Este documento descreve as práticas medicinais e espirituais das mulheres guaranis anhangatus da Amazônia. Detalha o papel das Olhos d'Água, mulheres que dão à luz nas águas, e das Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que acolhem os recém-nascidos. Explora conceitos como a transcendência energética e o poder ancestral das entidades femininas da floresta, como a Jaguaratê. Tem o objetivo de preservar e compartilhar os saberes dessas culturas mat
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
1. Este documento descreve as tradições de parto e nascimento entre as mulheres guarani anhangatu, incluindo o papel das Mães d'Água e das Mães d'Umbigo no processo.
2. Ele também fornece um vocabulário em guarani anhangatu com termos relacionados à medicina, parto, sexualidade e espiritualidade femininas.
3. As tradições valorizam a força, coragem e liberdade inerentes ao processo de dar à luz, assim como a conexão com a natureza e os ciclos femininos
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
11ª Mallku Chanez
1. O documento discute as práticas de medicina tradicional dos povos originários andinos e amazônicos, especialmente a medicina itinerante Kallawaya e as práticas das etnias Guarani.
2. A flor da Poraceí (Capuli) é descrita como sendo usada na medicina tradicional para vários fins, como digestão, dores menstruais e diurético.
3. As práticas medicinais dessas culturas originárias são reconhecidas por seu alto grau de percepção do cosmos como um universo energ
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
17ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
1. O documento descreve as tradições e práticas das Mães d'Água e Mães d'Umbigo durante o processo de parto e nascimento.
2. As Mães d'Água procuravam as Mães d'Umbigo no início da gravidez para orientação e apoio. As Mães d'Umbigo ensinavam cuidados com a alimentação, ervas medicinais, e realizavam rituais para fortalecer a força da Mãe d'Água.
3. Durante o parto, a
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
13ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
1. O documento discute as Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que realizam nascimentos e ajudam no parto. A lua influencia os nascimentos e o ciclo menstrual das Mães d'Água.
2. As Mães d'Umbigo guiam as Mães d'Água durante a gravidez e o parto usando sabedoria tradicional e ervas medicinais. Elas acompanham os rituais de transição das Mães d'Água.
3. O magnetismo e movimento da
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
1. Este documento descreve as tradições de parto e nascimento entre as mulheres guarani anhangatu, incluindo o papel das Mães d'Água e das Mães d'Umbigo no processo.
2. Ele também fornece um vocabulário em guarani anhangatu com termos relacionados à medicina, parto, sexualidade e espiritualidade femininas.
3. As tradições valorizam a força, coragem e liberdade inerentes ao processo de dar à luz, assim como a conexão com a natureza e os ciclos femininos
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As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
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As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
11ª Mallku Chanez
1. O documento discute as práticas de medicina tradicional dos povos originários andinos e amazônicos, especialmente a medicina itinerante Kallawaya e as práticas das etnias Guarani.
2. A flor da Poraceí (Capuli) é descrita como sendo usada na medicina tradicional para vários fins, como digestão, dores menstruais e diurético.
3. As práticas medicinais dessas culturas originárias são reconhecidas por seu alto grau de percepção do cosmos como um universo energ
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
17ª Mallku Chanez
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1. O documento descreve as tradições e práticas das Mães d'Água e Mães d'Umbigo durante o processo de parto e nascimento.
2. As Mães d'Água procuravam as Mães d'Umbigo no início da gravidez para orientação e apoio. As Mães d'Umbigo ensinavam cuidados com a alimentação, ervas medicinais, e realizavam rituais para fortalecer a força da Mãe d'Água.
3. Durante o parto, a
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
13ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
1. O documento discute as Mães d'Água e Mães d'Umbigo, que realizam nascimentos e ajudam no parto. A lua influencia os nascimentos e o ciclo menstrual das Mães d'Água.
2. As Mães d'Umbigo guiam as Mães d'Água durante a gravidez e o parto usando sabedoria tradicional e ervas medicinais. Elas acompanham os rituais de transição das Mães d'Água.
3. O magnetismo e movimento da
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as práticas de cura das Olhos d'Água, Mães d'Umbigo Raizeira e Mães d'Água e como elas se conectam com os ciclos naturais e energéticos do universo.
2. Essas praticantes de cura amazônicas não seguem a medicina convencional e sim uma terapêutica energética e espiritual baseada na força vital universal.
3. Suas práticas profiláticas ajudavam a manter baixas taxas de mortalidade
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as técnicas aquáticas tradicionais das Olhos d'Água amazônicas para facilitar o parto e a entrega do bebê, incluindo o uso da força, coragem e solidariedade.
2. Essas técnicas permitiam que a Olho d'Água alcançasse um estado de transcendência energética e despertasse sua energia latente para facilitar o parto de forma natural e segura.
3. As crianças recém-nascidas eram recebidas pelas Mães de U
Kk’antu–tika A flor que se abre na juventude femininaMallkuChanez3
Este documento discute os rituais de passagem e iniciação feminina em culturas originárias da América do Sul. Em três frases:
1) Descreve rituais como o Kk'antu-tika, que marcam a transição da menina para mulher e o desenvolvimento do corpo feminino.
2) Explica a importância dos fluidos energéticos femininos como a menstruação e a ovulação nestes rituais.
3) Tem o objetivo de sensibilizar as participantes sobre a transcendência energética ligada à sexualidade feminina nestas
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1) O documento descreve as práticas de parto e cuidados com as crianças entre as mulheres guaranis anhangatus da Amazônia, incluindo o parto na água e o corte do cordão umbilical com os dentes.
2) Detalha a medicina tradicional dessas comunidades, focada no bem-estar físico e energético das mulheres grávidas, parteiras e mães.
3) Critica a abordagem médica ocidental ao parto, defendendo em contraponto os valores da medicina energética e
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1) O documento descreve as práticas de parto e cuidados com as crianças entre as mulheres guaranis anhangatus da Amazônia, incluindo o parto na água e o corte do cordão umbilical com os dentes.
2) Detalha a medicina tradicional dessas comunidades, focada no bem-estar físico e energético das mulheres grávidas, parteiras e mães.
3) Critica a abordagem médica ocidental ao parto, defendendo em contraponto os valores da medicina energética e
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
19ª Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
O documento discute as energias das Olhos d'Água e Mães d'Água na Amazônia e sua importância para o nascimento. Explica que a energia potencial é concebida durante a gestação e se transforma em energia funcional através da Força d'Alento Universal da Mãe d'Água durante o parto. Somente as mulheres-mães, usando sua sensitividade e intuição, podem perceber as emanações energéticas apropriadas para um nascimento natural.
O documento discute as energias das Olhos d'Água e Mães d'Água na Amazônia e sua importância para a concepção e nascimento. Explica que a energia potencial é formada na gestação e se transforma em energia funcional durante o parto, purificando o sangue através da Força d'Alento Universal da Mãe d'Água. Somente as parteiras treinadas podem observar corretamente as emanações energéticas e o momento apropriado para o nascimento.
A transição das energias das Olhos d’Água, a prenha nua, das
Mães d’Água, a prenha vestida e a Mães d’Umbigo amazônicas
para as perversidades masculinas da civilização ocidental
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1) O documento discute as práticas tradicionais de parteiro das Mães d'Água e Mães d'Umbigo Raizeira guaranis amazônicas.
