1. O documento descreve as tradições de parto e pós-parto das Mães d'Água na Amazônia, incluindo o ritual de resguardo de quarenta dias após o nascimento.
2. Detalha os desafios enfrentados quando ocorriam complicações como a placenta presa, necessitando transporte da Mãe d'Água em uma rede para buscar ajuda médica em locais distantes.
3. Apresenta remédios naturais usados para estancar hemorragias, como chás de ervas como a
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
16ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
1. O documento descreve as tradições e práticas das Mães d'Água e Mães d'Umbigo durante o processo de parto e nascimento.
2. As Mães d'Água procuravam as Mães d'Umbigo no início da gravidez para orientação e apoio. As Mães d'Umbigo ensinavam cuidados com a alimentação, ervas medicinais, e realizavam rituais para fortalecer a força da Mãe d'Água.
3. Durante o parto, a
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
17ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
Duas formas de nascimento são descritas: molhado e fluido ou seco e truncado. O tipo de nascimento depende de fatores como a flexibilidade da pélvis, dilatação do canal de nascimento e aceitação do resguardo, que pode facilitar uma passagem harmônica e molhada do bebê. As Mães d'Água buscam apoio mútuo no processo, que envolve dores intensas mas também forças energéticas que auxiliam no nascimento.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
11ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
Este documento descreve as práticas medicinais e espirituais das mulheres guaranis anhangatus da Amazônia. Detalha o papel das Olhos d'Água, mulheres que dão à luz nas águas, e das Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que acolhem os recém-nascidos. Explora conceitos como a transcendência energética e o poder ancestral das entidades femininas da floresta, como a Jaguaratê. Tem o objetivo de preservar e compartilhar os saberes dessas culturas mat
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
16ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
1. O documento descreve as tradições e práticas das Mães d'Água e Mães d'Umbigo durante o processo de parto e nascimento.
2. As Mães d'Água procuravam as Mães d'Umbigo no início da gravidez para orientação e apoio. As Mães d'Umbigo ensinavam cuidados com a alimentação, ervas medicinais, e realizavam rituais para fortalecer a força da Mãe d'Água.
3. Durante o parto, a
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
17ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
Duas formas de nascimento são descritas: molhado e fluido ou seco e truncado. O tipo de nascimento depende de fatores como a flexibilidade da pélvis, dilatação do canal de nascimento e aceitação do resguardo, que pode facilitar uma passagem harmônica e molhada do bebê. As Mães d'Água buscam apoio mútuo no processo, que envolve dores intensas mas também forças energéticas que auxiliam no nascimento.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
11ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
Este documento descreve as práticas medicinais e espirituais das mulheres guaranis anhangatus da Amazônia. Detalha o papel das Olhos d'Água, mulheres que dão à luz nas águas, e das Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que acolhem os recém-nascidos. Explora conceitos como a transcendência energética e o poder ancestral das entidades femininas da floresta, como a Jaguaratê. Tem o objetivo de preservar e compartilhar os saberes dessas culturas mat
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
Livro - A Essência de Todas as Coisas - Eny, a fada madrinhaAntonino Silva
A Essência de Todas as Coisas: Eny, a fada madrinha.
O livro é uma história com conselhos dos elementos da natureza.
O Sol, a Terra, o Rio (água), o Vento (ar) e as Estrelas concedendo luz de sabedoria, com um brilho intenso tendo como fundo a Sombra, em nós, o Deus interior, a energia do Amor.
1ª Edição
1) Uma mulher criou com muito esforço uma grande família, porém uma de suas filhas se envolveu com um homem irresponsável e teve 4 filhos com ele. Isso causou sofrimento à família, levando o pai da mulher a ter um derrame.
2) A filha ficou deprimida após a morte do pai de seus filhos. Sua mãe tentava ajudá-la, mas não havia perdão total da família pelo ocorrido.
3) Antes de morrer, o pai dos filhos da mulher assumi
O documento descreve as aparições de Nossa Senhora em Lourdes, França para a jovem Bernadette Soubirous em 1858. As aparições ocorreram na gruta de Massabielle entre 11 de fevereiro e 16 de julho, onde Nossa Senhora pediu a construção de uma capela e surgiu uma fonte curativa. Bernadette foi a única que viu a Senhora, mas os presentes sentiam Sua presença.
O documento resume a comemoração do Dia Nacional da Consciência Negra no Brasil, celebrado em 20 de novembro, e a história de luta e resistência dos negros, especialmente durante o período da escravidão. Também anuncia eventos da igreja local e da comunidade, incluindo a "II Igreja Jovem" em 27 de novembro.
