As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
1. O documento descreve as tradições e práticas das Mães d'Água e Mães d'Umbigo durante o processo de parto e nascimento.
2. As Mães d'Água procuravam as Mães d'Umbigo no início da gravidez para orientação e apoio. As Mães d'Umbigo ensinavam cuidados com a alimentação, ervas medicinais, e realizavam rituais para fortalecer a força da Mãe d'Água.
3. Durante o parto, a
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
1. O documento discute as Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que realizam nascimentos e ajudam no parto. A lua influencia os nascimentos e o ciclo menstrual das Mães d'Água.
2. As Mães d'Umbigo guiam as Mães d'Água durante a gravidez e o parto usando sabedoria tradicional e ervas medicinais. Elas acompanham os rituais de transição das Mães d'Água.
3. O magnetismo e movimento da
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
16ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
17ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
1. O documento descreve as tradições de parto e pós-parto das Mães d'Água na Amazônia, incluindo o ritual de resguardo de quarenta dias após o nascimento.
2. Detalha os desafios enfrentados quando ocorriam complicações como a placenta presa, necessitando transporte da Mãe d'Água em uma rede para buscar ajuda médica em locais distantes.
3. Apresenta remédios naturais usados para estancar hemorragias, como chás de ervas como a
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
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As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
11ª Mallku Chanez
1. O documento discute as práticas de medicina tradicional dos povos originários andinos e amazônicos, especialmente a medicina itinerante Kallawaya e as práticas das etnias Guarani.
2. A flor da Poraceí (Capuli) é descrita como sendo usada na medicina tradicional para vários fins, como digestão, dores menstruais e diurético.
3. As práticas medicinais dessas culturas originárias são reconhecidas por seu alto grau de percepção do cosmos como um universo energ
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
1. O documento descreve as tradições e práticas das Mães d'Água e Mães d'Umbigo durante o processo de parto e nascimento.
2. As Mães d'Água procuravam as Mães d'Umbigo no início da gravidez para orientação e apoio. As Mães d'Umbigo ensinavam cuidados com a alimentação, ervas medicinais, e realizavam rituais para fortalecer a força da Mãe d'Água.
3. Durante o parto, a
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1. O documento discute as Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que realizam nascimentos e ajudam no parto. A lua influencia os nascimentos e o ciclo menstrual das Mães d'Água.
2. As Mães d'Umbigo guiam as Mães d'Água durante a gravidez e o parto usando sabedoria tradicional e ervas medicinais. Elas acompanham os rituais de transição das Mães d'Água.
3. O magnetismo e movimento da
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As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
16ª Mallku Chanez
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As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
17ª Mallku Chanez
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1. O documento descreve as tradições de parto e pós-parto das Mães d'Água na Amazônia, incluindo o ritual de resguardo de quarenta dias após o nascimento.
2. Detalha os desafios enfrentados quando ocorriam complicações como a placenta presa, necessitando transporte da Mãe d'Água em uma rede para buscar ajuda médica em locais distantes.
3. Apresenta remédios naturais usados para estancar hemorragias, como chás de ervas como a
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As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
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As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
11ª Mallku Chanez
1. O documento discute as práticas de medicina tradicional dos povos originários andinos e amazônicos, especialmente a medicina itinerante Kallawaya e as práticas das etnias Guarani.
2. A flor da Poraceí (Capuli) é descrita como sendo usada na medicina tradicional para vários fins, como digestão, dores menstruais e diurético.
3. As práticas medicinais dessas culturas originárias são reconhecidas por seu alto grau de percepção do cosmos como um universo energ
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As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
14ª Mallku Chanez
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As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
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As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
Este documento descreve as práticas medicinais e rituais das Mães d'Água e Mães d'Umbigo na cultura Guarani Anhangatu. Ele explica como as Olhos d'Água se transformam em Mães d'Água e Mães d'Umbigo durante o ciclo reprodutivo feminino, e detalha os métodos utilizados por essas mulheres para gestação, parto e cuidados pós-parto de forma natural e espiritualmente significativa.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
Este documento descreve as práticas medicinais e espirituais das mulheres guaranis anhangatus da Amazônia. Detalha o papel das Olhos d'Água, mulheres que dão à luz nas águas, e das Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que acolhem os recém-nascidos. Explora conceitos como a transcendência energética e o poder ancestral das entidades femininas da floresta, como a Jaguaratê. Tem o objetivo de preservar e compartilhar os saberes dessas culturas mat
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
19ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
1. Este documento descreve as tradições de parto e nascimento entre as mulheres guarani anhangatu, incluindo o papel das Mães d'Água e das Mães d'Umbigo no processo.
2. Ele também fornece um vocabulário em guarani anhangatu com termos relacionados à medicina, parto, sexualidade e espiritualidade femininas.
3. As tradições valorizam a força, coragem e liberdade inerentes ao processo de dar à luz, assim como a conexão com a natureza e os ciclos femininos
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as técnicas aquáticas tradicionais das Olhos d'Água amazônicas para facilitar o parto e a entrega do bebê, incluindo o uso da força, coragem e solidariedade.
2. Essas técnicas permitiam que a Olho d'Água alcançasse um estado de transcendência energética e despertasse sua energia latente para facilitar o parto de forma natural e segura.
