O documento discute a comunicação e divulgação científica no Brasil, abordando sua história, conceitos, desafios e medidas quantitativas. Apresenta a evolução dos meios de comunicação científica ao longo dos séculos, desde cartas no Renascimento até plataformas online atualmente. Também destaca iniciativas brasileiras de divulgação como periódicos e o banco de dados Scielo, além de questionar o uso de métricas como o fator de impacto.
O documento discute os diferentes métodos, tipos e etapas de pesquisa. Ele explica métodos como indutivo, dedutivo e hipotético-dedutivo e tipos como descritiva, analítica, de campo, experimental e documental. Também descreve etapas como questionar o problema, diferenciar problemas sociais e científicos, produzir uma ideia inicial, ler sobre o tema, discuti-lo com outros e definir objetivos e metodologia.
O documento discute as diferenças entre pesquisa qualitativa e quantitativa. A pesquisa qualitativa tem como objetivo principal interpretar fenômenos observados, enquanto a pesquisa quantitativa mede hipóteses numericamente. Os métodos de coleta de dados, como amostras, entrevistas e questionários, também diferem entre os dois tipos de pesquisa.
O documento resume as principais normas da ABNT para citações em documentos, incluindo:
1) Dois tipos de citações - direta ou textual e indireta ou livre;
2) Formas de citar com um, dois, três ou mais autores;
3) Uso de notas de rodapé e referência.
O documento descreve as principais etapas da metodologia científica e da pesquisa bibliográfica, incluindo a escolha do tema, elaboração do plano de trabalho, identificação e localização de informações, compilação, fichamento, análise e redação. Também apresenta a estrutura comum de trabalhos científicos, cobrindo introdução, revisão da literatura, material e métodos, resultados, discussão e conclusões.
Aula como elaborar um artigo científicoLudmila Moura
Regras para elaboração de um artigo científico,com sua estrutura; Introdução, Objetivos, Método, Resultados, Discussão, Método, Resumo, Apêndice, Anexo, Referências.
O documento discute o gênero do ensaio acadêmico, fornecendo informações sobre sua estrutura e características. O ensaio acadêmico deve defender uma tese central por meio de argumentos e evidências. Sua estrutura típica inclui introdução, corpo e conclusão. O corpo desenvolve a tese por meio de parágrafos focados em tópicos específicos.
Aulas introdutórias da Disciplina Análise do Discurso Midiático do Curso de Férias do DCH III/UNEB do Curso de Jornalismo em Multimeios, 2012.1, ministrada pela Profª. Ceres Santos
O documento discute os principais tipos de argumentação e fornece exemplos de cada um. Apresenta um tema sobre o consumo de álcool por jovens e argumenta que as opções de lazer são limitadas, levando ao álcool como diversão preferida. Também discute causas e consequências desse consumo.
O documento discute os diferentes métodos, tipos e etapas de pesquisa. Ele explica métodos como indutivo, dedutivo e hipotético-dedutivo e tipos como descritiva, analítica, de campo, experimental e documental. Também descreve etapas como questionar o problema, diferenciar problemas sociais e científicos, produzir uma ideia inicial, ler sobre o tema, discuti-lo com outros e definir objetivos e metodologia.
O documento discute as diferenças entre pesquisa qualitativa e quantitativa. A pesquisa qualitativa tem como objetivo principal interpretar fenômenos observados, enquanto a pesquisa quantitativa mede hipóteses numericamente. Os métodos de coleta de dados, como amostras, entrevistas e questionários, também diferem entre os dois tipos de pesquisa.
O documento resume as principais normas da ABNT para citações em documentos, incluindo:
1) Dois tipos de citações - direta ou textual e indireta ou livre;
2) Formas de citar com um, dois, três ou mais autores;
3) Uso de notas de rodapé e referência.
O documento descreve as principais etapas da metodologia científica e da pesquisa bibliográfica, incluindo a escolha do tema, elaboração do plano de trabalho, identificação e localização de informações, compilação, fichamento, análise e redação. Também apresenta a estrutura comum de trabalhos científicos, cobrindo introdução, revisão da literatura, material e métodos, resultados, discussão e conclusões.
Aula como elaborar um artigo científicoLudmila Moura
Regras para elaboração de um artigo científico,com sua estrutura; Introdução, Objetivos, Método, Resultados, Discussão, Método, Resumo, Apêndice, Anexo, Referências.
O documento discute o gênero do ensaio acadêmico, fornecendo informações sobre sua estrutura e características. O ensaio acadêmico deve defender uma tese central por meio de argumentos e evidências. Sua estrutura típica inclui introdução, corpo e conclusão. O corpo desenvolve a tese por meio de parágrafos focados em tópicos específicos.
Aulas introdutórias da Disciplina Análise do Discurso Midiático do Curso de Férias do DCH III/UNEB do Curso de Jornalismo em Multimeios, 2012.1, ministrada pela Profª. Ceres Santos
O documento discute os principais tipos de argumentação e fornece exemplos de cada um. Apresenta um tema sobre o consumo de álcool por jovens e argumenta que as opções de lazer são limitadas, levando ao álcool como diversão preferida. Também discute causas e consequências desse consumo.
O documento discute como redigir uma boa dissertação argumentativa, abordando como iniciar, estruturar e os tipos de argumentos que podem ser utilizados, como causas e consequências, comparações e exemplos históricos.
Seminário no Mestrado em Comunicação Multimédia sobre escrita académica/científica, em específico a estrutura de dissertações e algumas normas de estilo a considerar na escrita deste género de textos
O documento discute o texto dissertativo-argumentativo. Apresenta seu objetivo de expor e argumentar um tema sob determinado ponto de vista. Define dissertação como tratamento de um assunto com desenvolvimento e opinião. Explana sobre a estrutura do texto dissertativo-argumentativo, incluindo introdução, desenvolvimento e conclusão.
