Apresentação de trabalho ministrado durante o VI Congresso Nacional de Arquivologia, dias 20 a 23 de outubro de 2014.
O site do evento é http://www.aargs.com.br/cna/#
Aula da Unidade I - Conceitos, bases e normas para a gestão arquivística de documentos digitais
Ministrada durante a disciplina 6CIN023 Gestão Arquivistica de Documentos Digitais do curso de Arquivologia da uel
Os Desafios da Preservação de Documentos DigitaisCariniana Rede
Apresentação Semana Nacional do Livro e da Biblioteca na UFG, Goiânia , GO, 17 de outubro de 2017
https://www.doity.com.br/semana-nacional-do-livro-e-da-biblioteca-2017
Apresentação de trabalho ministrado durante o VI Congresso Nacional de Arquivologia, dias 20 a 23 de outubro de 2014.
O site do evento é http://www.aargs.com.br/cna/#
Aula da Unidade I - Conceitos, bases e normas para a gestão arquivística de documentos digitais
Ministrada durante a disciplina 6CIN023 Gestão Arquivistica de Documentos Digitais do curso de Arquivologia da uel
Os Desafios da Preservação de Documentos DigitaisCariniana Rede
Apresentação Semana Nacional do Livro e da Biblioteca na UFG, Goiânia , GO, 17 de outubro de 2017
https://www.doity.com.br/semana-nacional-do-livro-e-da-biblioteca-2017
Presentação da palestra "Questões Práticas sobre Preservação Digital" no evento IV Workshop Internacional em Ciência da Informação, no CID da UnB, no dia 7 de outubro de 2009.
REPOSITÓRIOS ARQUIVÍSTICOS DIGITAIS CONFIÁVEIS (RDC-ARQ) COMO PLATAFORMA DE P...Daniel Flores
REPOSITÓRIOS ARQUIVÍSTICOS DIGITAIS CONFIÁVEIS (RDC-ARQ) COMO PLATAFORMA DE PRESERVAÇÃO DIGITAL EM UM AMBIENTE DE GESTÃO ARQUIVÍSTICA (TRUSTED DIGITAL ARCHIVAL REPOSITORIES (TDAR) AS DIGITAL PRESERVATION SYSTEM IN A ARCHIVAL MANAGEMENT ENVIRONMENT) RESUMO Introdução: Em um ambiente digital houve a necessidade de se repensar a garantia da cadeia de custódia ininterrupta, e como mantê-lo como um lugar de gestão arquivística, preservação permanente, custódia confiável, e como um arquivo permanente digital, motivado pela Lei 8159/91, que coloca como dever público a gestão dos documentos de arquivo, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente. Objetivo: Apresentar os Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis (RDC-Arq) como uma alternativa para a preservação digital em um ambiente de gestão arquivística, a fim de manter os documentos arquivísticos digitais autênticos e acessíveis a longo prazo. Metodologia: Pesquisa exploratória, bibliográfica e documental, tendo como principais fontes documentais e bibliográficas o material resultante das fases do Projeto InterPARES, as normativas do Conselho Nacional de Arquivos e artigos científicos de pesquisadores nacionais e internacionais. Resultados: Apresentação e Discussão dos principais conceitos relacionados aos Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis tais como repositórios digitais, repositórios arquivísticos digitais, repositórios digitais confiáveis, cadeia de custódia digital arquivística e cadeia de preservação. Conclusões: É necessário olhar para o RDC-Arq, ou seja, para o Arquivo Permanente digital, como o lugar necessário e obrigatório perante a Lei 8159/91 para os documentos históricos/permanentes, e o lugar onde são implementados os referenciais consolidados e atuais de uma Preservação Digital Sistêmica. Descritores: Arquivologia. Repositórios Arquivísticos Digitais. Preservação Digital. Referências
A função de descrição e a cadeia de custódia dos documentos arquivísticos dig...Daniel Flores
Referências:
FLORES, Daniel. A Função de Descrição e a Cadeia de Custódia dos documentos arquivísticos digitais: do SIGAD ao RDC-Arq. Palestra. Salvador, BA. 38 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para a Palestra na UFBA, no Congresso UFBA 70 anos. Palestra no Curso de Arquivologia. 18 de julho de 2016. Disponível em: <http: />. Acesso em: 19 de julho 2016.
Citação com autor incluído no texto:
Flores (2016)
Citação com autor não incluído no texto:
(FLORES, 2016)
Proposta de 5 disciplinas de DADs - Desafios contemporâneos dos currículos de...Daniel Flores
Desafios contemporâneos dos currículos de arquivologia:
a questão dos documentos arquivísticos digitais e suas relações interdisciplinares da arquivologia (proposta de 5 disciplinas obrigatórias para contemplar os conteúdos de DADs em Arquivologia)
Prof. Dr. Daniel Flores
Grupo de Pesquisa CNPq UFSM Ged/A
Arquivologia - UFSM
05/08/2015 – Quarta-feira
Plenária 3 – 8:30 às 10:00
Debatedor: Prof. Dr. Carlos Alberto Ávila Araújo (UFMG)
Referências:
FLORES, Daniel. Desafios contemporâneos dos currículos de arquivologia: a questão dos documentos arquivísticos digitais e suas relações interdisciplinares da arquivologia. João Pessoa - PB. 33 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para a Plenária 3 da REPARQ - Reunião de Ensino e Pesquisa em Arquivologia, 3 a 6 de agosto de 2015. Disponível em: <http: />. Acesso em: 17 de março 2016.