3. As crianças recém-nascidas eram recebidas pelas Mães de U
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as práticas de cura das Olhos d'Água, Mães d'Umbigo Raizeira e Mães d'Água e como elas se conectam com os ciclos naturais e energéticos do universo.
2. Essas praticantes de cura amazônicas não seguem a medicina convencional e sim uma terapêutica energética e espiritual baseada na força vital universal.
3. Suas práticas profiláticas ajudavam a manter baixas taxas de mortalidade
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
Duas formas de nascimento são descritas: molhado e fluido ou seco e truncado. O tipo de nascimento depende de fatores como a flexibilidade da pélvis, dilatação do canal de nascimento e aceitação do resguardo, que pode facilitar uma passagem harmônica e molhada do bebê. As Mães d'Água buscam apoio mútuo no processo, que envolve dores intensas mas também forças energéticas que auxiliam no nascimento.
O documento discute as energias das Olhos d'Água e Mães d'Água na Amazônia e sua importância para a concepção e nascimento. Explica que a energia potencial é formada na gestação e se transforma em energia funcional durante o parto, purificando o sangue através da Força d'Alento Universal da Mãe d'Água. Somente as parteiras treinadas podem observar corretamente as emanações energéticas e o momento apropriado para o nascimento.
O documento discute as energias das Olhos d'Água e Mães d'Água na Amazônia e sua importância para o nascimento. Explica que a energia potencial é concebida durante a gestação e se transforma em energia funcional através da Força d'Alento Universal da Mãe d'Água durante o parto. Somente as mulheres-mães, usando sua sensitividade e intuição, podem perceber as emanações energéticas apropriadas para um nascimento natural.
A transição das energias das Olhos d’Água, a prenha nua, das
Mães d’Água, a prenha vestida e a Mães d’Umbigo amazônicas
para as perversidades masculinas da civilização ocidental
Kk’antu–tika A flor que se abre na juventude femininaMallkuChanez3
Este documento discute os rituais de passagem e iniciação feminina em culturas originárias da América do Sul. Em três frases:
1) Descreve rituais como o Kk'antu-tika, que marcam a transição da menina para mulher e o desenvolvimento do corpo feminino.
2) Explica a importância dos fluidos energéticos femininos como a menstruação e a ovulação nestes rituais.
3) Tem o objetivo de sensibilizar as participantes sobre a transcendência energética ligada à sexualidade feminina nestas
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente Sustentável MallkuChanez3
1. O documento discute as simbioses entre as pessoas-paisagem e o meio ambiente sustentável amazônico, particularmente as Olhos d'Água e suas práticas de parto e medicina tradicional.
2. Ele descreve as concepções e práticas de parto das Olhos d'Água, que se inspiram nos rios e na força das águas. Elas dão à luz sentadas nos rios e oferecem parte da placenta à natureza.
3. A ciência étnica e medicina tradicional das Olhos
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’...mallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
13ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
20ª Mallku Chanez
1. O documento descreve as tradições e o calendário agrícola dos povos originários do Kollasuyo na Bolívia durante o mês de Thalara Yapari, de 17 de Agosto a 13 de Setembro.
2. Neste período iniciam-se as semeaduras e comemora-se a fertilidade da terra e das mulheres. Rituais como o Tink'u são realizados para harmonizar os opostos masculino e feminino.
3. As constelações e estrelas são observadas para prever o clima do ano e
1. O documento descreve as tradições e o calendário agrícola dos povos originários do Kollasuyo na Bolívia.
2. O período de Thalara Yapari, de 17 de agosto a 13 de setembro, é quando se inicia o plantio da quinoa e é dedicado às mulheres e à fertilidade da terra.
3. As constelações e estrelas são observadas para indicar se o ano será chuvoso, regular ou seco, e assim planejar os plantios.
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIAmallkuchanez
Este documento propone un voto de conciencia para un gobierno y estado basado en la conciencia, el sentimiento, la intuición, la intención, el conocimiento, la mente y el corazón. Busca erradicar la tiranía y el racismo en la región de Kollasuyo a través de políticas psicosociales que promuevan la justicia, la igualdad, la libertad de expresión y la escolla. También promueve un modelo económico psicosocial comunitario y sustentable para Kollasuyo. Finalmente, exhorta
Este documento propone un voto de conciencia para un gobierno y estado basado en la conciencia, el sentimiento, la intuición, la intención, el conocimiento, la mente y el corazón. Busca erradicar la tiranía y el racismo en la región de Kollasuyo a través de políticas psicosociales que promuevan la justicia, la igualdad, la libertad de expresión y la escolla. También promueve un modelo económico psicosocial comunitario y sustentable para Kollasuyo. Finalmente, exhorta
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As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
14ª Mallku Chanez
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As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
14ª Mallku Chanez
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As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
Este documento descreve as práticas medicinais e rituais das Mães d'Água e Mães d'Umbigo na cultura Guarani Anhangatu. Ele explica como as Olhos d'Água se transformam em Mães d'Água e Mães d'Umbigo durante o ciclo reprodutivo feminino, e detalha os métodos utilizados por essas mulheres para gestação, parto e cuidados pós-parto de forma natural e espiritualmente significativa.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
Este documento descreve as práticas medicinais e espirituais das mulheres guaranis anhangatus da Amazônia. Detalha o papel das Olhos d'Água, mulheres que dão à luz nas águas, e das Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que acolhem os recém-nascidos. Explora conceitos como a transcendência energética e o poder ancestral das entidades femininas da floresta, como a Jaguaratê. Tem o objetivo de preservar e compartilhar os saberes dessas culturas mat
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
19ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
1. Este documento descreve as tradições de parto e nascimento entre as mulheres guarani anhangatu, incluindo o papel das Mães d'Água e das Mães d'Umbigo no processo.