1. Nicole deu à luz sua filha Simone a bordo da nave alienígena Rama II em um parto difícil sem a presença de médicos.
2. Nicole está sofrendo de depressão pós-parto e questionando se ela e Richard fizeram a escolha certa em trazer Simone para o ambiente desconhecido e potencialmente perigoso dentro de Rama.
3. Apesar de amar Simone, Nicole não consegue parar de se preocupar com o futuro incerto e os riscos que sua filha enfrenta viv
Este boletim informativo de fim de ano da Comunidade São Tiago apresenta:
1) Uma saudação de boas festas e uma introdução sobre o tempo litúrgico do Advento.
2) Informações sobre a Coroa do Advento, sua simbologia e significado.
3) Uma agenda com as atividades religiosas da comunidade para o mês de dezembro e santo do mês.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
1. O documento discute as Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que realizam nascimentos e ajudam no parto. A lua influencia os nascimentos e o ciclo menstrual das Mães d'Água.
2. As Mães d'Umbigo guiam as Mães d'Água durante a gravidez e o parto usando sabedoria tradicional e ervas medicinais. Elas acompanham os rituais de transição das Mães d'Água.
3. O magnetismo e movimento da
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
Este documento descreve as práticas medicinais e rituais das Mães d'Água e Mães d'Umbigo na cultura Guarani Anhangatu. Ele explica como as Olhos d'Água se transformam em Mães d'Água e Mães d'Umbigo durante o ciclo reprodutivo feminino, e detalha os métodos utilizados por essas mulheres para gestação, parto e cuidados pós-parto de forma natural e espiritualmente significativa.
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as técnicas aquáticas tradicionais das Olhos d'Água amazônicas para facilitar o parto e a entrega do bebê, incluindo o uso da força, coragem e solidariedade.
2. Essas técnicas permitiam que a Olho d'Água alcançasse um estado de transcendência energética e despertasse sua energia latente para facilitar o parto de forma natural e segura.
3. As crianças recém-nascidas eram recebidas pelas Mães de U
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
13ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
20ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
14ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
14ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
1. Este documento descreve as tradições de parto e nascimento entre as mulheres guarani anhangatu, incluindo o papel das Mães d'Água e das Mães d'Umbigo no processo.
2. Ele também fornece um vocabulário em guarani anhangatu com termos relacionados à medicina, parto, sexualidade e espiritualidade femininas.
3. As tradições valorizam a força, coragem e liberdade inerentes ao processo de dar à luz, assim como a conexão com a natureza e os ciclos femininos
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
19ª Mallku Chanez
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente Sustentável MallkuChanez3
1. O documento discute as simbioses entre as pessoas-paisagem e o meio ambiente sustentável amazônico, particularmente as Olhos d'Água e suas práticas de parto e medicina tradicional.
2. Ele descreve as concepções e práticas de parto das Olhos d'Água, que se inspiram nos rios e na força das águas. Elas dão à luz sentadas nos rios e oferecem parte da placenta à natureza.
3. A ciência étnica e medicina tradicional das Olhos
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as práticas de cura das Olhos d'Água, Mães d'Umbigo Raizeira e Mães d'Água e como elas se conectam com os ciclos naturais e energéticos do universo.
2. Essas praticantes de cura amazônicas não seguem a medicina convencional e sim uma terapêutica energética e espiritual baseada na força vital universal.
3. Suas práticas profiláticas ajudavam a manter baixas taxas de mortalidade
1. O documento discute as práticas de medicina tradicional dos povos originários andinos e amazônicos, especialmente a medicina itinerante Kallawaya e as práticas das etnias Guarani.
2. A flor da Poraceí (Capuli) é descrita como sendo usada na medicina tradicional para vários fins, como digestão, dores menstruais e diurético.
3. As práticas medicinais dessas culturas originárias são reconhecidas por seu alto grau de percepção do cosmos como um universo energ
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães bras...mallkuchanez
1) O documento discute o papel das parteiras tradicionais no Brasil e como elas lidam com o sincretismo religioso imposto.
2) Ele descreve como as mulheres mães foram forçadas a aceitar novas crenças religiosas sob ameaça, e como as parteiras tradicionais desenvolveram estratégias de sobrevivência.
3) O documento também inclui rezas e crenças tradicionais das parteiras curiosas e benzedeiras curiosas em relação aos partos e à espiritualidade.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães bras...mallkuchanez
O documento discute o papel das parteiras tradicionais no Brasil e sua abordagem ao parto baseada no sincretismo religioso. Ele descreve como as parteiras utilizam orações e remédios de ervas para aliviar as dores do parto e esfriar o ventre materno, vendo o nascimento como uma expressão da vontade divina. O texto também discute a origem das parteiras curiosas e suas práticas para ajudar mulheres grávidas em situação de vulnerabilidade.