(UnB Nov/2014) Ambiente autêntico de preservação e acesso em longo prazo de d...Daniel Flores
(UnB Nov/2014) Ambiente autêntico de preservação e acesso em longo prazo de documentos arquivísticos digitais - RDC-Arq (Prof. Dr. Daniel Flores - UFSM):
O objeto de estudo da Arquivologia:
o Documento Arquivístico:
O Documento Arquivístico é o objeto de estudo da Arquivologia, justamente pela questão do fortalecimento e necessidade do mesmo, já que a Informação ao ser registrada num suporte, a Diplomática mesmo afirma que esta associação é indissociável, mais ainda com o advento do Digital, que exige para a autenticidade, o registro via sistema e metadados complexos, tais como o PREMIS, de qualquer alteração de suporte. O Documento então, Tipo Documental, reforça que o suporte hoje é fundamental e caracteriza o Documento Arquivístico como o objeto de estudo da Arquivologia de forma inequívoca e imprescindível para a manutenção da Autencidade quando devemos analisar conjuntamente o suporte.
FLORES, 2014
A manutenção da cadeia de custódia deve ser feita através de Ambientes Autênticos, sejam os SIGAD’s (e-ARQ Brasil) nas fases corrente e intermediária, e os RDC-Arq (Repositórios Digitais Confiáveis Arquivísticos) na fase permanente. O e-ARQ Brasil, contempla a Gestão Documental, e após o término da fase da Gestão de Documentos, com a alteração da cadeia de custódia, passamos para a fase de AAP - Administração de Arquivos Permanentes, através dos RDC-Arq’s (Resolução n° 39/CTDE/CONARQ), contemplando Arranjo, Descrição, Digitalização, Difusão e Acesso de Documentos de caráter permanente, e não mais permitindo ações ou operações da Gestão de Documentos.
FLORES, 2014
A difícil tarefa de manter a Cadeia de Custódia Digital dos Documentos Arquiv...Daniel Flores
Referências:
FLORES, Daniel. A difícil tarefa de manter a Cadeia de Custódia Digital dos Documentos Arquivísticos: Autênticos ou Autenticados. Rio de Janeiro - RJ. 97 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para a Palestra no CENDOC - Centro de Documentação da Aeronáutica, de 13 a 15 de janeiro de 2016. Disponível em: <http: />. Acesso em: 13 de janeiro 2016.
DST - Gestão Documental do Arquivo de Obra: proposta de transferência de supo...Daniel Faria
- Caso da Empresa -
DOMINGOS DA SILVA TEIXEIRA, S.A.
Gestão Documental do Arquivo de Obra: proposta de transferência de suporte.
--
GED - Gestão Electrónica de Documentos
Estudos sobre o SEI e suas necessidades de melhorias: Considerações do GT SE...Daniel Flores
Estudos sobre o SEI e suas necessidades de melhorias: Considerações do GT SEI Avaliação do AN, CTDE CONARQ e Grupo CNPq UFSM Ged/A.
Prof. Dr. Daniel Flores - Grupo CNPq UFSM Ged/A
Mesa de Discussões na Universidade Federal de Goiás
Campus Samambaia da UFG, no dia 24/02/2016, das 13h às 17h
representantes da administração superior e das áreas administrativa/processos, tecnologia da informação e arquivologia.
Referências:
FLORES, Daniel. Estudos sobre o SEI e suas necessidades de melhorias: considerações do GT SEI Avaliação do AN, CTDE CONARQ e do Grupo CNPq UFSM Ged/A. Goiânia, GO. 30 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para a Palestra na Universidade Federal de Goiás - UFG - Centro de Informação, Documentação e Arquivo, 23 e 24 de fevereiro de 2016. Disponível em: <http: />. Acesso em: 23 de fevereiro 2016.
Citação com autor incluído no texto:
Flores (2016)
Citação com autor não incluído no texto:
(FLORES, 2016)
Resolução 39/14 - Conarq: DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE REPOSITÓRIOS D...Daniel Flores
Resolução 39/14 - Conarq:
DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE REPOSITÓRIOS DIGITAIS
CONFIÁVEIS DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS
Mesa Redonda
Porto Alegre - RS, 31 de julho de 2014
Auditório do Arquivo Público do Estado do RS - APERS
Prof. Dr. Daniel Flores - UFSM
O SEI como SIGAD ou SIGAD de Negócio: Sistema Eletrônico de Informações (MPOG)Daniel Flores
Referências:
FLORES, Daniel. O SEI como SIGAD ou SIGAD de Negócio: Sistema Eletrônico de Informações (MPOG). Palestra. Belo Horizonte - MG. 41 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para Palestra no 4º Ciclo de Palestras promovido pela Diretoria de Arquivos Institucionais da UFMG. DIARQ - UFMG. Belo Horizonte - MG. 08 de junho de 2017. Disponível em: <http: />. Acesso em: 08 de junho de 2017.