2. Ele também fornece um vocabulário em guarani anhangatu com termos relacionados à medicina, parto, sexualidade e espiritualidade femininas.
3. As tradições valorizam a força, coragem e liberdade inerentes ao processo de dar à luz, assim como a conexão com a natureza e os ciclos femininos
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as técnicas aquáticas tradicionais das Olhos d'Água amazônicas para facilitar o parto e a entrega do bebê, incluindo o uso da força, coragem e solidariedade.
2. Essas técnicas permitiam que a Olho d'Água alcançasse um estado de transcendência energética e despertasse sua energia latente para facilitar o parto de forma natural e segura.
3. As crianças recém-nascidas eram recebidas pelas Mães de U
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as práticas de cura das Olhos d'Água, Mães d'Umbigo Raizeira e Mães d'Água e como elas se conectam com os ciclos naturais e energéticos do universo.
2. Essas praticantes de cura amazônicas não seguem a medicina convencional e sim uma terapêutica energética e espiritual baseada na força vital universal.
3. Suas práticas profiláticas ajudavam a manter baixas taxas de mortalidade
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
Duas formas de nascimento são descritas: molhado e fluido ou seco e truncado. O tipo de nascimento depende de fatores como a flexibilidade da pélvis, dilatação do canal de nascimento e aceitação do resguardo, que pode facilitar uma passagem harmônica e molhada do bebê. As Mães d'Água buscam apoio mútuo no processo, que envolve dores intensas mas também forças energéticas que auxiliam no nascimento.
O documento discute as energias das Olhos d'Água e Mães d'Água na Amazônia e sua importância para a concepção e nascimento. Explica que a energia potencial é formada na gestação e se transforma em energia funcional durante o parto, purificando o sangue através da Força d'Alento Universal da Mãe d'Água. Somente as parteiras treinadas podem observar corretamente as emanações energéticas e o momento apropriado para o nascimento.
O documento discute as energias das Olhos d'Água e Mães d'Água na Amazônia e sua importância para o nascimento. Explica que a energia potencial é concebida durante a gestação e se transforma em energia funcional através da Força d'Alento Universal da Mãe d'Água durante o parto. Somente as mulheres-mães, usando sua sensitividade e intuição, podem perceber as emanações energéticas apropriadas para um nascimento natural.
A transição das energias das Olhos d’Água, a prenha nua, das
Mães d’Água, a prenha vestida e a Mães d’Umbigo amazônicas
para as perversidades masculinas da civilização ocidental
Kk’antu–tika A flor que se abre na juventude femininaMallkuChanez3
Este documento discute os rituais de passagem e iniciação feminina em culturas originárias da América do Sul. Em três frases:
1) Descreve rituais como o Kk'antu-tika, que marcam a transição da menina para mulher e o desenvolvimento do corpo feminino.
2) Explica a importância dos fluidos energéticos femininos como a menstruação e a ovulação nestes rituais.
3) Tem o objetivo de sensibilizar as participantes sobre a transcendência energética ligada à sexualidade feminina nestas
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente Sustentável MallkuChanez3
1. O documento discute as simbioses entre as pessoas-paisagem e o meio ambiente sustentável amazônico, particularmente as Olhos d'Água e suas práticas de parto e medicina tradicional.
2. Ele descreve as concepções e práticas de parto das Olhos d'Água, que se inspiram nos rios e na força das águas. Elas dão à luz sentadas nos rios e oferecem parte da placenta à natureza.
3. A ciência étnica e medicina tradicional das Olhos
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’...mallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
13ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
20ª Mallku Chanez
1. O documento descreve as tradições e o calendário agrícola dos povos originários do Kollasuyo na Bolívia durante o mês de Thalara Yapari, de 17 de Agosto a 13 de Setembro.
2. Neste período iniciam-se as semeaduras e comemora-se a fertilidade da terra e das mulheres. Rituais como o Tink'u são realizados para harmonizar os opostos masculino e feminino.
3. As constelações e estrelas são observadas para prever o clima do ano e
1. O documento descreve as tradições e o calendário agrícola dos povos originários do Kollasuyo na Bolívia.
2. O período de Thalara Yapari, de 17 de agosto a 13 de setembro, é quando se inicia o plantio da quinoa e é dedicado às mulheres e à fertilidade da terra.
3. As constelações e estrelas são observadas para indicar se o ano será chuvoso, regular ou seco, e assim planejar os plantios.