Livro - A Essência de Todas as Coisas - Eny, a fada madrinhaAntonino Silva
A Essência de Todas as Coisas: Eny, a fada madrinha.
O livro é uma história com conselhos dos elementos da natureza.
O Sol, a Terra, o Rio (água), o Vento (ar) e as Estrelas concedendo luz de sabedoria, com um brilho intenso tendo como fundo a Sombra, em nós, o Deus interior, a energia do Amor.
1ª Edição
1) Uma mulher criou com muito esforço uma grande família, porém uma de suas filhas se envolveu com um homem irresponsável e teve 4 filhos com ele. Isso causou sofrimento à família, levando o pai da mulher a ter um derrame.
2) A filha ficou deprimida após a morte do pai de seus filhos. Sua mãe tentava ajudá-la, mas não havia perdão total da família pelo ocorrido.
3) Antes de morrer, o pai dos filhos da mulher assumi
O documento descreve as aparições de Nossa Senhora em Lourdes, França para a jovem Bernadette Soubirous em 1858. As aparições ocorreram na gruta de Massabielle entre 11 de fevereiro e 16 de julho, onde Nossa Senhora pediu a construção de uma capela e surgiu uma fonte curativa. Bernadette foi a única que viu a Senhora, mas os presentes sentiam Sua presença.
O documento resume a comemoração do Dia Nacional da Consciência Negra no Brasil, celebrado em 20 de novembro, e a história de luta e resistência dos negros, especialmente durante o período da escravidão. Também anuncia eventos da igreja local e da comunidade, incluindo a "II Igreja Jovem" em 27 de novembro.
1. Nicole deu à luz sua filha Simone a bordo da nave alienígena Rama II em um parto difícil sem a presença de médicos.
2. Nicole está sofrendo de depressão pós-parto e questionando se ela e Richard fizeram a escolha certa em trazer Simone para o ambiente desconhecido e potencialmente perigoso dentro de Rama.
3. Apesar de amar Simone, Nicole não consegue parar de se preocupar com o futuro incerto e os riscos que sua filha enfrenta viv
Este boletim informativo de fim de ano da Comunidade São Tiago apresenta:
1) Uma saudação de boas festas e uma introdução sobre o tempo litúrgico do Advento.
2) Informações sobre a Coroa do Advento, sua simbologia e significado.
3) Uma agenda com as atividades religiosas da comunidade para o mês de dezembro e santo do mês.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
1. O documento discute as Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que realizam nascimentos e ajudam no parto. A lua influencia os nascimentos e o ciclo menstrual das Mães d'Água.
2. As Mães d'Umbigo guiam as Mães d'Água durante a gravidez e o parto usando sabedoria tradicional e ervas medicinais. Elas acompanham os rituais de transição das Mães d'Água.
3. O magnetismo e movimento da
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
Este documento descreve as práticas medicinais e rituais das Mães d'Água e Mães d'Umbigo na cultura Guarani Anhangatu. Ele explica como as Olhos d'Água se transformam em Mães d'Água e Mães d'Umbigo durante o ciclo reprodutivo feminino, e detalha os métodos utilizados por essas mulheres para gestação, parto e cuidados pós-parto de forma natural e espiritualmente significativa.
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as técnicas aquáticas tradicionais das Olhos d'Água amazônicas para facilitar o parto e a entrega do bebê, incluindo o uso da força, coragem e solidariedade.
2. Essas técnicas permitiam que a Olho d'Água alcançasse um estado de transcendência energética e despertasse sua energia latente para facilitar o parto de forma natural e segura.
3. As crianças recém-nascidas eram recebidas pelas Mães de U
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
13ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
20ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
14ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
14ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
1. Este documento descreve as tradições de parto e nascimento entre as mulheres guarani anhangatu, incluindo o papel das Mães d'Água e das Mães d'Umbigo no processo.
2. Ele também fornece um vocabulário em guarani anhangatu com termos relacionados à medicina, parto, sexualidade e espiritualidade femininas.
3. As tradições valorizam a força, coragem e liberdade inerentes ao processo de dar à luz, assim como a conexão com a natureza e os ciclos femininos
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
19ª Mallku Chanez
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente Sustentável MallkuChanez3
1. O documento discute as simbioses entre as pessoas-paisagem e o meio ambiente sustentável amazônico, particularmente as Olhos d'Água e suas práticas de parto e medicina tradicional.
2. Ele descreve as concepções e práticas de parto das Olhos d'Água, que se inspiram nos rios e na força das águas. Elas dão à luz sentadas nos rios e oferecem parte da placenta à natureza.