Citação com autor incluído no texto:
Flores (2017)
Citação com autor não incluído no texto:
(FLORES, 2017)
Interoperabilidade de Documentos Arquivísticos: dos Sistemas de Negócio ao SI...Daniel Flores
FLORES, Daniel. Interoperabilidade de documentos arquivísticos: dos sistemas de negócio ao SIGAD e ao RDC-Arq. Palestra. Rio de Janeiro - RJ. 73 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para a Palestra no Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN. 13 de maio de 2016. Disponível em: <http: />. Acesso em: 13 de maio 2016.
A Arquivologia e a jornada pela sua identidade acadêmica Roberto Lopes
Trabalho apresentado no evento Interdisciplinaridade: processo educativos e de pesquisa na pós graduação, organizado pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos na UFPA, outubro de 2014.
Presentação da palestra "Questões Práticas sobre Preservação Digital" no evento IV Workshop Internacional em Ciência da Informação, no CID da UnB, no dia 7 de outubro de 2009.
REPOSITÓRIOS ARQUIVÍSTICOS DIGITAIS CONFIÁVEIS (RDC-ARQ) COMO PLATAFORMA DE P...Daniel Flores
REPOSITÓRIOS ARQUIVÍSTICOS DIGITAIS CONFIÁVEIS (RDC-ARQ) COMO PLATAFORMA DE PRESERVAÇÃO DIGITAL EM UM AMBIENTE DE GESTÃO ARQUIVÍSTICA (TRUSTED DIGITAL ARCHIVAL REPOSITORIES (TDAR) AS DIGITAL PRESERVATION SYSTEM IN A ARCHIVAL MANAGEMENT ENVIRONMENT) RESUMO Introdução: Em um ambiente digital houve a necessidade de se repensar a garantia da cadeia de custódia ininterrupta, e como mantê-lo como um lugar de gestão arquivística, preservação permanente, custódia confiável, e como um arquivo permanente digital, motivado pela Lei 8159/91, que coloca como dever público a gestão dos documentos de arquivo, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente. Objetivo: Apresentar os Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis (RDC-Arq) como uma alternativa para a preservação digital em um ambiente de gestão arquivística, a fim de manter os documentos arquivísticos digitais autênticos e acessíveis a longo prazo. Metodologia: Pesquisa exploratória, bibliográfica e documental, tendo como principais fontes documentais e bibliográficas o material resultante das fases do Projeto InterPARES, as normativas do Conselho Nacional de Arquivos e artigos científicos de pesquisadores nacionais e internacionais. Resultados: Apresentação e Discussão dos principais conceitos relacionados aos Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis tais como repositórios digitais, repositórios arquivísticos digitais, repositórios digitais confiáveis, cadeia de custódia digital arquivística e cadeia de preservação. Conclusões: É necessário olhar para o RDC-Arq, ou seja, para o Arquivo Permanente digital, como o lugar necessário e obrigatório perante a Lei 8159/91 para os documentos históricos/permanentes, e o lugar onde são implementados os referenciais consolidados e atuais de uma Preservação Digital Sistêmica. Descritores: Arquivologia. Repositórios Arquivísticos Digitais. Preservação Digital. Referências
A função de descrição e a cadeia de custódia dos documentos arquivísticos dig...Daniel Flores
Referências:
FLORES, Daniel. A Função de Descrição e a Cadeia de Custódia dos documentos arquivísticos digitais: do SIGAD ao RDC-Arq. Palestra. Salvador, BA. 38 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para a Palestra na UFBA, no Congresso UFBA 70 anos. Palestra no Curso de Arquivologia. 18 de julho de 2016. Disponível em: <http: />. Acesso em: 19 de julho 2016.
Citação com autor incluído no texto:
Flores (2016)
Citação com autor não incluído no texto:
(FLORES, 2016)
Proposta de 5 disciplinas de DADs - Desafios contemporâneos dos currículos de...Daniel Flores
Desafios contemporâneos dos currículos de arquivologia:
a questão dos documentos arquivísticos digitais e suas relações interdisciplinares da arquivologia (proposta de 5 disciplinas obrigatórias para contemplar os conteúdos de DADs em Arquivologia)
Prof. Dr. Daniel Flores
Grupo de Pesquisa CNPq UFSM Ged/A
Arquivologia - UFSM
05/08/2015 – Quarta-feira
Plenária 3 – 8:30 às 10:00
Debatedor: Prof. Dr. Carlos Alberto Ávila Araújo (UFMG)
Referências:
FLORES, Daniel. Desafios contemporâneos dos currículos de arquivologia: a questão dos documentos arquivísticos digitais e suas relações interdisciplinares da arquivologia. João Pessoa - PB. 33 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para a Plenária 3 da REPARQ - Reunião de Ensino e Pesquisa em Arquivologia, 3 a 6 de agosto de 2015. Disponível em: <http: />. Acesso em: 17 de março 2016.