Semelhante a MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY (20)
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIAmallkuchanez
Este documento propone un voto de conciencia para un gobierno y estado basado en la conciencia, el sentimiento, la intuición, la intención, el conocimiento, la mente y el corazón. Busca erradicar la tiranía y el racismo en la región de Kollasuyo a través de políticas psicosociales que promuevan la justicia, la igualdad, la libertad de expresión y la escolla. También promueve un modelo económico psicosocial comunitario y sustentable para Kollasuyo. Finalmente, exhorta
Este documento propone un voto de conciencia para un gobierno y estado basado en la conciencia, el sentimiento, la intuición, la intención, el conocimiento, la mente y el corazón. Busca erradicar la tiranía y el racismo en la región de Kollasuyo a través de políticas psicosociales que promuevan la justicia, la igualdad, la libertad de expresión y la escolla. También promueve un modelo económico psicosocial comunitario y sustentable para Kollasuyo. Finalmente, exhorta
Este documento propone un gobierno y estado basado en la conciencia, el sentimiento, la intuición, la intención, el conocimiento, la mente, el corazón y el diálogo. Busca erradicar la tiranía y el racismo en la región de Kollasuyo a través de políticas que promuevan la justicia, la igualdad, la libertad de expresión y la escolla. También promueve un modelo económico comunitario sostenible y psicosocial para Kollasuyo. Finalmente, invita a las personas a liberarse a trav
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIA mallkuchanez
Este documento propone un gobierno y estado basado en la conciencia, el sentimiento, la intuición, la intención, el conocimiento, la mente, el corazón y el diálogo para erradicar la tiranía y el racismo en la región de Kollasuyo en Bolivia. Promueve la justicia, la igualdad, la libertad de expresión y el bienestar a través de una política psicosocial y propone un modelo económico comunitario sostenible para la región. También habla sobre los derechos y deberes de los
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYmallkuchanez
1. El documento describe las prácticas curativas y rituales de las Madres d'Ombligo y Madres de Agua, incluyendo hierbas medicinales y tratamientos para varias enfermedades.
2. Se explica que las Madres de Agua se transforman en jaguar o onza para alcanzar la energía primordial de la Madre del Fuego durante el proceso de renacimiento.
3. Las infusiones, baños y ungüentos de varias plantas se usan para tratar infecciones, hemorragias, impotencia y otros problemas ginecoló
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO - BOLIVIAmallkuchanez
Este documento describe las elecciones del 6 de octubre de 2020 en el Estado Plurinacional del Kollasuyo en Bolivia. Propone un gobierno y estado basado en la conciencia, el sentimiento, la intuición, la intención, el conocimiento, la mente, el corazón y el diálogo para erradicar la tiranía y el racismo en la región. También promueve la justicia, la igualdad y la libertad de expresión a través de una política psicosocial y garantiza la legalidad de las elecciones con la supervisión de organismos
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYmallkuchanez
Las Madres d’Agua son las preñas vestidas que realizan sus nacimientos en casa, manifestando el movimiento pélvico-ventral, la coraje, la fuerza, la agresividad y la liberdad de las Ojos d’Agua, las preñas
desnudas de los rios amazónicos. Las(os) recién nacidas(os) son recibidas(os) por las
Madres d’Ombligo.
12ª Mallku Chanez
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYmallkuchanez
1. El documento describe las interacciones entre las Madres d'Agua y las Madres d'Ombligo durante el embarazo y el parto.
2. Las Madres d'Ombligo asisten a las Madres d'Agua orientándolas sobre cuidados, alimentación y baños de hierbas para mantener la fuerza y la salud.
3. El parto se realiza en casa, sentada en un banco de madera cortado por un rayo, para aprovechar su energía y facilitar un nacimiento tranquilo.
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA – KOLLASUYOmallkuchanez
Este documento presenta la propuesta de un partido político llamado Estado Plurinacional del Kollasuyo para las elecciones en Bolivia. El partido busca promover la justicia e igualdad social a través de una política psicosocial que erradique la tiranía y el racismo. Propone continuar con la transformación de la política boliviana de manera legal e institucional hasta las elecciones del 18 de octubre, con la garantía de organismos internacionales.
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA – KOLLASUYOmallkuchanez
Este documento presenta la propuesta de un partido político llamado Estado Plurinacional del Kollasuyo para las elecciones en Bolivia. El partido busca promover la justicia e igualdad social a través de políticas psicosociales, y erradicar la tiranía y el racismo en el país. Propone celebrar elecciones con garantías institucionales hasta el 18 de octubre para continuar con la transformación política y social basada en la intuición, sentimiento, conocimiento, mente, corazón y diálogo.
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
El documento propone votar con conciencia en las próximas elecciones bolivianas del 6 de septiembre para lograr un gobierno y estado de conciencia basado en la intuición, sentimiento, conocimiento, mente, corazón y diálogo. Critica la propuesta de celebrar las elecciones el 19 de octubre debido a la pandemia sin una ley que lo avale y denuncia el genocidio causado por la dictadura mientras la gente muere de hambre o enfermedad por no poder pagar la atención médica. Llama
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
El documento propone frenar el golpismo y el militarismo en Bolivia mediante los pueblos originarios y la unidad nacional. Critica la propuesta de celebrar elecciones el 19 de octubre debido a la pandemia, señalando que es un engaño sin base legal y que solo servirá para reforzar la represión. Llama a denunciar el militarismo agresivo que se opone a la democracia plurinacional en Bolivia.