O documento discute a metodologia e técnicas de pesquisa. Em 3 frases:
Apresenta os principais elementos de um projeto de pesquisa como situação problema, hipóteses, objetivos, justificativa e referencial teórico. Discutem-se também técnicas como escolha do tema, formulação do problema, tipos de objetivos e citações. Fornece exemplos para auxiliar na elaboração de um projeto de pesquisa.
Este documento discute a análise textual discursiva como um processo integrado de aprender, comunicar e interferir em discursos. A análise textual discursiva busca identificar unidades de análise em textos, categorizá-las e interpretar os resultados de forma a alcançar uma compreensão mais complexa dos discursos estudados. Ela se posiciona entre a análise de conteúdo e de discurso, enfatizando tanto a descrição quanto a interpretação.
Texto de Divulgação Cientifica- Jornalismo CientificoSandy Adriane
O documento discute divulgação científica, definindo-a como popularização da ciência para públicos não especializados. Ele explica que um texto de divulgação científica tem o objetivo de expor conteúdos científicos de forma acessível, utilizando linguagem compreensível ao público leigo e estrutura não rígida, mas contendo definições e explicações. Por fim, caracteriza tais textos como selecionando informações e comentários relevantes para dar uma visão geral do tema, predominando sequências expositivo-argument
O documento discute a estrutura de um texto argumentativo. Apresenta a estrutura como tendo uma introdução, desenvolvimento e conclusão. O desenvolvimento é constituído por parágrafos que contêm uma ideia central e argumentos secundários que a desenvolvem.
O documento descreve diferentes tipos de trabalhos acadêmicos, incluindo fichamento, resumo, resenha, paper/short paper, artigo e monografia. Fichamento envolve trechos organizados de uma obra sem comentários pessoais. Resumos extraem ideias principais sem avaliações. Resenhas resumem e comentam uma obra. Papers/short papers desenvolvem análises sobre um tema. Artigos discutem questões científicas. Monografias estudam um tema específico com metodologia rigorosa e contribuição original.
O documento fornece orientações para elaborar um projeto de pesquisa, descrevendo suas principais seções como escolha de tema, definição do problema, objetivos, justificativa, método, revisão bibliográfica e cronograma. O projeto é o roteiro da pesquisa e estabelece a estrutura e arquitetura da investigação.
Módulo 2 - Hipótese, Modelo, Achado, Teoria e Lei CientíficaCarlos Fernando Jung
1) O documento discute hipóteses, modelos, achados e teorias no contexto da metodologia científica e tecnológica.
2) Uma hipótese é uma explicação proposta para um fenômeno que ainda precisa ser testada, enquanto um modelo representa de forma simplificada um sistema real.
3) Existem diferentes níveis de hipóteses e vários tipos de modelos que podem ser quantitativos ou qualitativos.
Fiz estes Slides para utilizar em minhas aulas de Língua portuguesa. Para melhorar a leitura e interpretação de textos dos meus alunos. Utilizei recortes do livro do ensino médio da Editora Moderna.
Ciência, Sistema de Comunicação Científica e Literatura CientíficaCláudio França
A ciência evoluiu de filosofia baseada em dedução para observação empírica. Periódicos científicos como Journal des Sçavants e Philosophical Transactions consolidaram a comunicação científica no século XVII. Atualmente, a literatura científica é caracterizada por explosão bibliográfica, diversificação de formatos e eliminação de barreiras de acesso.
O documento descreve os principais tipos de textos: descritivo, narrativo e dissertativo. O texto descritivo caracteriza objetos de forma estática, enquanto o narrativo relata transformações de forma dinâmica. O dissertativo expõe ideias de forma lógica sem combater outros pontos de vista. Exemplos ilustram as características de cada tipo de texto.
O documento discute a importância de distinguir fatos de opiniões. Fatos podem ser comprovados com evidências, enquanto opiniões variam de acordo com perspectivas individuais. É importante saber a diferença entre os dois quando se debate um tópico polêmico ou se escreve um texto dissertativo, que pode ser expositivo, argumentativo ou misto.
Este documento fornece orientações sobre como realizar uma revisão da literatura, incluindo seus objetivos, extensão adequada e etapas. A revisão envolve localizar, analisar e sintetizar pesquisas anteriores sobre o tópico para definir o problema, identificar lacunas e ganhar perspectivas metodológicas. Deve-se ser seletivo ao incluir apenas informações relevantes em 30-50 páginas. As etapas incluem identificar palavras-chave, revisar fontes secundárias e primárias de
Fato x opinião material estruturado caderno 1 profCalina Damasceno
Este documento apresenta um material didático sobre a distinção entre fatos e opiniões para alunos do 3o ano do ensino médio. Inclui textos sobre a pandemia de Covid-19 que abordam tanto fatos quanto opiniões, além de perguntas para analisar os textos e distinguir entre os dois.
Este documento apresenta um modelo básico de projeto de pesquisa, contendo: 1) capa e folha de rosto com informações de identificação do aluno e título do projeto; 2) sumário com os itens obrigatórios de um projeto; 3) breve descrição dos itens como tema, delimitação, problema, objetivos, justificativa, fundamentação teórica, procedimentos metodológicos, proposta de sumário e cronograma. O modelo visa orientar alunos na elaboração de projetos de pesquisa acadêmica.
Este documento fornece instruções sobre como escrever uma resenha crítica. Ele explica que uma resenha crítica resume e avalia um objeto cultural, como um livro, identificando aspectos positivos e negativos. Além disso, fornece orientações sobre a estrutura e estilo de uma resenha crítica eficaz.