(UnB Nov/2014) Ambiente autêntico de preservação e acesso em longo prazo de d...Daniel Flores
(UnB Nov/2014) Ambiente autêntico de preservação e acesso em longo prazo de documentos arquivísticos digitais - RDC-Arq (Prof. Dr. Daniel Flores - UFSM):
O objeto de estudo da Arquivologia:
o Documento Arquivístico:
O Documento Arquivístico é o objeto de estudo da Arquivologia, justamente pela questão do fortalecimento e necessidade do mesmo, já que a Informação ao ser registrada num suporte, a Diplomática mesmo afirma que esta associação é indissociável, mais ainda com o advento do Digital, que exige para a autenticidade, o registro via sistema e metadados complexos, tais como o PREMIS, de qualquer alteração de suporte. O Documento então, Tipo Documental, reforça que o suporte hoje é fundamental e caracteriza o Documento Arquivístico como o objeto de estudo da Arquivologia de forma inequívoca e imprescindível para a manutenção da Autencidade quando devemos analisar conjuntamente o suporte.
FLORES, 2014
A manutenção da cadeia de custódia deve ser feita através de Ambientes Autênticos, sejam os SIGAD’s (e-ARQ Brasil) nas fases corrente e intermediária, e os RDC-Arq (Repositórios Digitais Confiáveis Arquivísticos) na fase permanente. O e-ARQ Brasil, contempla a Gestão Documental, e após o término da fase da Gestão de Documentos, com a alteração da cadeia de custódia, passamos para a fase de AAP - Administração de Arquivos Permanentes, através dos RDC-Arq’s (Resolução n° 39/CTDE/CONARQ), contemplando Arranjo, Descrição, Digitalização, Difusão e Acesso de Documentos de caráter permanente, e não mais permitindo ações ou operações da Gestão de Documentos.
FLORES, 2014
A difícil tarefa de manter a Cadeia de Custódia Digital dos Documentos Arquiv...Daniel Flores
Referências:
FLORES, Daniel. A difícil tarefa de manter a Cadeia de Custódia Digital dos Documentos Arquivísticos: Autênticos ou Autenticados. Rio de Janeiro - RJ. 97 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para a Palestra no CENDOC - Centro de Documentação da Aeronáutica, de 13 a 15 de janeiro de 2016. Disponível em: <http: />. Acesso em: 13 de janeiro 2016.
DST - Gestão Documental do Arquivo de Obra: proposta de transferência de supo...Daniel Faria
- Caso da Empresa -
DOMINGOS DA SILVA TEIXEIRA, S.A.
Gestão Documental do Arquivo de Obra: proposta de transferência de suporte.
--
GED - Gestão Electrónica de Documentos
Estudos sobre o SEI e suas necessidades de melhorias: Considerações do GT SE...Daniel Flores
Estudos sobre o SEI e suas necessidades de melhorias: Considerações do GT SEI Avaliação do AN, CTDE CONARQ e Grupo CNPq UFSM Ged/A.
Prof. Dr. Daniel Flores - Grupo CNPq UFSM Ged/A
Mesa de Discussões na Universidade Federal de Goiás
Campus Samambaia da UFG, no dia 24/02/2016, das 13h às 17h
representantes da administração superior e das áreas administrativa/processos, tecnologia da informação e arquivologia.
Referências:
FLORES, Daniel. Estudos sobre o SEI e suas necessidades de melhorias: considerações do GT SEI Avaliação do AN, CTDE CONARQ e do Grupo CNPq UFSM Ged/A. Goiânia, GO. 30 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para a Palestra na Universidade Federal de Goiás - UFG - Centro de Informação, Documentação e Arquivo, 23 e 24 de fevereiro de 2016. Disponível em: <http: />. Acesso em: 23 de fevereiro 2016.
Citação com autor incluído no texto:
Flores (2016)
Citação com autor não incluído no texto:
(FLORES, 2016)
Resolução 39/14 - Conarq: DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE REPOSITÓRIOS D...Daniel Flores
Resolução 39/14 - Conarq:
DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE REPOSITÓRIOS DIGITAIS
CONFIÁVEIS DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS
Mesa Redonda
Porto Alegre - RS, 31 de julho de 2014
Auditório do Arquivo Público do Estado do RS - APERS
Prof. Dr. Daniel Flores - UFSM
O SEI como SIGAD ou SIGAD de Negócio: Sistema Eletrônico de Informações (MPOG)Daniel Flores
Referências:
FLORES, Daniel. O SEI como SIGAD ou SIGAD de Negócio: Sistema Eletrônico de Informações (MPOG). Palestra. Belo Horizonte - MG. 41 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para Palestra no 4º Ciclo de Palestras promovido pela Diretoria de Arquivos Institucionais da UFMG. DIARQ - UFMG. Belo Horizonte - MG. 08 de junho de 2017. Disponível em: <http: />. Acesso em: 08 de junho de 2017.
Citação com autor incluído no texto:
Flores (2017)
Citação com autor não incluído no texto:
(FLORES, 2017)
Interoperabilidade de Documentos Arquivísticos: dos Sistemas de Negócio ao SI...Daniel Flores
FLORES, Daniel. Interoperabilidade de documentos arquivísticos: dos sistemas de negócio ao SIGAD e ao RDC-Arq. Palestra. Rio de Janeiro - RJ. 73 slides, color, Padrão Slides Google Drive/Docs 4x3. Material elaborado para a Palestra no Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN. 13 de maio de 2016. Disponível em: <http: />. Acesso em: 13 de maio 2016.