3. A ciência étnica e medicina tradicional das Olhos
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as práticas de cura das Olhos d'Água, Mães d'Umbigo Raizeira e Mães d'Água e como elas se conectam com os ciclos naturais e energéticos do universo.
2. Essas praticantes de cura amazônicas não seguem a medicina convencional e sim uma terapêutica energética e espiritual baseada na força vital universal.
3. Suas práticas profiláticas ajudavam a manter baixas taxas de mortalidade
1. O documento discute as práticas de medicina tradicional dos povos originários andinos e amazônicos, especialmente a medicina itinerante Kallawaya e as práticas das etnias Guarani.
2. A flor da Poraceí (Capuli) é descrita como sendo usada na medicina tradicional para vários fins, como digestão, dores menstruais e diurético.
3. As práticas medicinais dessas culturas originárias são reconhecidas por seu alto grau de percepção do cosmos como um universo energ
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães bras...mallkuchanez
1) O documento discute o papel das parteiras tradicionais no Brasil e como elas lidam com o sincretismo religioso imposto.
2) Ele descreve como as mulheres mães foram forçadas a aceitar novas crenças religiosas sob ameaça, e como as parteiras tradicionais desenvolveram estratégias de sobrevivência.
3) O documento também inclui rezas e crenças tradicionais das parteiras curiosas e benzedeiras curiosas em relação aos partos e à espiritualidade.
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães bras...mallkuchanez
O documento discute o papel das parteiras tradicionais no Brasil e sua abordagem ao parto baseada no sincretismo religioso. Ele descreve como as parteiras utilizam orações e remédios de ervas para aliviar as dores do parto e esfriar o ventre materno, vendo o nascimento como uma expressão da vontade divina. O texto também discute a origem das parteiras curiosas e suas práticas para ajudar mulheres grávidas em situação de vulnerabilidade.
Kk’antu–tika A flor que se abre na juventude femininaMallkuChanez3
Este documento discute os rituais de passagem e iniciação feminina em culturas originárias da América do Sul. Em três frases:
1) Descreve rituais como o Kk'antu-tika, que marcam a transição da menina para mulher e o desenvolvimento do corpo feminino.
2) Explica a importância dos fluidos energéticos femininos como a menstruação e a ovulação nestes rituais.
3) Tem o objetivo de sensibilizar as participantes sobre a transcendência energética ligada à sexualidade feminina nestas
O documento descreve as propriedades medicinais e benéficas do alecrim. Conta a história de como o alecrim transmitiu alegria para alguém em um dia de tristeza e como a planta recebeu uma bênção de Maria após sustentar as roupas de Jesus. O alecrim é recomendado para problemas como anemia, estresse e insônia por equilibrar a temperatura do corpo e melhorar o fluxo sanguíneo.
O documento descreve um culto semanal chamado "Evangelho no Lar com Irmãos Menores", que inclui orações, leituras, e magnetização da água. O objetivo é promover a proteção do lar e dos seus integrantes através da paz e do amor, atraindo a assistência dos bons espíritos. A reunião termina com a oração de Francisco de Assis e a distribuição da água magnetizada a todos os presentes, incluindo os "irmãos menores".
O documento descreve a vida e obra do Dr. Sun Myung Moon e da Dra. Hak Ja Han Moon, que são considerados os Verdadeiros Pais da humanidade. Detalha os muitos sofrimentos e perseguições que o Dr. Moon enfrentou ao longo de sua vida, incluindo várias prisões e torturas, e como isso foi fundamental para seu papel de salvar a humanidade. Também descreve brevemente a jornada da Dra. Hak Ja Han Moon de se tornar a esposa do Dr. Moon após anos de testes e perseguições.
Semelhante a MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY (20)
PHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’UMallkuChanez2
O documento discute a importância da agressividade, ferocidade e instintividade nas culturas indígenas amazônicas e andinas e os danos causados pela repressão destes aspectos. Também aborda a necessidade de preservar a medicina tradicional destes povos e valorizar sua ciência étnica que enfatiza a harmonia com a natureza.
PHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’UMallkuChanez2
O documento discute a importância da agressividade, ferocidade e instintividade nas culturas indígenas amazônicas e andinas e os danos causados pela repressão dessas características. Também aborda a necessidade de preservar a ciência étnica dessas culturas e valorizar aspectos como a sensibilidade e força espiritual das matriarcas.
PHAWARIY – LIBERDADE É UM DOM, UMA DÁDIVA DO VOO DO MALLK’UMallkuChanez2
Este documento discute a repressão histórica dos povos originários da América do Sul pela Igreja Católica e União Europeia por mais de 500 anos. Afirma que esses grupos impuseram modelos sociais e econômicos que limitaram a participação dos povos originários e danificaram suas famílias e culturas. Também critica a Igreja Católica por abusos como pedofilia. Conclui que os povos originários querem continuar livres para escolher seu próprio caminho espiritual e cultural.