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
El documento propone votar el 6 de septiembre de 2020 por Luis Arce Catacora y David Choquehuanca para el gobierno de Bolivia. Critica la propuesta de realizar las elecciones el 19 de octubre debido a la pandemia de COVID-19, afirmando que es un engaño de la dictadura para mantenerse en el poder de forma ilegítima. Llama a la unidad nacional y a los pueblos originarios para frenar el golpismo y el militarismo, y defender la democracia en el Estado Plurinacional de Bolivia.
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYmallkuchanez
Las Madres d’Agua son las preñas vestidas que realizan sus nacimientos en casa, manifestando el movimiento pélvico-ventral, la coraje, la fuerza, la agresividad y la liberdad de las Ojos d’Agua, las preñas
desnudas de los rios amazónicos. Las(os) recién nacidas(os) son recibidas(os) por las
Madres d’Ombligo.
11ª Mallku Chanez
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
El documento propone que Luiz Arce Catacora y David Choquehuanca sean elegidos como gobernantes de Bolivia para implementar un gobierno basado en la conciencia, la intuición, los sentimientos y el conocimiento étnico. Aboga por valorizar la ciencia étnica y las medicinas preventivas y curativas tradicionales, y promover un estilo de vida sostenible basado en la influencia de la ciencia étnica y la Pachamama. Finalmente, destaca los beneficios energéticos y espirituales de las prácticas mé
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
El documento propone valorizar la ciencia étnica y las medicinas preventivas y curativas profesionalizantes en el Estado Plurinacional del Kollasuyo en Bolivia. Aboga por volver a las hierbas y vegetales medicinales de la farmacopea de las medicinas étnicas, que pueden prevenir y tratar económicamente alrededor de 150 desequilibrios y desarmonías sin tantos efectos secundarios como medicamentos sintéticos. Finalmente, promueve el valor energético para uso propio originario de la trascendencia energ
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
El documento propone valorizar la ciencia étnica y las medicinas preventivas y curativas profesionalizantes en el Estado Plurinacional del Kollasuyo en Bolivia. Se argumenta que volver a las hierbas y vegetales medicinales de la farmacopea de las medicinas étnicas puede prevenir y tratar unos 150 desequilibrios y desarmonías energéticas de manera económica y con menos efectos secundarios que los medicamentos sintéticos. Finalmente, se menciona que la vuelta a las medicinas étnicas es una fuer
El documento propone valorar la ciencia étnica y la medicina preventiva y curativa Kallawaya en el Estado Plurinacional del Kollasuyo. Argumenta que invertir 1 dólar en medicina preventiva étnica es más beneficioso que invertir 10 dólares en medicina mecánica hospitalaria. Finalmente, menciona que la medicina Kallawaya se origina de la trascendencia energética del Tiowayaku en el Estado Plurinacional Andino y Amazónico.
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
El documento propone valorar la ciencia étnica y la medicina preventiva y curativa Kallawaya en el Estado Plurinacional del Kollasuyo. Sugieren implementar 1 dólar en la medicina preventiva étnica y 10 dólares en la medicina mecánica hospitalaria, argumentando que la primera ofrece más beneficios. Finalmente, promueven el valor energético del Tiowayaku para el uso propio en el Kollasuyo.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. MÃE D’UMBIGO
Y’PYRUÁ SY
~ ~
MÃE D’ÁGUA
Y’SY
As Mães d’Água são as prenhas vestidas
que realizam seus nascimentos em casa,
manifestando o movimento pélvico- ventral,
a coragem, a força, a agressividade e a
liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém
nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
9ª Mallku Chanez
3. Mallku Chanez Pacha Lea Chanez
Medicina Kallawaya Itinerante
Luquiqaman Tink’u
A transcendência energética
A grande emanação das forças energéticas vibratórias,
a qual se relaciona com os movimentos magnéticos
naturais e sobrenaturais.
4. Era Luqiqaman Tink’u
o valor energético para uso próprio
Originário da transcendência energética do
Tiowayaku no Kollasuyo, Bolívia.
Jaxy Py’a Hu, novembro de 2019
5. OMOPUÃ ~ PACHA
Movimento - tempo – espaço - em sua plenitude a tantos anos luz
A terapêutica energética da Mãe Cósmica Luminosa, da intuição e intensão
Feminina através dos Amuletos (Patuás) e dos Honis.
6. Um py’a, coração, com sentimento de juventude para dizer:
uma flor que se abre para a natureza íntima.
7. O REGUARDO DA OGUAPY
Alimentos que devem ser evitados no ciclo da oguapy
“Cuide para que o seu ventre, o seu pé de barriga,
abdome inferior e os seus tornozelos não se esfriem”.
Este método ajudava tanto a menina-mulher no rito da Oguapy como a
Mãe d’Água em seu ciclo de menstruação. As comidas das moças da primeira
menstruação eram levadas para a Mãe d’Umbigo Raizeira.
Alimentos indigestos:
a) sal, gordura, cana e garapa
b) repolho fermenta e causa indigestão
c) a couve picada com ferro ou faca produz indigestão;
melhor rasgadinha com a mão
8. d) tomate, pepino, pimentão são ácidos
e) a batata amarela racha o calcanhar
f) abdicar o quanto possível de todas as carnes, de peru, de galinha de angola, de pato,
principalmente as de porco (queixados de rabo), jacu ou raperá, pois causam epilepsia.
g) gengibre (raiz)
h) mandioca (farelos)
i) ovos sujam e enfraquecem o sangue
j) peixes: comatão, dourado, galo espada, lambari, piava (sardinha preta), cação (peixes
de pele são muito venenosos), survina ou survine e sardinha com cauda fechada. Todos
eles são venenosos para comer durante a descida da Oguapy.