2) Essas práticas enfatizam o parto humanizado e o bem-estar físico e energético da mãe e do bebê, em contraste com a medicina ocidental fragmentada.
3) O documento defende a integração dessas práticas tradicionais femininas à medicina contemporânea para melhor atender às necessidades das mulheres.
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente Sustentável MallkuChanez3
1. O documento discute as simbioses entre as pessoas-paisagem e o meio ambiente sustentável amazônico, particularmente as Olhos d'Água e suas práticas de parto e medicina tradicional.
2. Ele descreve as concepções e práticas de parto das Olhos d'Água, que se inspiram nos rios e na força das águas. Elas dão à luz sentadas nos rios e oferecem parte da placenta à natureza.
3. A ciência étnica e medicina tradicional das Olhos
O documento discute a Y'Guaçu, o clitóris e o anel do lábio como órgãos femininos ligados ao prazer. Ele descreve a Y'Guaçu como fonte de sentimentos vigorosos e prazerosos, e como tendo movimentos e vibrações magnéticas que se relacionam com a Mãe d'Água. Ele também discute a importância da cadência e ritmo na Y'Guaçu para a sensação de prazer.
1. O documento descreve rituais de desapego e união conjugal de Pacha Lea e William.
2. Inclui um ritual de desapego entre Pacha Lea e sua mãe, Atsuko, para permitir um distanciamento energético equilibrado antes da união conjugal.
3. Descreve também o ritual de união conjugal de Pacha Lea e William, enfatizando a harmonia com os princípios da Pachamama e os ciclos cósmicos.
1. O documento discute as práticas médicas tradicionais das Mães d'Água e Mães d'Umbigo amazônicas, incluindo o uso de ervas medicinais.
2. Essas práticas enfatizam a prevenção, o parto em casa e o tratamento holístico com base na cosmologia dos povos originários.
3. O documento defende a integração dessas medicinas tradicionais com a medicina convencional para melhor atender às necessidades de saúde.
Luqiqaman Tink’u 2. O valor energético para uso próprioMallkuChanez2
É o início e a continuidade de todo o Universo Finito
A instintividade e a sensibilidade, a ciência e a medicina étnica sustentável dos povos originários andinos e amazônicos são primordiais e transcendentais para fazer fluir a transcendência energética nas entranhas femininas da Pessoa Paisagem, Wariwirakocharuna
Esta é uma temática que procura entender os mistérios da essência e da materialização do sonho onírico, o simbolismo da jaguaratê e do jaguar nas práticas de passagem e nas iniciações femininas, fundamentadas na transcendência energética, recorrente em toda a extensão amazônica etnográfica e numa extensão da área andina, desde tempos muito anteriores aos da Conquista pelos euroíndios e euroindígenas.
Esta é uma temática que procura entender os mistérios da essência e da materialização do sonho onírico, o simbolismo da jaguaratê e do jaguar nas práticas de passagem e nas iniciações femininas, fundamentadas na transcendência energética, recorrente em toda a extensão amazônica etnográfica e numa extensão da área andina, desde tempos muito anteriores aos da Conquista pelos euroíndios e euroindígenas.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
1. O documento descreve as tradições de parto e pós-parto das Mães d'Água na Amazônia, incluindo o ritual de resguardo de quarenta dias após o nascimento.
2. Detalha os desafios enfrentados quando ocorriam complicações como a placenta presa, necessitando transporte da Mãe d'Água em uma rede para buscar ajuda médica em locais distantes.
3. Apresenta remédios naturais usados para estancar hemorragias, como chás de ervas como a
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIAmallkuchanez
Este documento propone un voto de conciencia para un gobierno y estado basado en la conciencia, el sentimiento, la intuición, la intención, el conocimiento, la mente y el corazón. Busca erradicar la tiranía y el racismo en la región de Kollasuyo a través de políticas psicosociales que promuevan la justicia, la igualdad, la libertad de expresión y la escolla. También promueve un modelo económico psicosocial comunitario y sustentable para Kollasuyo. Finalmente, exhorta
Este documento propone un voto de conciencia para un gobierno y estado basado en la conciencia, el sentimiento, la intuición, la intención, el conocimiento, la mente y el corazón. Busca erradicar la tiranía y el racismo en la región de Kollasuyo a través de políticas psicosociales que promuevan la justicia, la igualdad, la libertad de expresión y la escolla. También promueve un modelo económico psicosocial comunitario y sustentable para Kollasuyo. Finalmente, exhorta
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MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as práticas de cura das Olhos d'Água, Mães d'Umbigo Raizeira e Mães d'Água e como elas se conectam com os ciclos naturais e energéticos do universo.
2. Essas praticantes de cura amazônicas não seguem a medicina convencional e sim uma terapêutica energética e espiritual baseada na força vital universal.
3. Suas práticas profiláticas ajudavam a manter baixas taxas de mortalidade
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1. O documento discute as técnicas aquáticas tradicionais das Olhos d'Água amazônicas para facilitar o parto e a entrega do bebê, incluindo o uso da força, coragem e solidariedade.
2. Essas técnicas permitiam que a Olho d'Água alcançasse um estado de transcendência energética e despertasse sua energia latente para facilitar o parto de forma natural e segura.
3. As crianças recém-nascidas eram recebidas pelas Mães de U
Kk’antu–tika A flor que se abre na juventude femininaMallkuChanez3
Este documento discute os rituais de passagem e iniciação feminina em culturas originárias da América do Sul. Em três frases:
1) Descreve rituais como o Kk'antu-tika, que marcam a transição da menina para mulher e o desenvolvimento do corpo feminino.
2) Explica a importância dos fluidos energéticos femininos como a menstruação e a ovulação nestes rituais.
3) Tem o objetivo de sensibilizar as participantes sobre a transcendência energética ligada à sexualidade feminina nestas
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1) O documento descreve as práticas de parto e cuidados com as crianças entre as mulheres guaranis anhangatus da Amazônia, incluindo o parto na água e o corte do cordão umbilical com os dentes.
2) Detalha a medicina tradicional dessas comunidades, focada no bem-estar físico e energético das mulheres grávidas, parteiras e mães.
3) Critica a abordagem médica ocidental ao parto, defendendo em contraponto os valores da medicina energética e
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1) O documento descreve as práticas de parto e cuidados com as crianças entre as mulheres guaranis anhangatus da Amazônia, incluindo o parto na água e o corte do cordão umbilical com os dentes.
2) Detalha a medicina tradicional dessas comunidades, focada no bem-estar físico e energético das mulheres grávidas, parteiras e mães.
3) Critica a abordagem médica ocidental ao parto, defendendo em contraponto os valores da medicina energética e
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
19ª Mallku Chanez
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As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
O documento discute as energias das Olhos d'Água e Mães d'Água na Amazônia e sua importância para o nascimento. Explica que a energia potencial é concebida durante a gestação e se transforma em energia funcional através da Força d'Alento Universal da Mãe d'Água durante o parto. Somente as mulheres-mães, usando sua sensitividade e intuição, podem perceber as emanações energéticas apropriadas para um nascimento natural.