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMallkuChanez2
Las Madres d’Agua son las preñas vestidas que realizan sus nacimientos en casa, manifestando el movimiento pélvico-ventral, la coraje, la fuerza, la agresividad y la liberdad de las Ojos d’Agua, las preñas
desnudas de los rios amazónicos. Las(os) recién nacidas(os) son recibidas(os) por las
Madres d’Ombligo.
21ª Mallku Chanez
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMallkuChanez2
Las Madres d’Agua son las preñas vestidas que realizan sus nacimientos en casa, manifestando el movimiento pélvico-ventral, la coraje, la fuerza, la agresividad y la liberdad de las Ojos d’Agua, las preñas
desnudas de los rios amazónicos. Las(os) recién nacidas(os) son recibidas(os) por las
Madres d’Ombligo.
20ª Mallku Chanez
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMallkuChanez2
Las Madres d’Agua son las preñas vestidas que realizan sus nacimientos en casa, manifestando el movimiento pélvico-ventral, la coraje, la fuerza, la agresividad y la liberdad de las Ojos d’Agua, las preñas
desnudas de los rios amazónicos. Las(os) recién nacidas(os) son recibidas(os) por las
Madres d’Ombligo.
19ª Mallku Chanez
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMallkuChanez2
Las Madres d’Agua son las preñas vestidas que realizan sus nacimientos en casa, manifestando el movimiento pélvico-ventral, la coraje, la fuerza, la agresividad y la liberdad de las Ojos d’Agua, las preñas
desnudas de los rios amazónicos. Las(os) recién nacidas(os) son recibidas(os) por las
Madres d’Ombligo.
18ª Mallku Chanez
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMallkuChanez2
Las Madres d’Agua son las preñas vestidas que realizan sus nacimientos en casa, manifestando el movimiento pélvico-ventral, la coraje, la fuerza, la agresividad y la liberdad de las Ojos d’Agua, las preñas
desnudas de los rios amazónicos. Las(os) recién nacidas(os) son recibidas(os) por las
Madres d’Ombligo.
17ª Mallku Chanez
Luqiqaman Tink’u 4. El valor energético para uso propioMallkuChanez2
Matiku (K) Matico (C)
Para crear resistencia en el campo magnético o
sistema inmunológico del organismo sensorial, contra fiebres intermitentes y antiinflamatorios
Sistema de clasificación de las plantas a través de la ciencia étnica medica Kallawaya
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMallkuChanez2
Las Madres d’Agua son las preñas vestidas que realizan sus nacimientos en casa, manifestando el movimiento pélvico-ventral, la coraje, la fuerza, la agresividad y la liberdad de las Ojos d’Agua, las preñas
desnudas de los rios amazónicos. Las(os) recién nacidas(os) son recibidas(os) por las
Madres d’Ombligo.
16ª Mallku Chanez
Luqiqaman Tink’u 3. El valor energético para uso propioMallkuChanez2
Markju
Energía Positiva, TU’Y, Yerba Madre
Korpa Makkju (K) Artemisia vulgaris:
Contiene una fuerza energética positiva, TU’Y, para crear resistencia en el campo magnético o
sistema inmunológico del organismo sensorial
Sistema de clasificación de las plantas a través de la ciencia étnica medica Kallawaya
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMallkuChanez2
Las Madres d’Agua son las preñas vestidas que realizan sus nacimientos en casa, manifestando el movimiento pélvico-ventral, la coraje, la fuerza, la agresividad y la liberdad de las Ojos d’Agua, las preñas
desnudas de los rios amazónicos. Las(os) recién nacidas(os) son recibidas(os) por las
Madres d’Ombligo.
15ª Mallku Chanez
Luqiqaman Tink’u 3. El valor energético para uso propioMallkuChanez2
Este documento describe las propiedades y usos medicinales de la planta de aloe vera. Explica que aloe vera tiene propiedades analgésicas, antiinflamatorias, coagulantes, cicatrizantes, antibióticas, regeneradoras celulares, energizantes, digestivas, desintoxicantes, hidratantes para la piel y nutritivas. También ayuda con problemas dentales como la gingivitis. En total, el documento enumera 14 usos medicinales diferentes de aloe vera.