O documento discute a preservação digital de documentos, abordando suas principais características e elementos de identificação, como metadados e formatos digitais. É apresentado o processo de preservação na gestão eletrônica de documentos e características arquivísticas a serem consideradas, como fixidez, organicidade e autenticidade. Também são descritos suportes digitais como CDs, DVDs e dispositivos de memória USB usados nesse processo.
O documento discute como redigir uma boa dissertação argumentativa, abordando como iniciar, estruturar e os tipos de argumentos que podem ser utilizados, como causas e consequências, comparações e exemplos históricos.
Seminário no Mestrado em Comunicação Multimédia sobre escrita académica/científica, em específico a estrutura de dissertações e algumas normas de estilo a considerar na escrita deste género de textos
O documento discute o texto dissertativo-argumentativo. Apresenta seu objetivo de expor e argumentar um tema sob determinado ponto de vista. Define dissertação como tratamento de um assunto com desenvolvimento e opinião. Explana sobre a estrutura do texto dissertativo-argumentativo, incluindo introdução, desenvolvimento e conclusão.
O documento discute a metodologia e técnicas de pesquisa. Em 3 frases:
Apresenta os principais elementos de um projeto de pesquisa como situação problema, hipóteses, objetivos, justificativa e referencial teórico. Discutem-se também técnicas como escolha do tema, formulação do problema, tipos de objetivos e citações. Fornece exemplos para auxiliar na elaboração de um projeto de pesquisa.
Este documento discute a análise textual discursiva como um processo integrado de aprender, comunicar e interferir em discursos. A análise textual discursiva busca identificar unidades de análise em textos, categorizá-las e interpretar os resultados de forma a alcançar uma compreensão mais complexa dos discursos estudados. Ela se posiciona entre a análise de conteúdo e de discurso, enfatizando tanto a descrição quanto a interpretação.
Texto de Divulgação Cientifica- Jornalismo CientificoSandy Adriane
O documento discute divulgação científica, definindo-a como popularização da ciência para públicos não especializados. Ele explica que um texto de divulgação científica tem o objetivo de expor conteúdos científicos de forma acessível, utilizando linguagem compreensível ao público leigo e estrutura não rígida, mas contendo definições e explicações. Por fim, caracteriza tais textos como selecionando informações e comentários relevantes para dar uma visão geral do tema, predominando sequências expositivo-argument
O documento discute a estrutura de um texto argumentativo. Apresenta a estrutura como tendo uma introdução, desenvolvimento e conclusão. O desenvolvimento é constituído por parágrafos que contêm uma ideia central e argumentos secundários que a desenvolvem.
O documento descreve diferentes tipos de trabalhos acadêmicos, incluindo fichamento, resumo, resenha, paper/short paper, artigo e monografia. Fichamento envolve trechos organizados de uma obra sem comentários pessoais. Resumos extraem ideias principais sem avaliações. Resenhas resumem e comentam uma obra. Papers/short papers desenvolvem análises sobre um tema. Artigos discutem questões científicas. Monografias estudam um tema específico com metodologia rigorosa e contribuição original.
O documento fornece orientações para elaborar um projeto de pesquisa, descrevendo suas principais seções como escolha de tema, definição do problema, objetivos, justificativa, método, revisão bibliográfica e cronograma. O projeto é o roteiro da pesquisa e estabelece a estrutura e arquitetura da investigação.
Módulo 2 - Hipótese, Modelo, Achado, Teoria e Lei CientíficaCarlos Fernando Jung
1) O documento discute hipóteses, modelos, achados e teorias no contexto da metodologia científica e tecnológica.
2) Uma hipótese é uma explicação proposta para um fenômeno que ainda precisa ser testada, enquanto um modelo representa de forma simplificada um sistema real.
3) Existem diferentes níveis de hipóteses e vários tipos de modelos que podem ser quantitativos ou qualitativos.
Fiz estes Slides para utilizar em minhas aulas de Língua portuguesa. Para melhorar a leitura e interpretação de textos dos meus alunos. Utilizei recortes do livro do ensino médio da Editora Moderna.
Ciência, Sistema de Comunicação Científica e Literatura CientíficaCláudio França
A ciência evoluiu de filosofia baseada em dedução para observação empírica. Periódicos científicos como Journal des Sçavants e Philosophical Transactions consolidaram a comunicação científica no século XVII. Atualmente, a literatura científica é caracterizada por explosão bibliográfica, diversificação de formatos e eliminação de barreiras de acesso.
O documento descreve os principais tipos de textos: descritivo, narrativo e dissertativo. O texto descritivo caracteriza objetos de forma estática, enquanto o narrativo relata transformações de forma dinâmica. O dissertativo expõe ideias de forma lógica sem combater outros pontos de vista. Exemplos ilustram as características de cada tipo de texto.
O documento discute a importância de distinguir fatos de opiniões. Fatos podem ser comprovados com evidências, enquanto opiniões variam de acordo com perspectivas individuais. É importante saber a diferença entre os dois quando se debate um tópico polêmico ou se escreve um texto dissertativo, que pode ser expositivo, argumentativo ou misto.
Este documento fornece orientações sobre como realizar uma revisão da literatura, incluindo seus objetivos, extensão adequada e etapas. A revisão envolve localizar, analisar e sintetizar pesquisas anteriores sobre o tópico para definir o problema, identificar lacunas e ganhar perspectivas metodológicas. Deve-se ser seletivo ao incluir apenas informações relevantes em 30-50 páginas. As etapas incluem identificar palavras-chave, revisar fontes secundárias e primárias de
Fato x opinião material estruturado caderno 1 profCalina Damasceno
Este documento apresenta um material didático sobre a distinção entre fatos e opiniões para alunos do 3o ano do ensino médio. Inclui textos sobre a pandemia de Covid-19 que abordam tanto fatos quanto opiniões, além de perguntas para analisar os textos e distinguir entre os dois.