Alimentar-se com:
a) Tumbyky roky, pontas das folhas de abóbora e de agrião. Comer bastante para
limpar o sangue
b) comer alface, quiabo, batatas branquinhas, milhos branquinhos e cana branquinha
para cuidar dos dentes
c) consumir banana branquinha grande e pequena para a digestão
d) tomar chá de folhas secas de cenoura para o calor e para acalmar os ânimos
e) grãos: feijão preto
f) peixes: pescada, escorvina e traíra
g) morangos silvestres
9. 3. Muitas esperavam terminar com sucesso a prevenção-resguardo do ciclo da Oguapy
para que pudessem comer tudo o que desejavam. Terminado o ciclo, por um
determinado tempo, elas deveriam misturar em todo alimento desejado um “remédio de
purificação” feito por elas mesmas. Moíam Mba’egwa. Esse pó devia ser misturado com
milho socado e torrado, depois, ingerido todas as manhãs para não ter anemia,
“fraqueza no sangue”. Assim, terminava o ciclo do resguardo da Oguapy.
4. As meninas-mulheres cortavam os cabelos para esperar a Oguapy, a primeira
ovulação e a menarca.
5. Quando a menina-mulher se transformava em Mãe d’Água, era o tempo da brotação.
Seus cabelos voltavam a crescer fortes, brilhosos e bonitos. Quando os cabelos
estivessem crescidos, era sinal de que podiam comer qualquer alimento.
6. Escalda pé
Massagear os pés pode dissipar a congestão e a fadiga uterina. Faça uma
massagem na área do tendão de Aquiles. Se sentir dor, é sinal de que a fadiga não se
dissipou ainda, pelo que deve continuar a massagear até que não haja dor localizada.
Quando se faz automassagem, deve fazê-la com muito cuidado para não sentir dor.
Porém, se não a fizer vigorosamente, não se obterão os resultados esperados.
Finalmente, lave os pés com água morna ou quente. Isto fará desaparecer a fadiga
pélvica e ventral.
11. SACHA
A natureza íntima da Pessoa Paisagem
Se a copa da sacha, árvore, permanecer altiva,
sua sombra permanecerá radiantemente ativa.
Cortar a sacha é desfazer-se do oxigênio da
vida, da formosura da copa e da sombra,
5. trazendo o silêncio e a ausência do ente único.
Se a semente e a raiz, o
coração e a mente da menina-mulher e a
Olho d’Água se mantiverem em sincronia e
harmonia, o ambiente externo também
10. ficará em perfeita harmonia.
Modificar a natureza íntima da sacha
por meros caprichos (desmatar),
por orgulho e prepotência
causará doenças à mulher-mãe.
15. Modificar o meio ambiente
sem primeiro educar
a mente e o coração
é querer se perder e se desfalecer
nos reflexos imaginários do decerto.
20. As águas claras desaparecerão.
12. O patuá do Favo de Mel da Mãe d’Umbigo Raizeira
Um pya’, coração, com sentimento, sensitividade, confiança e solidariedade para dizer:
vou recepcionar a criança, a energia ou o fogo do novo coração.
13. O Favo de Mel da Mãe d’Umbigo Raizeira
Y’Agury Kapi-aí, a semente
(criança) da mama’e que está
dentro dos fluidos das águas na
5. plenitude de seu movimento.
Recepcionar a mitã (criança recém-nascida)
e colocá-la no peito da Mãe d’Água.
É como modelar o
“Favo de Mel”, Ei Pakoa.
Todas podem realizá-lo, porém, não é fácil fazê-lo formosamente sem o sentimento, a
sensibilidade, a sensitividade e a emoção da Mãe d’Umbigo Raizeira.
2. A sensibilidade e a sensitividade para vivenciar a chuva da Mãe d’Água no nascimento da mitã é
um misterioso começo (ciência misteriosa) que a Mãe d’Umbigo vivencia através da modelagem
do Favo de Mel.
3. O Favo de Mel é o começo do fim da Y’Agury Kapi-aí que conforme o passar do tempo
inevitavelmente irá se tornando visível e irá preenchendo o espaço interior da Mãe do Corpo, útero.
4. Uma vez atingido o limite certo de amadurecimento, a mudança da Y’Agury Kapi-aí para o lado
oposto se mostrará inevitável. A Y’Agury Kapi-aí percorrerá fluidos nunca percorridos que a
conduzirão e a transformarão em mitã, uma nova energia da vida.
14. 5. Os estímulos das Mães d’Umbigo são bem-vindos, porém o poder vivificante, o movimento, o
tempo e o espaço percorrido pela mitã são também necessários para que haja a assistência e a
recepção da Mãe d’Umbigo, para que a luz se desenvolva através da Mãe d’Água.
6. O poder energético da mitã é percorrer os fluidos energéticos nunca percorridos e que nunca
mais irá percorrer. Essa realidade soberana lhe dotará de força, potência energética para seu
nascimento úmido.
