A Comunicação Não-Violenta - CNV foi desenvolvida por Marshall B. Rosenberg, doutor em psicologia clínica americano, mediador internacional e fundador do Centro Internacional de Comunicação Não-Violenta. Ele partiu da observação de que embora desejemos a harmonia e a cooperação, mas o confronto com colegas, familiares e pessoas com opiniões ou culturas diferentes, nos leva a iniciar e perpetuar ciclos de emoções dolorosas em função do modo como aprendemos a nos comunicar: usando a lógica da raiva, punição, vergonha ou culpa.
A CNV é uma comunicação em que procuramos satisfazer nossas necessidades enquanto também buscamos atender às necessidades dos outros. Ao nos comunicarmos de modo não-violento, evitamos julgamentos procurando expressar de modo verdadeiro e honesto nossos sentimentos e necessidades – e para isso não são necessários críticas e julgamentos. A CNV revela a mensagem por trás das palavras e ações, independentemente de como são comunicadas. Assim as críticas, rótulos e julgamentos, a violência física, verbal ou social, são revelados como expressões trágicas de necessidades não atendidas. Aquele que escuta de modo não-violento escuta as necessidades legítimas não atendidas do seu interlocutor e procura acolhê-las.
Apresentação utilizada para conduzir a roda de conversa sobre Comunicação Não Violenta, atividade que fez parte do estágio profissionalizante do 7º semestre do curso de Psicologia.
As rodas de conversa tinham o objetivo de promover o diálogo interdisciplinar entre a mediação e a psicologia, sendo realizadas em parceria com o Centro Judiciário de Mediação de Conflitos do Tribunal de Justiça de São Paulo.
A roda foi direcionada para mediadoras e mediadores do Cejusc e a facilitação desta roda foi realizada pelos estagiários Alessandro Almeida e Maressa Murbach, sob supervisão da Professora Elvira Leme.
A Comunicação Não-Violenta - CNV foi desenvolvida por Marshall B. Rosenberg, doutor em psicologia clínica americano, mediador internacional e fundador do Centro Internacional de Comunicação Não-Violenta. Ele partiu da observação de que embora desejemos a harmonia e a cooperação, mas o confronto com colegas, familiares e pessoas com opiniões ou culturas diferentes, nos leva a iniciar e perpetuar ciclos de emoções dolorosas em função do modo como aprendemos a nos comunicar: usando a lógica da raiva, punição, vergonha ou culpa.
A CNV é uma comunicação em que procuramos satisfazer nossas necessidades enquanto também buscamos atender às necessidades dos outros. Ao nos comunicarmos de modo não-violento, evitamos julgamentos procurando expressar de modo verdadeiro e honesto nossos sentimentos e necessidades – e para isso não são necessários críticas e julgamentos. A CNV revela a mensagem por trás das palavras e ações, independentemente de como são comunicadas. Assim as críticas, rótulos e julgamentos, a violência física, verbal ou social, são revelados como expressões trágicas de necessidades não atendidas. Aquele que escuta de modo não-violento escuta as necessidades legítimas não atendidas do seu interlocutor e procura acolhê-las.
Apresentação utilizada para conduzir a roda de conversa sobre Comunicação Não Violenta, atividade que fez parte do estágio profissionalizante do 7º semestre do curso de Psicologia.
As rodas de conversa tinham o objetivo de promover o diálogo interdisciplinar entre a mediação e a psicologia, sendo realizadas em parceria com o Centro Judiciário de Mediação de Conflitos do Tribunal de Justiça de São Paulo.
A roda foi direcionada para mediadoras e mediadores do Cejusc e a facilitação desta roda foi realizada pelos estagiários Alessandro Almeida e Maressa Murbach, sob supervisão da Professora Elvira Leme.
Job do Workana: Boas Práticas de Escuta Ativa para Diálogo Eficiente.
Produzi os slides, pesquisei o conteúdo, compilei em resumo e junto do slide submeti um questionário para uso da cliente.
Comunicação Não Violenta - Pilares, Princípios e AtitudesAdriano Levy
Apresentar os principais pontos relacionados a prática e desenvolvimento de uma comunicação não violenta, interpessoal e assertiva com influência e persuasão.