Luqiqaman Tink’u 3. O valor energético para uso próprioMallkuChanez2
O documento discute as propriedades medicinais e benefícios da planta aloe vera. Ele descreve 14 usos da aloe vera, incluindo ações analgésicas, anti-inflamatórias, cicatrizantes, antibióticas, regeneradoras de células, energizantes, digestivas, desintoxicantes e hidratantes para a pele. O documento também lista os nutrientes presentes na aloe vera, como vitaminas, minerais, aminoácidos e enzimas.
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYMallkuChanez2
Las Madres d’Agua son las preñas vestidas que realizan sus nacimientos en casa, manifestando el movimiento pélvico-ventral, la coraje, la fuerza, la agresividad y la liberdad de las Ojos d’Agua, las preñas
desnudas de los rios amazónicos. Las(os) recién nacidas(os) son recibidas(os) por las
Madres d’Ombligo.
14ª Mallku Chanez
Luqiqaman Tink’u 2. El valor energético para uso propio MallkuChanez2
1. El documento describe la energía vibracional que fluye a través de las entrañas femeninas y mantiene la vida.
2. Se detalla las nueve esferas energéticas del vientre femenino y cómo cada una juega un papel en la ovulación, menstruación y concepción.
3. El valor energético de las entrañas femeninas tiene su origen en la antigua cultura de Tiwanaku y debe ser rescatado a través de la ciencia y medicina étnica de los pueblos originarios.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. MÃE D’UMBIGO
Y’PYRUÁ SY
~ ~
MÃE D’ÁGUA
Y’SY
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que
realizam seus nascimentos em casa,
manifestando o movimento pélvico- ventral, a
coragem, a força, a agressividade e a
liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém
nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
18ª Mallku Chanez
3. Mallku Chanez Pacha Lea Chanez
Medicina Kallawaya Itinerante
Luquiqaman Tink’u
A transcendência energética
A grande emanação das forças energéticas vibratórias,
a qual se relaciona com os movimentos magnéticos
naturais e sobrenaturais.
4. Era Luqiqaman Tink’u
o valor energético para uso próprio
Originário da transcendência energética do
Tiowayaku no Kollasuyo, Bolívia.
Jaxy Py’a Hu, novembro de 2019
6. Aí kamby
A cuia, o pya’ e a palminha de guiné-pé
Quando a mama’e vier,
ela dará o leitinho da cuia e
o papai dará o Pya’, coração.
Quando a mama’e vier,
ela dará o leitinho da cuia e
o papai dará a palminha de guiné-pé.
8. A pequena borboleta
Mirĩ panambi
A pequena Panambi disse a sua mama’e:
apanha para mim essa Flor Bonita d’Água, essa
Flor Bonita d’Água, mama’e.
Então, a mama’e pegou a
5. ‘bonita flor d’água’.
A mama’e lhe disse:
vamos brincar no céu,
pequena borboleta!
No céu existem plantas, mama’e?
10. Perguntou a pequena panambi a sua mama’e.
9. Para as Mães d’Umbigo as estações do ano - primavera, verão, outono e
inverno - nutrem a Força d’Alento Universal, a vida, possibilitam a colheita de
diversos alimentos para o fortalecimento da constituição orgânica da mitã e da
Mãe d’Água. A vida é engendrada pela reunião da Mãe Terra e da Mãe
Cósmica.
2. A vida conserva a essência da chamada combinação de elementos. Essa
essência é composta de dois elementos: um provém do cosmos, o ar,
enquanto que o outro provém dos alimentos, ou seja, da Mãe Terra. Esses
dois elementos formam a Força d’Alento Universal que produz o leite do peito
Mãe d’Água.
3. Quando a bebida e a comida penetram na Mãe d’Água, transformam-se em
leite materno. Abundante será se a Mãe d’Água seguir o ritual do resguardo.
4. O leite da Mãe do Peito é uma substância pura e essencial para a Força
d’Alento da mitã. É o alimento mais puro e pode ser bebido de acordo com a
vontade da Olhinho d’Água até os três anos de idade.
10. Ka á, a rede dos bons sonhos e a boa fortuna da mitã e da Y’Sy , Mãe d’Água
11. 3. O resguardo da Mãe d’Água depois de seu
renascimento e do nascimento da Y’Agury
Tupã, a pancada do raio do céu ataca a
parte superior do corpo.
A pancada do raio da terra ataca a
parte inferior do corpo.
5. A pancada do raio do céu e da terra tem
influências variáveis.
O frio na água e o calor no fogo
mudam em todo momento.
Se a Mãe d’Água não fizer a primeira guarda,
10. ficará com doença de difícil tratamento.
12. Trindade da pancada do raio: antes e após o renascimento da Mãe d’Água, a Mãe
d’Umbigo orientava-a para que tomasse cuidado com a trindade da pancada do raio:
em alimentos, no organismo sensorial y nos sentimentos.