A Arquivologia e a jornada pela sua identidade acadêmica Roberto Lopes
Trabalho apresentado no evento Interdisciplinaridade: processo educativos e de pesquisa na pós graduação, organizado pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos na UFPA, outubro de 2014.
Prestação de contas anual da Casa de Ismael - Lar da Criança apresentado em Assembleia Geral Ordinária realizada em Março/2012.
Contém informações sobre atividades, balanço patrimonial e demonstrativo de resultados do exercício de 2011.
Para maiores informações, acesse http://www.casadeismael.org/a-instituicao/transparencia-fiscal/.
Gestão Documental – racionalidade e transparência administrativa Eliana Rezende
Apresentação sobre Gestão Documental e que integra post:
Gestão Documental para racionalidade e transparência administrativa, cujo link é este: http://pensadosatinta.blogspot.com.br/2014/02/gestao-documental-para-racionalidade-e.html
Palestra sobre Gestão de Documentos, ministrada pela consultora Claudiane Nazário, dando continuidade ao projeto da disciplina “Gestão da Informação e Conhecimento” do curso de Biblioteconomia da UFMG.
Melhore sua gestão de terceiros com a FieldglassSAP Ariba
Today, as much as 30-50% of an organization’s workforce is considered external. Manufacturing companies use contingent labor and services to quickly meet demand, technology companies to find workers for positions with unique skill sets, and oil and gas companies to combat labor shortages. Behind the scenes, they need total visibility in order to optimize all areas of services procurement including complex spend, workforce quality, regulatory compliance and labor program efficiencies. Fieldglass' Vendor Management System (VMS) can help companies achieve this and more, all while easily integrating with other internal systems to enable a holistic view of both talent and spend.
Preservação de documentos arquivísticos digitais: estratégias, sistemas infor...Tchelinux
Apresenta uma visão interdisciplinar, entre Administração, Arquivologia e Ciência da Computação, com ênfase na preservação de documentos arquivísticos digitais. Tem-se por objetivo idealizar um sistema de arquivo digital voltado para as administrações públicas e privadas, com a finalidade de otimizar o processo de busca e recuperação da informação administrativa contida nos documentos. Dentre os subtemas discutidos destacam-se: a autenticidade destes registros, a garantia de acesso no longo prazo, e o reuso da informação para auxiliar nas tomadas de decisão organizacionais.
Relatório Final de Estágio na Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, apresentado por Ana Filomena Galrão no âmbito do Mestrado em Ciências da Documentação e Informação (Área de Especialização: Arquivística).
Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 2015.
RESUMO:
O presente relatório tem o objectivo de analisar, com base num caso prático, uma situação em que tenha existido a necessidade de recuperar informação digitalmente produzida. Pretende-se, assim, perceber o lugar da informação e da preservação digital e, dentro destas, problematizar a questão da arqueologia digital e seu âmbito de aplicação. Para tal, é analisado o caso da documentação do Gabinete da Área de Sines, um exemplo de fundo arquivisticamente não tratado cujos dados digitais passaram sob processos de arqueologia digital.
Fonte original do documento:
http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/20593/1/ulfl190559_tm.pdf
VEJA TAMBÉM:
Recuperação das tapes magnéticas do Gabinete da Área de Sines
http://www.slideshare.net/apsinesalgarve/recuperao-das-tapes-magnticas-do-gabinete-da-rea-de-sines
Para saber mais sobre a documentação do GAS no Arquivo Distrital de Setúbal:
http://digitarq.adstb.arquivos.pt/details?id=1199334
VISITE O PORTAL OFICIAL DA APS:
http://www.apsinesalgarve.pt/
APS NAS REDES SOCIAIS
https://www.facebook.com/portosdesinesedoalgarve/
https://twitter.com/apsinesalgarve
https://www.flickr.com/photos/146404026@N03/albums
https://www.youtube.com/channel/UCiMp5-N3vYEZ1ogXQMKZepw
Semelhante a Oficina preservação digital Módulo 1 (20)
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Trabalho apresentado na live "Diálogos: Arquivologia em múltiplas perspectivas", transmitido pelo curso de arquivologia da FURG em 02/09/2020. (https://www.youtube.com/watch?v=kjv1GaEPCmU)
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Ciência e Tecnologia na União Soviética: breve percurso histórico parte 1Roberto Lopes
Trabalho apresentado no evento "Ciclo 1917: o ano que abalou o mundo, 100 anos da Revolução", promovido pela Boitempo editorial e SESC CPF, em 21/09/2017.
2. Roteiro do primeiro módulo
• Uma lenta e difícil assimilação: breve análise
histórica sobre o desenvolvimento do tema
preservação digital na Arquivologia brasileira.