1.PRINCÍPIOS
2.PILARES
3.MODELO MENTAL
4.TRÍADE
5.ARMADURAS E VULNERABILIDADE
O feedback é o principal instrumento de desenvolvimento que o gestor tem em mãos. Comunicar-se com assertividade pode maximizar ainda os benefícios do feedback. Esta apresentação coloca o feedback como uma comunicação assertiva. Mais informações entre contato comigo por e-mail por via mídias sociais
Empatia - A habilidade fundamental para os novos tempos.Diego Dumont
Por que conseguimos nos colocar no lugar de determinados personagens de filmes e sofrer, vencer, sorrir e até chorar junto com eles? Como expressar a forte sensação de aceitação quando alguém nos compreende sem nos julgar? Por que uma conversa sobre política deteriora rapidamente para um antagonismo raivoso? Tudo isso tem a ver com a Empatia, que é a capacidade de nos colocarmos no lugar do outro e sentirmos as coisas da forma como o outro sente.
Analisar esse sentimento e sua relação com as marcas é o objetivo da segunda onda do Trusparency 2.0: Empatia, estudo proprietário da FCB Brasil, realizado em 2012 sobre a importância da transparência no discurso das marcas. Em parceria com a CO.R Inovação, consultoria de pensamento estratégico co-criativo, passamos meses mapeando a Empatia no Brasil para entender como a habilidade de enxergar o mundo com os olhos do outro cria oportunidades para uma comunicação mais próxima e até para a criação de produtos e serviços mais atraentes.
Metodologia
A pesquisa Empatia: a habilidade fundamental para os novos tempos, foi realizada em duas etapas:
Qualitativa, com 80 entrevistas de rua na capital paulista, incluindo perguntas exploratórias sobre o tema, entendimento, percepção e compreenssão. Além de quatro entrevistas em profundidade com especilistas no tema, como a Antropóloga, Hilaine Yaccoub, o Cientista Social, Tulio Custódio, a Designer de Aplicativo Personal Heroes, Claudia Niemeyer e com Eric Eustáquio do Coletivo Utopia.
Quantitativa, com 1.292 entrevistas online realizadas em todo o Brasil, sendo conduzida pelo Instituto Quantas - Pesquisa e Estudos de Mercado. O target foi a população brasileira, homens e mulheres com 18 anos ou mais, percentences as classes ABC.
A análise e conclusão dos dados foi conduzida por 10 profissionais da FCB Brasil e CO.R Inovação, especializados em planejamento estratégico, envolvidos em análise de dados secundários (desk research, livros, filmes e cases publicitários) e das entrevistas realizadas.
medium.com/@empatia
www.corinovacao.com.br
http://www.fcb.com/location/sao-paulo
Trabalho para a disciplina de Psciologia do curso de Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Newton Paiva.
Componentes do grupo: Dione Petterson, Gabriela Barbosa, Lorran Coelho, Markellen Bonato, Pedro Godoy.
Assertividade é algo muito importante para as pessoas que buscam trabalhar na área de Gestão.
Para iniciar o curso de Suprimentos, é importante preparar o aluno para ser um Gestor nessa área.
Job do Workana: Boas Práticas de Escuta Ativa para Diálogo Eficiente.
Produzi os slides, pesquisei o conteúdo, compilei em resumo e junto do slide submeti um questionário para uso da cliente.
Comunicação Não Violenta - Pilares, Princípios e AtitudesAdriano Levy
Apresentar os principais pontos relacionados a prática e desenvolvimento de uma comunicação não violenta, interpessoal e assertiva com influência e persuasão.