2. Fazer o resguardo:
a) de quarenta dias, para a mama’e se recuperar após o renascimento;
b) de vinte dias, para fortalecer a Mãe do Fogo após o renascimento.
3. Evitar molhar a coroa da cabeça e os pés:
a) a cabeça da Mãe d’Água absorve a força do alto do céu especialmente do sol ou
do fogo que viaja;
b) os pés da Mãe d’Água absorvem a força da Mãe-Terra, especialmente a
umidade da terra-pisada.
4. Evitar movimentos bruscos:
- levantar coisas pesadas; varrer a casa ou o terreiro; subir e descer escadas; cair de
assento e bater a bacia; sentar-se no chão, direto, sem proteção para o calor ou o frio;
tomar líquidos gelados; lavar coisas pesadas; puxar água do poço e andar no sereno.
13. 5. Evitar relações maritais durante quarenta dias.
6. Evitar frustrações e tristezas:
a) semear susto, medo, raiva, gritos, brigas;
b) tampar os ouvidos com algodão durante todo o resguardo;
c) fazer banhos de assento com folhas de algodão para não
ter pesadelos e insônias.
7. Evitar alimentos como:
- carnes e ovos. Ovo forma gases na Mãe do Corpo que sai pelo Anel do Beiço, e a
sensação é muito desagradável.
- - comer raízes, folhas cruas e frutas frescas da época à vontade.
8. Depois do término do resguardo, tomar um chá quente de ‘canela forte’ com profunda
fé para limpar e fechar a Mãe do Corpo, Piraçuaçu (útero), e agradecer a Mãe do Fogo,
jaguaratê, para extirpar qualquer enfermidade frios.
Essa tradição milenar faz parte do nascimento da Y’Agury, e da renovação da
Mãe d’Água, que passa por um aprendizagem universal. Passo a passo, ela é levada a
vivenciar o mistério completo do renascimento através do ritual do poder da Mãe do
Fogo. Para isso, a Mãe d’Água deve silenciar a mente e se sentar na calma em base
do Tronco Branco, cóccix, para poder eliminar bloqueios que impeçam o fluxo da Mãe
do Fogo, até chegar a uma purificação total
14. A grande ágade, a irmã dos grandes infortúnios da Mãe d’Água
15. Deitar na grande ágade, a irmã dos infortúnios
Anel d’Aguaí, a placenta colada na Mãe do Corpo, útero.
Para iniciar o nascimento em casa, a Mãe d’Umbigo tinha por estilo ungir as
mãos com azeite doce de mamona e a Mãe d’Água era orientada a tomar uma gotinha
de azeite para ajudar a relaxar as carnes. Ainda assim, a Mãe d’Umbigo precisava
conversar bastante com a Mãe d’Água, que ficava sentada no assento de madeira,
Cepinho do Fogo, para distraí-la e fazê-la relaxar as carnes e o coração.
2. “Eu comecei a sentir as Dores de Puxo na sexta-feira. Vinham umas dorzinhas
pequenas. Mandei avisar a minha Mãe d’Umbigo que morava um pouco longe. Aí,
minhas irmãs Mães d’Água vieram ficar comigo. Fiquei sexta, sábado e domingo muito
atenta às Dores de Puxo. Fiquei naquele vai e vem, sentindo pequenas dorzinhas. Na
quarta-feira à noite, veio a Grande Dor de Força de Alento e desceu a menina-mulher.
Eu já estava sentindo que ia ter dificuldades para me renovar, como ter o Anel d’Aguaí
colado no colo da Mãe do Corpo, por excesso de comida e sujeira no sangue.
16. 3. Durante todo o tempo que a Y’Agury Kapi~aí, embrião, estava no colo da Mãe do
Corpo, eu não tinha nada a fazer. Vivia muito quieta. Eu ficava sentada o tempo todo
sem fazer nada, só com aqueles trabalhinhos em casa. Dormia muito durante o dia,
tomava muito leite de cabra e comia arroz integral. Aí, a menina-mulher cresceu muito,
era forte e grande, engordou muito aqui na Mãe do Corpo e quando era para descer, eu
sofri bastante. Ah! Que sofrimento eu passei! Pensei que não ia suportar as dores e não
conseguiria me renovar”. (D. Marli, 46 anos. 10 renascimentos).
4. Às vezes, a Y’ Agury descia, mas o Anel d’Aguaí não descia. A mama’e tinha a
placenta truncada e dava sangueira. Então, não existia a renovação, o renascimento.