O documento discute as energias das Olhos d'Água e Mães d'Água na Amazônia e sua importância para a concepção e nascimento. Explica que a energia potencial é formada na gestação e se transforma em energia funcional durante o parto, purificando o sangue através da Força d'Alento Universal da Mãe d'Água. Somente as parteiras treinadas podem observar corretamente as emanações energéticas e o momento apropriado para o nascimento.
A transição das energias das Olhos d’Água, a prenha nua, das
Mães d’Água, a prenha vestida e a Mães d’Umbigo amazônicas
para as perversidades masculinas da civilização ocidental
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
1) O documento discute as práticas tradicionais de parteiro das Mães d'Água e Mães d'Umbigo Raizeira guaranis amazônicas.
2) Essas práticas enfatizam o parto humanizado e o bem-estar físico e energético da mãe e do bebê, em contraste com a medicina ocidental fragmentada.
3) O documento defende a integração dessas práticas tradicionais femininas à medicina contemporânea para melhor atender às necessidades das mulheres.
Y’RY OTY, OLHO D’ÁGUA A Pessoa Paisagem e o Meio Ambiente Sustentável MallkuChanez3
1. O documento discute as simbioses entre as pessoas-paisagem e o meio ambiente sustentável amazônico, particularmente as Olhos d'Água e suas práticas de parto e medicina tradicional.
2. Ele descreve as concepções e práticas de parto das Olhos d'Água, que se inspiram nos rios e na força das águas. Elas dão à luz sentadas nos rios e oferecem parte da placenta à natureza.
3. A ciência étnica e medicina tradicional das Olhos
O documento discute a Y'Guaçu, o clitóris e o anel do lábio como órgãos femininos ligados ao prazer. Ele descreve a Y'Guaçu como fonte de sentimentos vigorosos e prazerosos, e como tendo movimentos e vibrações magnéticas que se relacionam com a Mãe d'Água. Ele também discute a importância da cadência e ritmo na Y'Guaçu para a sensação de prazer.
1. O documento descreve rituais de desapego e união conjugal de Pacha Lea e William.
2. Inclui um ritual de desapego entre Pacha Lea e sua mãe, Atsuko, para permitir um distanciamento energético equilibrado antes da união conjugal.
3. Descreve também o ritual de união conjugal de Pacha Lea e William, enfatizando a harmonia com os princípios da Pachamama e os ciclos cósmicos.
1. O documento discute as práticas médicas tradicionais das Mães d'Água e Mães d'Umbigo amazônicas, incluindo o uso de ervas medicinais.
2. Essas práticas enfatizam a prevenção, o parto em casa e o tratamento holístico com base na cosmologia dos povos originários.
3. O documento defende a integração dessas medicinas tradicionais com a medicina convencional para melhor atender às necessidades de saúde.
Luqiqaman Tink’u 2. O valor energético para uso próprioMallkuChanez2
É o início e a continuidade de todo o Universo Finito
A instintividade e a sensibilidade, a ciência e a medicina étnica sustentável dos povos originários andinos e amazônicos são primordiais e transcendentais para fazer fluir a transcendência energética nas entranhas femininas da Pessoa Paisagem, Wariwirakocharuna
Esta é uma temática que procura entender os mistérios da essência e da materialização do sonho onírico, o simbolismo da jaguaratê e do jaguar nas práticas de passagem e nas iniciações femininas, fundamentadas na transcendência energética, recorrente em toda a extensão amazônica etnográfica e numa extensão da área andina, desde tempos muito anteriores aos da Conquista pelos euroíndios e euroindígenas.
Esta é uma temática que procura entender os mistérios da essência e da materialização do sonho onírico, o simbolismo da jaguaratê e do jaguar nas práticas de passagem e nas iniciações femininas, fundamentadas na transcendência energética, recorrente em toda a extensão amazônica etnográfica e numa extensão da área andina, desde tempos muito anteriores aos da Conquista pelos euroíndios e euroindígenas.
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
1. O documento descreve as tradições de parto e pós-parto das Mães d'Água na Amazônia, incluindo o ritual de resguardo de quarenta dias após o nascimento.
2. Detalha os desafios enfrentados quando ocorriam complicações como a placenta presa, necessitando transporte da Mãe d'Água em uma rede para buscar ajuda médica em locais distantes.
3. Apresenta remédios naturais usados para estancar hemorragias, como chás de ervas como a
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ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIAmallkuchanez
Este documento propone un voto de conciencia para un gobierno y estado basado en la conciencia, el sentimiento, la intuición, la intención, el conocimiento, la mente y el corazón. Busca erradicar la tiranía y el racismo en la región de Kollasuyo a través de políticas psicosociales que promuevan la justicia, la igualdad, la libertad de expresión y la escolla. También promueve un modelo económico psicosocial comunitario y sustentable para Kollasuyo. Finalmente, exhorta
Este documento propone un voto de conciencia para un gobierno y estado basado en la conciencia, el sentimiento, la intuición, la intención, el conocimiento, la mente y el corazón. Busca erradicar la tiranía y el racismo en la región de Kollasuyo a través de políticas psicosociales que promuevan la justicia, la igualdad, la libertad de expresión y la escolla. También promueve un modelo económico psicosocial comunitario y sustentable para Kollasuyo. Finalmente, exhorta
Este documento propone un gobierno y estado basado en la conciencia, el sentimiento, la intuición, la intención, el conocimiento, la mente, el corazón y el diálogo. Busca erradicar la tiranía y el racismo en la región de Kollasuyo a través de políticas que promuevan la justicia, la igualdad, la libertad de expresión y la escolla. También promueve un modelo económico comunitario sostenible y psicosocial para Kollasuyo. Finalmente, invita a las personas a liberarse a trav
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
As Mães d’Água são as prenhas vestidas que realizam seus nascimentos em casa, manifestando o movimento pélvico- ventral, a coragem, a força, a agressividade e a liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
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14ª Mallku Chanez
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO -BOLIVIA mallkuchanez
Este documento propone un gobierno y estado basado en la conciencia, el sentimiento, la intuición, la intención, el conocimiento, la mente, el corazón y el diálogo para erradicar la tiranía y el racismo en la región de Kollasuyo en Bolivia. Promueve la justicia, la igualdad, la libertad de expresión y el bienestar a través de una política psicosocial y propone un modelo económico comunitario sostenible para la región. También habla sobre los derechos y deberes de los
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYmallkuchanez
1. El documento describe las prácticas curativas y rituales de las Madres d'Ombligo y Madres de Agua, incluyendo hierbas medicinales y tratamientos para varias enfermedades.
2. Se explica que las Madres de Agua se transforman en jaguar o onza para alcanzar la energía primordial de la Madre del Fuego durante el proceso de renacimiento.
3. Las infusiones, baños y ungüentos de varias plantas se usan para tratar infecciones, hemorragias, impotencia y otros problemas ginecoló
ESTADO PLURINACIONAL DEL KOLLASUYO - BOLIVIAmallkuchanez
Este documento describe las elecciones del 6 de octubre de 2020 en el Estado Plurinacional del Kollasuyo en Bolivia. Propone un gobierno y estado basado en la conciencia, el sentimiento, la intuición, la intención, el conocimiento, la mente, el corazón y el diálogo para erradicar la tiranía y el racismo en la región. También promueve la justicia, la igualdad y la libertad de expresión a través de una política psicosocial y garantiza la legalidad de las elecciones con la supervisión de organismos
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYmallkuchanez
Las Madres d’Agua son las preñas vestidas que realizan sus nacimientos en casa, manifestando el movimiento pélvico-ventral, la coraje, la fuerza, la agresividad y la liberdad de las Ojos d’Agua, las preñas
desnudas de los rios amazónicos. Las(os) recién nacidas(os) son recibidas(os) por las
Madres d’Ombligo.
