O documento discute a violência contra as mulheres, incluindo violência obstétrica e doméstica. Ele descreve um caso em que uma mulher grávida sofre um aborto espontâneo após ser agredida pelo parceiro e é submetida a uma curetagem sem anestesia quando busca atendimento médico. O documento argumenta que tais atos de violência procuram destruir a esperança e a energia transformadora das mulheres.

1. Luqiqaman Tink’u 6.
O valor energético para uso próprio
Crises Políticas
Violência Obstétrica e Doméstica
Os danos psicológicos e as crises políticas
institucionais procuram destruir toda e
qualquer esperança feminina, na
transcendência e na transformação
energética da Mãe d’Umbigo, centro
energético da Mãe d’Água (gestante)
Mallku Chanez WillKa Kallawaya

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3. Medicina Kallawaya Itinerante
Luquiqaman Tink’u
A transcendência energética
A grande emanação das forças energéticas vibratórias, a qual se relaciona com os
movimentos magnéticos naturais e sobrenaturais.
Mallku Chanez Pacha Lea Chanez

4. Luqiqaman Tink’u
O valor energético para uso próprio
Originário da transcendência energética do Tiawanaku ou
Tiowayaku, no Estado Plurinacional do Kollasuyo Andino e Amazônico
Jaxy Py’a Hu, Lua Nova, 220222

5. O dano psicológico, as crises políticas, a violência obstétrica, a violência doméstica e as
atrocidades machistas dos feminicídios permitem-nos questionar, em sua totalidade, o fenômeno
transcendental de vital importância feminina, à sombra da repressão do patriarcado fálico, o qual está
sucedendo nas diferentes sociedades nas as últimas décadas.
Por que a dor e os sofrimentos das mulheres
continuam aumentando escabrosamente?
Uma mulher-mãe sofre um tríplice golpe durante
a sua gestação: desequilíbrio energético,
violência psíquica e orgânica.
Quando o seu parceiro percebe que
5. a gravidez vai aparecendo,
chuta o seu ventre, provocando um
grande sangramento seguido de
um aborto prematuro. A única esperança
da mãe está no atendimento hospitalar.
10. A mulher-mãe é levada às pressas a uma

6. Instituição médica. Percebendo que ela é de classe
desprivilegiada, garantem uma arrogante intervenção.
Eles acham que ela provocou
aborto caseiro, portanto pretendem dar-lhe
15. um corretivo, uma lição de moral.
Um castigo doloroso serviria para
amadurecer a mulher-mãe.
Essa punição seria dada ao realizar a
‘limpeza ginecológica’ dos vestígios do aborto,
20. através do canal de nascimento.
A CURETAGEM É REALIZADA,
SEM ANESTESIA ...!
A Mulher não devia ser escrava de si mesma e nem de Deus
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7. Mallku Chanez WillKa Kallawaya
Nascemos Phawary, livres, para
alçar voo, e Phawantaj, livres
queremos continuar ...
MARA WATA
A Ciência Étnica e a Medicina
Tradicional do Kollasuyo
O solstício de inverno 2022
associado ao ventre feminino
21 de Junho Ano Novo Andino e
Amazônico -5530 anos