pelo lábio inferior. É
impossível especificar quanto o bocal deve ser coberto, uma vez que cada flauta possui uma característica diferente, com bocais de tamanhos e formatos
diferentes. Podemos somente afirmar que não devemos cobrir demasiadamente o bocal pois isso causaria um som de pouca densidade e sem projeção. Como
regra geral, poderíamos cobrir 1/3 do bocal para as notas mais graves e chegar a pouco mais da metade do bocal sendo coberto pelo lábio para as notas mais
agudas (conforme ilustração). Esta observação é de extrema importância pois o posicionamento incorreto do lábio no bocal pode prejudicar não só a emissão do
som, a intensidade e o timbre, mas também a afinação dos intervalos. Além disso, é a partir da correta posição do lábio em relação ao bocal que o instrumentista
pode realizar uma das tarefas mais difíceis no que diz respeito à produção do som e sua expressividade.
Conforme vimos, a pressão da coluna de ar está diretamente relacionada à afinação de uma determinada nota e também à sua intensidade. E, no caso da flauta,
essa é uma grandeza proporcional, ou seja, quanto maior a pressão na coluna de ar, mais intenso e mais agudo é o som e vice-versa. Considerando-se esta
propriedade e levando-se em conta uma particularidade do instrumento no que diz respeito à sua construção, nos deparamos com um grave problema. A flauta,
de maneira geral, tem uma grande tendência de ter suas notas agudas muito “altas” em relação à freqüência desejada e, em contrapartida, suas notas mais
graves têm tendência de serem mais “baixas”. Além disso, algumas notas em particular têm tendências opostas em relação à tessitura em que estão: ou seja,
podemos ter uma determinada nota na região aguda e que soará “baixa”; e o oposto também acontece com notas dos registros médio e grave.
Com a correta colocação do lábio sobre o bocal, podemos movê-lo para frente ou para trás, dependendo do tipo de ajuste
necessário que uma determinada nota exige. Também, cobrindo-se pouco mais de 1/3 do bocal, é possível deslocar o
lábio superior p ara frente ou para trás, com o propósito de alterar o ângulo de incidência da coluna de ar na parede do
bocal, ou seja, dirigindo a coluna de ar mais para dentro ou mais para fora do instrumento, dependendo da necessidade
em se corrigir a emissão da nota ou outros fatores como sua intensidade. Por exemplo, uma nota aguda como o Sol5, que
exige uma pressão na coluna de ar relativamente grande, mas que por natureza é uma nota cuja tendência de afinação é
ser muito “alta”. Portanto não pode ser tocada com uma embocadura normal. Devemos projetar o lábio superior para a
frente, cobrindo pouco mais da metade do bocal e manter o lábio inferior somente à 1/3 do bocal (ver ilustração: como o
lábio inferior está sendo coberto pelo lábio superior, não podemos vê-lo). Com esse tipo de ajuste, temos então a coluna
de ar direcionada mais para dentro do bocal, o que provoca a diminuição da freqüência da nota (“abaixando-a”). Entretanto, precisamos compensar a queda na
pressão da coluna do ar motivada pelo fato de que o orifício entre os lábios está maior do que o necessário. Para tanto, utilizando-se as técnicas de respiração e
os conceitos sobre o Funcionamento do Aparelho Respiratório, provocamos uma pressão maior no ar dos pulmões e geramos uma coluna de ar maior, mas com
menor velocidade em sua emissão. Concluindo, é necessário enfatizar um ponto muito importante para a execução musical: em relação aos aspectos de controle
da coluna de ar e embocadura, devemos sempre dar muita importância às respectivas partes de nosso corpo que atuam para esse controle e deixá-las em
harmonia, mesmo sendo algumas muito distantes uma das outras. Durante a execução, devemos sempre procurar por uma sensação agradável e confortável, de
um relaxamento natural, e sensações como liberdade, alegria e entusiasmo. Não devemos entender estas explicações como tópicos meramente mecânicos e
presumir que pela sua simples e correta aplicação, automaticamente asseguramos uma qualidade técnica e musical correta no instrumento. A expressividade
está além de todo e qualquer conceito técnico. Devemos manter uma postura atenta, aberta e sensível para atingirmos o cerne da execução musical e “ouvir”
aquilo que tanto a música quanto o próprio instrumento tem a nos dizer. Desta forma, mantemos estes elementos unificados e deixamos que eles nos guiem
através do universo da música.
O golpe de língua
Iniciar um som apenas com o sopro não o torna suficientemente preciso, e quando é necessário tocar uma seqüência de notas separadas em grande velocidade,
torna-se imprescindível encontrar uma solução.
Essa solução se chama “golpe de língua”. Que é obtido por meio da pronúncia da sílaba “tu”. Na pronúncia desta sílaba é exercida uma pressão do ar para fora
da boca que é bloqueada pela língua tocando os dentes incisivos superiores e subitamente abaixada liberando a passagem de ar gerando uma precisa emissão
de ar.
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Legenda
Chave fechada
Chave aberta
Segurando a flauta
Posicionamento dos
dedos
Pontos de apoio
Para segurar a flauta dispomos de três pontos de apoio fixos: 1- O porta-lábio apoiado sobre o queixo; 2- A base do indicador esquerdo, que segura a flauta entre
a chave de dó sustenido e a sua correspondente; 3- O polegar da mão direita, que segura a flauta sob a chave de fá (a terceira a partir do pé de dó).
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Mão direita
O polegar da mão direita deve ser um prolongamento do braço, conforme mostrado na primeira foto abaixo. Se você segurar um objeto com a mão entre os três
primeiros dedos, encontrará a posição correta do polegar em relação ao indicador. Em geral o polegar ficará ligeiramente à direita do indicador.
É muito importante conservar a mão bem posicionada diante da flauta e os dedos arredondados sobre as chaves, mantendo a articulação da primeira falange no
nível das chaves.
Posição da mão direita sem a flauta Mão direita vista por trás Posição da mão direita com os dedos flexionados.
Mão Esquerda
A posição da mão esquerda é muito importante, pois o seu indicador é o principal ponto de apoio da flauta. A palma da mão deve estar na posição vertical e
levemente voltada para a flauta, os dedos arredondados e colocados sobre as chaves. O indicador deve ficar firme, puxado para trás, para que a flauta se apóie
bem sobre a sua primeira falange, entre a chave de dó sustenido e sua correspondente.
Mão esquerda vista por trás. Mão esquerda sem a flauta. Polegar sobre a chave de Si. Mão esquerda vista por cima.