Este documento apresenta um modelo básico de projeto de pesquisa, contendo: 1) capa e folha de rosto com informações de identificação do aluno e título do projeto; 2) sumário com os itens obrigatórios de um projeto; 3) breve descrição dos itens como tema, delimitação, problema, objetivos, justificativa, fundamentação teórica, procedimentos metodológicos, proposta de sumário e cronograma. O modelo visa orientar alunos na elaboração de projetos de pesquisa acadêmica.
Este documento fornece instruções sobre como escrever uma resenha crítica. Ele explica que uma resenha crítica resume e avalia um objeto cultural, como um livro, identificando aspectos positivos e negativos. Além disso, fornece orientações sobre a estrutura e estilo de uma resenha crítica eficaz.
O documento discute a preservação digital de documentos, abordando suas principais características e elementos de identificação, como metadados e formatos digitais. É apresentado o processo de preservação na gestão eletrônica de documentos e características arquivísticas a serem consideradas, como fixidez, organicidade e autenticidade. Também são descritos suportes digitais como CDs, DVDs e dispositivos de memória USB usados nesse processo.
A Arquivologia e a jornada pela sua identidade acadêmica Roberto Lopes
Trabalho apresentado no evento Interdisciplinaridade: processo educativos e de pesquisa na pós graduação, organizado pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos na UFPA, outubro de 2014.
Preservação digital dos videogames: primeiras aproximações com a Arquivologia.Roberto Lopes
1) O documento discute a preservação digital de videogames sob a perspectiva da Arquivologia.
2) Aborda breve histórico dos videogames, estratégias de preservação como emulação e encapsulamento e iniciativas nessa área.
3) Conclui que a temática da preservação de videogames tem potencial para futuras pesquisas na Arquivologia, mas ainda carece de mais discussões teóricas e práticas sobre o assunto.
Metrias da comunicação e informação científicas e a contribuição dos pesquisa...Roberto Lopes
Este documento discute a pesquisa de doutorado de Roberto Lopes dos Santos Junior sobre métricas da comunicação e informação científicas na antiga União Soviética e Rússia. O documento contextualiza a importância do tema, apresenta as questões e objetivos da pesquisa, e discute os principais autores soviéticos/russos estudados, como Nalimov, Dobrov, Mikhailov e Markusova, e suas contribuições para o desenvolvimento dos estudos métricos.
Analise da terminologia soviética "informatika" e da sua utilização nas décad...Roberto Lopes
A apresentação analisa a terminologia "Informatika" proposta por pesquisadores soviéticos na década de 1960 para definir a Ciência da Informação. A Informatika definia a área como a ciência que estuda a estrutura e propriedades da informação científica. O principal proponente desta abordagem foi o pesquisador Alexander Mikhailov. Embora a terminologia não tenha se difundido fora da URSS, os conceitos construídos por Mikhailov correspondiam à compreensão moderna da Ciência da Informação.
Fator de Impacto e índice H : o antes e o agora da medição da produtividade c...Roberto Lopes
1) O documento discute métodos de quantificação da produção científica como Fator de Impacto e Índice H.
2) Apresenta as origens e desenvolvimento do Fator de Impacto e suas características e polêmicas.
3) Também discute a Análise de Citação, suas características e questionamentos sobre a visão "transparente" das citações.
Bob Marley nasceu na Jamaica em 1945 e começou a tocar ska antes de se tornar um dos maiores nomes do reggae com o grupo The Wailers. Ele se casou com Rita Marley com quem teve quatro filhos e faleceu em 1981 devido a um câncer no dedão do pé que se espalhou.
A filosofia de michel foucault e sua apropriação pela arquivística contempora...Roberto Lopes
Este documento discute a influência da filosofia de Michel Foucault na Arquivística contemporânea. Apresenta brevemente o pensamento pós-estruturalista e como Foucault abordou a questão do arquivo. Explora como autores arquivísticos nacionais e internacionais se apropriaram das ideias foucaultianas, especialmente sobre o arquivo como dispositivo de poder. O objetivo é categorizar esta influência e propor novas abordagens dos conceitos foucaultianos para arquivos digitais.
Curso ica ato m upf passo fundo setembro 2014Daniel Flores
O documento descreve um curso sobre o software livre ICA-AtoM para gestão eletrônica de documentos arquivísticos. Aborda tópicos como estrutura do curso, contexto da gestão e preservação digital de documentos, especificidades dos documentos digitais, complexidade dos documentos arquivísticos digitais e exemplos de softwares livres como ICA-AtoM, SEPIADES e Archivematica.
A comunicação científica e a urgência na democratização do conhecimento.pdfKatiuscia Dias
Este artigo discute a importância da comunicação científica e da democratização do conhecimento científico. Aponta que pesquisas mostram que, apesar do interesse dos brasileiros por ciência, há pouco acesso à informação científica e desconhecimento sobre instituições e cientistas brasileiros. Defende que pesquisadores devem se esforçar mais para divulgar a ciência de forma acessível à população.
O documento discute a história da divulgação da ciência desde a invenção da imprensa no século 15 até o crescimento do jornalismo científico na década de 1980 no Brasil. Também aborda a diferença entre divulgação científica e jornalismo científico e os desafios enfrentados por este último, como o analfabetismo científico e a relação entre jornalistas e cientistas.
Este documento discute a divulgação científica no Brasil, definindo seus conceitos, objetivos, perfis, facetas e propostas de boa divulgação. Apresenta também uma cronologia da divulgação científica no Brasil desde o século XVII até os dias atuais.
O documento discute a importância da comunicação pública da ciência e da cultura científica. Apresenta exemplos de instituições científicas na América Latina e no Brasil e iniciativas de divulgação científica, incluindo publicações e pesquisas sobre percepção pública da ciência.