12ª Mallku Chanez
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYmallkuchanez
1. El documento describe las interacciones entre las Madres d'Agua y las Madres d'Ombligo durante el embarazo y el parto.
2. Las Madres d'Ombligo asisten a las Madres d'Agua orientándolas sobre cuidados, alimentación y baños de hierbas para mantener la fuerza y la salud.
3. El parto se realiza en casa, sentada en un banco de madera cortado por un rayo, para aprovechar su energía y facilitar un nacimiento tranquilo.
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA – KOLLASUYOmallkuchanez
Este documento presenta la propuesta de un partido político llamado Estado Plurinacional del Kollasuyo para las elecciones en Bolivia. El partido busca promover la justicia e igualdad social a través de una política psicosocial que erradique la tiranía y el racismo. Propone continuar con la transformación de la política boliviana de manera legal e institucional hasta las elecciones del 18 de octubre, con la garantía de organismos internacionales.
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA – KOLLASUYOmallkuchanez
Este documento presenta la propuesta de un partido político llamado Estado Plurinacional del Kollasuyo para las elecciones en Bolivia. El partido busca promover la justicia e igualdad social a través de políticas psicosociales, y erradicar la tiranía y el racismo en el país. Propone celebrar elecciones con garantías institucionales hasta el 18 de octubre para continuar con la transformación política y social basada en la intuición, sentimiento, conocimiento, mente, corazón y diálogo.
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
El documento propone votar con conciencia en las próximas elecciones bolivianas del 6 de septiembre para lograr un gobierno y estado de conciencia basado en la intuición, sentimiento, conocimiento, mente, corazón y diálogo. Critica la propuesta de celebrar las elecciones el 19 de octubre debido a la pandemia sin una ley que lo avale y denuncia el genocidio causado por la dictadura mientras la gente muere de hambre o enfermedad por no poder pagar la atención médica. Llama
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
El documento propone frenar el golpismo y el militarismo en Bolivia mediante los pueblos originarios y la unidad nacional. Critica la propuesta de celebrar elecciones el 19 de octubre debido a la pandemia, señalando que es un engaño sin base legal y que solo servirá para reforzar la represión. Llama a denunciar el militarismo agresivo que se opone a la democracia plurinacional en Bolivia.
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
El documento propone votar el 6 de septiembre de 2020 por Luis Arce Catacora y David Choquehuanca para el gobierno de Bolivia. Critica la propuesta de realizar las elecciones el 19 de octubre debido a la pandemia de COVID-19, afirmando que es un engaño de la dictadura para mantenerse en el poder de forma ilegítima. Llama a la unidad nacional y a los pueblos originarios para frenar el golpismo y el militarismo, y defender la democracia en el Estado Plurinacional de Bolivia.
MADRE D’ OMBLIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MADRE D’AGUA Y’SYmallkuchanez
Las Madres d’Agua son las preñas vestidas que realizan sus nacimientos en casa, manifestando el movimiento pélvico-ventral, la coraje, la fuerza, la agresividad y la liberdad de las Ojos d’Agua, las preñas
desnudas de los rios amazónicos. Las(os) recién nacidas(os) son recibidas(os) por las
Madres d’Ombligo.
11ª Mallku Chanez
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
El documento propone que Luiz Arce Catacora y David Choquehuanca sean elegidos como gobernantes de Bolivia para implementar un gobierno basado en la conciencia, la intuición, los sentimientos y el conocimiento étnico. Aboga por valorizar la ciencia étnica y las medicinas preventivas y curativas tradicionales, y promover un estilo de vida sostenible basado en la influencia de la ciencia étnica y la Pachamama. Finalmente, destaca los beneficios energéticos y espirituales de las prácticas mé
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
El documento propone valorizar la ciencia étnica y las medicinas preventivas y curativas profesionalizantes en el Estado Plurinacional del Kollasuyo en Bolivia. Aboga por volver a las hierbas y vegetales medicinales de la farmacopea de las medicinas étnicas, que pueden prevenir y tratar económicamente alrededor de 150 desequilibrios y desarmonías sin tantos efectos secundarios como medicamentos sintéticos. Finalmente, promueve el valor energético para uso propio originario de la trascendencia energ
ESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA –KOLLASUYOmallkuchanez
El documento propone valorizar la ciencia étnica y las medicinas preventivas y curativas profesionalizantes en el Estado Plurinacional del Kollasuyo en Bolivia. Se argumenta que volver a las hierbas y vegetales medicinales de la farmacopea de las medicinas étnicas puede prevenir y tratar unos 150 desequilibrios y desarmonías energéticas de manera económica y con menos efectos secundarios que los medicamentos sintéticos. Finalmente, se menciona que la vuelta a las medicinas étnicas es una fuer
El documento propone valorar la ciencia étnica y la medicina preventiva y curativa Kallawaya en el Estado Plurinacional del Kollasuyo. Argumenta que invertir 1 dólar en medicina preventiva étnica es más beneficioso que invertir 10 dólares en medicina mecánica hospitalaria. Finalmente, menciona que la medicina Kallawaya se origina de la trascendencia energética del Tiowayaku en el Estado Plurinacional Andino y Amazónico.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
1. Mallku Chanez
MÃE D’UMBIGO
Y’PYRUÁ SY
~ ~
MÃE D’ÁGUA
Y’SY
As Mães d’Água são as prenhas vestidas
que realizam seus nascimentos em casa,
manifestando o movimento pélvico- ventral,
a coragem, a força, a agressividade e a
liberdade das Olhos d’Água, as prenhas
nuas dos rios amazônicos. As(os) recém
nascidas(os) são recebidas(os) pelas
Mães d’Umbigo.
3. Mallku Chanez Pacha Lea Chanez
Medicina Kallawaya Itinerante
Luquiqaman Tink’u
A transcendência energética
A grande emanação das forças energéticas vibratórias,
a qual se relaciona com os movimentos magnéticos
naturais e sobrenaturais.
4. Era Luqiqaman Tink’u
o valor energético para uso próprio.
Originário da transcendencia energética do
Tiowayaku no Kollasuyo, Bolívia.