• Legislação / regulamentos da preservação
digital na realidade brasileira: normas ISO e
resoluções do Conselho Nacional de Arquivos
• Iniciativas brasileiras e internacionais
referentes à preservação digital
3. Preservação / gestão de documentos eletrônicos na
Arquivologia brasileira: histórico de uma difícil assimilação
• O primeiro momento representa o estágio embrionário
das discussões sobre a inserção das novas tecnologias
em arquivos. Momento de imaturidade teórica e falta
de aprofundamento nas questões relacionadas à
arquivologia, quer fosse pela novidade que
representava a utilização de computadores em
arquivos no país e o desconhecimento da “máquina”,
quer fosse pela ausência de discursos provenientes da
arquivologia, uma vez que grande parte da produção
teórica provinha de bibliotecários e engenheiros, como
se observou. Tal período estende-se do início de 1970
até meados dos anos 90.
4. Preservação / gestão de documentos eletrônicos na
Arquivologia brasileira: histórico de uma difícil assimilação
Autores nacionais importantes nessa fase
• Antonio Garcia de Miranda (1972;1973; 1976)
• Jerusa Gonçalves de Araújo (1977)
• Jannice Monte-Mór (1982; 1986)
• Roberto Souto Pereira (1986)
• José Maria Jardim (1992)
• Ana Maria de Almeida Camargo (1994)
• Miriam Yanitchkis Couto (1994)
• Marilena Leite Paes (1994)
5. Preservação / gestão de documentos eletrônicos na
Arquivologia brasileira : histórico de uma difícil assimilação
• No segundo momento, de transição, as preocupações deixam a
temática computacional e partem para o questionamento dos
impactos dessas tecnologias nos princípios arquivísticos
arraigados. O princípio de proveniência, a ordem original, as
características dos documentos arquivísticos são revisitados
tendo em vista a nova perspectiva eletrônica. A teoria
arquivística é focada considerando a utilização de computadores
na criação de sistemas informatizados de gestão arquivística de
documentos e na produção de documentos que só existem em
ambiente digital. É um período que pode ser demarcado a partir
da proliferação dos computadores pessoais e do acesso
facilitado à Internet.
6. Preservação / gestão de documentos eletrônicos na
Arquivologia brasileira : histórico de uma difícil assimilação
• O terceiro momento é caracterizado pela forte atuação e
interlocução nacional com modelos, formatos e iniciativas
internacionais. Preocupações mais globais, sobretudo com
as questões de fidedignidade, autenticidade e preservação
dos documentos eletrônicos, tornam as discussões mais
produtivas e a busca pelo estabelecimento de requisitos
são vistos como objetivos para padronizar e nortear os
trabalhos, a produção, aplicação e avaliação de sistemas
informatizados de gestão arquivística de documentos. A
literatura, nesse momento, deixa de ter uma preocupação
com os problemas e desafios arquivísticos meramente
locais, e sintoniza-se com entidades, empresas e estudos
externos.
7. Preservação / gestão de documentos eletrônicos na
Arquivologia: histórico de uma difícil assimilação
• Obras importantes (artigos)
• THOMAZ, K. de P. Gestão e preservação de documentos eletrônicos de
arquivo: revisão de literatura – parte 1. Arquivística.net, Rio de Janeiro,
v.1, n.2, p. 8-30, jul./dez. 2005.
• THOMAZ, K. de P. Gestão e preservação de documentos eletrônicos de
arquivo: revisão de literatura – parte 2. Arquivística.net, Rio de Janeiro,
v.2, n.1, p.114-131, jan./jun. 2006.
• NEGREIROS, L. R. ; DIAS, E. J. W. . A prática arquivística: os métodos da
disciplina e os documentos tradicionais e contemporâneos. Perspectivas
em Ciência da Informação, v. 13, p. 2-19, 2008.
• INNARELLI, H. C. . Preservação digital: a gestão e a preservação do
conhecimento explícito digital em instituições arquivísticas. InCID: Revista
de Ciência da Informação e Documentação, v. 3, p. 48-63, 2012.
• SANTOS, V. B. . Gestão de documentos arquivísticos eletrônicos: o
caminho percorrido pela administração pública brasileira. Cadernos de
História, v. 14, p. 9-31, 2013.
8. Preservação / gestão de documento eletrônicos na
Arquivologia brasileira : histórico de uma difícil assimilação
• Importantes obras desse período (livros)
• Rondinelli, Rosely Curi . Gerenciamento Arquivístico de
Documentos Eletrônicos. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas, 2002.
• SANTOS, V. B. Gestão de Documentos Eletrônicos: uma
visão arquivística.Brasília: Associação Brasiliense de
Arquivologia, 2005.
• SANTOS, V. B. Gerenciamento eletrônico de documentos
de arquivo. São Paulo: Associação de Arquivistas de São
Paulo, 2012.
• INNARELLI, H. C. Instrumenta: Preservação de Documentos
Digitais. São Paulo: Associação dos Arquivistas de São
Paulo, 2012.
9. Legislação / regulamentos da preservação digital na
realidade brasileira
Medida Provisória n° 2.200-2/2001 :
• Garantir a autenticidade, a integridade e a
validade jurídica de documentos em forma
eletrônica, das aplicações de suporte e das
aplicações habilitadas que utilizem certificados
digitais, bem como a realização de transações
eletrônicas seguras.