O documento discute a ciência da informação no Brasil, incluindo suas dificuldades iniciais, a importância do IBBD em sua formação e o desenvolvimento de programas de pós-graduação. Aborda também sociedades científicas e periódicos como elementos importantes para o estabelecimento da área.
Seminário apresentando na disciplina de fundamentos da bibliotecomia e ciencia da informação pelo grupo Fernanda, Fernando, Niely e Miriam, apresentado no dia 22/05/2010
Este documento discute as diferenças entre comunicação científica e divulgação científica. Embora ambos processem difundir informações científicas, tecnológicas e de inovação, eles se dirigem a públicos diferentes e utilizam níveis de discurso e canais distintos. A comunicação científica se dirige a especialistas e usa linguagem técnica, enquanto a divulgação científica busca leigos e deve simplificar o discurso.
Este documento analisa os ritmos da informação e comunicação científica de 24 centros de investigação portugueses. Ele descreve como esses centros fornecem informações sobre suas atividades por meio de sites e redes sociais, mas observa que há mais foco em informação do que comunicação interativa com o público. Alguns centros precisam melhorar a dinamização de suas redes sociais e sites para engajar mais o público.
O papel do cientista na sociedade artigo de schwartzmanElias Brasilino
1) O documento discute o papel dos cientistas na sociedade desde o Renascimento e as condições necessárias para o desenvolvimento da ciência moderna.
2) Inclui a noção de Joseph Ben-David de que os cientistas formaram uma instituição social autônoma a partir do século XV.
3) Descreve como cientistas brasileiros contribuíram para construir um espaço para a comunidade científica livre e independente no Brasil.
O documento discute a alfabetização científica no Brasil. Os dados do PISA 2015 mostram que os estudantes brasileiros não estão aprendendo conceitos científicos básicos. A alfabetização científica deve fornecer conhecimentos para interpretar fenômenos da realidade. Vários autores defenderam a inclusão das ciências na educação ao longo da história.
Este documento descreve uma oficina de simulação sobre algas realizada para o público. A oficina apresentou as etapas da pesquisa científica sobre algas marinhas de forma interativa, incluindo coleta de amostras, identificação, herborização e aplicações comerciais. A maioria dos participantes avaliou positivamente a atividade por proporcionar entendimento sobre o trabalho do cientista.
O documento discute a produção científica da enfermagem brasileira e estratégias para aumentar seu impacto internacional, como melhorar a formação de recursos humanos, incentivar a pesquisa e publicar em revistas indexadas. Ele analisa o ranking do Brasil em produção científica e lista as principais revistas de enfermagem indexadas no ISI, com seus respectivos fatores de impacto.
Resenha 2 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e TecnológicaJuliana Gulka
O documento discute a comunicação científica e como ela auxilia na legitimação e distribuição do conhecimento gerado por pesquisadores. A comunicação científica pode ser formal, através de publicações em periódicos, ou informal entre pares, e ambas diferem no público, armazenamento e atualidade da informação. A produção científica e citações em trabalhos são importantes indicadores da reputação dos pesquisadores e evolução das áreas do conhecimento.
A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...Zayr Silva
O documento discute a importância da produção científica de alunos de graduação, tomando como exemplo o curso de Biblioteconomia da Universidade Federal de Alagoas. O objetivo é caracterizar a produção de alunos deste curso e identificar aspectos que podem melhorar a pesquisa e produção científica. Uma pesquisa com questionários e análise de currículos mostrou que há falta de interesse dos alunos em pesquisa, pouco incentivo dos professores e curto tempo de existência do curso.
O documento descreve a evolução da divulgação científica no Brasil desde o início do século XIX, destacando figuras pioneiras como José Reis. A década de 1960 trouxe maior consciência pública sobre o tema. Na década de 1980, foram lançadas importantes iniciativas como a revista Ciência Hoje e a Estação Ciência, marcando o amadurecimento deste campo no país.
A comunicação científica, de A. J. MeadowsJorge Prado
Este documento discute a comunicação científica ao longo do tempo. Resume como a comunicação evoluiu de conversas informais na Grécia Antiga para periódicos científicos no século XVII e a expansão da pesquisa profissional no século XIX. Também discute como a comunicação difere entre disciplinas e como fatores como motivação, produtividade e percepções variam entre pesquisadores e áreas do conhecimento.
Em 2018, o Programa SciELO celebrará 20 anos de operação em pleno processo de alinhamento com os avanços da ciência aberta.
A Conferência SciELO 20 Anos abordará e debaterá – em três dias de programação – as principais questões conceituais, políticas, metodológicas e tecnológicas que definem o estado da arte da comunicação científica e as tendências e inovações que estão moldando o futuro da publicação científica aberta e as relações com os periódicos em Acesso Aberto de hoje, em especial os da Rede SciELO.
O programa da conferência está organizado em torno ao alinhamento dos periódicos e a operação do SciELO com as práticas da ciência aberta, como a publicação dos dados das pesquisas, o aceleramento dos processos editoriais e de comunicação por meio da publicação contínua dos artigos e adoção de preprints, maximização da transparência nos processos de avaliação e fluxos de comunicação, e a busca por sistemas mais abrangentes para a avaliação de pesquisas, artigos e periódicos.
Antes da Conferência, terá lugar a Reunião Rede SciELO, quando serão debatidos o desempenho dos periódicos e do Programa SciELO e o seu aperfeiçoamento segundo as linhas de ação que guiarão o seu desenvolvimento para os próximos cinco anos.
A celebração dos 20 anos do SciELO constitui um marco e um momento especial para promover o avanço da globalização da comunicação científica e do movimento de acesso aberto de modo inclusivo em relação às diversidades de áreas temáticas, geográficas e idiomas da pesquisa científica.