Jaxy Py’a Hu, novembro 2019
5. Fundação BIBLIOTECA NACIONAL
Ministério da Cultura
Certificado de Registro ou Averbação
N- Registro : 103.273 Livro : 149 Folha :375
PATUÁ DA MÃE D’UMBIGO SIMBOL. DA MÃE D’ÁGUA
Rio de Janeiro, 6 de outubro de 1995 - Brasil
6. Patuá da Mãe d’Umbigo
Renascimentos e Nascimentos em Casa
Trabalho apresentado na 1a Mostra nacional de práticas em
psicologia: “Psicologia e compromisso social”
1a Concurso de palavras e imagens -2000
N- 000029
Ofício Nº- 950-00/DIR-CFP
Y’Pyruá Sy Ka’ripu, Patuá da Mãe d’Umbigo
Y’SY Ka’ripu, Patuazinho da Mãe d’Água
Kaaeté Pya’ Nhe’ẽ Kuarasy
A transcendência energética das guaranis anhangatus amazônicas
São Paulo, de 5 a 7 de outubro de 2000
7. Dedicado a
Lara, a Nayara, a Yara, ao Negão, a Hugo, a Chihiro e a
Pacha Lea
8. Agradecimentos
Estas sementes e raízes foram concebidas e fecundadas nas águas quentes e fluentes das
Olhos d’Água e das Mães d’Água. Enquanto as mulheres-mães davam à luz, davam vida a
este alvitre através de seus mais íntimos sentimentos silvestres.
Elas foram recepcionadas, assistidas, modeladas e amparadas por Mônica Kayomi Shinjo
que me incentivou durante anos com a sua valiosa colaboração nas leituras, nos questionamentos
e na revisão desta empreitada.
Quero, também, estender meus mais profundos agradecimentos, à constelação de meninas-
mulheres, de mulheres-mães, de gestantes, mama’es, as M{aes d’Água pois sem as suas
colaborações, teria sido impossível reconstruir e resgatar a origem e o ninho destes
nascimentos.
Elas dedicaram-me seu tempo, cederam-me seu espaço, confiaram seus suspiros, suas
superstições, seus valores culturais, suas crenças e suas práticas naturais a minha pessoa nos
inúmeros e prolongados diálogos, entrevistas, gravações e atendimentos clínicos.
Deste modo, ressurgiu o avesso, o outro lado da lógica da razão, da cultura patriarcal, fria,
calculista, salvadora, religiosa, castradora, angustiante e reparadora da medicina cosmopolita
civilizada: a cultura dos opostos complementares, a arte da sobrenatureza feminina – as iniciações
da menina-mulher, a Olho d’Água e a Mãe do Fogo, a Mãe d’Umbigo Raizeira e a Mãe d’Água.
Ainda que tivéssemos conhecimento de sua existência, não a reconhecíamos como parte da
grande medicina sobrenatural amazônica.
9. Concepções da Mãe d’Umbigo e da Mãe d’Água
- Introdução
- Justificativa
- A família ocidental no pau Brasil
- Universo energético aberto I
- A Força d’Alento Universal Amazônica
- Os cumprimentos são uma ponte entre os corações, pya’
- Luquiqamam Tink’u, Mãe Natureza
- A germinação e a arte sobrenatural da etnia Guarany Anhangatu
- Germinação da Olho d’Água: Y’ry Oty Parakutia
- Y’ry Oty, Rembypy Nhandê: em busca de nossas origens através da Olho d’Água
- A Jaguaratê, a Mãe do Fogo, o poder ancestral dos entes sobrenaturais complementares
- As orientações da onça, jaguaratê antes de voltar ao Céu Alto
- O rugido, a coragem, a ferocidade e a agressividade da juaguaratê e do jaguar ecoam
no coração da floresta amazônica
- Jaguaratê, a Mãe do Fogo: o método secreto da Olho d’Água
- As artes sobrenaturais do movimento de energia e das emanações energéticas dos
conhecimentos universais femininos amazônicos
- O coração da Olho d’Água: Y’ry Oty Xe Pya’ Nhe’ẽ
- A água, a mãe das mães
- Xe Py’a Hu: meu novo coração
- Nhapuã Japoraí Y’ry Oty: vamos cantar ao movimento da Olho d’Água
- A passagem da prenha nua, a prenha vestida na floresta amazônica
10. -. A Olho d’Água transformada em Mãe d’Umbigo Raizeira e em Mãe d’Água
-. Águida
-. Retornar ao antigo estilo da mama’e jagunhanhén
-. Lua, Jaxy
-. Ciclo das luas
-. Kunhatei: menina-mulher
-. A grande Avó d’Umbigo: a lua da ovulação e a lua da menstruação
-. Oguapy: primeira ovulação e a menarca
-. Resguardo da Oguapy: alimentos que devem ser evitados no ciclo da Oguapy
-. A natureza íntima da Sacha
-. Ei Pakoa Y’Pyrua Sy: o Favo de Mel da Mãe d’Umbigo
-. O Patuá da Mãe d’Umbigo Raizeira e o Patuazinho da Mãe d’Água
-. Abertura do ritual de assistência da Mãe d’Umbigo
-. Patiguá
-. Deidade da Y’Guaçu: anel do lábio, clitóris
-. A imagem feminina do Anel do lábio: Y’Guaçu
-. Jaguaratê: a dança da Mãe do Fogo
-. Fecundação e concepção da Olho d’Água
-. Y’Sy Echara’u:os sonhos da Mãe d’Água
-. Tojo: enjoo
-. Y’Pyrua Sy Y’Atai: a escolha da Mãe d’Umbigo
11. -. O primeiro encontro da Mãe d’Água com a Mãe d’Água
-. O resguardo da Mãe d’Água
-. Flores brancas: “corrimento”
-. Cepinho do Fogo: anel de madeira cortado pelo raio
-. O assento da calma da Mãe d’Água em casa
-. Tipos de Mãe d’Umbigo Raizeiras
-. Farmacopeia da Mãe d’Umbigo Raizeira
-. Os remédios da Mãe d’Umbigo Raizeira
-. A transcendência da Mãe d’Água: Y’Poty Porã, flor bonita das águas
-. Toque instintivo da Mãe d’Umbigo: “diagnóstico”
-. Ari’ranhas: o imaginário da pélvis feminina
-. A atração universal dos campos magnéticos
-. A dor de puxo e a grande dor de Força d’Alento Universal: o ritmo da dor da Mãe d’Água
-. A descida da Olhinho d’Água
-. A transcendência energética nos nascimentos sobrenaturais de assento: Aliptanha
Pachakuytij
-. Mitã Ogureko: o nascimento da criança
-. A prenha molhada e prenha seca
-. Descida em umidade
-. Descida em seco: episiotomia
-. A dor de puxo fria é dor truncada e seca
12. -. A umidade lunar fortalece os fluxos dos Anéis d’Água, Anel do Lábio e Anel do Beiço
-. Secura lunar e os alimentos rimosos
-. Defumação com alfazema
-. Petynguá Imburana: a cerimônia do cachimbo do menino-homem
-. A pulsação do Anel d’Aguaí, placenta: aparar o Anel d’Umbigo
-. O banho escaldado para mitã e o banho do aperto das carnes da Mãe d’Água
-. Nhe’ẽ Ambará amby: cuia das virtudes e das atitudes
-. Jaguanhenhén, jaguanhenhén: mama’e, mama’e
-. Kamby: leite do peito materno
-. Aí Kamby: leite materno e os entoares para a mitã
-. Deitar na grande ágade: a irmã dos grandes infortúnios
-. O resguardo da Mãe d’Água depois de seu renascimento e o nascimento da Y’Agury
-. A reconstrução intuitiva e instintiva da Olho d’Água e de sua mutação complementar, a Mãe
do Fogo, são os segredos do conhecimento sobrenatural amazônico.
