Lisa Feldman Barrett, professora de psicologia, afirma que as pessoas sempre atribuíram personalidades a objetos e conversavam com eles. Agora, espera-se que os objetos também conversem de volta. James Giangola recomenda dar personalidade às interfaces de conversação e mover a conversa de forma cooperativa e contextual. Kinneret Yifrah diz que a lógica da escrita UX é útil, mas limitada, não determinando como as coisas devem ser. Bruno Rodrigues afirma que a qualidade do texto deve ser validada por testes