• uma vez assinado por assinatura digital produzida
no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas
Brasileira (ICP-Brasil), o documento digital teria o
mesmo valor que qualquer outro.
10. Legislação / regulamentos da preservação digital na
realidade brasileira
• Projeto de Lei Original Nº 1.532, de
1999:
Dispôs sobre a elaboração e o arquivamento
de documentos em meios eletromagnéticos.
Este projeto visava tornar válidos os
documentos públicos e particulares elaborados
ou arquivados em qualquer meio
eletromagnético ou equivalente, desde que
preservassem a integridade dos documentos.
11. Legislação / regulamentos da preservação digital na
realidade brasileira
Projeto de Lei da Câmara N° 11, de 2007 (PLC11/2007):
• Adaptações e inclusões de temas não abordados pela
lei de 1999 . Pelo dispositivo citado, a reprodução
digital dos documentos teria o mesmo valor
probatório do documento original para todos os
fins e direitos.
• Propôs também que os documentos digitalizados nos
termos desta Lei terão o mesmo efeito jurídico
conferido aos documentos microfilmados, consoante a
Lei N° 5.433, de 08 de maio de 1968.
12. Legislação / regulamentos da preservação digital na
realidade brasileira
PLS 146/2007
• conceituações à digitalização e seu
arquivamento, e sobre a regulamentação a
utilização das imagens digitalizadas como
elementos de prova e direitos equivalentes
aos seus originais (garantia de autenticidade
dos documentos digitalizados e armazenados
em mídia óptica ou digital).
13. Legislação / regulamentos da preservação digital na
realidade brasileira
• Lei N° 12.682, de 09 de julho de 2012:
Dispõe sobre a elaboração e o arquivamento de documentos em meios
eletromagnéticos:
Veto n° 313:
1° Após a digitalização, constatada a integridade do documento digital, o
original poderá ser destruído, ressalvados os documentos de valor
histórico, cuja preservação deverá observar a legislação pertinente.
2° O documento digital e a sua reprodução, em qualquer meio,
procedida de acordo com o disposto nesta Lei terão o mesmo valor
probatório do documento original, para todos os fins de direito.
5° decorridos os respectivos prazos de decadência ou prescrição, os
documentos armazenados em meio eletrônico, óptico ou equivalente
poderão ser eliminados
7º Os documentos digitalizados nos termos desta Lei terão o mesmo efeito
jurídico conferido aos documentos microfilmados, consoante a Lei N°
5.433, de 08 de maio de 1968, e regulamentação posterior.
14. Legislação / regulamentos da preservação digital na
realidade brasileira
Norma ISO 19005-1:2005. Document management –
Electronic document file format for long-term preservation
- Part 1: Use of PDF 1.4 (PDF/A-1):
• Escolha do formato PDF/A para a produção de documentos
arquivísticos digitais.
Normas ISO 15489-1 e 23081-1: Information and
documentation Records management - Part 1 :
• Regulamentam as práticas de gerenciamento eletrônico de
documentos, com sugestões para formatos e padrões de
objetos digitais a serem produzidos e preservados pelas
instituições públicas e privadas.
Norma ISO 14721:2012 - Space data and information transfer
systems – Open archival information system (OAIS)
15. Legislação / regulamentos da preservação digital na
realidade brasileira
Normas e regimentos do Conselho Nacional de Arquivos:
• Resolução n° 20, de 16 de julho de 2004: Dispõe sobre a inserção
dos documentos digitais em programas de gestão arquivística de
documentos dos órgãos e entidades integrantes do Sistema
Nacional de Arquivos.
• Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital
Brasileiro: preservar para garantir o acesso. 2005 .
• Resolução nº 25, de 27 de abril de 2007. Dispõe sobre a adoção do
modelo de requisitos para sistemas informatizados de gestão
arquivística de documentos - e-arq brasil pelos órgãos e entidades
do Sistema Nacional de Arquivos – SINAR .
• Resolução nº 32, de 17 de maio de 2010. Dispõe sobre a inserção
dos Metadados na Parte II do Modelo de Requisitos para Sistemas
Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos - e-ARQ
Brasil.
16. Legislação / regulamentos da preservação digital na
realidade brasileira
Normas e regimentos do Conselho Nacional de Arquivos
(Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos ):
• Resolução N. 31 de 21/04/2010, Dispõe sobre a adoção
das Recomendações para Digitalização de Documentos
Arquivísticos .
• e-ARQ Brasil: modelo de requisitos para sistemas
informatizados de gestão arquivística de documentos.
Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 2011.
• Diretrizes para a presunção da autenticidade de
documentos arquivísticos digitais. Dez/2012.
17. Iniciativas referentes à preservação
digital:
Pesquisa Internacional sobre Documentos
Arquivísticos Autênticos em Sistemas Eletrônicos
(Projeto InterPARES ):
• Início no ano de 1999, coordenado pela
University of British Columbia, Canadá, com
direção da pesquisadora Luciana Duranti.
• Objetivo de desenvolver conhecimento teórico-metodológico
essencial para a preservação de
longo prazo de documentos arquivísticos digitais
autênticos.