Muitas vezes, a Mãe d’Umbigo fazia a Mãe d’Água tomar remédios e depois de fazer
massagens no Pé da Barriga dela, esperava um tempo. Frequentemente, conseguia-se
limpar a Mãe do Corpo e o Anel d’Aguaí descia, mas, outras vezes, não se conseguia
fazê-lo descer de nenhum jeito. Eram várias tentativas frustradas. Nesse caso, não
havia outra coisa a fazer a não ser tirar a Mãe d’Água para algum lugar onde pudessem
parar a hemorragia e fazer descer o Anel d’Aguaí. Procurava-se uma enfermeira ou, se
tivesse sorte, era levada para um Posto de Saúde, o que era muito raro encontrar nos
arredor
5. Nessa época, não havia estrada nem nada disso. Só existiam trilhas de animais. A
Mãe d’Água tinha que ser transportada na Grande Ágade, a grande irmã. Os meninos-
homens pegavam a Grande Ágade, irmã dos infortúnios, que ajudava nos momentos
difíceis. Eram dois pendões de madeira suave, leve, muito resistente e forte para
sustentar o corpo da Mãe d’Água.
17. 6. Pegava-se uma grande rede feita de algodão e os seus extremos eram amarrados
aos pendões de madeira com as cordas da própria rede. Assim, estava formada e
pronta a irmã dos infortúnios, o que as Mães d’Umbigo chamavam de a Grande Ágade.
7. Colocava-se deitada a Mãe d’Água na irmã dos infortúnios, com o Anel d’Aguaí, a
placenta, truncada, colada no colo da Mãe do Corpo. Assim, carregando a Mãe
d’Água, saíam os meninos-homens de casa à procura da trilha. Caminhavam catorze
léguas de distância aproximadamente. Só assim era possível alcançar a estrada de
terra e, talvez, pegar carona num carro, mas isso raramente acontecia. O que restava
era caminhar e caminhar até alcançar o povoado mais próximo para procurar e
encontrar alguma ajuda.
8. Muitas Mães d’Água eram levadas deitadas na Grande Ágade por causa da placenta
colada e da sangueira (hemorragia). Elas iam se murchando, se apagando como uma
flor no caminho, não voltando nunca mais, pois não dava tempo de chegar a nenhum
povoado e se chegavam, não tinha ninguém para assisti-las. Elas somente nos
deixavam seus sentimentos e partiam, sem voltas, na Grande Ágade.
9. Segundo D. Lu, havia um remédio para cortar a sangueira, um remédio que sua
tataravó lhe passara. Era o chá de Mufungo, água com açúcar moreno ou mascavo ou,
em último caso, era para tomar com açúcar cristal. Esses remédios eram muito bons
para estancar a hemorragia, dizia ela, e eram utilizados pelas Mães d’Água.
18. 10. “Uma vez, minha tia veio correndo em casa e disse: minha filha, tua tia tá lá com
sangueira. O que nós vamos fazer? Dá um copo de garapa de açúcar bem grosso para
ela. Logo, vou levar o chá de Mufungo.
11. Fui correndo para o mato e antes de entrar na capoeira, parei, fiquei em silêncio.
Antes de entrar na capoeira, nós devemos pedir autorização para entrar, para manter e
não extrair a toa sua Força d’Alento, para que ela alivie nossas dores. Depois de haver
feito isso, peguei a parenta Mufungo junto com outras ervas e fui depressa para casa de
minha tia.
12. Quando cheguei lá, rapidinho, nós cozinhamos aqueles galhos, folhas e flores junto
com a parente Mufungo. Coamos e demos para minha tia beber. A fé, a garapa de
mascavo e o cozimento das ervas fizeram a sangueira parar. Só sei que a Raiz do Raio
parou de trovoar e a Mãe d’Umbigo a ajudada com massagens, o Anel d’Aguaí se
separou do colo da Mãe do Corpo.
13. Mas, temos de alertar que existem vários tipos de sangueira. Algumas vezes, o Anel
d’Aguaí está tão enraizado no colo da Mãe do Corpo que não se consegue separá-los.
Nesse caso, é preciso outros meios para ajudar a Mãe d’Água. Agora, com esse mesmo
cozimento podemos ajudar as sangueiras causadas pelo vento, pelo raio, pelo susto do
raio e outros. Em geral, para qualquer sangueira pode-se tomar a parente Mufungo,
mais duas colheres de açúcar num copo de água morna”. (D. Cristina).
19. A volta
As Mãe d’Água somente nos deixavam seus sentimentos e partiam,
sem voltas, na Grande Ágade.
20. Não há entranhas mais eletromagnéticas que as das Kollas andinas e
amazônicas. Chegamos ao mudo através da fluidez de Luqiqaman Tink’u, a
transcendência energética, e em outros braços as abandonamos.