13. Lâminas
-. Aliptanha Pachakutij: a transcendência energética
-. A honi do piraguaçu, útero
-. Llallawa Pumas, par de pumas pya’, coração
-. Luquiqamam Tink’u
-. O renascimento da Olho d’Água
-. A Y’Agury Kapi-aí no ventre da mama’e nua das guaranis anhangatus
-. Par de onças
-. As constelações andinas e amazônicas
-. A transformação da Olho d’Água em jaguaratê
-. A Mãe do Fogo, jaguaratê, a irmã íntima na floresta amazônica
-. A semente
-. O patuá da Olho d’Água, Y’ry Oty
-. O patuá do cordão umbilical da Olho d’Água
-. O patuá do meu novo coração, pya’hu
-. Águida
-. A honi da Lua Cheia
-. A honi da iniciação do ritual da Pacha Lea: Jaxy Pya’Hu,
-. As borboletas na primavera
-. A sacha
-. O patuá do ‘Favo de Mel’ da Mãe d’Umbigo Raizeira
-. O patuá da Mãe d’Umbigo Raizeira
-. Y’Guaçu, Anel do Lábio, clitóris
-. A deidade da Y’Guaçu
-. A imagem feminina do Anel do Lábio
14. -. Jaguaratê
-. A concepção do IV milênio
-. O patuá da concepção kallawaya
-. O patuá da prenha
-. A honi da Y’Agury Kapi-aí
-. O assento na calma da Mãe d’Água
-. O renascimento na Mãe Terra
-. Capuli ou chilto, fruto energético amazônico
-. O universo secreto da Mãe d’Água é a Mãe do Fogo
-. A flor bonita nas águas
-. O simbolismo das ari’ranhas macias da Mãe d’Água, extraídas a partir da dilatação e da
flexibilidade da pélvis feminina
-. A honi da ari’ranha
-. A descida da Olhinho d’Água
-. O nascimento da mitã no cepinho do fogo
-. A Mãe do Corpo, útero, piraguaçu
-. Uypytu, cervatana
-. Patuá do uapé, Anel d’Aguaí, placenta
-. Mama’e, mama’e eu prefero teu suave rosnar
-. Leite materno e os entoares para a mitã
-. A grande ágade, a irmã dos infortúnios
.
15. Este Parakutia, livro está baseado no patrimônio oral das guaranis anhangatus
amazônicas. Suas práticas medicinais, psicossociais e sua transcendência
energética foram resgatadas através de depoimentos e reconstruídas com 30 anos
de árduo trabalho que se deu início na Universidade de São Paulo, USP, com a
intuição e a intenção de servir como uma referência de ensino e educacional para o
aprofundamento do conhecimento da sobrenatureza feminina amazônica.
Objetivamos resgatar e reinserir na memória a germinação das guaranis
anhangatus e mostrar o valor e a prática médica sobrenaturais da concepção
energética da mestra dos Patuás, a Mãe d’Umbigo Raizeira, a sua evolução e a sua
desenvoltura desde os tempos áureos da Amazônia. Para isso, colocamos em
evidência as origens das Olhos d’Água, a prenha e a mama’e nua dos fluidos
energéticos dos rios, das Mães d’Água, a prenha vestida, e das Mães d’Umbigo
Raizeiras, que aparam as crianças recém-nascidas em casa.
As práticas sobrenaturais da Olho d’Água, a prenha nua que se inspirou, sentou-
se nas águas do rio para dar à luz, transformou-se, levantou-se, ergueu-se e se
movimentou, das Mães d’Água, as prenhas vestidas que dão à luz sentadas em casa,
e das Mães d’Umbigo de coração alegre que recepcionam as crianças recém
nascidas, muito contribuíram para o desenvolvimento das práticas energéticas e
psicossociais que alegram os corações desde tempos imemoriais amazônicos.
16. A dádiva está aberta para que você possa fazer fluir sua energia potencial, a qual
servirá como um estímulo para sua intuição e reflexão, para os estudos comparativos
que você possa realizar e para a compreensão das diferentes práticas germinativas
femininas
Esperamos que estes sentimentos atendam e despertem o interesse das
meninas-mulheres, das futuras mulheres-mães, das gestantes e das (os) experientes
especialistas que pela primeira vez estarão tendo a oportunidade de se aproximar da
sobrenatureza, da Olho d’Água, da Mãe d’Umbigo Raizeira e da Mãe d’Água
amazônicas.
Observar, perceber e intuir a plenitude complementar da energia funcional da
criança para o seu nascimento e o tempo favorável das emanações energeticas da
Mãe d’Água para dar à luz não é tão simples, é uma arte delicada que só as
mulheres-mães poderão realizar. Com sua sensitividade, intenção e intuição aguçada
e bem treinada, elas farão aparar bons nascimentos de assento em casa.
A Mãe d’Umbigo e a Mãe d’Água estarão fluindo em as seguintes vertentes: O
universo energético aberto da Olho d’Água, Y’ry Oty, a Mãe do Fogo, Y’Sy Tata, a
Mãe d’Umbigo, Y’Pyruá Sy e a Mãe d’Água, Y’SY.
17. Y’ry Oty, as emanações energéticas a flor da pele das guaranis anhangatus amazônicas
A Olho d’Água, Y’ry Oty, a maternidade corajosa, agressiva e violenta, traços herdados da
jaguaratê, a Mãe do Fogo, Y’Sy Tata Amazônica. Exposta no sínodo da Amazônia de 2019, a
qual negou as mulheres de qualquer responsabilidade dentro do paraíso-infernal divino machista.
18. A OLHO D’ÁGUA, Y’RY OTY, A PRENHA NUA,
A MATERNIDADE AMAZÔNICA
A divindade patriarcal católica declarou
guerra e perseguição organizada e
perniciosa à maternidade amazônica
Na relação tribal, a maternidade já foi considerada importante, pois as
mulheres possuíam o direito sobre o seu ventre, os rios, a terra, a sua germinação
(colheita de ervas para remédios). Porém no decorrer da história, a descrição real das
Olhos d’Água, prenhas e mães nuas amazônicas, foram sendo maceradas,
descompostas de inúmeras formas .
Do ponto de vista psicossocial e fisiológico, a divindade patriarcal católica
negava e nega a todas as Olhos d’Água, os direitos sobrenaturais de seu
renascimento e nascimento, como por exemplo, o direito de escolher seu próprio
riacho e rio, enlaçando-as e caçando-as para violentá-las, torturá-las e assassiná-las,
afastando-as dos rios e tirando o seu livre arbítrio (direito) de se manter NUA.
19. UMA BREVE NOTA SOBRE AS CONSEQUÊCIAS DO
SÍNODO CATÓLICO AMAZÔNICO 2019
*“Eles (indígenas) necessitam de uma lúcida e misericordiosa atenção”.
...uma intervenção ideológica fulminante dos cristãos católicos, dos cristãos
evangélicos e das políticas liberais levaria ao desaparecimento total dos
povos originários y consequentemente da sociedade civil perdera muito mais!
Os atos permissivos e perversos dos homens divinos da Igreja Católica
Cristã contra os povos originários amazônicos. O sentimento instintivo
silvestre da Olho d’Água, da Mãe d’Água e da Mãe d’Umbigo está sendo
destruído pelos ataques a suas aldeias, a seus rituais.
