10. “O vento sopra onde quer,
e ouves a sua voz; mas
não sabes donde vem,
nem para onde vai;
assim é todo aquele que
é nascido do Espírito.”
JESUS – João 3:8. 10
11. “O vento sopra onde quer,
e ouves a sua voz; mas
não sabes donde vem,
nem para onde vai;
assim é todo aquele que
é nascido do Espírito.”
JESUS – João 3:8. 11
12. “Não conheceis o que a
inocência das crianças
oculta. Não sabeis o
que elas são, nem o que
foram, nem o que
serão.”
Kardec, A. 1857. O Livro dos Espíritos. Tr. G. Ribeiro.
Parte 2ª (Da volta do Espírito a vida corporal). Q. 385.
13. “Não conheceis o que a
inocência das crianças
oculta. Não sabeis o
que elas são, nem o que
foram, nem o que
serão.”
Kardec, A. 1857. O Livro dos Espíritos. Tr. G. Ribeiro.
Parte 2ª (Da volta do Espírito a vida corporal). Q. 385.
14. “As crianças são os seres que
Deus manda a novas
existências e [...] dá-lhes todos
os aspectos da inocência. Ainda
quando se trata de uma criança
de maus pendores, suas más
ações são cobertas com a
túnica da inocência.”
Kardec, A. 1857. O Livro dos Espíritos. Questão 385.
15. “As crianças são os seres que
Deus manda a novas
existências e [...] dá-lhes todos
os aspectos da inocência. Ainda
quando se trata de uma criança
de maus pendores, suas más
ações são cobertas com a
túnica da inocência.”
Kardec, A. 1857. O Livro dos Espíritos. Questão 385.
16. O período infantil é
o mais importante
para a tarefa
educativa?
Xavier, F.C. (Emmanuel, Espírito).1940. O consolador.
Primeira parte (Ciência). Questão 109.
17. É o mais sério e
mais propício à
assimilação dos
princípios
educativos.
Xavier, F.C. (Emmanuel, Espírito).1940. O consolador.
Primeira parte (Ciência). Questão 109.
18. “A delicadeza da idade
infantil os torna brandos,
acessíveis aos conselhos da
experiência e dos que
devam fazê-los progredir.
Nessa fase é que se lhes pode
reformar o caráter e
reprimir os maus pendores.”
Kardec, A. 1857. O Livro dos Espíritos. Tr. G. Ribeiro.
18
Parte 2ª (Da volta do Espírito a vida corporal). Q. 385.
19. “Ó espíritas!
Compreendei agora
o grande papel da
Humanidade;”
Kardec, A. 1864. (Santo Agostinho). O Evangelho segundo o
espiritismo. Trad. G. Ribeiro. Cap. XIV (Honrai...). Item 9. § 5º.
19
20. “compreendei que,
quando produzis um
corpo, a alma que nele
encarna vem do espaço
para progredir;”
Kardec, A. 1864. (Santo Agostinho). O Evangelho segundo o
espiritismo. Trad. G. Ribeiro. Cap. XIV (Honrai...). Item 9. § 5º.
20
21. “inteirai-vos dos
vossos deveres e
ponde todo o vosso
amor em aproximar
de Deus essa alma;”
Kardec, A. 1864. (Santo Agostinho). O Evangelho segundo o
espiritismo. Trad. G. Ribeiro. Cap. XIV (Honrai...). Item 9. § 5º.
21
22. “tal a missão que vos
está confiada e cuja
recompensa
recebereis, se
fielmente a
cumprirdes.”
Kardec, A. 1864. (Santo Agostinho). O Evangelho segundo o
espiritismo. Trad. G. Ribeiro. Cap. XIV (Honrai...). Item 9. § 5º.
22
24. “[...] A mediunidade é
inerente a uma disposição
orgânica, de que qualquer
homem pode ser dotado,
como da de ver, de ouvir,
de falar.”
Kardec, A. 1864. O Evangelho segundo o espiritismo. Trad. G.
Ribeiro. Cap. XXIV (Não ponhais a candeia...). Item 12. §243º.
25. “É apenas uma
aptidão para servir
de instrumento mais
ou menos dúctil aos
Espíritos, em geral.”
Kardec, A. 1864. O Evangelho segundo o espiritismo. Trad. G.
Ribeiro. Cap. XXIV (Não ponhais a candeia...). Item 12. §256º.
26. “Essa faculdade é
inerente ao homem;
não constitui,
portanto, um
privilégio exclusivo.”
Kardec, A. 1861. O livro dos médiuns. Tradução Guillon
Ribeiro. Cap. XIV (Dos médiuns). Item 159. 26
27. “Todo aquele que
sente, num grau
qualquer, a influência
dos Espíritos é, por
esse fato, médium.”
Kardec, A. 1861. O livro dos médiuns. Tradução Guillon
Ribeiro. Cap. XIV (Dos médiuns). Item 159. 27
28. “Por isso mesmo,
raras são as pessoas
que dela não
possuam alguns
rudimentos.”
Kardec, A. 1861. O livro dos médiuns. Tradução Guillon
28
Ribeiro. Cap. XIV (Dos médiuns). Item 159.
30. Haverá
inconveniente em
desenvolver-se a
mediunidade nas
crianças?
Kardec, A. 1861. O livro dos médiuns. Trad. G. Ribeiro. Cap.
30
XVIII (Dos inconvenientes e perigos da...). Item 221. Q. 6ª.
31. “Certamente, e sustento
mesmo que é muito
perigoso, pois que esses
organismos débeis e
delicados sofreriam por esta
forma grandes abalos...”