Semelhante a Comunicação e divulgação científica: perspectivas e desafios (20)
2. “Recentemente, houve uma grande divulgação do aumento
no número de publicações de brasileiros em revistas
indexadas pela Web of Science. Em 12/05/2009 o então
ministro da educação Fernando Haddad apresentou
durante uma seção conjunta da SBPC-ABC dados que
mostravam que o Brasil tinha alcançado a 13ª posição no
ranking dos países com maior produção indexada no Web
of Science.”(Jacques Wagner, Jornal da ciência, 2012)
3.
4. Ciência brasileira: patinando entre uma produção
que se aproxima das principais potências científicas
internacionais, mas que carece de estabilidade e
investimento em sua estrutura.
Análise sobre os conceitos de comunicação e
divulgação científica, relacionando-os a realidade
científica brasileira.
5. COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
“transferência de informações científicas, tecnológicas ou
associadas a inovações e que se destinam aos especialistas em
determinadas áreas do conhecimento”, visando “(...) tornar
conhecidos, na comunidade científica, os avanços obtidos
(resultados de pesquisas, relatos de experiências, etc.) em áreas
específicas ou a elaboração de novas teorias ou refinamento das
existentes”
6. COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA.
está presente em círculos mais restritos, como eventos técnico-
científicos, livros e periódicos científicos. Embora existam congressos
ou publicações especializadas com número significativo de
interessados (respectivamente, participantes ou leitores), ela não
consegue reunir, pela própria limitação de acesso dos canais ou
veículos, a mesma audiência.
7. DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
“[…] utilização de recursos, técnicas, processos e produtos
(veículos ou canais) para a veiculação de informações científicas,
tecnológicas ou associadas a inovações ao público leigo”
8. DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
inclui não só os jornais, revistas, rádio, televisão e jornalismo on-line,
mas também livros didáticos, as palestras de ciências abertas ao
público leigo, o uso de histórias em quadrinhos ou de folhetos para
veiculação de informações científicas (encontráveis com facilidade na
área da saúde / Medicina), determinadas campanhas publicitárias ou de
educação, espetáculos de teatro com a temática de ciência e tecnologia
(relatando a vida de cientistas ilustres) e mesmo a literatura de cordel,
amplamente difundida no Nordeste brasileiro.
9. ESTÍMULOS INICIAIS SÉCULO XV- XVI
Necessidade de troca e divulgação de pesquisas, invenções e inovações entre
cientistas, inicialmente a base de cartas, e gradativamente, em reuniões entre
pesquisadores, ou entre pesquisadores com a nobreza e classes populares.
1491, em Veneza, publica-se um compêndio de conhecimentos médicos,
intitulado Fascículo de Medicina.
17. A PARTIR DO SÉCULO XIX- JORNALISMO CIENTÍFICO,
MUSEUS, CENTRO DE CIÊNCIA E INTRODUÇÃO DAS NOVAS
TECNOLOGIAS NA COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO
CIENTÍFICA
18. COMUNICAÇÃO X DIVULGAÇÃO
CIENTÍFICA
A comunicação científica visa, basicamente, à disseminação de
informações especializadas entre os pares, com o intuito de tornar
conhecidos, na comunidade científica, os avanços obtidos (resultados
de pesquisas, relatos de experiências, etc.) em áreas específicas.
A divulgação científica cumpre função de democratizar o acesso ao
conhecimento científico e estabelecer condições para a chamada
alfabetização científica. Contribui, portanto, para incluir os cidadãos no
debate sobre temas especializados e que podem impactar sua vida e
seu trabalho
19. Comunicação científica
disseminação da ciência
difusão científica
Divulgação científica
alfabetização científica ou alfabetização em ciências
popularização da ciência
Vulgarização da ciência
21. COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO:
QUESTIONAMENTOS (IMPASSES?)
Até que ponto o campo científico realmente está conseguindo se
comunicar ou fazer entender com a sociedade ou público “leigo”?
De que forma a popularização e vulgarização da ciência podem
oferecer informações distorcidas, incompletas ou sensacionalistas ?
filmes, livros, programas de TV, seriados...prós e contras das novas
mídias na comunicação e divulgação científica.
Eventos científicos atraem interesse, mas nem sempre (poucas vezes na
verdade) são bem divulgados.
Pouca leitura do público brasileiro, seja livro científico ou não.
E a divulgação científica em meio digital?
22.
23.
24. ESTÍMULOS PARA A CONTINUIDADE DE
PESQUISAS LIGADAS A CIÊNCIA E
TECNOLOGIA
o interesse e a curiosidade do público em obter informações acerca do
que se produz em C&T;
a consciência de que os sistemas de C&T mantenham a imagem da
ciência como instrumento de bem-estar econômico e social, para que a
opinião pública seja favorável ao desenvolvimento e financiamento de
projetos;
a imprescindibilidade da informação científica para a compreensão da
realidade que cerca o homem moderno.
25. DISCIPLINAS HISTÓRIA, FILOSOFIA E
SOCIOLOGIA DA CIÊNCIA
buscam analisar o funcionamento, estrutura e desenvolvimento do
campo científico e de suas pesquisas.
Durante o século XX, essas disciplinas consolidaram-se a partir dos
anos 1930, obtendo maior ampliação de análises entre os anos 1950 e
1970, e a partir dos anos 1970, com uma geração de pesquisadores que
expandiram o leque de abordagens para essas disciplinas (incluindo
estudos de caráter quantitativo).
Karl Popper, Thomas kuhn, Imre Lakatos, Paul Feyerabend, Fritjof Capra,
Bruno Latour...
26. POLÍTICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E
INOVAÇÃO
Desenvolvimento desde 1945, nos EUA e Europa ocidental.
estudos tendem para um caráter quantitativo referente à eficiência das
pesquisas e políticas de financiamento da ciência em nível macro ou
em áreas especificas.
Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
A Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará
(Fapespa)
27. CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO BRASIL
Getúlio Vargas : no período que permeia os anos de 1951 a 1955, o
Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq) e CAPES foi dividido pelas políticas
econômicas e de relações internacionais. A criação do Conselho ampliou as
possibilidades de formação no exterior, intensificando a circulação
internacional de pesquisadores nacionais que foram estudar em instituições
estrangeiras, obtendo títulos, diplomas e competências, tal como a vinda
de cientistas estrangeiros ao país para a realização de atividades de
pesquisa e ensino, contribuíram para intensificar o intercâmbio entre
pesquisadores e instituições dos países ocidentais.
1964-1985: relação instável entre a ciência brasileira e o regime militar, ora
recebendo incentivo financeiro, ora tendo cortes e fechamento.
Após 1985: criação do ministério em Ciência e Tecnologia, porém todos os
governos da nova democracia apresentam políticas instáveis, ora inserindo
recursos, ora retirando.
28.
29.
30. As medidas quantitativas em ciência e tecnologia tem um
papel relevante na análise da produção científica de um
país, uma vez que seus indicadores podem retratar o
comportamento e desenvolvimento de uma área do
conhecimento.
31. MEDIDAS QUANTITATIVAS EM CIÊNCIA
E TECNOLOGIA
Science Citation Index (SCI), atualmente Thomson Reuters/ Web of Science,
desenvolvido e coordenado por Eugene Garfield
(www.garfield.library.upenn.edu/ )- em colaboração com pesquisadores
ingleses e norte-americanos – em 1958, com publicação regular a partir de
1960.
Science Citation Index : “base de dados multidisciplinar de onde se pode
recuperar os resumos, em inglês, de todas as revistas da literatura científica
indexadas à base de dados (Pinto, Andrade, 1999)”.
As informações do SCI foram descobertas como instrumentos para se
estudar a distribuição da ciência no mundo , com considerável utilização
nos países desenvolvidos
Thomson Reuters (thomsonreuters.com) Web Of Science
(http://thomsonreuters.com/products_services/science/science_products/a-
z/isi_web_of_knowledge/) e Scopus (https://www.scopus.com/)
33. MEDIDAS QUANTITATIVAS EM CIÊNCIA
E TECNOLOGIA : FATOR DE IMPACTO
Fator de Impacto (JIF)- cálculo que reflete o número médio de citações
de artigos científicos publicados em determinado periódico -
sendo A = o número de vezes em que os artigos publicados em 2013 e
2014 foram citados por periódicos indexados durante 2015
sendo B = o número total de "itens citáveis" publicados em 2013 e 2014
("itens citáveis": geralmente artigos, revisões, resumos de congressos ou
notas)
então, o fator de impacto de 2015 = A/B
Forte participação das áreas relacionadas a Ciência da Informação e
Sociologia da ciência na formulação e discussão dessa ferramenta
(estudos de citação)
34. MEDIDAS QUANTITATIVAS EM CIÊNCIA
E TECNOLOGIA: ÍNDICE H
No dia 3 de agosto de 2005, o físico argentino Jorge Hirsch
disponibiliza para a comunidade cientifica um pequeno artigo
apresentando um indicador para quantificar o desempenho individual
de um cientista a partir de uma sutil combinação entre duas variáveis –
numero de citações e numero de artigos publicados (HIRSCH, 2005).
Esse novo indicador, índice h, atraiu rapidamente a atenção de muitos
pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento (Batista, 2011).
Um cientista terá um índice h se h de seus N artigos tiverem ao menos h
citações cada um. Em palavras, o índice h é o número de artigos com
citações maiores ou iguais a esse número (Batista,2011).
Atualmente mais de 40 variações do índice apresentadas
35. MEDIDAS QUANTITATIVAS EM CIÊNCIA
E TECNOLOGIA (ESTUDO DE METRIAS)
técnicas quantitativas e estatísticas de medição dos índices de produção e
disseminação do conhecimento científico atualmente conhecida como
estudo de metrias
Bibliometria - Documentos (livros, artigos, teses...), autores, usuários)
Cientometria - Disciplinas, campos, áreas, assuntos específicos
Informetria - Palavras, documentos, bases de dados
Webometria - Páginas na internet, hospedeiros
Altmetria - Web Social – visualizações, downloads, compartlhamentos
36. MEDIDAS QUANTITATIVAS EM CIÊNCIA
E TECNOLOGIA: ACESSO ABERTO
Brasil, o Scielo (Scientific Electronic Library Magazine) - coleção de
periódicos brasileiros publicados e indexados online em acesso aberto
(convênio FAPESP/BIREME): http://www.scielo.br/scielo.php?lng=en
Políticas de acesso aberto no Brasil – lideradas pelo IBICT – Instituto
Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - www.ibict.br - BDTD
- Biblioteca Digital de Teses e Dissertações - http://bdtd.ibict.br/bdtd/ ;
TEDE - Sistema de Publicações Eletrônicas de Teses e Dissertações -
http://tedesite.ibict.br (Bonfá et. al. 2008). Portal Capes
(periodicos.capes.gov.br/)
37. MEDIDAS QUANTITATIVAS EM CIÊNCIA
E TECNOLOGIA: QUESTIONAMENTOS
Discussões sobre o real estado da ciência do Brasil a partir desses
dados quantitativos (uma ciência cada vez mais visível e internacional,
ou um campo cada vez mais irrelevante e esvaziado?)
Discussão sobre a inclusão desses instrumentos quantitativos no
patrocínio científico de pesquisadores, periódicos, grupos de pesquisa
e universidades.
Base de dados nacionais: além do Scielo e das políticas de acesso
aberto de periódicos, quais outras opções possíveis de medição
quantitativa da produção científica no Brasil?