*Folha de S.Paulo, terça-feira, 8 de outubro de 2019
20. "De que servem nos lábios venenosos daqueles homens divinos que odeiam e
prejudicam uns aos outros, frases grandiosas e suaves nos sínodos sobre as assombrações
(almas)” que lhes circundam?
2ª. Há 2000 anos, os cristãos católicos vomitam bonito. Pode-se perceber seu veneno através da
eliminação das mulheres, das mulheres mães e das crianças. As amazônicas e as andinas
acabaram adotando a fé e os costumes dos homens divinos católicos (sincretismo religioso) para
que pudessem frear esse enfrentamento e sobreviver sem que fossem TORTURADAS ou
MORTAS.
3ª. Há necessidade da inserção do sentimento instintivo em oposição ao amor abstrato (racional)
na sociedade feminina urbana. As Olhos d’Água, as prenhas nuas, tiveram que abandonar os rios
por causa das perseguições que sofriam.
O processo de renúncia aos renascimentos e aos nascimentos realizados nos rios
acabou dando origem às Mãe d’Umbigo, para o recebimento das recém-nascidas em casa, e o
atendimento das Mães d’Água amazônicas, as prenhas vestidas. Essa transição, no entanto,
ocasionou a perda do sentimento instintivo materno silvestre.
4ª. O misterioso magnetismo e as vibrações da Olho d’Água nos rios amazônicos. Os nascimentos
em casa deveriam ser mantidos mesmo nas cidades para que as mulheres e as mulheres mães
civilizadas não perecessem se deixando oprimir ou intimidar, enfrentando a violência obstétrica
machista, a miséria, o desprezo e a discriminação enfrentando a violência obstétrica machista, a
miséria, o desprezo e a discriminação institucional. Certamente, saberiam, por meio do
sentimento instintivo materno, resistir com coragem e agressividade, defendendo a sua
maternidade originária.
21. 5ª. O patriarcado da igreja católica cristã declarou que o pecado original foi perpetuado pelas
mulheres, através da imundície da concepção sexual e do nascimento (parto).
6ª. As mentes masculinas dos judeus e dos cristãos católicos da civilização ocidental foram e
continuam sendo profundamente intervencionistas ao cravarem com sangue a tradição de que
o "homem", e não a mulher, foi criado à imagem de deus, a qual é uma projeção humana da
imagem do divino homem católico.
7ª. O catolicismo primitivo e moderno tomam como certo que eles devem reverenciar a figura de
um Pai e Filho, nunca percebendo a divindade Mãe e Filha, em sua forma correspondente.
8ª. Embora os católicos ainda adorem as Deusas e utilizem alguns de seus antigos títulos
pagãos como Mãe de Deus, Rainha dos Céus, bem-aventurada Virgem e assim por diante, seus
teólogos se recusam a admitir que ela é a velha Deusa em um novo disfarce, e insistem em sua
não divindade.
9ª. Eles insistem que o misterioso e diabólico eletromagnetismo sexual da mulher seduz os
homens para os “desejos excessivos dos orgasmos ou as delícias sensuais” que, mesmo dentro
do casamento legítimo, transmite a mancha do pecado a todos os homens. Assim disse Santo
Agostinho e a igreja católica nunca alterou sua afirmação.
10ª. Ao longo da história encontramos clérigos defendendo o abuso sexual de mulheres, para
expressar seu horror à sexualidade feminina e sua convicção de que todas as mulheres merecem
punição pelo crime primordial de Eva que trouxe a morte e a condenação aos homens.
22. 11ª. Assim, a igreja católica declarou desde o início que a mulher deve ser desprezada, e sua
magnificência e sua grandeza, destruída. Este é virtualmente o único princípio evangélico que
as igrejas católicas seguiram ao longo de todos os séculos sem devoção ou contradição. Assim
também, hoje, no sínodo amazônico 2019 voltaram a ratificar esse desapreço perante as
mulheres, revalorizando os homens.
12ª. A tradição persiste até o presente século. Os vários casos de *violência obstétrica praticada
pelos delinquentes acadêmicos, a história de alguns clérigos que foram contratados para serem
espancadores de esposas, as mulheres que são aconselhadas a serem subservientes aos
homens de acordo com a vontade 'divina' são alguns dos exemplos que confirmam essa realidade.
13ª. Séculos e séculos se passaram. A sociedade patriarcal católica cristã continua a fazer questão
de ignorar os direitos e os prazeres sensuais da mulher conseguidos através da evolução da
Y’Guaçu, clitóris **(a teta do demônio), o único órgão de poder sensual e exclusivamente feminino.
14ª. Um homem casado percebeu pela primeira vez as sensações e vibrações prazerosas de
sua esposa, descobrindo e constatando o Y’Guaçu, clitóris. Essa era a prova concreta da
culpabilidade da “bruxa”. Quando ele viu esse “pequeno nódulo de carne vermelho”, gritou
aterrorizado: “a teta do demônio!”. Os seus gritos espantaram a comunidade inteira. A mulher
sensual e prazerosa foi condenada e queimada. A Inquisição perseguiu, torturou, mutilou e
queimou milhares de mulheres para mantê-las sob o seu monopólio (p. 12).
*Leia: Violência Obstétrica, publicado no “IKA, Instituto Kallawaya de Pesquisa”, por Mallku Chanez.
**Notas extraídas do livro – Oguapy Poraceí- A Ovulação da Menina-Mulher- Pytã Y’ Guaraná A força mais poderosa do fluido
vermelho –História da Medicina Sensitiva Feminina, publicado no dia 24 de abril de 2003, em São Paulo, Brasil, por Mallku Chanez
23. 15ª. Os primeiros pensadores católicos perceberam corretamente que a destruição da intuição, da
sensitividade, do sentimento instintivo e do prazer sensual das mulheres significaria um golpe
esmagador para o respeito, o orgulho, a sensualidade e a confiança delas.
Os clérigos divinos sepultaram na obscuridade os sentimentos instintivos silvestres e o
movimento de transformação interna das mulheres e consagraram o amor absoluto de seu deus
para que este fosse semelhante a eles.
16ª. No entanto, o que a história católica raramente admite é que depois de mais de 500 anos de
violência aos povos originários, o sínodo machista ainda não venceu. E nunca irá vencer a
sensualidade, a vibração e o prazer da mulher. Eles estão cavando sua própria fossa cristianizada.
Os povos originários permanecem como os raios inatingíveis, como uma chuva torrencial andina
alimentando a Amazônia.
17ª. A intenção maior dos divinos é impor o medo e o terror interno às mulheres, e fortalecer as
relações entre os homens e os clérigos. Nas relações entre pais e filhos, a emoção dominante era
e é o medo. Homens divinos foram ordenados a incutir o temor e o terror de deus em seus filhos,
ameaçando-os com severas punições como o esquartejamento de mulheres. “Minha filha virgem e
a concubina dele trarei para fora; humilhai-as e fazei delas o que melhor vos agrade; porém a este
homem não façais semelhante loucura”. (O levita e sua concubina: Juízes 19; 1-30).
18ª. A mais dura de todas as punições é a que vem do Pai Celestial: uma visão terrível da tortura
eterna no inferno, desenvolvida a partir do medo dos homens divinos.