Kardec, A. 1861. O livro dos médiuns. Trad. G. Ribeiro. Cap.
XVIII (Dos inconvenientes e perigos da...). Item 221. Q. 6ª.
31
32. ...as respectivas
imaginações,
excessiva sobre-
excitação.”
Kardec, A. 1861. O livro dos médiuns. Trad. G. Ribeiro. Cap.
XVIII (Dos inconvenientes e perigos da...). Item 221. Q. 6ª.
32
33. “Quando a criança respira,
começa o Espírito a recobrar
as faculdades, que se
desenvolvem à proporção
que se formam e consolidam
os órgãos que lhes hão de
servir às manifestações.”
Kardec, A. 1868. A gênese. Trad. G. Ribeiro. Cap. XI (Gênese
espiritual). Item 20 (Encarnação dos Espíritos). 33
34. “Até aos sete anos, o Espírito
ainda se encontra em fase
de adaptação para a nova
existência que lhe compete
no mundo. Nessa idade,
ainda não existe uma
integração perfeita entre
ele e a matéria orgânica.”
Xavier, F.C. (Emmanuel, Espírito).1940. O consolador.
Primeira parte (Ciência). Questão 109. 34
35. “Suas
recordações do
plano espiritual
são, por isso,
mais vivas [...].”
Xavier, F.C. (Emmanuel, Espírito).1940. O consolador.
Primeira parte (Ciência). Questão 109. 35
36. “[...] a criança, que tem
visões não se impressiona
com estas, que lhe parecem
coisa naturalíssima, a que
dá muito pouca atenção e
quase sempre esquece.”
Kardec, A. 1861. O livro dos médiuns. Trad. G. Ribeiro. Cap.
XVIII (Dos inconvenientes e perigos da...). Item 221. Q. 7ª.
36
38. “Assim, os pais prudentes
devem afastá-las dessas
ideias, ou, quando nada,
não lhes falar do assunto,
senão do ponto de vista
das consequências
morais.”
Kardec, A. 1861. O livro dos médiuns. Trad. G. Ribeiro. Cap.
XVIII (Dos inconvenientes e perigos da...). Item 221. Q. 6ª.
38
39. Há, no entanto, crianças
que são médiuns
naturalmente [...].
Apresenta isto o mesmo
inconveniente?
Kardec, A. 1861. O livro dos médiuns. Trad. G. Ribeiro. Cap.
XVIII (Dos inconvenientes e perigos da...). Item 221. Q. 7ª.
39
40. “Não; quando numa
criança a faculdade se
mostra espontânea, é
que está na sua natureza
e que a sua constituição
se presta a isso.”
Kardec, A. 1861. O livro dos médiuns. Trad. G. Ribeiro. Cap.
XVIII (Dos inconvenientes e perigos da...). Item 221. Q. 7ª.
40
42. Em que idade se
pode ocupar, sem
inconvenientes, da
mediunidade?
Kardec, A. 1861. O livro dos médiuns. Trad. G. Ribeiro. Cap.
XVIII (Dos inconvenientes e perigos da...). Item 221. Q. 8ª.
42
43. “Não há idade precisa,
tudo dependendo
inteiramente do
desenvolvimento físico e,
ainda mais, do
desenvolvimento moral.”
Kardec, A. 1861. O livro dos médiuns. Trad. G. Ribeiro. Cap.
XVIII (Dos inconvenientes e perigos da...). Item 221. Q. 8ª.
43
44. “Há crianças de doze
anos a quem tal coisa
afetará menos do
que a algumas
pessoas já feitas.”
Kardec, A. 1861. O livro dos médiuns. Trad. G. Ribeiro. Cap.
XVIII (Dos inconvenientes e perigos da...). Item 221. Q. 8ª.
44
51. “A prática do Espiritismo
[...] demanda muito
tato, para a inutilização
de tramas dos Espíritos
enganadores.”
Kardec, A. 1861. O livro dos médiuns. Trad. G. Ribeiro. Cap.
XVIII (Dos inconvenientes e perigos da...). Item 222.
51
52. “Se estes iludem a
homens feitos, claro é
que a infância e a
juventude mais expostas
se acham a ser vítimas
deles.”
Kardec, A. 1861. O livro dos médiuns. Trad. G. Ribeiro. Cap.
XVIII (Dos inconvenientes e perigos da...). Item 222. 52
53. “Sabe-se, além disso,
que o recolhimento é
uma condição sem a
qual não se pode lidar
com Espíritos sérios.”
Kardec, A. 1861. O livro dos médiuns. Trad. G. Ribeiro. Cap.
XVIII (Dos inconvenientes e perigos da...). Item 222. 53
54. “[...] a questão de idade
está subordinada às
circunstâncias, assim de
temperamento, como
de caráter.”
Kardec, A. 1861. O livro dos médiuns. Trad. G. Ribeiro. Cap.
XVIII (Dos inconvenientes e perigos da...). Item 222. 54
55. “Foge também das
paixões da mocidade, e
segue a justiça, a fé, o
amor, a paz com os que,
de coração puro,
invocam o Senhor.”
Paulo a Timóteo II:22. 55
56. Caso Yvonne
“Yvonne: faculdade nativa.”
Pereira, Yvonne A. 1966. Recordações da
mediunidade. Cap. “Faculdade nativa”;
“Reminiscências de vidas passadas”.
Pereira, Yvonne A (Camilo, Espírito). 1955.
Memórias de um suicida. Cap. “Nossos
amigos – os discípulos de Allan Kardec”.