Este documento discute a repressão histórica dos povos originários da América do Sul pela Igreja Católica e União Europeia por mais de 500 anos. Afirma que esses grupos impuseram modelos sociais e econômicos que limitaram a participação dos povos originários e danificaram suas famílias e culturas. Também critica a Igreja Católica por abusos como pedofilia. Conclui que os povos originários querem continuar livres para escolher seu próprio caminho espiritual e cultural.