O inferno católico é a fantasia mais sádica de todos os tempos para se disfarçar de
fato a ambição dos homens divinos que buscam perpetuar-se eternamente no poder.
24. 19ª. As atitudes inquebrantáveis e inflexíveis dos materialistas divinos têm como objetivo prático
impedir que as mulheres ajam livremente e independentemente deles. Esperam submetê-las
totalmente para, então, como machos, ampará-las e consolá-las em sua solidão, afinal elas estão
ao lado de homens que se encontram com o poder de dominá-las.
20ª. Não querem que as mulheres desenvolvam e adquiram atitudes próprias, como movimento,
constância, perseverança, e fazem questão de interferir até na realização de seus nascimentos
conforme suas crenças. O ataque do homem divino e seu deus às mulheres geralmente não era
justificável como vingança por ferimentos reais. A lesão mítica provocada pela queda da mulher foi
essencial para o esboço do esquema teológico inicial.
21ª. Coibidas pelos conquistadores e intervencionistas católicos de expressarem suas próprias
crenças, as mulheres acabaram adotando a fé dos homens divinos. Ocasionalmente, elas foram
atraídas por concessões esperançosas de serem valorizadas nos sínodos, as quais foram
posteriormente anuladas, pois os seus pés foram impedidos de entrarem nos desenganos dos
anfitriões divinos.
22ª. Os homens que se enxergam como semideuses, na sua arrogância enterraram os segredos
das mulheres, a plenitude da vida das Olhos d’Água, gerada pela constância e transformada em
costume. A constância da Olho d’Água, a nudez, o movimento do ventre, a força, a
agressividade, a violência no renascimento e no nascimento da sua criança são virtuosidades
preciosas da mulher mãe, da Mãe do Fogo (jaguaratê, onça pintada) e da Mãe d’Água.
23ª. A perseverança é o patrimônio da Olho d’Água, da Mãe d’Água, da mulher mãe. Na empresa
dos malvados arrogantes, soberbos, há temeridade, arrojo, impaciência, tenacidade tentadora do
egoísmo e das ambições. Espera-se que a constância e a perseverança das mulheres originarias
ou não nunca sejam reencontradas e reintegradas.
25. 24ª. A história judaica e católica raramente admite que, depois de mais de 2000 mil anos de
violência astuciosa, continuam a ferir a reputação, ofender, desacreditar e infamar qualquer atitude
das mulheres que desejam fazer parte desse mundo divino.
Na psicologia do espírito divino machista, não há atos que se chamem convencimento e
convicção das mulheres, já que o convencimento e a convicção, ambas, sempre irão parir a
REFLEXÃO. Sem ela não se pode adquirir uma nova CONSCIÊNCIA em relação àquilo que
pensamos ou acreditamos.
25. A despeito da insistência dos teólogos do paganismo alcoólatra católico de que um pai é o
único ser significativo, a antiga convicção, perseverança e constância feminina se mantem,
porque todo homem ainda é parido pela via baixa, o canal de nascimento da Mãe d’Água (muitos
consagrados e envolvidos com suas próprias fezes), e amamentado com leite pelas suas mamas.
26ª O homem divino traz consigo uma inteligência obtusa, uma mente pesada, tardia e um espirito
preguiçoso em suas concepções e em suas maneiras, é uma enfermidade natural. Homens divinos
foram ordenados do púlpito para instilar "o temor e terror de seu deus" em seus ‘filhos’ (mães e
crianças) através de duras punições como a fogueira, a morte sem sangue.
27ª. Descarte, o sínodo machista 2019, foi estupefato de entendimento, foi torpe, como se
estivesse entumecido. Nessa relação, a mulher-mãe que traz o grito da existência transcendental
foi conduzida a dependência infantil latente, através da emoção mais dominante, o medo.
Não é preciso muito para perceber que a hipocrisia dos sínodos serve para a auto
afirmação e valorização dos machos em detrimento das mulheres.
26. 28ª. A ligação entre a "mulher" e o "diabo" na mente patriarcal divina é tão antiga quanto a história
do Jardim do Éden.
Os clérigos usaram-na (serpente - diabo), não apenas para aterrorizar as congregações
ingênuas e etnias com crenças diferentes para catequizar (lavagem cerebral), mas também para
desculpar a tortura e o assassinato das mulheres e das mulheres-mães. Os inquisidores sádicos
divinos modernos, dizem que a eterna punição de tais hereges deveria começar nesta vida,
continuando após a morte da vítima.
29ª. A tortura cruel persistiu mesmo depois que o alvorecer de uma era mais iluminada trouxe o
declínio da perseguição organizada, perniciosa e cruenta. No entanto, o fogo e a estaca foram
substituídos nos séculos XVIII e XIX por abusos mais sutis, visando suprimir as mulheres e as
mulheres-mães impiedosamente.
30ª. Os clérigos foram ajudados pelos defensores da oposição à educação das mulheres,
suprimindo todas as medidas físicas ou legais para manter as mulheres longe dos livros e da
escrita. Os homens divinos fizeram de deus sua fonte de crueldade primária para o desprezo,
comum e indisfarçado das mulheres consagradas com a sua fé e suas crenças.
31ª. Recentemente, algumas mulheres, mulheres-mães e Mães d’Água, começaram a buscar uma
melhor compreensão dessa natureza feminina agonizante e enterrada viva, sobre a proliferação
de imagens e de valores masculinos machistas na sociedade ocidental patriarcal.
32.ª O gênio do homem divino consagrou seis graus de progresso intelectual: o selvagem, o
bárbaro, o civilizado (humano), o culto, o instruído, e o ilustre, assim, o homem divino continuaria a
ser um arcanjo de deus.
27. 33ª São os fundamentos para esmagar o sentimento instintivo silvestre feminino, estimulando as
aberrações como a pedofilia, o masoquismo e a depressão, muitas vezes pode ser atribuída ao
treinamento em uma religião orientada para homens, em desacordo com sua própria natureza
bilateral latente.
34ª. Se a transcendência do sentimento instintivo silvestre das Olhos d’Água para as Mulheres
d’Água tivesse continuado.
Uma práxis secular iria emergir dessa nova forma. Se a prática da transcendência
energética vibratória das mulheres tivesse continuado longe da violência do clérigo machista e
da alienação obstétrica, o mundo de hoje poderia ser menos perturbador.
35ª. Os deuses modernos, incluindo o senhor civilizado (humano), tendiam a ordenar aos seus
seguidores que fizessem guerra e torturas para dizimar as mulheres. Diferentemente, a grande
Mãe d’Água defende a evolução energética pacífica das suas habilidades, atitudes, cooperação,
harmonia, reciprocidade e o movimento ventral matriarcal.
36ª. Portanto, o culto da Mãe Terra, Pacas Mili (Pachamama) geralmente implicava na aceitação
franca dos ciclos naturais das fases da Lua, associadas as mulheres, o sentimento instintivo
silvestre, os rituais de iniciação, a ovulação, a menstruação, a sensualidade, o prazer sexual, do
renascimento, do nascimento, da morte; e da prevenção materna pelo bem-viver das gerações
vindouras.
28. O remédio preventivo parara as tiranias ideológicas seculares é a
transcendência energética, a escrita, a fala e a germinação tradicional