1.PRINCÍPIOS
2.PILARES
3.MODELO MENTAL
4.TRÍADE
5.ARMADURAS E VULNERABILIDADE
O feedback é o principal instrumento de desenvolvimento que o gestor tem em mãos. Comunicar-se com assertividade pode maximizar ainda os benefícios do feedback. Esta apresentação coloca o feedback como uma comunicação assertiva. Mais informações entre contato comigo por e-mail por via mídias sociais
Empatia - A habilidade fundamental para os novos tempos.Diego Dumont
Por que conseguimos nos colocar no lugar de determinados personagens de filmes e sofrer, vencer, sorrir e até chorar junto com eles? Como expressar a forte sensação de aceitação quando alguém nos compreende sem nos julgar? Por que uma conversa sobre política deteriora rapidamente para um antagonismo raivoso? Tudo isso tem a ver com a Empatia, que é a capacidade de nos colocarmos no lugar do outro e sentirmos as coisas da forma como o outro sente.
Analisar esse sentimento e sua relação com as marcas é o objetivo da segunda onda do Trusparency 2.0: Empatia, estudo proprietário da FCB Brasil, realizado em 2012 sobre a importância da transparência no discurso das marcas. Em parceria com a CO.R Inovação, consultoria de pensamento estratégico co-criativo, passamos meses mapeando a Empatia no Brasil para entender como a habilidade de enxergar o mundo com os olhos do outro cria oportunidades para uma comunicação mais próxima e até para a criação de produtos e serviços mais atraentes.
Metodologia
A pesquisa Empatia: a habilidade fundamental para os novos tempos, foi realizada em duas etapas:
Qualitativa, com 80 entrevistas de rua na capital paulista, incluindo perguntas exploratórias sobre o tema, entendimento, percepção e compreenssão. Além de quatro entrevistas em profundidade com especilistas no tema, como a Antropóloga, Hilaine Yaccoub, o Cientista Social, Tulio Custódio, a Designer de Aplicativo Personal Heroes, Claudia Niemeyer e com Eric Eustáquio do Coletivo Utopia.
Quantitativa, com 1.292 entrevistas online realizadas em todo o Brasil, sendo conduzida pelo Instituto Quantas - Pesquisa e Estudos de Mercado. O target foi a população brasileira, homens e mulheres com 18 anos ou mais, percentences as classes ABC.
A análise e conclusão dos dados foi conduzida por 10 profissionais da FCB Brasil e CO.R Inovação, especializados em planejamento estratégico, envolvidos em análise de dados secundários (desk research, livros, filmes e cases publicitários) e das entrevistas realizadas.
medium.com/@empatia
www.corinovacao.com.br
http://www.fcb.com/location/sao-paulo
Trabalho para a disciplina de Psciologia do curso de Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Newton Paiva.
Componentes do grupo: Dione Petterson, Gabriela Barbosa, Lorran Coelho, Markellen Bonato, Pedro Godoy.
Assertividade é algo muito importante para as pessoas que buscam trabalhar na área de Gestão.
Para iniciar o curso de Suprimentos, é importante preparar o aluno para ser um Gestor nessa área.
Apostilva Comunicao nao violenta aprenda a resolver conflitos de forma harmoniosa e sem criar grandes traumas as pessoas envolvidas.
UMa forma tranquila de lidar com o stress durante uma discucao, fazendo com a mediacao seja tranquila e no final se encontre uma solucao para o problema inves de criar um outro problemas
Uma tecnica que pode mudar o mundo.
ajudara em seu relacionaemnto, trabalho, paternidade ou maternidade.
O objetivo e levar momentos para reflexão aos pais e filhos sobre as várias possibilidades de se comunicarem. Mesmo que essa comunicação se dê através de gestos e situações que ocorrem no cotidiano de uma grande parte das famílias.
Uma reflexão sobre ter perfil nas redes sociais e a efetividade das ações, o engajamento. Conceito de empatia, informação e comunicação para melhor interação. Dicas com os melhores horários para postagens de acordo com o fluxo e a especificidade da rede social.
3. • A CNV (Comunicação Não Violenta) foi idealizada pelo
psicólogo Dr. Marshall Rosenberg, com intuito de ser um
processo capaz de inspirar pessoas a se relacionarem, agirem e
intervirem de maneira mais pacífica e solidária.
4. • A CNV é um novo caminho para um pensamento que nos
estimula a entrar em contato com nossos sentimentos e as
verdadeiras necessidades por trás de toda atitude humana,
que são, na maioria das vezes, incompreensíveis pela falta do
diálogo sensível.