Dimensionar a influência do Fator de impacto ou do índice de citações
em decisões do CAPES e CNPQ (por exemplo no QUALIS)
Editoras privadas em âmbito internacional, problemas e custos para a
publicação de trabalho em inglês
38.
39. MEDIDAS QUANTITATIVAS EM CIÊNCIA
E TECNOLOGIA: IMPASSES
Analisar de forma cuidadosa o fluxo de produção, disseminação e
comunicação nos campos da ciências humanas e sociais, naturais e exatas,
pois existem diferença entre essas ciências na forma em que a informação
científica é trocada entre seus pares (não somente artigos em periódicos,
mas também capítulos de livros, comunicações em congresso, etc...).
medição da produtividade científica: quantitativo X qualitativo
Prostituição acadêmica/ Publish ou perish /problemas éticos: desunião,
egos, “panelinhas”.
Estrutura engessada do sistema acadêmico.
Problemas no ensino público (regulamentação e burocratização excessiva)
e privado (regras de mercado agressivas- “pagou passou”)
40.
41.
42. EXEMPLO: ARQUIVOLOGIA
Produção bibliográfica considerável, porém incipiente. (segundo Costa,
em 2008, foram localizados 77 livros publicados na área entre 1960 e
2006)
Periódicos em 2016: ágora; archeion; informação arquivística e Acervo.
Não incluem aqui os relacionados a Arquivos púbicos estaduais e
municipais.
Congressos: Congresso Nacional de Arquivologia; Reunião Brasileira de
Ensino e Pesquisa em Arquivologia; Encontro
Nacional dos Estudantes de Arquivologia
16 cursos de graduação em arquivologia; 1 mestrado profissional; 1
graduação particular e 6 especializações (Gestão eletrônica de
documentos/ gestão de documentos)
43. EXEMPLO: ARQUIVOLOGIA
Levantamentos indicam que a área possui parca produção bibliográfica,
com considerável centralização de temas, pouca densidade
epistemológica, incidência de autores de outras áreas e, em
congressos, alto índice de estudo de caso nas pesquisas apesentadas.
Repetições de temáticas (cachorro correndo atrás do próprio rabo/
redescoberta constante da roda)
Pouca inter-relação entre as instituições arquivísticas e o arquivo
nacional. Mobilização dos profissionais inconstante.
Fraca divulgação da área fora do âmbito acadêmico: percebe-se a
importância dos arquivos, mas não da existência dos arquivistas (Arque
o quê?/ Arqueologia? Adoro! / o que faz um arquivológo /
arquivologista?).
Grande parte dos alunos que entram no curso de arquivologia não
conhecem a área.
44. A GUISA DE CONCLUSÃO
Um indicador importante para a classificação de um país no status de
influente potência internacional, é o grau de investimento realizado no
campo em Ciência e Tecnologia, estimulando setores relacionados à
pesquisa e desenvolvimento, a formação de centros de pesquisa de alta
qualidade, a produção acadêmica (em forma de artigos científicos,
comunicações em congressos, entre outros) e de patentes, e o fomento
à inovação das empresas e instituições públicas e privadas.
O campo político (de esquerda ou direita) brasileiro teima em não
enxergar o potencial estratégico da ciência e tecnologia brasileira,
preferindo pela manutenção de uma longa relação problemática,
aparentemente em vias de continuação.
45. A GUISA DE CONCLUSÃO
A produção científica brasileira, apesar dos problemas, é considerável, mas
instabilidades internas e a falta de coesão de nossos pesquisadores minam maior
efetividade do campo científico brasileiro.
Visibilidade de nossa ciência pela sociedade brasileira ainda incompleta e distante,
com exceções localizadas. A comunicação e divulgação de pesquisas científicas não
só mostram certo descompasso entre ciência e sociedade, mas evidenciam
pesquisadores de algumas áreas que optam por ficarem numa estranha “zona de
conforto”.
Por outro lado áreas produtivistas em detrimento da qualidade dos artigos, com
posturas nem sempre éticas.
Necessidade de se reavaliar o funcionamento e constituição do campo de pesquisa
brasileiro (inciativas localizadas), e a continuação dessa reavaliação de forma
periódica.
46. A GUISA DE CONCLUSÃO
Comunicação e divulgação científica continuarão como importante
ponte onde a informação científica irá passar entre os pesquisadores
para com a sociedade. Os acadêmicos precisam mostrar predisposição
para estimular e manter projetos, iniciativas e diálogos para que essas
práticas cientificas obtenham algum tipo de visibilidade. A ciência
brasileira precisa sair de seus muros e castelos e mostrar suas
qualidades e potencial.
47.
48. BIBLOGRAFIA
ARAUJO, R. F.; ALVARENGA, L. . A bibliometria na pesquisa científica da pós-graduação
brasileira de 1987 a 2007. Encontros Bibli, v. 16, p. 51-70, 2011.
BUENO, W. C. Comunicação científica e divulgação científica: aproximações e rupturas
conceituais. Informação & informação, v. 15, p. 1-12, 2010.
CARIBÉ, R. C. V.. Comunicação científica: reflexões sobre o conceito. Informação &
Sociedade (UFPB. Online), v. 25, p. 89-104, 2015.
MUELLER, S.P.M. ; CARIBÉ, R. C. V. . A comunicação científica para o público leigo: breve
histórico. Informação & Informação (UEL. Online), v. 15, p. 13-30, 2010.
VARELA, A. G.; Domíngues, Heloísa Maria Bertol ; Coimbra, Carlos Augusto . A
Circulação Internacional dos Cientistas Brasileiros nos Primeiros Anos do CNPq (1951-
1955). Revista Brasileira de História da Ciência, v. 6, p. 301-319, 2013.
VELHO, L. Conceitos de Ciência e a Política Científica, Tecnológica e de Inovação.
Sociologias, v. 13, p. 128-153, 2011.