7. O despertar da mitã através da umidade, da chuva da Mãe d’Água, é uma evolução, um
amadurecimento, pois os fluidos da chuva, a suavidade gelatinosa influenciará a abertura do canal
de nascimento, Anel do Beiço.
8. A modelagem da Mãe d’Umbigo recriará o encontro culminante da Mãe d’Água com a mitã. A
unificação do nascimento será concluída através da Força d’Alento Universal.
9. Seguindo essa linguagem sobrenatural da Mãe d’Água com a mitã, nada perturbará essa
relação, o fluir do vínculo energético de dar à luz ao novo coração, pya’hu.
10. Elas virão a se unificar quando os opostos complementares estiverem presentes, a Mãe
d’Umbigo e a Mãe d’Água. Não se deve negar o poder desta polaridade do renascimento da Mãe
d’Água e o nascimento energético do pya’hu através do Favo de Mel.
15. O patuá da Mãe d’Umbigo Raizeira
A prosperidade energética acontece somente quando os opostos
complementares estão presentes
As Mães d’Umbigo e as Mães d’Água ainda acreditam que as sombras que se projetam na Lua
Cheia, Jaxy Ovoguaçu - época em que os nascimentos femininos são mais abundantes e
transcendentalmente energéticos – são as de uma árvore, o Patuá.
16. O PATUÁ DA MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA E O
PATUAZINHO DA MÃE D’ÁGUA
As relações entre os campos magnéticos do
Patuá e do Patuazinho
As Mães d’Umbigo e as Mães d’Água ainda acreditam que as sombras que se projetam
na Lua Cheia - época em que os nascimentos femininos são mais abundantes e
transcendentalmente energéticos – são as de uma árvore, o Patuá.
Se somente o obstetra e o anestesista se
fizerem presentes na sala de inibição, na
sala de trabalho de parto, a sala, além
de ficar fria e fechada, carecerá de
5. energia e coragem.
Negando-se a polaridade, o
Patuá e o Patuazinho,
a mulher-mãe se tornará
energeticamente e
10. alento miserável.
17. Se a polaridade complementar
for também parte da Mãe d’Água,
então, ambas se fortaleceram.
A Mãe d´Umbigo é a instintividade
15. oposta pronta para preenchê-la com as
águas que guardam a Y’Gury Kapi-aí.
A Mãe d’Umbigo dispõe de várias
formas preventivas para recepcionar a
mitã e aparar o seu umbigo.
20. Ela dispõe também do
infinito energético no grande Patuá e do
infinito energético no pequeno Patuá.
Ela carrega consigo sementes,
raízes, para todos os organismos viventes;
25. ela leva, também, histórias, sons e entoares;
ela fortalece seus próprios
fluidos energéticos ao receber
os fluxos energéticos da Mãe d’Água, as
águas que fluem, fortalecem e guardam a
30. Y’Gury Kapi-aí.
18. Os Patuás são considerados ‘organismos viventes’ que são utilizados para os rituais de
renascimento da Mãe d’Água e para o nascimento da mitã. Eles recepcionam as energias
cósmicas provenientes do céu-fogo e da terra-água.
2. Na época áurea, segundo a velha verdade, a Olho d’Água realizava os renascimentos e
nascimentos à beira do rio, tendo ao seu lado a irmã árvore. Para a realização dos nascimentos
em casa, a irmã árvore foi transformada em Patuá e os fluidos do rio e a Olho d’Água foram
transformados em Mãe d’Água, surgindo, assim, uma nova cerimônia (verdade). Essa
transformação foi realizada pela Mãe d’Umbigo Águida.
3. Grandes poderes energéticos eram creditados às irmãs árvores, os Patuás. Elas são
consideradas grandes mediadoras entre a Mãe Cósmica e a Mãe Terra porque a copa das irmãs
árvores sempre se encontram dispostas em direção à Mãe Cósmica, ao Universo e as suas raízes
se encontram distribuídas dentro da Mãe Terra.
4. Nos renascimentos e nascimentos em casa, o Patuá e o Patuazinho se interligam aliviando a
dor da Mãe d’Água, relaxando a sua tensão e fortalecendo a sensibilidade e os poderes da Força
d’Alento Universal da Mãe d’Umbigo Raizeira.
5. Nas cerimônias de renascimentos y nascimentos através das águas e do fogo, as Mães
d’Umbigo utilizavam o Grande Patuá e a Mãe d’Água, o Patuazinho. Utilizava-se, também, o
Grande Raio Cósmico inserido no Cepinho do Raio, Anel de Madeira.
6. O Cepinho do Raio, assento feito de tronco de árvore, a sacha atingida pelo raio, servia de
mediador entre o fogo e a água; ele aliviava a dor da Mãe d’Água. O renascimento da Mãe d’Água
era essencialmente considerado um fenômeno do universo energético aberto.
19. 7. O campo magnético dos Patuás é regido por leis imutáveis e intangíveis, os quais colaboram na
transcendência do TU’Y positivo da Mãe d’Água e do PU’Y negativo da Mãe d’Umbigo, polos
opostos complementares que fluem na Mãe Natureza e na Mãe Cósmica.