18. Iniciativas referentes à preservação
digital:
Projeto InterPARES – dividido em três fases:
• Primeira fase – InterPARES 1: identificar os requisitos conceituais
para avaliar e manter a autenticidade dos documentos digitais
“tradicionais” produzidos e recebidos no curso das atividades
administrativas e legais.
• Segunda fase – InterPARES 2:foco em documentos arquivísticos
digitais gerados no contexto de atividades artísticas, científicas e
governamentais, em sistemas experimentais, interativos e
dinâmicos.
• Terceira fase – InterPARES 3: objetivo de capacitar programas e
organizações (públicas e privadas), responsáveis pela produção e
manutenção de documentos arquivísticos digitais,
desenvolvendo estratégias de preservação e acesso de longo
prazo a esses documentos.
19. Iniciativas referentes à preservação
digital:
OAIS (Open Archival Information System)
• Esquema conceitual que disciplina e orienta um
sistema de arquivo dedicado à preservação e
manutenção do acesso a informações digitais por
longo prazo.
• Modelo de referência, uma norma internacional
que visa à identificação dos principais
componentes funcionais e objectos de
informação presentes num sistema de arquivo
com pretensões de preservação a longo prazo.
20. Iniciativas referentes à preservação
digital:
OAIS (Open Archival Information System)
• Principais características do ambiente OAIS:
• Aplica-se a todos os arquivos digitais, aos seus
produtores e aos seus consumidores;
• Identifica um conjunto mínimo de responsabilidades
para que um arquivo seja considerado sistema aberto
de informação de arquivo;
• Estabelece termos e conceitos comuns que permitem
a comparação de diferentes implementações, sem
especificar uma em concreto;
• Fornece modelos detalhados para as funções e para as
informações de arquivo.
22. Iniciativas referentes à preservação
digital:
PREMIS (PREservation Metadata – Implementation Strategies):
• Grupo de trabalho formulado pelo Online Computer Library
Center e Research Libraries Group (OCLC/RLG) em 2003.
• Visa o desenvolvimento de diversas classes de informação que
devem estar presentes num esquema de metainformação de
preservação.
• Definir um conjunto de metadados chave, de aplicação
alargada na comunidade de preservação digital e redigir uma
lista explicativa de apoio a cada um desses metadados. A esse
documento de trabalho foi dado o título de Data Dictionary;
Avaliar estratégias alternativas de codificação,
armazenamento e gestão dos metadados de preservação e
também favorecer a intercomunicabilidade entre sistemas.
23. Iniciativas referentes à preservação
digital:
PREMIS (PREservation Metadata – Implementation
Strategies):
• Data Dictionary, considerado a principal produção do
PREMIS, descreve cinco entidades fundamentais: Entidades
intelectuais, Agentes, Eventos, Direitos e Objectos.
• Intencionalmente, o Grupo de Trabalho PREMIS não tratou
de alguns aspectos bem conhecidos da preservação digital,
tal como o detalhamento dos metadados técnicos para
diferentes mídias; somente os metadados técnicos que são
geralmente aplicados transversalmente a formatos de
arquivos foram trabalhados pelo Grupo.
24. Iniciativas referentes à preservação
digital:
DIRKS (Designing and Implementing Recordkeeping
Systems)
• Manual de gerenciamento arquivístico de
documentos AS 4390-1996, Records
management, e da Australian Standard AS ISO
15489:2002 -Records Management.
• Propõe que a identificação dos requisitos para
gerenciamento arquivístico de documentos,
apresente como base o levantamento das leis,
normas e práticas profissionais consagradas que
permeiam as instituições e suas atividades.
25. Iniciativas referentes à preservação
digital:
DIRKS (Designing and Implementing Recordkeeping Systems)
A metodologia do DIRKS é apresentada em oito passos,
destacando-se resumidamente os três principais:
• Análise das funções e atividades da instituição;
• Identificação dos requisitos e estratégias para
gerenciamento arquivístico de documentos;
• Elaboração,implantação e avaliação do funcionamento do
sistema de gerenciamento arquivístico de documentos.
• defende a participação de diversos profissionais
(arquivistas, administradores, advogados, gerenciadores de
projetos, funcionários escolhidos pela instituição, entre
outros) na implementação ou revisão de um sistema de
gerenciamento arquivístico de documentos.
26. Iniciativas referentes à preservação
digital:
MOREQ (Modelo de Requisitos para a Gestão de Arquivos Eletrônicos):
• Documento que apresenta requisitos funcionais para a gestão de
documentos de arquivos eletrônicos através de um SIGAD, aplicável
tanto no âmbito de instituições públicas quanto particulares.
• Especificações apresentadas podem ser utilizadas por potenciais
utilizadores de um Sistema de Gestão de Arquivos Eletrônicos
(SGAE), pelos utilizadores de um SGAE, instituições acadêmicas,
prestadores de serviços de gestão de documentos de arquivos,
entre outros entes.
• Ao serem implementados os requisitos propostos, o sistema que
fará a gestão dos documentos de arquivo eletrônicos garantem a
integridade e confiabilidade aos documentos do mesmo modo que
para os documentos convencionais.