5. • Resume-se num processo que tem o objetivo de priorizar as
emoções e a capacidade de se expressar e relacionar com
empatia e honestidade, visando as necessidades em comum e
não apenas as próprias.
7. Criação de filhos
• O papel da CNV na criação de filhos reside em ensinar aos pais
a encaminharem suas crianças a seguir suas motivações
internas.;
• Inbal kashtan, diretora o projeto de criação de filhos do centro
de comunicação não violenta, explica que ao “negociar” com
uma criança para que ela aja de acordo com o que o pai quer
ou dar-lhe castigos, conecta-a com a motivação externa o que
torna as crianças cada vez mais dependentes dos pais e perde
contato com suas motivações internas;
8. Os pais devem demonstrar para seu filho que quer entender quais
das suas necessidades não estão sendo atendidas;
• É importante destacar
que a criança entende
mais do que consegue
verbalizar;
9. • As pessoas se mostram ligadas a
sua motivação interna quando
percebem que suas necessidades
são importantes para os outros.
Com a criança não é diferente;
• É necessário desapegar do foco
de disciplina e autoridade e
concentrar nas necessidades,
empregar mais tempo em
diálogos e oferecer empatia;
10. • Assim, é possível estabelecer uma conexão dos pais com as
necessidades dos seus filhos. Torna-se executável a construção
conjunta de estratégias que atendam as necessidades de
ambos.
11. Conflito inter-religioso (como expressar as
necessidades)
• Foi delimitado pelo psicólogo Dr. Marshall Rosenberg,(que
desenvolveu o projeto) em uma reunião entre tribos indígenas ,a
necessidade de estabelecer um dialogo ao invés da destruição
mutua, e, após a reunião, eles aprenderam a se comunicar; um
dos chefes disse: “Se soubermos nos comunicar da forma que você
está nos ajudando a fazer, não precisaremos nos matar .Se
soubermos falar uma linguagem de vida – uma linguagem de
necessidades em vez de julgamentos.”
12. • Para se ter uma comunicação não violenta, é necessário compreender
que ambas as partes de um discurso devem estabelecer um diálogo sem
de fato ferir os pontos de vista do outro, que podem ser diferentes dos
seus;
13. • Para isso, é importantíssimo
saber ouvir, para passar
suas idéias e opiniões sem
gerar uma discução
agressiva e imoral a fim de
disseminar o ódio e a
opressão.
14. • Um dos objetivos principais
da comunicação Não violenta
é: ’’nos mostrar não só como
nos conectamos com nossas
necessidades, mas também
como ouvir o que está por
trás daquilo que outros falam,
(...) o foco de atenção está
nas necessidades humanas’’.
15. • Cada um vai encontrar um meio de expressar o que quer ou precisa de
alguma forma, que talvez possa desagradar um dos participantes desta
relação gerando um problema que só será resolvido de forma pacifica
se as pessoas aprenderem a expressar suas necessidades sem
julgamentos e avaliações.
16. Onde é aplicada?
Na educação:
• Diversos países utilizam-se de programas em creches e
universidades que trabalham em ajuda a sociedade.
Grupos religiosos:
• Trabalham atendendo os
necessitados e ajudando o
próximo;
• Reciprocidade entre
culturas, etnias, raças e
religiões.
17. Governo:
• Investimento em estruturas e pessoas capacitadas que irão
transmitir o conhecimento para a sociedade.
18. Segurança:
• Em países mais desenvolvidos existem programas que ajudam
policiais a melhorarem a comunicação com a sociedade;
• Detentos participam de programas para ajuda-los e se
reintegrar a sociedade;
19. Conclusão
• A forma de comunicação apresentada é de fato uma boa
maneira de começar em pequenas atitudes uma mudança no
comportamento das pessoas em sociedade. Tendo em vista
que a busca pela estabilidade social é dever de todos os
cidadãos, a boa comunicação é necessária para a consequente
boa convivência e estabilidade.
• Em suma, diversos outros aspectos privados e públicos podem
melhorar com a implantação da comunicação não violenta no
dia-a-dia de cada um.