8. Os Patuás fazem parte dos valores práticos energéticos da concepção, do renascimento e do
nascimento. Na medicina étnica kallawaya andina, o processo de diagnóstico apresenta-se ligado
à transmissão energética de puro pensamento, realizada de geração a geração. Com a Mãe
d’Umbigo e a Mãe d’Água ocorre um tipo similar de transmissão de pensamentos, através dos
Patuás que as mantem interligadas.
9. Durante a transcendência, entre o Patuá da Mãe d’Umbigo e o Patuazinho da Mãe d’Água gera-
se um campo magnético que torna possível a transmissão de puro pensamento. A comunicação é
realizada através da ciência misteriosa (étnica das Pessoas Paisagem, Alí), e o Toque instintivo e
intuitivo ajuda a tornar mais íntima a ligação entre as Mães d’Umbigo e as Mães d’Água.
10. O Toque é a sensitividade instintiva mais básica, não conceitual, de comunicação energética
desenvolvida pelas Mães d’Umbigo Raizeiras para perceber a descida da Y’Agury Kapi-aí, para
receber, conter e aparar a Evyrumitã, a recém-nascida.
11. As Mães d’Umbigo realizavam o Toque sensitivo de uma maneira suave e flexível. Os fluidos e
as vibrações energéticas da Mãe d’Água valorizam as práticas do Toque instintivo em toda sua
complexidade e simplicidade, e inspiram valor ao campo magnético do ventre feminino.
12. O Grande Patuá da Mãe d’Umbigo energizava, neutralizava e purificava toda força energética
não conveniente como a Pancada do Raio, energia perversa, e as perturbações emocionais da
Mãe d’Água.
20. 13. A Mãe d’Água, ao utilizar o Patuazinho, tornava-se receptiva à energia proveniente da Mãe
d’Umbigo. A mama’e passava a ser nutrida por um poder energético que fortalecia a Piraguaçu,
Mãe do Corpo (útero), onde se encontrava a Y’Agury Kapi-aí.
14. As preparações dos Patuás eram feitas artesanalmente pelas Mães d’Umbigo e a arte de
confecção era passada de geração a geração. Durante a elaboração e a composição dos Patuás,
o ritual de preparação se estendia por vários dias, e dependendo da Mãe d’Umbigo, eram
colocadas “essências energéticas” dentro dos Patuás.
15. Primeiramente, escolhia-se o material empregado para sua elaboração: taquara, bambu, couro,
pano de algodão cru, louro, alho, etc. Escolhido o material, a Mãe d’Umbigo recolhia-se por uns
dias para a criação da forma e do significado que seria dado aos Patuás.
16. Após a seleção do material, as formas dos Patuás eram criadas. Escolhido o nome, a forma e
a cor, elegia-se o desenho que seria feito no Patuá. O desenho era bordado, entalhado ou
gravado. Era também tecido o cordão de embira ou de algodão para ser utilizado como suporte.
Nome dos Patuá Forma Material
a).Sol da noite quadrada casca de árvore atingido pelo raio
b).O retorno cilíndrica alho
c).O encontro triangular argila
d).Lua do dia retangular pano de algodão
21. 17. Qualquer que fosse o formato, a cor e o desenho, o Patuá era feito em dois tamanhos
diferentes. O Grande Patuá ficava com a Mãe d’Umbigo e o Patuazinho era passado para a Mãe
d’Água. O Grande Patuá tinha aproximadamente o dobro do tamanho do Patuazinho.
18. Elaborados a forma e o tamanho, primeiramente, eram introduzidos essências energéticas e
outros elementos como pedrinhas, tronquinhos, alho, arruda, louro, neles. E então, dava-se início
ao fechamento dos Patuás. Classicamente, costuravam-se as bordas, dando-lhes a forma de uma
almofadinha. Colocava-se, por último, o cordão de embira ou de algodão para serem pendurados
no peito juntinho ao coração. Finalmente eram defumados de acordo com a forma e o estilo de
cada Mãe d’Umbigo. O Patuá e o Patuazinho eram defumados com um tipo diferente de erva, de
acordo com a sabedoria de cada Mãe d’Umbigo Raizeira.
19. Ambos tinham uma incumbência a cumprir: o Grande Patuá ficava com a Mãe d’Umbigo e
acompanhava-a em todas as cerimônias que ela assistia e o Patuazinho era entregue pela Mãe
d’Umbigo à Mãe d’Água quando está a procurava para pedir orientação e assistência. Muitas delas
procuravam a Mãe d’Umbigo desde os primeiros dias de sua prenhes. Assim, ambas estariam
juntas desde o início da transição até o fim do resguardo da Mãe d’Água.
20. A escolha da matéria-prima, do formato, da cor e do desenho era determinante, possibilitando,
então, a identificação das diversas Mães d’Umbigo através de seus respectivos Patuás. Neles se
mantinham o poder da realização dos conhecimentos e do ritual prático da elaboração.
21. As práticas eram transmitidas de uma experiente Mãe d’Umbigo para uma Mãe d’Água; e para
poder cumprir sua função ela necessitava ser fecunda e umedecida. Assim, ela poderia continuar
com a arte de renascimento da Mãe d’Água e do nascimento da mitã.
22. Quando a Mãe d’Umbigo falecia, os Patuás iam embora junto com ela porque os
Patuás eram exclusivos de sua sabedoria e a identificavam como
Mãe d’Umbigo Raizeira.